Neve cai em cidade do Pará e faz alegria de moradores

A Vila de Natal do município de Canaã dos Carajás, no sudeste do Pará, tem diversas atrações para alegrar as famílias e turistas. Programação vai até o dia 30, e até neve artificial é produzida para a alegria de todos.

A época natalina chama a atenção de famílias e turistas, principalmente pela iluminação que algumas cidades fazem. No sudeste do Pará, a situação não é diferente, e diversas cidades foram criativas em deixar as noites de dezembro mais aprazíveis e com aquele toque de Natal, como em Canaã dos Carajás, uma das cidades que mais crescem no Brasil. Por lá está funcionando até o dia 30, a Vila de Natal.

A tradicional programação Canaã Natal da Família continua levando alegria à população a cada edição. Nesse ano, a iluminada Vila de Natal, localizada no lago do Centro Administrativo, está encantando os visitantes.

A programação acontece de quarta-feira a domingo, das 18h às 22h, até o dia 30 de dezembro, exceto na véspera do Natal, quando o espetáculo será transferido para o dia 25.

Com edificações que remetem a uma vila encantada, o local conta com personagens de contos natalinos, muitas luzes e a brilhante Casa do Papai Noel. A casa é composta pela sala do Papai Noel, com o anfitrião sentado a uma poltrona vermelha, onde as crianças podem realizar seus pedidos.

Em seguida, a atração fica por conta da sala de cinema 3D, na qual crianças, jovens, adultos e idosos, assistem a um conto natalino. E o destaque da programação é a “nevasca”, que invade a vila para a alegria de todos.

A Casa do Papai Noel tem capacidade para receber 60 visitantes, com sessões de cinema a cada 15 minutos para 40 expectadores. E quem passeia pela vila pode encontrar os personagens de José, Maria e Jesus, Elza, do filme Frozen, renas, bonecos de neve e muito mais. A expectativa da organização é que 10 mil pessoas visitem a vila até o fim da programação.

Confira os dias de funcionamento da Vila do Papai Noel:

25/12 (segunda-feira)

28/12 (quarta-feira)

29/12 (quinta-feira)

30/12 (sexta-feira)

Confira mais fotos da bonital vila de Natal de Canaã dos Carajás:

📷 A iluminada Vila de Natal está localizada no lago do Centro Administrativo em Canaã dos Carajás no Pará |Reprodução
📷 A iluminada Vila de Natal está localizada no lago do Centro Administrativo em Canaã dos Carajás no Pará |Reprodução

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Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/12/2023/16:50:57

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Menino de 10 anos morre eletrocutado com pisca-pisca de Natal

Ele estava internado na UTI, mas não resistiu aos ferimentos.

Na madrugada de sábado (2), um menino de apenas 10 anos, identificado como Augusto Bonato, morreu após sofrer uma descarga elétrica de um pisca-pisca de Natal. O acidente aconteceu na cidade de Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba.

O acidente ocorreu na noite da última quinta-feira (30), quando a família estava instalando os enfeites de Natal na residência. Augusto foi encontrado inconsciente pelo pai, que o levou às pressas para o Hospital Evangélico, em Curitiba.
O menino foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas não resistiu aos ferimentos e morreu na madrugada de sábado.

A mãe de Augusto, Eliane Bonato, lamentou a morte do filho nas redes sociais. “Meu menino nos deixou. Coração dilacerado com tamanha dor. Sem palavras para expressar tanta dor. Segue seu caminho junto de Deus meu filho. Menino que só deixou alegrias, momentos inesquecíveis. Amarei para sempre”, escreveu.

 

Fonte: O Liberal / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/12/2023/13:26:22

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Idoso de 91 anos e com covid-19 é estuprado dentro de hospital

(Foto:| Reprodução) -Nesta quinta-feira, 7, o suspeito recebeu voz de prisão.

CRIME BÁRBARO

Um idoso de 91 anos internado com Covid-19 no Hospital Municipal de Campanha na Via Costeira, em Natal (RN) foi estuprado por outro paciente, de acordo com a Polícia Militar.

O caso foi registrado na noite de quarta-feira (6). O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde/RN) emitiu uma nota de repúdio ao episódio nesta quinta-feira, em que informa que uma avaliação médica teria constatado que o crime foi consumado e lamenta profundamente pelo ocorrido.

Segundo a polícia, o agressor é um homem de 37 anos que também foi testado positivo para Covid-19.

O agressor teria entrado no leito da vítima, de 91 anos, e cometido o estupro em frente a outros pacientes.

O estuprador, a vítima e testemunhas foram encaminhados para a Central de Flagrantes da Polícia Civil com apoio do Serviço Móvel de Urgência (Samu).

Nesta quinta-feira, o suspeito recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a ala de Covid-19 do Hospital Walfredo Gurgel, na Zona Leste da capital, de acordo com agentes da Central de Flagrantes.

“É uma das mais profundas desumanidades abusar de alguém que não tem mesmo uma condição de reagir e está submetido aos cuidados”, declarou Kelly Jane, diretora do Sindsaúde/RN, acrescentando existir “um grande déficit de profissionais no município, contribuindo com a sobrecarga de trabalho, quando muitas vezes um servidor da saúde fica responsável por dez pacientes em um único plantão”.

“Reivindicamos mais segurança no hospital e nas demais unidades de saúde, punição ao agressor e que a prefeitura convoque o cadastro de reserva”, conclui.

Autor: Com informações do Extra;quinta-feira, 07/01/2021, 23:13 –
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Covid-19: como reduzir os riscos de transmitir coronavírus nas festas de Natal e Ano Novo

Uma sala cheia de pessoas com saudade umas das outras, que se reúnem por muitas horas para celebrar, geralmente em torno de uma mesa de jantar e com a presença de integrantes das mais variadas idades.

Essa pode ser a descrição de uma comemoração do Natal da forma que muitas famílias celebraram até hoje — e também de um cenário ideal para propagação do coronavírus, que matou mais de 180 mil pessoas no Brasil até dezembro de 2020, principalmente idosos.

Com a taxa de contágio da covid-19 em alta em várias regiões do Brasil, os médicos alertam que a única forma de ter certeza de que você não passará uma doença que pode ser fatal para familiares e amigos é abrindo mão de uma comemoração presencial. Há, no entanto, medidas que podem ser tomadas para mitigar o risco, ou formas de dar uma nova cara às comemorações neste ano.

A moradora de Macaé (RJ) Polyanna Linhares, de 28 anos, está acostumada a passar o Natal na casa da tia com mais ou menos vinte pessoas. Para o fim de 2020, no entanto, a família mudou a tradição.

“Estamos agora há praticamente sete meses sem nos ver. São pessoas de quatro casas diferentes, que vão passar o Natal cada um na sua. Aqui em casa seremos eu, meu pai, minha mãe (que são idosos), minha irmã e meu sobrinho.”

Ela diz que a festa virtual não é o que gostaria de fazer, idealmente, mas foi a melhor opção encontrada para proteger a família.

Foto: GETTY IMAGES
Foto: GETTY IMAGES

“Fiquei chateada, mas ciente de que é a decisão certa. Vamos fazer um amigo oculto virtual: sorteamos os nomes por um aplicativo, faremos a festa pelo Zoom e depois a gente dá um jeito de entregar os presentes”, diz. “Não vai ser do mesmo jeito, é claro. Mas é o que dá para fazer, para a gente se proteger e proteger quem a gente ama.”

Redução de danos
Em dezembro, a Fiocruz emitiu uma nota técnica alertando para o perigo de o sistema de saúde do Brasil colapsar após as festas de fim de ano, considerando que é esperado um aumento no número de casos. Os ingredientes para isso já estão dados: há surtos da covid-19 simultaneamente nas capitais e no interior, e a disseminação do vírus está em alta. Sendo assim, a recomendação primordial dos infectologistas é evitar passar as festas com pessoas de fora da sua casa, para impedir a transmissão do coronavírus de um lar para outro.

Apesar dos riscos evidentes, muitas famílias planejam comemorar o Natal com um encontro presencial — ainda que de forma diferente de outros anos.

Por isso, a BBC News Brasil entrevistou infectologistas e outros especialistas para explicar as medidas que podem tornar os encontros menos inseguros — embora eles destaquem que não é possível eliminar os riscos, apenas contê-los:

1. Minimizar a quantidade de pessoas (e de residências)
A primeira dica é fazer uma reunião com o menor número possível de pessoas. Idealmente, a comemoração deve ocorrer só entre quem já vive na mesma residência.

“Temos que pensar em evitar encontros com muitas pessoas. É momento para encontrarmos famílias nucleares. Não é momento de fazer grandes encontros de família, com reuniões com mais de dez pessoas”, diz Juliana Lapa, infectologista e professora da Universidade de Brasília.

Foto: GETTY IMAGES
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A recomendação é estar atento não só à quantidade de pessoas, mas também ao número de residências que serão misturadas. Por exemplo: um encontro entre dez pessoas tende a ser menos arriscado se cinco moram juntas em uma casa e outras cinco vivem em outra do que se cada uma das dez pessoas vive em uma casa diferente, aponta Vitor Mori, membro do grupo Observatório Covid-19 BR e pós-doutorando na Faculdade de Medicina na Universidade de Vermont (EUA).

O presidente da Sociedade Mineira de Infectologia, Estevão Urbano, destaca o cuidado com os grupos que têm sido as principais vítimas da covid-19.

“Se possível, idosos e pessoas com comorbidades — obesos, diabéticos, hipertensos, pessoas com problemas pulmonares — devem evitar as festas. Claro que também são as pessoas que estão mais distanciadas e carentes neste momento, mas o ideal é que elas tomem mais medidas de cuidado do que as demais pessoas.”

Lapa diz que, se for inevitável o encontro com uma pessoa do grupo de risco, uma opção menos arriscada é fazer um encontro rápido e com distanciamento. “Uma visita curta, sem fazer ceia, sem tirar a máscara”, explica.

2. Muita ventilação
Se for fazer encontro, que seja em lugar aberto: jardim, laje, quintal, onde as partículas de vírus vão se dissipar mais facilmente com o vento. Se não houver um ambiente completamente aberto, a recomendação é fazer em uma varanda. Se a única opção for dentro de um apartamento, deixe todas as janelas abertas.

Mori diz que tem havido pouco destaque para a importância da ventilação para minimizar riscos e dá uma dica caseira para aumentar a circulação de ar em ambiente interno: colocar um ventilador próximo da janela e de frente para ela. Dessa forma, ele diz, o ventilador funciona como um exaustor, puxando o ar de dentro e empurrando para fora do cômodo.

“Gera pressão negativa dentro do cômodo e o ar fresco de outra janela vai entrando”, explica.

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Se tiver mais de uma janela e mais de um ventilador, Mori diz que, além desse primeiro ventilador, você pode colocar outro ventilador na janela oposta e na posição contrária — ou seja, virado para o interior do cômodo. Assim, um ventilador puxa o ar de fora para dentro e outro empurra o ar para fora pela outra janela, gerando circulação e troca de ar constante.

Para destacar a importância de privilegiar ambientes ao ar livre, Mori compara a fumaça do cigarro, que também é um tipo de aerossol, com as partículas emitidas por uma pessoa que pode estar infectada.

“Se há uma pessoa fumando perto de você, mas em espaço aberto, você não sente muita fumaça, o vento vai dispersar. Mas se você estiver em um ambiente fechado, mesmo que mantenha distância maior que um metro e meio, se todas as portas e janelas estiverem fechadas, você vai conseguir sentir cheiro do cigarro e vai inalar quantidade grande.”

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Os Centros de Controle de Doenças dos EUA (CDCs) também recomendam a ventilação como estratégia para reduzir as partículas de vírus no ar de ambientes fechados. Mas, em diretrizes recém-atualizadas sobre ventilação, fazem quatro alertas adicionais sobre o tema:

  • Janelas e portas só devem ficar o tempo todo abertas em locais onde não haja risco de quedas ou se isso não provocar crises em pessoas asmáticas;
  • Ventiladores não devem gerar fluxo de ar diretamente de uma pessoa a outra, para evitar a contaminação;
  • As medidas de ventilação não dispensam os cuidados constantes com o distanciamento social, a higiene das mãos e o uso de máscaras;
  • Se não for possível ventilar bem o espaço, então é preciso reduzir o número de ocupantes nele.

3. Reduzir a duração
Fazer encontros mais rápidos é outra sugestão dos especialistas, já que o risco aumenta com mais tempo de exposição.

“Agrupamentos prolongados são o grande vilão da transmissão”, diz Urbano.

4. Máscara e distanciamento sempre que possível
Os especialistas concordam em outro ponto: as máscaras devem ser usadas sempre que possível, retirando apenas na hora de comer ou beber. Além disso, evitar falar alto e cantar também ajuda na redução de riscos. “Quanto mais forte a fala ou o canto, mais partículas são expelidas no ar”, diz Urbano.

Além da máscara, outra regra já conhecida segue valendo: manter o máximo de distância possível para quem não vive na mesma casa.

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5. Na hora de comer: rodízio ou mesas separadas
O momento da ceia pode ser o grande vilão, segundo médicos, já que as pessoas geralmente ficam próximas e precisam tirar as máscaras.

É por isso que, além do cuidado de evitar compartilhar objetos como talheres e copos, a recomendação é que se faça um rodízio para sentar à mesa na hora de comer.

Por exemplo: imagine que há um casal que mora em uma casa e os pais de um deles, que vivem em outra casa. A sugestão, se houver apenas uma mesa, é que os pais comam primeiro, enquanto os outros ficam afastados e de máscara. Depois, invertem.

Para quem tem mais espaço, outra opção é montar duas mesas separadas para que cada um dos núcleos não se misture na hora de tirar a máscara para fazer a refeição.

“É importante enxergar quem está sem máscara como possível disseminador, porque existem os assintomáticos, que nem sabem que estão doentes. Então você tem que presumir que todo mundo ali pode estar transmitindo pra alguém, diz Jaques Sztajnbok, médico supervisor da UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas.

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6. Evitar grandes deslocamentos
Os infectologistas concordam que viagens devem ser evitadas. Quem decidir fazer deslocamentos assim, deve priorizar ir de carro, de forma a evitar as aglomerações em aeroportos, aviões, ônibus, rodoviárias e em áreas comuns de hotéis.

FOTO: REUTERS
FOTO: REUTERS

7. Antes da festa, atenção redobrada aos sintomas
Fazer uma quarentena de duas semanas (ou pelo menos de uma) e confirmar estar sem o vírus com um exame PCR 72 horas antes do encontro ajudam muito a minimizar os riscos.

Além disso, é essencial ter ainda mais atenção a qualquer sintoma.

“É muito importante valorizar todos os sintomas neste momento. Muita gente diz ‘ah, só estou com tosse, só estou com o nariz escorrendo’. Se isso não é o seu padrão, valorize e evite ir. Será uma exposição de alto risco”, diz Lapa.

8. Durante a festa, cuidado para não baixar a guarda
Em uma comemoração regada a álcool, com pessoas há tantos meses privadas de festas, o natural seria relaxar nas medidas de prevenção ao longo da noite. É aí que mora o perigo, dizem os infectologistas.

“Na prática, com o relaxamento das pessoas regado a taças de vinho, as festas de fim de ano são situações de risco — um risco enorme de termos muitos casos e mortes desnecessários por covid-19”, afirma Estevão Urbano.

“Infelizmente, temos pessoas perdendo o jogo na prorrogação — estamos perto da vacina. Precisamos fazer o último terço da caminhada até a vacina. Então precisamos cuidado para não relaxar neste momento.”

9. Encontros virtuais ou sem abraços: a recomendação da OMS
A Organização Mundial da Saúde (OMS) reforça a ideia de que não há risco zero em festas de fim de ano — motivo pelo qual famílias e até mesmo governos devem avaliar seriamente o cenário local e decidir se os benefícios sociais dos encontros festivos superam o perigo de a covid-19 avançar.

Foto: GETTY IMAGES
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“Há (iniciativas) de baixo risco ou alto risco — mas sempre há um risco”, afirmou em entrevista coletiva recente Maria Van Kerkhove, líder técnica da covid-19 na OMS. Ela defendeu que as famílias prefiram reuniões virtuais neste ano, uma vez que a maior incidência de transmissões ocorre entre pessoas que passam muito tempo juntas, em espaços fechados e compartilhando refeições.

“É incrivelmente difícil porque, principalmente durante as festas, nós queremos muito estar com a família. Mas, em algumas situações, a decisão difícil de não ter um encontro familiar é a aposta mais segura”.

Também em entrevista coletiva, seu colega Mike Ryan, diretor de emergências da OMS, disse que encontros presenciais que ocorrerem nestas festas devem evitar abraços e demonstrações físicas de afeto.

“É algo horrível pensar que estamos aqui como a Organização Mundial da Saúde dizendo às pessoas: ‘não abracem umas às outras’. É terrível. (Mas) essa é a realidade brutal em lugares como os EUA no momento”, disse Ryan, citando como exemplo o país com o maior número de mortes e casos pela covid-19 no mundo, e onde o vírus continua circulando com força.

10. Avaliar os prós e contras não é fácil, mas é necessário
Os especialistas consultados pela reportagem entendem que as pessoas estão exaustas das restrições sociais impostas pela pandemia — e a dificuldade em decidir se vale a pena ou não se reunir em uma data tão especial quanto o Natal.

“Eu acho que está todo mundo vivendo essa dúvida (de comemorar as festas com pessoas idosas)”, diz Juliana Lapa. “Esses dias ouvi falar de uma senhora que não conheceu o bisneto e faleceu sem conhecer. É uma dúvida que a gente tem o tempo todo.”

“No mundo ideal, em que as pessoas estejam resilientes, não haveria viagens e aglomerações até haver a vacina. No mundo real, pelo menos temos de seguir as recomendações” para festas mais seguras, afirma Estevão Urbano.

Por sua vez, Jaques Sztajnbok, do Emílio Ribas, teme que o descuido nas festas de fim de ano provoque um “repique brutal” da covid-19 nas semanas seguintes. “Este fim de ano deveria ser sem os encontros natalinos”, argumenta.

“Se não houver segurança nesses encontros, que não sejam feitos. No fim das contas, o que interessa é a segurança e a saúde de todo mundo. Quando um familiar diz que o Natal é muito importante e quer encontrar a avó que não vê há muito tempo, eu falo: ‘tudo bem, mas você quer que ela morra 15 dias depois de uma doença evitável’?”

*Gráficos feitos pela equipe de Jornalismo Visual da BBC News Brasil e da BBC News Mundo.

 
Foto: GETTY IMAGES
Por: Laís Alegretti e Paula Adamo Idoeta/Da BBC News Brasil em Londres e em São Paulo

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Semas prepara boletim com previsões para Natal e Ano Novo

Tradicionalmente chove bastante em Belém no final do ano (Foto:Igor Mota/O Liberal)

A partir da próxima segunda-feira (21) secretaria divulgará boletim especial com a previsão de tempo detalhada para o dia 25

Estatisticamente é comum, conforme a climatologia do Pará, que ocorram chuvas nos dias 25 (Natal) e 31 (Ano Novo) em grande parte do Estado, especialmente nas regiões Nordeste, Marajó e Região Metropolitana de Belém (RMB).

Mas a informação precisa das condições de tempo para as festas de final ano (Natal e Ano Novo) só pode ocorrer com maior proximidade dos eventos. É o que afirmou, nesta segunda-feira (14), o meteorologista Antonio Sousa, da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas).

Ele informou que, a partir da próxima segunda-feira (21), a Semas divulgará o boletim especial com a previsão de tempo detalhada para o Natal e, na semana seguinte, o boletim especial para o Ano Novo, incluindo a previsão da virada 2020 – 2021. “Nestes boletins informaremos a previsão de ocorrência (ou não) das chuvas, com os respectivos períodos”, explicou.

O meteorologista da Semas acrescentou que as temperaturas máximas durante o mês de dezembro devem permanecer em torno de 33ºC na faixa norte do Estado.

Já para o sul do Pará, as variações tendem a ser maiores e as máximas podem variar entre 32ºC e 35ºC. “Em relação à umidade, com o início do período de chuvas no sul do Pará temos o aumento nos valores de umidade do ar, principalmente durante as manhãs e noite, que ficam acima de 70% nesses meses”, afirmou.

“Na faixa Norte é comum valores entre 80% de umidade na maioria das áreas durante as manhãs e no período noturno”, completou Antonio Sousa, que é do Núcleo de Monitoramento Hidrometeorológico/ Gerência de Monitoramento de Tempo, Clima e Eventos Extremos Hidrometeorológicos (GETEM).Comportamento das chuvas em janeiro deve ficar entre “normal e acima do normal” no Pará

Ele informou que, segundo o boletim de previsão climática da Rede de Previsão Climática do Pará – RPCH, coordenada pela Semas, o comportamento das chuvas no mês de janeiro deve apresentar categorias entre “normal e acima do normal” no Estado do Pará. Em termos de chuvas, e em relação a 2019, Antonio Sousa diz que o ano de 2020 apresentou, em média, totais anuais mais elevados na maior parte do Estado.

“Na Região Metropolitana de Belém, por exemplo, no ano de 2019 o total acumulado de chuvas entre os meses de janeiro e novembro foi de 3.527 milímetros (mm). Já em 2020, no mesmo período (janeiro a novembro), o total acumulado de chuvas foi de 4.290 mm, uma diferença de 1.033 milímetros (mm). Isso se justifica muito em função dos meses de março (931,1 mm) e novembro (502,1 mm) de 2020, que foram os com maior total mensal de chuva, para os respectivos meses, em toda a série histórica”, detalhou. A média climatológica de chuvas na RMB para o mês de março é 450,3 mm e para o mês de novembro é 127,4 mm.

Por:Dilson Pimentel

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Campanha ‘Nosso Natal Educa’ entrega kits escolares a crianças e adolescentes carentes

“É uma boa ajuda para a gente que não tem condições de comprar”, agradece mãe de um dos beneficiados

Em uma campanha diferenciada e voltada para o incentivo à educação e desenvolvimento de hábitos de leitura, durante o mês de dezembro uma árvore de natal decorou as unidades do Educa Mais Brasil

Vazias, a princípio, elas foram decoradas com presentes doados pelos mais de 700 colaboradores do programa.

Diferente de brinquedos, eletrônicos e presentes convencionais, a árvore do Educa foi enfeitada com lindos pacotes com materiais escolares, uma maneira de reforçar a finalidade da empresa: fomento à uma educação de qualidade.

Campanha Natal - Crédito Educa Mais Brasil (Menino mochila) (2)
Campanha Natal – Crédito Educa Mais Brasil (Menino mochila) (2)

Para algumas famílias, o presente significa o único kit escolar que os filhos terão acesso durante todo o ano letivo. “É uma boa ajuda para a gente que não tem condições, veio em boa hora. A gente fica imaginando como comprar, de onde vai sair o dinheiro e ver minha filha feliz assim me deixa mais feliz”, contou emocionada a doméstica Jocilene Santos, vendo a alegria da filha Tamires, 9, ao exibir a mochila e o material escolar que ganhou.

Quem “adotou” a pequena Tamires foi a xará Thamires Santos, jornalista que trabalha no setor de Marketing do Educa Mais Brasil. “Acho que foi total ação do destino. O nosso nome e sobrenome serem iguais. Fiquei surpresa com tamanha coincidência. Quando eu soube da emoção dela e da mãe ao receberem o meu presente, também fiquei emocionada. Escolhi cada item do material escolar dela com muito carinho”, conta Thamires.

Intitulada Nosso Natal Educa, a campanha arrecadou mais de 3 mil itens escolares e 300 quilos de alimentos, beneficiando 287 famílias neste período de final de ano. A entrega das doações aconteceu na manhã de sexta-feira (20), na creche-escola Nossa Senhora das Graças, localizada em um bairro carente de Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador. “É um motivo de felicidade. Viemos fazer o que fazemos todos os dias, incentivar o estudo, a educação. Nosso trabalho possibilita que milhares de brasileiros se desenvolvam com apoio de uma bolsa de estudo. Esta ação é uma forma de incentivar também outras famílias que não chegam até nós”, destaca a diretora comercial do Educa Mais Brasil, Andreia Torres.

Na manhã do evento, houve música, apresentação teatral e muitos sorrisos, das crianças e dos seus pais, que fizeram parte do cenário de um momento tão aguardado e especial, de uma causa tão nobre, que reforçou a importância da educação.  Gratidão, solidariedade e emoção: essas palavras tão simples, mas de significado grandioso, resumem bem o sentimento de famílias de estudantes, de funcionários do Educa Mais Brasil e dos dirigentes da creche-escola Nossa Senhora das Graças.

Fernando Andrade, vice-presidente da associação beneficiada, que coordena o projeto sem fins lucrativos, reforçou o estímulo à educação. “Vocês devem continuar incentivando os filhos de vocês na escola. Gratidão a toda equipe que trouxe esses presentes para a gente. Estamos muito felizes, muito mesmo”, disse Fernando.

Além dos itens entregues, todas as crianças ganharam mensagens de boas festas e incentivo aos estudos personalizadas e distribuídas em cartões individuais. “Que 2020 seja um ano feliz e de muito estudo para que você consiga realizar todos os seus SONHOS”, desejou a jornalista Fernanda Carvalho, para a pequena Maria Clara, de 5 anos.

Campanha Natal - Crédito Educa Mais Brasil (Menina presente sorrindo)
Campanha Natal – Crédito Educa Mais Brasil (Menina presente sorrindo)

Mais sobre o “Nosso Natal Educa”

Ao todo, mais de 700 funcionários do Educa Mais Brasil, que trabalham para ajudar milhares de pessoas de todo o país a terem acesso à educação de qualidade através de uma bolsa de estudo, “adotaram” crianças e adolescentes e doaram kits escolares para fazer a diferença na vida deles durante todo ano letivo.

A instituição escolhida para receber as doações foi o projeto social Construindo o Amanhã, que mantém a creche-escola Nossa Senhora das Graças. Lá, por coincidência, muitas das cartinhas escritas pelos alunos faziam pedidos de material escolar ao Papai Noel.

A unidade educacional filantrópica atende a 152 crianças de 1 a 5 anos, em tempo integral. No espaço também funciona outra iniciativa que recebe mais 150 crianças e adolescentes, entre 3 a 16 anos, no contra turno da escola. No local, são oferecidos serviços de convivência, oficina de música, dança, capoeira, judô, reforço escolar, dentre outras atividades.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil com fotos

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