Lancheiras saudáveis contribuem para a boa relação da criança com a alimentação

Nutricionista dá dicas de como montar o lanche dos pequenos

Divulgada no início desse ano, uma pesquisa do Ministério da Saúde apontou que uma a cada 10 crianças com até cinco anos de idade, no Brasil, está acima do peso. O excesso pode prejudicar o indivíduo em diferentes situações – o crescimento físico ideal prejudicado pode gerar doenças crônicas graves ao longo da vida do indivíduo. Para evitar, é essencial que o hábito de uma alimentação saudável seja adotado desde cedo.

“Este período da infância é fundamental para estabelecer uma relação sadia com a alimentação. A criança precisa aprender a ingerir boas fontes nutricionais, o que contribui para consumir alimentos de forma mais consciente”, explica o nutricionista e coordenador do curso de Nutrição da Faculdade Unime, Tarcisio Santana.

O profissional também orienta mães e pais a olharem os rótulos das embalagens dos alimentos ao irem ao supermercado, prática pouco comum, porém essencial. “Muitas pessoas não têm o hábito de ler a embalagem dos produtos, mas esta prática é importante. A partir daí temos mais condições de avaliar o que vamos oferecer para as crianças”, alerta.

Para fazer uma lancheira saudável não precisa de muita teoria. Frutas, legumes e verduras da estação são excelentes opções pois possuem mais sabor e têm maior densidade nutricional do que aqueles cultivados fora de temporada. Esses alimentos costumam estar mais frescos, por serem colhidos no clima e ambiente adequados, e podem ser mais acessíveis economicamente.

Para compor uma lancheira saudável com o intuito de oferecer os principais micronutrientes para o desenvolvimento infantil, o nutricionista sugere a composição de uma proteína acompanhada da tríade de um líquido, para reposição das perdas em atividades físicas, uma fruta e uma fonte de carboidrato, para fornecer energia.

“As melhores opções são sucos sem adição de açúcar, água de coco e chás. Além das frutas, que devem sempre ser bem higienizadas. A lancheira infantil também pode conter pães, iogurtes e bolachas, de preferência sem recheios. A dica é sempre manter a alimentação o mais natural possível. É muito importante oferecer itens frescos, vindos da natureza, eles oferecem as propriedades nutricionais adequadas para nossa saúde.”, reforça o nutricionista Tarcisio Santana.

Segundo o profissional, a comida industrializada deve ser evitada já que contribui na aceleração de problemas de saúde, deve dar espaço para cereais, frutas e hortaliças. “Precisamos evitar alimentos industrializados, ao máximo. Os ultraprocessados têm quantidade excessiva de sódio e não fornecem nutrientes suficientes para o desenvolvimento saudável das crianças”, explica o nutricionista.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

Jornal Folha do Progresso em 13/04/2022/17:01:35

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Livro de receitas para crianças é lançado por universidade federal

O material é gratuito e está disponível para download

Por conta da pandemia do novo coronavírus, as aulas em todo país foram suspensas. Por isso, pais e responsáveis precisam ter criatividade para manter as crianças entretidas em casa todos os dias. Para isso, existem várias sugestões disponíveis na internet sobre como alinhar diversão com aprendizado, dentre elas, está o livro Gastronomia Divertida, produzida pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Estudantes e professores dos cursos de Gastronomia e Nutrição da UFPB criaram um e-book em parceria com nutricionistas especialistas na área materno-infantil. O material apresenta jogos e brincadeiras sobre educação alimentar e nutricional e traz instruções para uma alimentação saudável.  O livro digital intitulado Gastronomia Divertida está disponível para download de forma totalmente gratuita. Para ter acesso ao material, basta clicar aqui.

“As receitas e brincadeiras foram testadas e aplicadas em escolas e creches dos municípios de Cabedelo-PB e João Pessoa-PB durante o desenvolvimento de projetos de extensão que tiveram o objetivo promover educação nutricional para escolares”, explica na introdução do livro a professora Noádia Priscila Araújo Rodrigues, do Departamento de Gastronomia da UFPB e responsável pela equipe editorial do livro.

O ebook conta com receitas de sucos, de doces e salgados nutritivos. Além disso, também será possível encontrar receitas de hambúrguer de banana, brusqueta nordestina, bolinhos, cremes, tortas, sorvetes, as curiosas pizzqueca, bomba doce de tapioca, dentre outras receitas gostosas e, acima de tudo, nutritivas.

Alimentação saudável para as crianças

Outro fator importante do e-book é que ele chama a atenção para os perigos de uma alimentação ruim na infância. De acordo com o livro, uma alimentação desequilibrada pode determinar um estado de saúde precário na infância e refletir em doenças crônicas não transmissíveis na vida adulta, além de redundar em excesso de peso e obesidade.

Nas instituições da educação infantil tem sido cada vez mais comum a atuação de nutricionistas que elaboram cardápios pensados para atender às necessidades nutricionais dos alunos. Contudo, é importante que o cardápio proposto seja elaborado por nutricionista registrado no Conselho Federal de Nutrição (CFN).

Já as famílias também desempenham um papel importante, tendo a responsabilidade de dar o exemplo prático sobre a importância da alimentação saudável. Nos períodos em que estão com as famílias, as crianças precisam ter contato com alimentos ricos em nutrientes e serem incentivadas a adquirir hábitos mais saudáveis.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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Conheça as diversas áreas da saúde que atuam no combate à Covid-19

A motivação em ajudar seus pacientes tem sido o maior compromisso dos agentes da saúde 

Nem sempre eles estão na linha de frente, cuidando dos pacientes que estão nas unidades de terapia intensiva (UTIs) dos hospitais ou em Postos e Unidades Básicas de Saúde (UBS), mas os médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, técnicos em enfermagem e tantos outros profissionais que estão se arriscando todos os dias para atuar no combate à Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, têm um título em comum: heróis da saúde.

Seja nos primeiros momentos, identificando os sintomas, realizando exames e aferindo a temperatura, ou no estado mais crítico, quando há necessidade de auxiliar os sistemas do corpo a manter suas funções vitais, cada um desses trabalhadores exerce papeis fundamentais na luta contra a pandemia. Segundo o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), o número de profissionais contaminados cresce a cada dia e já soma mais de cinco mil no país. O medo tem se espalhado entre eles, mas a coragem e a vontade de continuar servindo têm sido muito maiores.

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A técnica de enfermagem Márcia de Moura atua em um Hospital do Estado de Porto Velho, em Rondônia, e conta como essa nova realidade tem lhe afetado. “É uma experiência nova, não tão diferente pois a área a qual já atuava é infectocontagiosa, mas os cuidados se tornaram mais intensivos para não levar contaminação aos demais pacientes e também aos familiares”, explica.

Segundo Márcia, muita coisa mudou, inclusive, seus estudos que sofreram alterações por conta desse novo cenário. Além desse trabalho, ela está no 9º período do curso de Fisioterapia. “Após atuar como técnica em enfermagem, pensei em um curso superior e a fisioterapia, sem dúvida, foi a minha escolha.” Agora ela se divide em uma tripla jornada (estudos, casa e trabalho) para poder continuar cuidando das pessoas.

Em casa, a técnica conta com o suporte dos seus familiares para continuar lutando. “O incentivo vem da família, pai, mãe, filhos e companheiro que, no momento, se tornou o cuidador da casa e dos filhos”, diz a ela que está a poucos passos de realizar o sonho da graduação e deseja continuar colaborando na luta contra a pandemia.

Outra profissional que assim como Márcia tem o mesmo objetivo e disposição para cuidar dos pacientes que precisam de atendimento é Euzilene Duarte. Euzilene é enfermeira e atua em um hospital em Sorocaraba, São Paulo. Ela se formou em dezembro do ano passado, no mesmo período em que o coronavírus se espalhava por todas as regiões.

A enfermeira recebeu o diploma no mesmo mês que começaram a ser divulgados os primeiros casos de infecções do coronavírus e foi direto para a linha de frente. “Está sendo uma experiência nova na minha carreira e, ao mesmo tempo, dolorosa pelo fato dos pacientes com Covid-19 não poderem ter contato com seus familiares nem receber visitas durante as internações”, afirma.

Mãe de três meninas, Euzilene redobra a vigilância em casa.  “Estou tendo todo cuidado. Quando chego em casa, já tiro minhas roupas no lado de fora. Sempre oriento elas também para manter os cuidados”, explica.

“Aos profissionais de saúde quero dizer que esse momento é delicado, estamos todos no mesmo barco e pedindo a Deus, todos os dias, que nos proteja e guarde a cada segundo. Tenham fé, força e dedicação a cada paciente que receberem”, declara a enfermeira. À população, Euzilene alerta para que cada um se cuide, previna-se, fique em casa, na medida do possível, e não se desespere.

Do outro lado da trincheira, estão os profissionais da saúde que atuam nas barreiras sanitárias. Integram a equipe que realiza a ação, pessoas da área de fonoaudiologia, fisioterapia, educação física, nutrição. Além de buscar a todo momento alertar a população sobre os riscos da contaminação, eles fazem uma espécie de triagem, realizando alguns procedimentos.

A fonoaudióloga Jacineide de Oliveira é uma das profissionais que continuam prestando serviços. Atualmente, ela só oferece assistência no Programa Melhor em Casa, na cidade de Simões Filho e suspendeu as consultas na clínica em que trabalha. Jacineide conta que o cuidado tem sido redobrado. “No ambiente de trabalho, ficamos de máscara o tempo todo e fazemos uso de álcool em gel o tempo todo. No atendimento usamos os EPIs: jaleco descartável, luva, óculos, viseira, touca e máscara. E o cuidado é dobrado, lavamos sempre as mãos e descartamos os materiais devidamente”, disse.

Jacineide não esconde o quanto essas mudanças foram significativas para ela. “Muita coisa mudou, não só na vida profissional. A rotina mudou muito. Parei de atender no consultório, a maioria dos atendimentos é feita por telemonitoramento. É bem complicado porque, além de ter um cuidado maior voltado para você como profissional, é preciso ter cuidado com os pacientes”.

A fonoaudióloga conta, ainda, que realiza orientações por teleconsultas para os cuidadores dos pacientes e os atendimentos em domicílio só acontecem quando há extrema necessidade. A fala da profissional revela o risco da contaminação: “um descuido e já era,” alerta. Mesmo com todo o perigo que a situação envolve, ela afirma que não imagina abandonar seu posto de trabalho. Além das questões salariais, existe o compromisso. “Gosto de atender e fico imaginando os pacientes sem atendimento. O paciente necessita de cuidados, principalmente agora”, conclui.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil/Com Foto

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Em meio à polêmica do óleo nas praias, consumidores devem optar por peixes com certificação

Manchas já afetaram nove estados do Nordeste desde o final de agosto

As manchas de óleo que têm atingido as praias do Nordeste não só não tem só causado impactos nas cidades litorâneas, como afetado a vida de animais marinhos. Segundo balanço divulgado pelo governo, na última segunda-feira, (28), a mancha já apareceu em, pelo menos, 254 localidades em 92 municípios. O problema também tem causado outro tipo de preocupação: como fica o consumo de frutos do mar?

Empresas do setor afirmam, no entanto, que há formas seguras de manter o consumo destes produtos. Entre as medidas está a opção de consumir pescados que possuem o S.I.F, selo do sistema de controle do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil que atesta a qualidade na produção de alimentos de origem animal.

Para o fundador da Villa Pescados, empresa localizada no Mercado do Rio Vermelho (Ceasinha), em Salvador (BA), alguns produtos locais podem ter tido contato com o óleo e, por isso, devem ser evitados. “Nossos produtos vêm do Amapá, são congelados e possuem o selo de inspeção federal. Com isso, temos uma garantia e uma seguridade para os nossos clientes. Sabemos da procedência do que vendemos”, afirma.

 

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A nutricionista e chefe de cozinha Márcia Farias também pede cautela na hora do consumo de peixes e derivados. “São muitas informações que estão sendo passadas. Por isso, é importante evitar os produtos locais e que não tenham procedência. É necessário comprar em lojas que tenham o S.I.F, que traz uma garantia, tanto a nível nacional como internacional”, conclui.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Dia Mundial da Alimentação chama atenção para o desperdício de comida

Aproveitamento integral dos alimentos é opção consciente

Mais de 1 bilhão de toneladas de alimentos são desperdiçados todos os anos, no mundo, o que equivale a cerca de 30% do total produzido, de acordo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO). Segundo o órgão, a perda de alimentos prevalece nos países como o Brasil. Já o desperdício, que ocorre no final da cadeia alimentar (varejo e consumo), está mais associado às nações desenvolvidas.

Atualmente, o número de habitantes do planeta chega a 7 bilhões, mas estima-se que vai ultrapassar os 9 bilhões em 2050 e que a produção mundial de alimentos vai ter de aumentar em 60% para conseguir responder às necessidades alimentares da população mundial.  Diante disso, um caminho pode ser a reaproveitamento dos alimentos.

A nutricionista Flávia Leis prefere o termo aproveitamento integral dos alimentos. “Acho que existe um preconceito em relação ao termo reaproveitamento. As pessoas pensam que vão comer somente as cascas, talos ou sementes. Na verdade, a gente pode fazer o aproveitamento integral, dependendo do alimento”, explica. Ela conta, ainda, que “às vezes na hora de descascar uma cebola, por exemplo, em vez de tirar aquelas tampas superiores e uma pequena camada de casca, as pessoas fazem um descarte de uma parte maior sem necessidade”.

Curiosidade: o Dia Mundial da Alimentação é celebrado, anualmente, em 150 países no dia 16 de outubro e tem o objetivo de alertar para a necessidade da produção alimentar e reforçar a necessidade de parcerias a vários níveis; alertar para a problemática da fome, pobreza e desnutrição no mundo; reforçar a cooperação econômica e técnica entre países em desenvolvimento, entre outros.

A data também marca o dia da fundação da Organização das Nações Unidades para a Alimentação e a Agricultura (FAO), em 1945.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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