‘Barbie humana’ de SC vai carregar tocha olímpica em Joinville

Foto© Fornecido por New adVentures, Lda.-Uma jovem de Joinville, no Norte de Santa Catarina, que se veste como a boneca ‘Barbie’, recebeu um convite de um patrocinador das Olimpíadas e vai carregar a tocha olímpica na cidade.
Stefane Torassi, de 21 anos, aproveita sua fama como ‘Barbie Humana’ para alegrar pacientes em hospitais infantis e ONG’s.
Animada com o convite para participar da cerimônia das Olimpíadas, a jovem investe cada vez mais em seu visual ‘princesa’ e além dos trabalhos como Barbie, também é modelo e cantora.

Barbie Humana
Barbie Humana

Por Esporte ao Minuto
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Dilma promete Jogos bem sucedidos, apesar de período ‘crítico da história’ do Brasil

A presidenta Dilma Rousseff recebeu nesta terça-feira o fogo olímpico no Palácio do Planalto, em Brasília, e garantiu que o Brasil está pronto para organizar os melhores Jogos da história, no Rio de Janeiro, apesar da crise institucional que passa.

“O Brasil será capaz, convivendo com período difícil, crítico para sua história e democracia, de realizar a mais bem sucedida edição dos Jogos Olímpicos”, afirmou a governante, que atravessa um processo de impeachment, atualmente em fase de julgamento no Senado.

A partir desta terça-feira, o fogo, grande símbolo do evento poliesportivo criado na Grécia, percorrerá diversas cidades do Brasil. Nesta terça-feira, a chama foi trazida de Genebra, da Suíça, e chegou à capital às 8h (horário de Brasília).

“A emoção deste dia ficará marcada na nossa memória, coração e história do nosso país. Dou as boas-vindas a esta chama, símbolo de uma grande esperança da humanidade, que é a paz, união e amizade”, disse a presidente.

Em um breve discurso, Dilma falou indiretamente sobre a grave crise que o governo atravessa, sem citar, no entanto, detalhes do processo, como a possibilidade de deixar o cargo na próxima semana, a partir de votação no Senado.

“Sabemos das dificuldades políticas que existem, sabemos da instabilidade política”, disse a presidente. que garantiu, ao receber a chama olímpica, que o país está “plenamente preparado” para garantir proteção aos atletas, às comissões técnicas, aos chefes de Estado, entre outras medidas que estão sendo tomadas para os Jogos.

“O plano de ação integrado para a área de segurança está pronto, com base na bem-sucedida experiência da Copa de 2014. Investimos muito em inteligência, inclusive firmando acordos e compartilhando informações com agências internacionais”, detalhou no discurso.

A jogadora de vôlei Fabiana, bicampeã olímpica em 2008 e 2012, foi a primeira atleta a carregar a tocha, saindo pelas ruas de Brasília. A partir de agora, o revezamento ocorrerá até o dia 5 de agosto, com a chegada ao Maracanã, para a Cerimônia de Abertura dos Jogos.

Por ESPN ESPN.com.br com agência EFE

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Chama olímpica chega ao Brasil em plena tempestade política

 A chama olímpica chegou nesta terça-feira a Brasília, na primeira etapa de uma viagem por mais de 300 cidades de todo o Brasil até a abertura dos Jogos do Rio de Janeiro, numa cerimônia que pode ter sido o último grande ato simbólico de Dilma Rousseff como presidente.

Durante três meses, a tocha será carregada por 12.000 revezadores, percorrendo todos os Estados do país, passando por rituais em comunidades indígenas, navegando a bordo de uma canoa, andando de skate, a cavalo ou voando de helicóptero, até chegar ao Maracanã, no dia 5 de agosto, data da cerimônia de abertura das primeiras olimpíadas em terras sul-americanas.

A primeira revezadora foi Fabiana, capitã da seleção feminina de vôlei bicampeã olímpica.

O avião com a chama pousou em Brasília com mais de uma hora de atraso, pouco depois das 7H30. O piloto agitou uma bandeira do Brasil pela janela depois da aterrissagem.

O presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê de Organização Rio-2016, Carlos Arthur Nuzman, desceu as escadas do avião com a chama, que estava dentro de uma pequena lamparina.

Momento crítico

Acesa no dia 21 de abril, na cidade antiga de Olímpia, a chama foi entregue a Dilma Rousseff no palácio do Planalto.

“Sabemos da dificuldade política, conhecemos a instabilidade política. O Brasil será capaz de, mesmo convivendo com um período difícil, muito difícil, verdadeiramente crítico da democracia, nosso país saberá conviver com isso porque criamos as condições para isso, com a melhor recepção de todos os atletas e todos os visitantes”, afirmou a presidente, ao receber a tocha olímpica em Brasília.

“Tenho certeza de que um país, cujo povo sabe lutar por seus direitos e sabe proteger sua democracia, é um país onde as Olimpíadas terão o maior sucesso nos próximos meses”, acrescentou.

Dilma, que enfrenta um processo de impeachment no Congresso, corre risco de não participar da cerimônia de abertura.

Se o Senado decidir dar prosseguimento o processo, em voto na maioria simples a presidente será afastada do poder por até 180 dias, até o julgamento. Nesse caso, ela seria substituída pelo vice-presidente Michel Temer.

Apesar do momento conturbado no país, o ministro dos Esportes, Ricardo Leyser disse recentemente à AFP que a crise política não afeta a organização dos Jogos “porque o planejamento de execução das operações foi muito bom”.

Sem trégua olímpica

Na Suíça, de onde a chama saiu antes de desembarcar no Brasil, o presidente do COI, o alemão Thomas Bach deixou claro que a entidade está “seguindo de perto a situação política”, mas ressaltou que com os Jogos estamos muito mais em uma fase operacional do que política”.

“Para nós, o que conta é o grande apoio que os Jogos têm da população. Dentro de todas as disputas políticas, há um projeto que une os brasileiros que são os Jogos Olímpicos”, enfatizou o dirigente no Museu Olímpico de Lausanne, ao lado da sede do COI, onde a chama passou depois do percurso inicial na Grécia.

Na antiguidade, a chegada da chama olímpica dava início a um período de tréguas, com as guerras momentaneamente interrompidas para que atletas de toda a região possam chegar ao torneio, em Olímpia.

Apesar dos apelos de “paz e união”, o clima continua tenso, com especulações sobre possíveis eleições antecipadas.

A crise política e econômica ofuscou totalmente os preparativos para os Jogos. As obras estão praticamente concluídas, causando menos preocupação do que há dois anos, na Copa do Mundo, mas custaram a vida de 11 operários, contra 8 nos canteiros do Mundial-2014.

Além disso, existem preocupações sobre a situação sanitária do país, em relação às epidemias de zika, dengue, gripe H1N1 e de chikungunya, que levaram até algumas federações nacionais a ameaçar não enviar seus atletas ao Brasil.

Por EXAME.com

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