Polícia dos EUA prende suspeito de matar CEO de seguradora em Nova York

Atirador foi flagrado por uma câmera de segurança dentro de um carro — Foto: Reprodução/Redes sociais

Atirador fugiu após o crime, na semana passada, e está sendo procurado desde a quarta-feira (4). Suspeito foi identificado como Luigi Mangione, de 26 anos.

A polícia da Pensilvânia, nos Estados Unidos, prendeu o suspeito de ter matado o CEO da seguradora de saúde UnitedHealthcare em Nova York, nesta segunda-feira (9). Ele foi identificado como Luigi Mangione, de 26 anos, segundo as autoridades.

O CEO da UnitedHealthcare, Brian Thompson, de 50 anos, morreu após ser baleado em frente a um hotel de luxo em Manhattan na quarta-feira (4). O atirador conseguiu fugir, e a polícia de NY estava há dias fazendo uma grande operação de busca, com helicópteros, cães farejadores, análise de câmeras e até mergulhadores.

Mangione foi detido em uma unidade do McDonald’s em Altoona, na Pensilvânia. A cidade fica a 375 km de Nova York. Ele foi preso com uma arma similar à usada no crime, além de documentos de identidade falsos.

“Até agora, a informação que estamos recebendo de Altoona é que a arma parece ser uma arma fantasma que pode ter sido feita em uma impressora 3D, capaz de disparar uma bala de 9 mm”, disse Joseph Kenny, chefe dos investigadores de Nova York.

A polícia informou que um dos documentos falsos encontrados com o suspeito foi usado pelo atirador para fazer check-in em um hostel de Nova York antes do crime. Roupas que estavam com o homem, incluindo uma máscara facial, também são semelhantes às usadas pelo atirador.

Segundo as autoridades, a polícia foi acionada por uma testemunha que deu descrições que batiam com as do homem que estava sendo procurado.

Policiais revelaram ao jornal “The New York Times” que o homem preso escreveu um manifesto criticando os planos de saúde dos EUA.

Nesta segunda-feira, a polícia disse que encontrou um documento de três páginas com textos sugerindo que Mangione tinha “má vontade em relação às empresas americanas”. A declaração ainda falava sobre a motivação e a mentalidade do suspeito.

Os registros apontam que Mangione nasceu no estado de Maryland e teve passagens pela Pensilvânia, onde fez faculdade, além da cidade de São Francisco, na Califórnia. O último endereço conhecido dele era em Honolulu, no Havaí.

O Departamento de Polícia de Nova York informou que acredita que o atirador tenha agido sozinho. Além disso, as autoridades disseram que, aparentemente, o atirador não estava tentando fugir do país.

O suspeito ainda será interrogado por investigadores da Polícia de Nova York.

A prisão do suspeito acontece um dia depois de a polícia de Nova York ter divulgado duas novas fotos do homem que assassinou Thompson. Qualquer informação que levasse à prisão do criminoso, foragido desde quarta-feira (4), poderia render uma recompensa de R$ 300 mil, paga pelo FBI, e de outros R$ 60 mil, ofertados pelas autoridades de segurança da cidade.

➡️Onde aconteceu o disparo? Thompson, de 50 anos, morreu após ser baleado em frente a um hotel de luxo em Nova York, nos Estados Unidos, por volta de 6h45 de quarta-feira (4), pelo horário local. O prédio fica na ilha de Manhattan e próximo de vários pontos turísticos da cidade, como o Central Park.

A principal hipótese é que o criminoso tenha deixado a cidade de Nova York em um ônibus logo após o assassinato.

Na sexta-feira (6), uma mochila do foragido foi descoberta no Central Park pelos investigadores depois de uma grande varredura por lagos, poços e bosques. A polícia não revelou o que havia na bolsa.

Identidade desconhecida

Os investigadores tentam apurar se o atirador poderia ser um funcionário descontente ou um cliente da seguradora, afirmou o chefe de detetives Joseph Kenny.

A polícia tem vídeos do homem entrando em uma estação de ônibus, mas não tem imagens dele saindo, o que leva a acreditar que ele deixou a cidade, afirmou Kenny.

O atirador fez questão de esconder a identidade com uma máscara durante quase todo o tempo, inclusive durante o ataque e enquanto comia, mas deixou um rastro de evidências.

Como aconteceu o crime?

O atirador chegou a Nova York no dia 24 de novembro e disparou contra Thompson 10 dias depois, fora da conferência anual de investidores de sua empresa, em um hotel a apenas alguns quarteirões do Radio City Music Hall e do Rockefeller Center.
O atirador desceu de um ônibus que partiu de Atlanta e fez várias paradas ao longo do caminho, informou o chefe dos detetives. A polícia não explicou onde ele pegou o ônibus. Os investigadores têm uma lista de passageiros, mas nenhum deles precisou fornecer um documento de identidade ao embarcar.
Os investigadores acreditam que o suspeito usou um documento de identidade falso. Eles também estavam tentando obter informações de um celular encontrado ao longo da rota de fuga do atirador.

Foto sem máscara

Fotos do suspeito, tiradas no saguão de um albergue na Upper West Side de Manhattan, parecem ser a única vez em que ele removeu a máscara, explicou o chefe dos detetives. As imagens mostram o homem sorrindo no saguão de um albergue onde se hospedou.

“Não vamos resolver isso em 60 minutos. Estamos passando cuidadosamente por cada pedacinho de evidência que conseguimos encontrar. Eventualmente, quando a prisão for feita, teremos que apresentar todos esses fatos a um juiz e jurados, então estamos tomando nosso tempo, fazendo tudo direito e garantindo que vamos alcançar justiça para essa vítima e encerramento para sua família.”

Quem era o CEO?

Thompson trabalhava na UnitedHealth Group havia 20 anos. Desde 2021, ele dirigia a divisão de seguros da empresa, a United Healthcare. Como CEO, o executivo liderava um negócio que oferece cobertura de saúde para mais de 49 milhões de norte-americanos.

O executivo morava em Minnesota e estava em Nova York para a conferência anual de investidores da empresa. A UnitedHealth cancelou o evento que havia acabado de começar após a notícia.

A United Healthcare é a maior fornecedora de planos para a versão privada do programa de saúde Medicare do governo dos Estados Unidos. Esse pacote é voltado para pessoas com 65 anos ou mais.

O grupo como um todo é um dos maiores do mundo em receita e tem negócios em vários países. No Brasil, a UnitedHealth foi dona da operadora de planos de saúde Amil até 2023.

 

Fonte:  Redação g1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/12/2024/17:09:31

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Atirador que matou CEO de seguradora em Nova York deixou mensagem em munição, diz agência; polícia divulga foto do atirador

Imagem do suspeito de atirar e matar CEO da seguradora UnitedHealthcare em Nova York em 4 de dezembro de 2024. — Foto: Divulgação/ Departamento de Polícia de Nova York

Palavras escritas nas balas podem fazer referência a uma estratégia de seguradoras para não pagar indenizações, segundo polícia. Brian Thompson, 50, CEO da gigante de seguros de saúde UnitedHealthcare, morreu baleado em Manhatann. Polícia de Nova York faz caçada ao suspeito, que segue desaparecido.

O mistério em torno ao autor dos disparos que mataram o CEO de uma gigante de seguros de saúde dos Estados Unidos em Nova York na quarta-feira (4) aumentou. O suspeito, ainda não identificado e desaparecido, deixou uma mensagem criptografada nas balas que atingiram a vítima, segundo disseram à agência de notícias Associated Press (AP) fontes da investigação do caso.

Na quarta-feira, o CEO da UnitedHealthcare, Brian Thompson, de 50 anos, foi baleado e morto enquanto caminhava na porta do hotel Hilton, a alguns quarteirões de atrações turísticas da cidade. O suspeito, um homem encapuzado flagrado por câmaras, estava a pé e fugiu em uma bicicleta.

Segundo as fontes ouvidas pela AP, ele escreveu as palavras , “”negar” “defender” e “postergar” (deny, defend e depose) nas balas que atingiram Thompson. As palavras na munição, disseram ainda as fontes, podem ter sido uma referência às estratégias que as seguradoras usam para tentar evitar o pagamento de indenizações.

Pelo menos duas das palavras (“delay” e “deny”) podem fazer referência ao título de um livro escrito pelo advogado Jay Feinman, sobre as práticas das seguradoras para negar cobertura aos clientes. O subtítulo do livro é: “Por que companhias de seguro não pagam sinistros e o que você pode fazer a respeito”.

Nesta quinta (5), a polícia de Nova York ainda fazia uma intensa caçada ao suspeito, que seguia desaparecido até a última atualização desta reportagem, com helicópteros drones e cães farejadores.

Para ajudar nas buscas, a polícia também divulgou uma foto do homem no momento em que ele tira a máscara que estava usando no crime para pedir um café em uma cafeteria (veja acima).

Câmeras

Imagens mostram homem atirando contra CEO em Nova York e fugindo — Foto: NYPD
Imagens mostram homem atirando contra CEO em Nova York e fugindo — Foto: NYPD

Para tentar achar o suspeito, policiais estão fazendo uma devassa nas inúmeras câmeras espalhadas pela cidade. O próprio assassinato e os movimentos do atirador nos minutos anteriores e posteriores foram capturados em algumas dessas câmeras.

Os investigadores acreditam, com base em vídeos de vigilância e evidências coletadas na cena, que o atirador tinha algum treinamento prévio com armas de fogo e experiência com armas de fogo e que a arma estava equipada com um silenciador.

A comissária de polícia de Nova York, Jessica Tisch, disse que, embora os investigadores ainda não tenham estabelecido um motivo, não se trata um ato aleatório de violência.

“Muitas pessoas passaram pelo suspeito, mas ele parecia esperar pelo alvo pretendido”, disse Tisch. “Ao assistir ao vídeo, parece que ele é proficiente no uso de armas de fogo, pois conseguiu limpar os defeitos muito rapidamente”, disse o chefe de detetives da polícia nova-iorquina, Joseph Kenny.

A polícia divulgou várias imagens do atirador, que usava uma jaqueta com capuz e uma máscara que escondia a maior parte do rosto e não teria chamado atenção em um dia frio de inverno. Uma das imagens mostra inclusive que ele parou em um Starbucks antes do crime.

O departamento de polícia ofereceu uma recompensa de até US$ 10.000 (cerca de R$ 59.000) por informações que levassem ao suspeito.

Os investigadores também estão investigando se o homem havia pré-posicionado uma bicicleta como parte de um plano de fuga, disse o oficial. O suspeito fugiu em uma bicicleta e foi visto pela última vez andando no Central Park.

As autoridades estavam realizando análises de DNA e impressão digital em itens encontrados nas proximidades, incluindo uma garrafa de água, que eles acreditam que o suspeito pode ter descartado, disse o oficial.

Fonte: Associated Press e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/12/2024/16:22:01

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Ministro anuncia Coldplay no Pará; produção diz que contrato ainda não foi assinado

Foto: Reprodução | Em Nova York, o governador do Pará também destacou a realização do festival Amazônia para Sempre.

O ministro do Turismo, Celso Sabino, afirmou nas redes sociais que a banda Coldplay vai fazer show no estádio Mangueirão, em Belém, em 2025, ano em que a cidade recebe a 30ª Conferência das Partes (COP). A produção da banda diz que o contrato ainda não foi assinado.

No Global Citizen, evento em que o Coldplay se apresenta, o governador Helder Barbalho informou que estava “acompanhando os preparativos para o @glblctzn [Global Citizen] em #NovaYork”. “Ano que vem o festival será em Belém, destacando a nossa Amazônia para o mundo”, acrescentou, se referindo ao Amazônia para Sempre, segundo assessores do governo do estado.

Ministro do turismo, Celso Sabino, confirma Coldplay em Belém e diz que show vai ocorrer no estádio Mangueirão. — Foto: Reprodução / Redes sociais
Ministro do turismo, Celso Sabino, confirma Coldplay em Belém e diz que show vai ocorrer no estádio Mangueirão. — Foto: Reprodução / Redes sociais

Festival Amazônia para Sempre

Em uma cerimônia realizada no último sábado (21), durante o Rock In Rio, Roberta Medina anunciou a criação do Festival Amazônia Para Sempre, em Belém.

O festival será realizado em setembro de 2025, em parceria com o Rock In Rio e o The Town. Na ocasião, foi dito que o evento teria uma atração internacional, mas nenhum nome foi confirmado.

Segundo a organização, a apresentação acontecerá em palco flutuante, em formato de vitória-régia, com cenografia e iluminação criadas para promover um encontro entre a música e a natureza.

De acordo com os organizadores, a festa será transmitida para todo o país, com um conteúdo especial que vai mostrar o espetáculo e a música local.

Convite de Janja

Em visita ao Pará em junho de 2023, na presença do presidente Lula, a primeira-dama Janja da Silva usou as redes sociais para convidar a banda Coldplay para a COP. Até a publicação de Celso Sabino, nenhuma outra autoridade tinha confirmado a vinda da banda a Belém.

“Hi, Chris, tudo bem? Você lembra que a gente teve junto com o presidente Lula lá no Rio de Janeiro e você disse que se a COP-30 fosse confirmada no Brasil, iria estar conosco”, disse.

Em agosto daquele mesmo ano, uma equipe do Global Citzen visitou o estádio Mangueirão, em Belém. No estádio, a equipe do Global Citzen conheceu várias áreas do Mangueirão.

Fonte: G1 PARÁ e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/2024/07:22:02

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Lideranças indígenas do PA dizem que não foram consultadas sobre venda quase bilionária de crédito de carbono

Governo do Pará formaliza acordo de US$ 180 milhões com coalizão internacional para venda de crédito de carbono — Foto: Thalmus Gama/Ag. Pará

Acordo foi assinado pelo governador do Pará, Helder Barbalho com multinacionais e países estrangeiros durante a Semana do Clima, em Nova York.

Algumas lideranças indígenas do Pará usaram as redes sociais, nesta quarta-feira (25), para se manifestar contrárias à venda quase bilionária de créditos de carbono para multinacionais e países estrangeiros.

Segundo as lideranças, não houve consulta livre, prévia e informada, como prevê a Organização Internacional do Trabalho (OIT), da qual o Brasil é signatário.

A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) informou que “o sistema de geração de créditos de carbono do Pará está sendo construído há dois anos, com a participação ativa de indígenas, quilombolas, extrativistas e comunidades tradicionais”.

A Semas disse ainda que o “contrato assinado com a Coalizão Leaf será consolidado em 2025, após a conclusão deste processo de construção coletiva”.

O g1 também solicitou um posicionamento à Secretaria de Estado dos Povos Indígenas (Sepi) e aguarda retorno.

O acordo foi assinado pelo governador Helder Barbalho (MDB) na noite de terça-feira (24), durante a Semana do Clima de Nova York, no valor estimado de US$ 180 – quase um bilhão de reais.

O objetivo do acordo, segundo o governo, é garantir financiamento da Coalizão LEAF (parceria público-privada) para apoiar as metas de redução do desmatamento.

Assinado junto à organização Emergent, coordenadora da Coalizão LEAF, a compra é de até 12 milhões de toneladas de créditos de carbono gerados por reduções no desmatamento entre 2023 a 2026. Não foi detalhado, por enquanto, em qual área os créditos seriam gerados.

Cada crédito representa uma tonelada métrica de redução de emissões de carbono resultado nos cortes no desmatamento e será comprado ao preço de US$ 15 por tonelada.

Entre os compradores estão Amazon, Bayer, BCG, Capgemini, H&M Group, Fundação Walmart e os governos da Noruega, Reino Unido e EUA.

Sergundo o governo estadual, os benefícios econômicos serão compartilhados com os povos indígenas, quilombolas, comunidades extrativistas e agricultores familiares.

Alessandra Korap, liderança indígena do povo Munduruku e presidente da Associação Indígena Pariri, advertiu o momento da negociação, como secas. O governo do Estado decretou situação de emergência por conta da seca e incêndios.

A liderança participa da 57ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, na Suíça, diz que entidades não fioram procuradas.

“E quem vai mandar em nós, esses países ricos quando o povo está sofrendo sem água e comida? Tem uma fala sobre meio ambiente, assinou o crédito de carbono sem consultar os povos indígenas. No Estado do Pará, só na região do Tapajós temos 20 protocolos de consulta”.

Liderança do Baixo Tapajós, Auricelia Arapiuns também é integrante do conselho deliberativo da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira. Ela criticou a consulta feita apenas à própria Secretaria de Estado dos Povos Indígenas (Sepi).

“A Sepi não é um espaço de consulta dos povos indígenas” – veja a declaração completa no vídeo acima.

Venda para multinacionais

O contrato assinado durante o evento Casa Amazônia NY, na Semana do Clima de Nova York, é chamado Contrato de Compra e Venda de Reduções Certificadas de Emissão. Um contrato de compra e venda futura de emissões reduzidas (conhecidos popularmente como créditos de carbono jurisdicionais).

Os recursos serão utilizados, a partir de 2025, para financiar programas que visam reduzir ainda o desmatamento, além de apoiar o modo de vida dos povos tradicionais e o desenvolvimento sustentável, segundo o governo.

Os programas compartilharão no mesmo valor os benefícios econômicos com os povos indígenas, quilombolas, comunidades extrativistas e agricultores familiares. Não foi informado ainda como o valor deve ser distribuído.

Parceria público-privada

A Coalizão LEAF é uma iniciativa pública e privada internacional que inclui corporações e os governos da Noruega, Reino Unido, Estados Unidos e República da Coreia para fornecer financiamento para apoiar os governos florestais e as comunidades locais em seus esforços para reduzir o desmatamento e a degradação florestal.

Os compradores da Coalizão LEAF, incluindo Amazon, Bayer, BCG, Capgemini, H&M Group e Fundação Walmart, se comprometeram a comprar 5 milhões de créditos de reduções de emissões.

O acordo também disponibilizará mais 7 milhões de créditos para compradores corporativos adicionais. O acordo é respaldado por garantias de compra dos governos da Noruega, Reino Unido e EUA, cobrindo uma porcentagem dos volumes de créditos.

“O acordo com Pará demonstra a escalabilidade do modelo público-privado LEAF para mobilizar o financiamento urgentemente necessário para as florestas”, disse Eron Bloomgarden, CEO da Emergent.

Ações contra o desmatamento

Ainda em 2020, o governador Helder Barbalho implementou a Política Estadual sobre Mudanças Climáticas, que estabelece o rumo para a transição do Pará para uma economia de baixo carbono, com a meta de emissões líquidas zero até 2036.

“Ser o primeiro estado brasileiro a assinar um acordo com a Coalizão LEAF é prova do sucesso de nossas políticas para combater o desmatamento e a transição para um modelo econômico mais sustentável e verde”, disse Helder Barbalho, governador do Pará em Nova York.

Sede da COP 30, em 2025, o Pará abriga atualmente cerca de 25% da Amazônia brasileira.

“Alcançar um preço de US$ 15 por tonelada, bem acima dos níveis atuais de mercado, demonstra a confiança dos compradores na eficácia de nossos esforços e na alta integridade dos créditos que estamos gerando”, afirmou.

Participação

O sistema REDD+ do Pará está sendo desenvolvido com a participação de comunidades e beneficiários, incluindo povos indígenas, quilombolas, comunidades tradicionais e agricultores familiares, de acordo com o governo.

A proposta é que os recursos do acordo da Coalizão LEAF sejam compartilhados de forma equitativa com esses grupos e outros interessados, a partir de 2025, após a conclusão do Sistema Jurisdicional REDD+ do Pará.

Concita Sompré, indígena do território Mãe Maria, que conta com cerca de 2 mil nativos na região sudeste do Pará, diz que o Pará caminhando para um “acordo que leva em consideração também a nossa percepção e a nossa participação”.

Recursos privados são essenciais

Os créditos vendidos no escopo do acordo com o Pará atenderão ao Padrão de Excelência Ambiental Architecture for REDD+ Transactions (ART TREES), garantindo os altos níveis de integridade ambiental e salvaguardas sociais, como explica Matthias Berninger, EVP de Assuntos Públicos, Sustentabilidade e Segurança da Bayer.

Tore Sandvik, Ministro do Clima e Meio Ambiente da Noruega, disse que é essencial mobilizar mais recursos privados para apoiar países e estados florestais em seus esforços para reduzir o desmatamento.

“O acesso ao financiamento internacional de carbono é um grande incentivo para proteger as florestas, e uma das muitas ferramentas no arsenal do Pará. É inspirador ver que o Pará está explorando uma série de opções, e esperamos que outros estados e países sejam inspirados a fazer o mesmo”, afirmou.

Fonte: g1 PA  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/2024/07:48:29

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Influencer brasileira é atacada por americana em Nova York: ‘Volte para o seu país’; VÍDEO

Marcela Montellato estava se filmando quando foi atacada por americana em Nova York — Foto: Instagram/Reprodução

Ao g1, Marcela Montellato contou que não prestou queixa porque já tinha lidado com outras situações ‘complicadas’ durante sua viagem e lamentou: ‘Infelizmente, ninguém do local, além da brasileira que estava comigo, me defendeu’.

Era para ser um momento feliz, de realização de um sonho, mas o que a brasileira Marcela Montellato viveu em Nova York esta semana acabou virando um pesadelo.

A jovem, que é criadora de conteúdo e roteirista, foi convidada para encontrar com Blake Lively e outros famosos em um espaço exclusivo na pré-estreia do novo filme da atriz, “Assim que Acaba”, e enquanto gravava um vídeo falando sobre a experiência que estava tendo foi atacada por uma americana.

Nas imagens, a mulher, que disse ser nova-iorquina, reclama que ela estava falando alto com uma amiga e a xinga. Marcela, desconcertada pela grosseria, se cala, mas depois volta a falar e acaba sendo diretamente atacada dessa vez:

“Pode parar de gritar no nosso ouvido? Você não está agindo como uma pessoa normal. (…) Você é de outro país? (…) Volte para o seu país”.

O vídeo viralizou nas redes sociais e já teve mais de 5,6 milhões de visualizações em apenas uma delas. Nos comentários, muita gente chamou atenção para a xenofobia – preconceito contra estrangeiros – sofrida pela influencer e aplaudiu a forma como ela respondeu à mulher.

Procurada pelo g1 para comentar o vídeo, Marcela contou que não prestou queixa porque já tinha lidado com outras situações “complicadas” durante sua viagem e lamentou:

“Infelizmente, ninguém do local, além da brasileira que estava comigo, me defendeu. Foi uma situação bizarra, porque, quando ela falou ‘os nova-iorquinos são todos assim’ ou ‘volte para o seu país’, ninguém fez absolutamente nada além de olhar a situação. [Foi] Quase como se concordassem com ela. Eu decidi que não prestaria queixa, porque já tinha lidado com alguns estadunidenses complicados naquela viagem e tive a certeza de que aquele tipo de comportamento era normal”.

Nova-iorquina que atacou influencer brasileira: 'Volte para seu país' — Foto: Instagram/Reprodução
Nova-iorquina que atacou influencer brasileira: ‘Volte para seu país’ — Foto: Instagram/Reprodução

VEJA VÍDEO:

https://twitter.com/i/status/1824133965461995795

Fonte: g1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/08/2024/12:09:35

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Filha espanca mãe até a morte com panela de cozinha; familiares relatam: ‘falava com voz de homem’´

(Foto: Reprodução/Redes sociais)- Família da suspeita alegou que a jovem sofria de alucinações e falava com “voz de homem”.

Uma mulher foi presa após ter confessado que espancou a mãe até a morte com uma panela de cozinha, na última segunda-feira (25), em Nova York, nos Estados Unidos. Segundo informações da polícia local, Skydajah Patterson, de 26 anos, atacou a mãe durante uma discussão, por volta das 3h30, com golpes fortes na cabeça da vítima.

À imprensa, autoridades relataram que a suspeita havia sido liberada de uma clínica psiquiátrica recentemente e que a jovem possui um histórico de comportamento violento.

Danaeyah Reynolds, afilhada de Mclean, contou às autoridades que, recentemente, Patterson passou a sofrer de alucinações auditivas e chegou, inclusive, a falar com uma voz mais grossa em momentos de surto, o que vinha preocupando os familiares. “Falava com voz de homem”.

A suspeita teria revelado ser a autora do crime a um operador de emergência, durante ligação que ela própria fez:

“eu acabei de matar a minha mãe”. O operador, chocado, procurou as autoridades.

Durante a ocorrência, os agentes policiais chegaram no local e encontram a vítima, identificada como Selma McLean, de 46 anos, inconsciente. Ela foi levada para o hospital mais próximo, mas foi dada como morta assim que chegou na unidade.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 27/03/2024/18:20:54

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Cotonicultores brasileiros são destaque em avenida famosa de Nova York

Cotonicultor Luimar Gemi, de Sorriso-MT, o primeiro homenageado na Times Square, nesta segunda-feira, 27- (Foto:RuralPress)

Ação inédita, realizada pela Girassol Agrícola, tem o objetivo de mostrar ao mundo a importância do algodão nacional, além de homenagear os produtores que são os protagonistas do sucesso da cultura

Com o slogan “Nossa fibra veste o mundo”, produtores brasileiros de algodão estão sendo homenageados na Times Square, famosa e icônica área comercial e de entretenimento localizada no coração de Manhattan, em Nova York, nos Estados Unidos. Em uma tela de led gigante, próximo à Nasdaq (bolsa eletrônica de valores), doze cotonicultores, que juntos cultivam mais de 100 mil hectares da pluma, terão seus rostos e nomes estampados até o dia 18 de dezembro, período de intensa movimentação turística no local.

Inédita, a ação é uma iniciativa da Girassol Agrícola, empresa líder na produção de sementes de algodão, e teve início nesta segunda-feira, 27. Além do slogan, já utilizado pela empresa há cerca de três anos, durante 15 segundos os painéis mostram um dos homenageados vestidos como verdadeiros astronautas do campo.

A comparação é uma alusão ao trabalho do produtor e defende que este tem muitos pontos em comum com o profissional do espaço. “Ambos trabalham com riscos, com situações que nem sempre controlam, mas estão diariamente buscando ganhos futuros para a humanidade. Com relação ao agricultor é a produção de alimentos para toda a população” explica Rodrigo Lopes, gerente de marketing da Girassol Agrícola.

O objetivo, segundo o profissional, é homenagear o cotonicultor brasileiro nessa grande vitrine que é a Times Square, onde o “mundo” poderá ver, demonstrando dessa forma o orgulho de trabalhar com a cultura e tê-lo como parceiro. “Sabemos que o cultivo do algodão é de alto investimento, e de alto risco também. São poucos os produtores que tomam essa decisão e para isso eles precisam reservar áreas de muito valor em suas propriedades, que levam uma série de investimentos, e não só de máquinas, mas sim de conhecimento, pois é uma cultura que exportamos, que não é nativa do Brasil”, comenta.

Kriss Corso, um dos diretores à frente do Grupo JCN, que cultiva 15 mil hectares de algodão em Mato Grosso e em Mato Grosso do Sul, é um dos homenageados e vê a iniciativa como um reconhecimento a toda a classe agrícola. “Acredito que toda homenagem para o agricultor é muito válida, sabendo as dificuldades que enfrentamos a cada safra e o empenho colocado a cada ciclo. Fico muito feliz por ser um dos escolhidos para representar os produtores de algodão, que têm um desafio enorme com o nível de profissionalismo, gestão e adoção de novas tecnologias para seguir em evolução a cada ano”, frisa.

Ele relembra que o Grupo teve início em 1967 com o plantio de algodão em São Paulo, expandiu para o Centro-Oeste em 1996, com área em Chapadão do Sul, e destaca o legado de seu avô. “Eu dedico essa ação para aquele que me ensinou a ter amor por essa cultura, meu avô Josué Corso Netto. E também não posso deixar de falar do meu professor e diretor agrícola do Grupo JCN, Elson Aparecido Esteves e aqueles que ajudaram a desenvolver a agricultura e especialmente o cultivo de algodão, Jonas Guerra (In memorian) e Enrique Rojas Puyu (In memorian), além de todos os agricultores espalhados pelo nosso País”, acrescenta.algodao

Momento promissor

De acordo com a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), a estimativa de produção para a safra 2022/2023 é de 3,23 milhões de toneladas de pluma neste ciclo, uma alta de 26,5% em relação à safra passada, 2021/2022. Ainda segundo o último Relatório de Safra da entidade, de 14 de novembro, para 2023/24 as estimativas apontam para um crescimento de 8,4% na área plantada com algodão em todo o País, que deve chegar a 1,81 milhão de hectares.

A produção é preliminarmente aguardada para alcançar 3,29 milhões de toneladas, 2% a mais em relação à safra recém-colhida. Em Mato Grosso, maior produtor nacional da pluma, o Imea – Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária, estima uma área de 1,31 milhão de hectares para a temporada futura, com aumento de 9,10% ante a safra 2022/23.

O cenário climático, que dificultou o início da safra de soja e a expansão das áreas, está sendo preponderante para a decisão de dar lugar ao algodão na primeira safra. Além disso, há indecisões com relação ao plantio do milho, favorecendo também a cotonicultura. “Hoje, será uma saída (o plantio do algodão) para o aumento de receita do produtor”, pontua Lopes, da Girassol.

Qualidade e mercado internacional

O Brasil está na terceira colocação no ranking dos maiores produtores mundiais de algodão, para a temporada 2023/24, de acordo com o USDA. É o primeiro ano-safra em que a produção brasileira supera a americana. Com relação à exportação, o Brasil permanece como segundo colocado nas previsões desse período, com estimativa de vender para outros países (de ago/23 a jul/24) o montante de 2,40 milhões de toneladas.

Os números são a prova de que a qualidade do algodão brasileiro é reconhecida internacionalmente e esse aspecto tem ganhado relevância através do trabalho de promoção comercial feito lá fora. Programas como o Cotton Brazil da Abrapa, com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex-Brasil e da Anea – Associação Nacional dos Exportadores de Algodão, representam um novo passo da pluma brasileira no mercado global.

Outra característica interessante é que o algodão nacional é a primeira cadeia produtiva a ser certificada por autocontrole no país. A certificação voluntária reforça a autenticidade dos laudos de análise por instrumento de alto volume do tipo HVI, o tipo de classificação mais utilizada nas transações com algodão em todo o mundo.

Girassol Agrícola – Há mais de 40 anos no mercado, a Girassol Agrícola iniciou suas atividades em 1982 no Estado de Mato Grosso, na região da Serra da Petrovina. Consolidada como uma das melhores e mais produtivas empresas do agronegócio brasileiro, atualmente, as principais atividades do grupo se concentram na produção e comercialização de sementes de soja, milho, algodão e reflorestamento de eucalipto, utilizando alta tecnologia de produção e máquinas de última geração. São quatro unidades de produção em MT, nos municípios de Pedra Preta (Serra da Petrovina), Jaciara, Torixoréu e Aripuanã, além de duas unidades de produção terceirizadas nos estados de Goiás e Bahia.

Fonte: RuralPress com fotos/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/11/2023/14:35:22

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Em Nova York, Helder Barbalho assume meta de desmatamento zero até 2025

Helder assumiu o compromisso de liderar o Estado na cruzada contra o desmatamento  – (Foto:Divulgação)

PRESERVAÇÃO DA AMAZÔNIA – Projeção para zerar o desmatamento ilegal no Pará até 2025 foi feita pelo governador Helder Barbalho durante evento nos Estados Unidos. Ele garantiu que todos os esforços estão sendo feitos.

Em Nova York, participando da Semana do Clima, o governador Helder Barbalho (MDB) reforçou o seu compromisso com a preservação da Amazônia e anunciou que projeta zerar o desmatamento ilegal no Pará até o ano de 2025.

A fala ocorreu em meio ao evento Casa Amazônia, realizado na manhã desta sexta (22), com painéis de discussão sobre a região para os interessados nos temas relacionados ao Pará, ocasião em que ele afirmou ainda que todos os esforços precisam ser em direção à valorização da floresta viva como sendo mais rentável em relação a atividades ligadas à derrubada de árvores.

“Quando falamos em legado ambiental da COP 30, eu entendo que somos capazes de chegar em 2025 com desmatamento ilegal zero no estado do Pará, porque é o caminho que nós estamos traçando”, justificou o chefe do Executivo estadual.

Helder explicou que, atualmente, dez hectares de floresta deitada na região da Transamazônica, transformada para a produção agrícola, valem 90% a mais do que o mesmo território em floresta em pé, e que enquanto houver esse disparate, o Estado continuará agindo coercitivamente.

“E vamos fazer um chamamento, dizendo para o agricultor familiar que ele vai receber recursos financeiros para preservar a floresta em um valor três vezes maior do que ele recebe fazendo lavoura. Aí sim eu começo a conversar no patamar de financiamento”, detalhou.

Ao destacar o trabalho do governo estadual para a estruturação de um sistema para o mercado voluntário de créditos de carbono no Pará, o governador falou sobre a diferença de perspectivas sobre o assunto entre os países ricos e os que estão em desenvolvimento.

“Vejo muita gente falando no mercado de carbono, mas na perspectiva dos países do Norte global, que é o de gerar créditos por mudança de matriz econômica reduzindo emissões e não discutindo o assunto a partir da contribuição que a floresta pode ofertar na captura de carbono. Nós precisamos colocar isso na agenda sob pena de, mais uma vez, o nosso papel nesta solução seja de somente preservar, e não o de participar do processo de transição para uma economia financiada com base na floresta viva”, defendeu.

CARBONO

Mais cedo, Helder reuniu-se com a diretora executiva do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), Inger Andersen, para tratar sobre um acordo de cooperação técnica para fortalecer as políticas ambientais do Pará. Na pauta, estratégias para a 30ª edição da Conferência das Partes (COP 30), que será sediada em Belém no ano de 2025, além do desenvolvimento do sistema jurisdicional para o mercado de créditos de carbono no Pará, o chamado sistema de Redução de Emissões de gases de efeito estufa provenientes do Desmatamento e da Degradação florestal (Redd), com foco no protagonismo do estado nesse tema.

No mercado de carbono, o objetivo é, com o apoio da ONU, gerar créditos de alta integridade socioambiental no Pará, por meio de um sistema que já está em construção, com a participação ativa de Povos Indígenas, Quilombolas e Comunidades Tradicionais (PIQCTs), em um trabalho conduzido pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), com o apoio de entidades do terceiro setor.

A agenda foi intermediada pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), que vem colaborando com o Pará no desenvolvimento das políticas e programas ambientais no âmbito do Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA).

O governador fez um convite para que Inger Andersen venha a Belém para a assinatura do acordo, o que poderá ocorrer até o final deste ano, consolidando o alinhamento do Estado do Pará com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UFCCC, em inglês).

Fonte: GoPA  e DOL/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/09/2023/07:20:00

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‘Precisamos nos preparar para próximo desafio’, diz cacique Raoni após STF formar maioria contra marco temporal

Raoni Metuktire comenta sobre vitória contra marco temporal — Foto: Reprodução

Liderança indígena reconhecida internacionalmente contou com exclusividade ao g1 que está feliz com o resultado de tanto empenho e pediu a todos os povos que permaneçam unidos.

O cacique Raoni Metuktire, reconhecido internacionalmente pela defesa dos povos indígenas e do meio ambiente, afirmou em mensagem exclusiva ao g1, nesta quinta-feira (21), que está feliz com o resultado de tanto empenho e pediu a todos os povos que permaneçam unidos porque mais desafios estão a caminho.

A fala ocorre no momento em que o Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria contra a tese do marco temporal, por 9 votos a 2.

O cacique acompanhou o julgamento a distância enquanto participa de conferências sobre o clima em Nova York, junto com os parentes. A tradução da mensagem foi feita pelos netos dele, Patxon Metuktire e Engri Metuktire.

“Me ouçam. Derrubamos o marco temporal. Eu me empenhei para conseguirmos isso. Precisamos que nos preparemos para um próximo desafio. Precisamos estar unidos. Esse é meu trabalho, também, para o bem-estar de todos nós. Precisamos estar todos felizes. Esta é a mensagem que deixo. Abraço a todos vocês”, afirmou.

Um dos desafios são alguns pontos em aberto depois da conclusão do julgamento, como a questão da indenização aos não-indígenas que estão em territórios dos povos originários. Além de uma possível compensação financeira aos indígenas no caso em que não for viável demarcar a área reinvindicada.

No primeiro dia de julgamento, o cacique foi pessoalmente acompanhar a sessão no plenário do STF e foi aplaudido quando chegou ao prédio, o que contrastou com o segundo dia de debate, quando foi ao local em silêncio.

Marco temporal sobre terras indígenas: entenda o que dizia a tese derrubada pelo STF

Liderança

O cacique Raoni foi um dos convidados para subir a rampa do Palácio do Planalto durante a cerimônia de posse do presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT), no dia 1º de janeiro deste ano.

Raoni é um dos líderes da articulação dos indígenas em defesa dos direitos dos povos originários. Em 1989, ele teve um encontro histórico com o cantor Sting, durante o I Encontro dos Povos Indígenas do Xingu, em Altamira (PA).

Em novembro de 2012, o cacique foi recebido pelo então presidente da França, François Hollande, no Palácio do Eliseu. Na ocasião, o cacique pedia a preservação da Amazônia e dos povos que vivem na região.

Quando ficou internado com Covid-19, ele recebeu a visita de um bispo em nome do Papa Francisco.

Em julho deste ano, ele recebeu uma carta escrita pelo rei Charles III do Reino Unido, que foi lida durante o evento que reuniu mais de 800 indígenas de 54 povos do país, na Aldeia Piaraçu, em São José do Xingu, a 932 km de Cuiabá.

Na mensagem, entregue por um representante do governo britânico, o rei parabenizou o cacique pela luta em defesa da terra e dos direitos indígenas.

 

Fonte: Rogério Júnior e Sofia Pontes, g1 MT e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/09/2023/15:53:04

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Zelador desliga refrigerador devido barulho e universidade perde 20 anos de pesquisas; entenda

A universidade atribui a responsabilidade à terceirizada por não ter fornecido treinamento e supervisão para o zelador, enquanto exime o próprio funcionário de culpa – (Foto:Reprodução / Freepik).

Um zelador universitário desligou um refrigerador de laboratório por conta do barulho, que segundo o profissional era “alarmes irritantes”. O dano da ação gerou uma perda de mais de 20 anos de pesquisa científica. O funcionário é de uma empresa terceirizada chamada Daigle Cleaning Systems Inc. em Nova York.

O instituto Rensselaer Polytechnic estima que a perda é de mais de US$ 1 milhão  – aproximadamente R$ 4,7 milhões. A universidade pede indenização pelos danos e honorários advocatícios, responsabilizando a empresa pelo incidente catastrófico. O laboratório em questão abrigava décadas de pesquisa vital, incluindo culturas e amostras de células, altamente sensíveis a qualquer variação de temperatura.

Conforme a ação apresentada na Suprema Corte, uma mudança poderia acarretar danos irreparáveis. A universidade atribui a responsabilidade à terceirizada por não ter fornecido treinamento e supervisão para o zelador, enquanto exime o próprio funcionário de culpa.

“O réu, por meio de sua supervisão e controle negligente, descuidado e/ou imprudente do [zelador], causou danos a certas culturas de células, amostras e/ou pesquisas no laboratório”, afirma a universidade.

A amostra de células e os espécimes armazenados no freezer precisavam ser tolerados a uma temperatura de -80 °C, sendo que uma variação de 3 °C já poderia causar danos irreversíveis. Portanto, os alarmes foram programados para disparar caso a temperatura subisse para -78 °C ou caísse para -82 °C.

O professor e diretor do Baruch ’60 Center for Biochemical Solar Energy Research, KV Lakshmi, responsável pela supervisão da pesquisa, relatou que o alarme do freezer foi ativado em 14 de setembro de 2020, indicando que a temperatura havia atingido -78 graus, conforme consta nos documentos legais.

Apesar do alerta, Lakshmi e sua equipe determinaram que as amostras de células estavam seguras temporariamente até que os reparos emergenciais pudessem ser realizados. Enquanto aguardavam a chegada do fabricante do freezer para confirmar os consertos, adicionaram uma caixa de trava de segurança ao redor das tomadas do aparelho, além de afixarem um aviso no próprio freezer, como mencionado nos autos.

O aviso dizia: “ESTE CONGELADOR ESTÁ APITANDO PORQUE ESTÁ EM REPARO. POR FAVOR, NÃO MOVER NEM DESCONECTÁ-LO. NENHUMA LIMPEZA É NECESSÁRIA NESTA ÁREA. VOCÊ PODE PRESSIONAR O BOTÃO DE SILENCIOSO DE ALARME/TESTE POR 5-10 SEGUNDOS SE QUISER SILENCIAR O SOM”.

Fonte:O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/06/2023/09:13:53

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