Municípios do Amazonas ganham reforço na fiscalização ambiental contra desmatamento

Entre os cinco municípios com maior desmatamento por quilômetro quadrado no Brasil, quatro estão no Amazonas: Apuí, Lábrea, Manicoré e Novo Aripuanã. (Foto: Divulgação)

Objetivo é fortalecer as ações de monitoramento e controle ambiental, qualificando as equipes locais

Nove municípios do Amazonas — Apuí, Boca do Acre, Canutama, Humaitá, Itapiranga, Lábrea, Manicoré, Maués e Novo Aripuanã — terão Escritórios Municipais de Governança Ambiental a partir deste ano.

A iniciativa faz parte de um investimento de R$ 61 milhões do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) e pretende acompanhar o monitoramento e o combate ao desmatamento em 70 municípios que ocupam o ranking de desmatamento na Amazônia Legal.

O lançamento foi realizado na última quinta-feira (20), em Brasília, e contou com a participação da ministra do MMA, Marina Silva.
“A parceria com os municípios é uma forma de criar um vínculo com a sociedade. A agenda de comando e controle é mais efetiva quando se tem um Sistema Nacional do Meio Ambiente funcionando nos diferentes entes federativos – União, estados e municípios”, pontuou.

De acordo com o MMA, os municípios irão receber veículos, embarcações, computadores e drones, além de oferecer capacitação e assessoria técnica para servidores. O objetivo é fortalecer as ações de monitoramento e controle ambiental, qualificando as equipes locais para atuarem de forma mais eficiente no combate ao desmatamento e à degradação florestal, promovendo práticas sustentáveis.

Descentralizar fiscalização e monitoramento

Para o secretário extraordinário de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial da pasta, André Lima, a decisão de criar esses escritórios parte da necessidade de descentralizar as ações de fiscalização e controle ambiental, permitindo que os próprios municípios estejam à frente na luta contra o desmatamento e as queimadas.
Secretário extraordinário de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial, André Lima.

“Os municípios amazônicos são peças-chave para os esforços contra o desmatamento e queimadas. Com esse suporte, terão condições reais de atuar na proteção de seus territórios e na implementação de políticas ambientais eficazes”, afirmou André Lima, secretário extraordinário de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial do MMA.

Impacto na redução do desmatamento

A iniciativa se soma a outros esforços do governo federal para conter a destruição da floresta amazônica. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apontam que o desmatamento na Amazônia teve uma queda de 46% em 2024, na comparação com 2022. Esse declínio, o maior dos últimos 15 anos, indica que políticas mais rigorosas de fiscalização e combate ao crime ambiental têm surtido efeito.

Contudo, os desafios continuam. Apesar da redução no ritmo da destruição, os municípios do sul do Amazonas ainda estão entre os que mais desmataram em 2024.
Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima Marina Silva durante evento para a assinatura de contrato para estruturação dos escritórios de monitoramento.

Dados do Boletim de Desmatamento e Ilícitos Ambientais (BDI Censipam) indicam que, entre os cinco municípios com maior desmatamento por quilômetro quadrado no Brasil, quatro estão no Amazonas: Apuí, Lábrea, Manicoré e Novo Aripuanã, todos localizados no sul do estado.

Maiores alertas

Entre 1º de fevereiro e 10 de março de 2025, Novo Aripuanã, Apuí e Lábrea registraram os maiores alertas de desmatamento. Novo Aripuanã teve 52 ocorrências (410 ha), Apuí 49 (842 ha) e Lábrea 43 (533 ha), de acordo com dados do Instituto de Proteção do Amazonas. No mesmo período, o desmatamento no Amazonas registrou uma queda de 85,30% em comparação com o mesmo período de 2024.

A coordenadora do CMAAP, Priscila Carvalho, destacou a importância da colaboração entre os órgãos ambientais e as autoridades competentes.
“O Ipaam monitora as áreas desmatadas e acompanha os focos de calor, colaborando com os bombeiros na atuação e prevenção. A integração entre os órgãos ambientais e as autoridades competentes é fundamental para garantir a proteção da nossa floresta e a redução desses índices”, disse.

Estratégia baseada em três eixos

As ações dos escritórios atende ao Plano Estadual de Prevenção e Controle do Desmatamento e Queimadas (PPCDQ-AM) para o período de 2023 a 2025, elaborado pelo governo do Amazonas. A estratégia se baseia em três eixos: Ordenamento Territorial, Monitoramento, Comando e Controle Ambiental e Bioeconomia e alternativas sustentáveis.

No eixo de Ordenamento Territorial, o plano prevê a regularização fundiária de terras públicas, incluindo destinação de glebas para uso sustentável e regulamentação de áreas de pesca em 15 rios estaduais. Também estão previstas medidas para a digitalização do acervo fundiário e criação de um banco de dados voltado à regularização de terras.

No eixo de Monitoramento, Comando e Controle Ambiental, o foco está na regularização ambiental de imóveis rurais, fortalecimento da fiscalização e combate ao desmatamento e queimadas. Entre as ações, estão a ampliação do Cadastro Ambiental Rural (CAR), modernização do licenciamento, uso de imagens de satélite para autuações remotas e formação de brigadas municipais de combate a incêndios.

Por fim, o eixo de Bioeconomia e alternativas sustentáveis visa fortalecer cadeias produtivas ligadas à sociobiodiversidade, como manejo florestal comunitário e produção sustentável de pescado. O plano também prevê incentivos para recuperação de áreas degradadas e capacitação técnica para produção sustentável.

Apoio e parceria

A iniciativa ‘Escritórios Municipais de Governança Ambiental’ integra o Programa União com Municípios, parte do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm), e conta com o apoio do Projeto Floresta+ Amazônia. A implementação será realizada em parceria com o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.

 

Fonte: Cley Medeiros – PNUD e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/03/2025/14:46:17

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Barco naufraga no Rio Madeira e deixa passageiros desesperados; veja vídeo

Manaus/AM – Um barco naufragou nesta quinta-feira (1), no Rio Madeira, na região do município de Novo Aripuanã, no interior do Amazonas. Um vídeo feito por passageiros e populares que ajudaram as vítimas, mostram o momento do naufrágio.

A embarcação transportava passageiros e mercadorias, quando começou a ser invadida pelas águas nas proximidades do município.

O barco ainda se aproximou da margem de uma praia e os passageiros, desesperados, conseguiram se salvar e retirar pertences da embarcação.

Outros tiveram dificuldades para sair e só deixaram o barco no último momento, quando ele já estava sendo engolido pelas águas. Apesar da situação, ninguém ficou ferido.

https://twitter.com/i/status/1819347192932372647

Fonte: g1 PA  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/08/2024/14:32:18

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PC-AM prende 29 homens por crimes sexuais contra crianças e adolescentes no Amazonas

Foto: Divulgação/PC-AM | A Operação Diligens, deflagrada pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) por meio da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca) e Capturas e Polinter (DECP), com o apoio de Distritos Integrados de Polícia (DIPs) da capital e do interior, junto com a Secretaria Executiva Adjunta de Inteligência (Seai/SSP-AM), que resultou na prisão de 29 homens por crimes contra a dignidade sexual de crianças e adolescentes em Manaus e diversos municípios do Estado.

Na manhã desta quinta-feira (27), a polícia deu detalhes da operação. Os abusadores têm entre 26 e 73 anos e a maioria possui algum grau de parentesco com as vítimas.

Um dos casos que foi destacado é de um tio que abusou da própria sobrinha dos 8 aos 14 anos. O homem foi condenado a 21 anos de prisão, mas conseguiu fugir e se esconder da polícia por cerca de dois anos.

“Conseguimos a prisão de um autor de 36 anos de idade, condenado a 21 anos de prisão, que abusou da sobrinha dos 8 aos 14 anos. Ele estava foragido desde o ano de 2022. E a ele não se aplicava só essa pena, mas também R$ 20 mil de indenização a favor da vítima”, disse a delegada Juliana Tuma.

Outro crime destacado foi de um vizinho, de 29 anos, que violentou diversas vezes de uma adolescente de 12 anos.

Além de Manaus, mandados foram cumpridos nos municípios de Novo Aripuanã, Parintins, Alvarães, Amaturá, Benjamin Constant, Boca do Acre, Careiro da Varzea, Codajás, Envira, Iranduba, Manaquiri, Manaus, Novo Aripuanã, Urucará, Urucurituba e São Sebastião do Uatumã.

Fonte: Dia a Dia Notícias e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/06/2024/06:31:37

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Bandido que assassinou jovem e abandonou corpo nu no MT, é achado morto no Amazonas

(Foto: Reprodução) – O assassino da jovem Robertha Holander, 21, anos, que teve o corpo encontrado na última quarta-feira (28), sem roupas e com perfurações de faca nas costas, em uma mata próxima à MT-418, em Colniza (1.065 km de Cuiabá), foi encontrado morto na cidade de Novo Aripuanã, no Amazonas.

O criminoso foi identificado como Melquesedeque Rodrigues Barboza, de 22 anos. Segundo a Polícia Civil, ele foi visto com a vítima, saindo da conveniência onde ela trabalhava, na madrugada de terça-feira (27).

Melquesedeque Rodrigues Barboza, de 22 anos, é encontrado morto na cidade de Novo Aripuanã, no estado do Amazonas. (Foto: Reprodução Rede social)
Melquesedeque Rodrigues Barboza, de 22 anos, é encontrado morto na cidade de Novo Aripuanã, no estado do Amazonas. (Foto: Reprodução Rede social)

Investigação
De acordo com a investigação da Delegacia de Colniza, câmeras de segurança mostraram o trajeto em que o suspeito fez, desde e o momento em que pegou Robertha no local em que ela trabalhava e saiu com a vítima. O suspeito estava sem capacete e foi identificado pelas roupas e a motocicleta que conduzia. A vítima também estavam com as mesmas roupas que usava pouco antes na conveniência, onde trabalhava.

Em Novo Aripuanã, o funcionário do hotel em que o suspeito se hospedou foi ouvido pela polícia e declarou que Melquesedeque chegou ao estabelecimento no dia 30 de dezembro, pediu um apartamento e depois perguntou sobre restaurantes e onde era a delegacia da cidade. Conforme o declarante, o suspeito chegou ao hotel bastante assustado e estava com as roupas sujas e molhadas e somente no dia seguinte, o funcionário do hotel ficou sabendo da morte de Melquesedeque.

“A execução do crime está solucionada. Ainda vamos continuar as investigações para entender a motivação do crime e se houve participação de outras pessoas no auxílio ao assassino, de alguma forma. A vítima era uma pessoa bastante conhecida na cidade e o crime chocou a população”, concluiu o delegado Giuliano Bertucini.

Por:Jornal Folha do Progresso em 05/01/2023/07:34:26 com informações de Assessoria

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Bolsonaro assina dois decretos para combate ao desmatamento e queimadas

(Foto:Reprodução) – O primeiro autoriza atuação das Forças Armadas na Amazônia. O outro, proíbe por 120 dias a queima controlada em áreas agropecuárias

A edição desta terça-feira (29), publicou dois decretos editados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido); o primeiro trata da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) que autoriza o emprego das Forças Armadas na repressão a delitos ambientais na Amazônia no período compreendido de 28 junho a 31 de agosto.

Na prática, o decreto renova a atuação dos militares na Amazônia conforme havia sido anunciado pelo vice-presidente Hamilton Mourão no início do mês. De acordo com Mourão, que preside o Conselho Nacional da Amazônia, o custo da operação será de R$ 50 milhões.

A norma estabelece que as ações dos militares serão realizadas exclusivamente em áreas de propriedade ou posse da União, como terras indígenas, áreas federais de preservação e imóveis da União. A ação em outras localidades somente poderá ser realizada se houver pedido do respectivo governador do Estado ao presidente da República.

Desde 2019, foram autorizadas duas operações das Forças Armadas na Amazônia, chamadas Verde Brasil 1 e 2. A mais recente delas se encerrou em abril.

Dessa vez, as Forças Armadas só devem atuar em municípios específicos com situação mais problemática.

Estado do Amazonas:

Apuí;

Boca do Acre;

Canutama;

Humaitá;

Lábrea;

Manicoré; e

Novo Aripuanã.

Estado do Mato Grosso:

Apiacás;

Aripuanã;

Colniza;

Cotriguaçú;

Marcelândia;

Nova Bandeirantes;

Peixoto de Azevedo; e

Paranaíta.

Estado do Pará:

Altamira;

Itaituba;

Jacareacanga;

Novo Progresso;

São Félix do Xingu; e

Trairão.

Estado de Rondônia:

Candeias do Jamari;

Cujubim;

Itapuã do Oeste;

Machadinho D’Oeste; e

Porto Velho.

Proibição de queimadas

Queimadas proibidas por 120 dias

Em outro decreto, o presidente da República voltou a suspender a queima controlada em áreas agropecuárias pelos próximos 120 dias. A medida é semelhante à que foi adotada nos últimos anos para tentar reduzir incêndios ambientais.

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, os dados recentes da Plataforma de Dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) apontam grande quantidade de focos de queima no 1º semestre deste ano, não apenas na Amazônia, mas também em outros biomas, como o Pantanal. Historicamente, reforça a pasta, a maior incidência de focos de queima nessas regiões ocorre entre os meses de julho e outubro.

De acordo com o governo, o decreto de suspensão de queimadas não se aplica para alguns casos, como nas práticas agrícolas de subsistência executadas pelas populações tradicionais e indígenas; nas práticas de prevenção e combate a incêndios realizadas ou supervisionadas pelas instituições públicas responsáveis pela prevenção e pelo combate aos incêndios florestais no Brasil; nas atividades de pesquisa científica realizadas por ICT (Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação), desde que autorizadas pelo órgão ambiental competente; no controle fitossanitário, desde que autorizado pelo órgão ambiental competente, e nas queimas controladas em áreas fora da Amazônia Legal e no Pantanal, quando imprescindíveis à realização de práticas agrícolas, desde que autorizadas previamente pelo órgão ambiental estadual.

Por:Reportagem: Val-André Mutran – Correspondente do Blog do Zé Dudu em Brasília.

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