Explorando o mundo da realidade virtual: aplicações além dos jogos e entretenimento

[Fonte: foto de Jessica Lewis em unsplash.com]  –Os jogos continuam sendo uma das principais aplicações da realidade virtual (RV). Com jogos imersivos, os jogadores são transportados para mundos virtuais emocionantes e envolventes. Desde jogos de ação até simulações realistas, a RV oferece experiências interativas únicas, atraindo gamers de todas as idades. Já existem, inclusive, alguns projetos pioneiros em sites de apostas online para reproduzir um ambiente de um casino físico no conforto da sua casa, dando um passo em frente no conceito de cassinos online com jogos ao vivo.

Nos últimos anos, a realidade virtual tem sido explorada em diversos campos, trazendo impactos significativos e transformando a forma como interagimos e vivenciamos diferentes aspetos de nossas vidas.

Neste artigo, vamos explorar as aplicações da realidade virtual além dos jogos e do entretenimento, abordando áreas como educação, turismo, saúde, colaboração, arquitetura, empatia social e, é claro, o mundo dos games.

Educação

A realidade virtual tem o poder de revolucionar a educação, proporcionando experiências de aprendizado imersivas e envolventes. Em salas de aula virtuais, os alunos podem explorar ambientes tridimensionais, como o espaço ou civilizações antigas, tornando o aprendizado mais cativante. Além disso, simulações virtuais podem ser utilizadas em treinamentos práticos, como pilotagem de aeronaves ou cirurgias, permitindo que os alunos pratiquem habilidades complexas com segurança.

Turismo e Viagens Virtuais

Com a realidade virtual, é possível realizar viagens virtuais a destinos dos sonhos sem sair de casa. Turistas podem explorar maravilhas naturais, locais históricos e museus, proporcionando experiências turísticas imersivas e acessíveis. Além disso, a RV oferece a oportunidade de explorar locais remotos ou inacessíveis, expandindo as possibilidades de viagem e ampliando os horizontes dos viajantes.

Saúde e Terapia com Realidade Virtual

A aplicação da RV na área da saúde tem se mostrado promissora para diversas finalidades. Na gestão da dor, a RV pode ser utilizada como distração durante procedimentos médicos dolorosos, proporcionando alívio aos pacientes. Terapias de exposição virtual têm sido eficazes no tratamento de fobias e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). Além disso, a RV tem sido aplicada em reabilitação física, auxiliando na recuperação de pacientes com lesões ou deficiências motoras.

Colaboração e Trabalho Remoto

A realidade virtual está transformando a forma como colaboramos e trabalhamos, especialmente em ambientes remotos. Espaços de reunião virtuais permitem que equipes interajam e colaborem como se estivessem em uma sala física, aumentando a eficiência das comunicações e estimulando a criatividade. Além disso, a RV tem sido utilizada para treinamentos corporativos e integração de novos funcionários, tornando a experiência mais imersiva e interativa.

Arquitetura e Design

A indústria da arquitetura e design tem se beneficiado amplamente da RV, permitindo a visualização e interação com projetos de forma inovadora. Clientes podem fazer passeios virtuais em ambientes planejados, como casas ou edifícios, antes mesmo de serem construídos, possibilitando ajustes e otimizações em tempo real. Além disso, arquitetos podem experimentar diferentes conceitos de design e materiais de forma mais rápida e econômica através de modelagens virtuais.

Impacto Social e Empatia

A realidade virtual tem sido uma poderosa ferramenta para promover empatia e compreensão em questões sociais. Por meio de experiências imersivas, como documentários de realidade virtual, as pessoas podem se colocar no lugar de outros, compreendendo melhor suas realidades e desafios. Isso pode ser especialmente valioso para promover a empatia por comunidades marginalizadas e incentivar ações positivas em prol da justiça social.

Conclusão

A realidade virtual tem se mostrado uma tecnologia versátil, capaz de ir além do entretenimento e dos jogos. Suas aplicações em educação, turismo, saúde, colaboração, arquitetura e empatia social têm impactado positivamente nossas vidas e a forma como nos relacionamos com o mundo. Enquanto a tecnologia continua a evoluir, é essencial explorar suas possibilidades e integrar a realidade virtual de forma criativa e responsável em diversas esferas da sociedade. Através da inovação e da colaboração, a realidade virtual tem o potencial de transformar e aprimorar a maneira como experimentamos o mundo ao nosso redor.

Fonte: Cene Produtora e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/08/2023/05:25:27

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Justiça do PA concede habeas corpus a empresário preso por suposto crime em apostas esportivas online

Operação mira sócios de empresas ligadas a apostas esportivas no Pará. — Foto: Reprodução / PC-PC

Três empresários foram presos na última terça-feira (12), durante a operação “Apate II”. Eles são sócios de uma empresa de apostas esportivas online, que, segundo a polícia, integra um esquema de lavagem de dinheiro oriundo do tráfico de drogas. Defesa diz que houve mal entendido e prisão arbitrária.

O Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) concedeu, nesta terça-feira (19), habeas corpus para um dos três empresários presos, na última terça-feira (12), durante a operação “Apate II”, deflagrada pelas Polícias Civis do Pará e do Rio Grande do Sul. Segundo as investigações, o trio é sócio de uma empresa de apostas esportivas online, que supostamente integra um esquema de lavagem de dinheiro oriundo do tráfico de drogas. De acordo com a polícia, o grupo teria movimentado, em pouco mais de um ano, um valor estimado de R$150 milhões.

Na decisão, a desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos acolhe a argumentação da defesa do empresário, que alega que houve “constrangimento ilegal” na prisão, e destaca que “a última suposta conduta praticada se deu no ano de 2021 e os riscos de intimidação de testemunhas, fuga e destruição de provas são hipotéticos”.

Segundo o advogado de defesa Lucas Sá, o empresário “já fora interrogado e todas as medidas cautelares de busca e apreensão e bloqueio de bens já foram cumpridas”, o que corrobora para a liberdade do suspeito.

“A justiça paraense compreendeu que a ordem de prisão perdeu a sua finalidade, pois já prestaram esclarecimentos e as buscas e apreensões foram realizadas pela Polícia Civil, sempre com a colaboração das empresas e dos sócios”, diz Sá, que representa os três empresários alvos das investigações.

De acordo com o advogado, a defesa ainda não teve acesso aos celulares, computadores e documentos apreendidos, para que se possa demonstrar a legalidade de todas as operações realizadas pelas empresas do grupo. “Então, é importante deixar claro o sério interesse dos clientes em colaborar com as investigações, para que tudo seja resolvido o quanto antes, pois nunca responderam um processo criminal na vida”, garantiu.

O advogado Lucas Sá considera que, durante as investigações houve um “mal-entendido” por parte da polícia. “A partir de uma investigação sobre tráfico de drogas no Rio Grande do Sul, encontraram transferências bancárias que foram realizadas por pessoas que eram investigadas por tráfico de drogas para algumas empresas do grupo empresarial dos clientes. Acontece, que é muito difícil, para não dizer impossível, o empresário saber a origem do dinheiro dos seus clientes. Eles podem simplesmente esconder isso ou mentir a respeito e a conta não pode ficar para o empresário pagar com a sua liberdade”, explicou Lucas.

O pedido de habeas corpus também foi estendido aos outros dois empresários, que ainda estão detidos. Segundo o criminalista, é “questão de tempo para que estejam em casa com suas famílias, pois se encontram nas mesmas circunstâncias do que já foi solto e é injusto mantê-los presos, quando está evidente que querem colaborar com as investigações para que tudo seja esclarecido o mais rapidamente possível”.

Entenda o caso

A operação “Ápate II”, deflagrada no último dia 12, no Pará e outros dois estados. A identidade dos presos não foi revelada. Dez mandados de busca e apreensão foram cumpridas na capital do Pará, Belém; e outros quatro em Ribeirão Preto, em São Paulo, e dois em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A ação conjunta envolveu 36 policiais policiais do PA e do RS.

Os agentes apreenderam dinheiro, sendo que a quantidade não foi informada. O dinheiro foi encontrado em notas de reais, euros e guaranis – que é a moeda do Paraguai. Quatro veículos de luxo também foram apreendidos pelos policiais.

A delegada Ana Paula Mattos, responsável pelas investigações, explicou que a ação mira um “complexo sistema de lavagem de dinheiro” com sede no no Pará, atuando em Tailândia e Belém, além dos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul.

Ainda segundo Mattos, os valores eram utilizados para constituir empresas de fachada e fantasmas, em que os proprietários estão diretamente ligados à lavagem de dinheiro.

A Polícia Civil do Pará informou que as investigações vão continuar a fim de levantar mais informações sobre a atuação do grupo, e, possivelmente, identificar outras pessoas envolvidas.

Por:Jornal Folha do Progresso em 20/07/2022/15:01:42

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Operação prende empresários de site de apostas por lavagem de dinheiro em Belém

A segunda fase da operação “Apate II”, da Polícia Civil, investiga a conduta de grupo financeiro, situado na capital paraense, que supostamente recebia dinheiro proveniente do tráfico de drogas de outros Estados  (Foto>Cristino Martins/ O Liberal)

Um dos envolvidos é o empresário Fernando Araújo de Castro, conhecido como Andy, que foi fotografado durante a prisão, no início da tarde de terça-feira, na Delegacia Geral, no bairro de Nazaré, em Belém.
Três empresários ligados à agência de apostas esportivas on-line NBet Pará, de Belém, foram presos, nesta terça-feira (12), na segunda fase da operação “Apate II”, deflagrada pela Polícia Civil do Pará e pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul. As investigações apontam que o grupo lavava dinheiro do tráfico de drogas por meio de empresas e associações de fachada, dentre elas a NBet Pará. Em pouco mais de um ano, foi movimentado um valor estimado em R$ 150 milhões. Também foram apreendidos valores de dinheiro, em espécie, em reais, euros e guaranis (moeda do Paraguai), além de quatro veículos de luxo.

Um dos envolvidos é o empresário Fernando Araújo de Castro, conhecido como Andy, que foi fotografado durante a prisão, no início da tarde de terça-feira, na Delegacia Geral, no bairro de Nazaré, em Belém. Uma fonte ligada à polícia confirmou que os outros dois presos são conhecidos como Leleco (preso em Belém) e Fabão (alvo na capital paraense, mas preso em Imperatriz, Maranhão). Mesmo solicitada, a Polícia Civil do Pará se negou a revelar a identidade dos três detidos.

Segundo a Polícia Civil, a investigação começou após o Conselho de Controle de Atividades Financeiras comunicar o caso. Agora, os suspeitos ficarão à disposição da Justiça e o juiz que deferiu os mandados será comunicado de que a ação foi concluída.

Em nota, a Polícia Civil do Pará detalhou que foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão temporária, em Belém, além de outros quatro mandados de busca e apreensão, dois na cidade paulista de Ribeirão Preto (SP) e dois em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul.

De acordo com a delegada Ana Paula Mattos, titular da investigação, a operação foi iniciada no ano de 2020 e investiga um complexo sistema de lavagem de dinheiro nos Estados do Pará, nos municípios de Tailândia e Belém, e em outros Estados, como São Paulo e Rio Grande do Sul.

“A segunda fase da operação visa investigar a conduta de grupo financeiro, situado em Belém, que supostamente recebe dinheiro proveniente do tráfico de drogas de outros Estados, sendo tais valores utilizados para constituição de empresas de fachada e fantasmas, nas quais seus proprietários estão diretamente ligados à lavagem de dinheiro,” destacou a delegada.

Ainda de acordo com a nota da polícia, as investigações apontam que o grupo criminoso é composto por três sócios majoritários e cinco empresas. “O grupo teria movimentado, em pouco mais de um ano, um valor estimado em R$ 150 milhões. A apuração policial também identificou que o grupo atua na exploração de jogos e apostas esportivas”, pontuou a nota.

O delegado geral da Polícia Civil, Walter Resende, observou que o trabalho contou com a participação de 36 policiais integrantes da Diretoria Estadual de Combate à Corrupção (DECOR), Núcleo de Inteligência Policial (NIP), Diretoria de Polícia do Interior (DPI), além de equipes da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, por meio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco). Resende frisou, ainda, que as investigações vão continuar a fim de levantar mais informações sobre a atuação do grupo, e, possivelmente, identificar outras pessoas envolvidas.

Na tarde desta terça-feira, a reportagem ligou três vezes para o contato disponibilizado pela NBet Pará no instagram, por meio da conta @nbet91para. Durante duas tentativas, ninguém atendeu. Numa terceira, a reportagem foi atendida por uma mulher que não se identificou. Foi pedido o contato da assessoria de imprensa e da assessoria jurídica da agência de apostas. A atendente disse que não poderia fornecer esses contatos e que não estava autorizada a passar nenhum tipo de informação desse tipo. Em seguida, ela desligou. Na manhã desta quarta-feira (13), a reportagem tentou novamente contato telefônico com a NBet Pará. Desta vez, ninguém atendeu aos telefonemas.

A Nbet mantinha contratos de patrocínio com clubes do Pará, como Remo e Paysandu. A Assessoria de Imprensa do Paysandu afirmou que o clube não iria se posicionar, apesar de no perfil da NBet no Instagram (@nbet91para) a agência se apresentar como central de apostas do time. Já o Remo foi contatado e afirmou que o clube não é mais patrocinado pela NBet.

Depoimento

Ainda nesta terça-feira, em meio à movimentação de amigos, advogados e parentes de presos na Operação Apate II, na porta da Delegacia de Combate à Corrupção, que fica dentro da Delegacia Geral da Polícia Civil, em Belém, o ex-candidato a vereador Vitor Magalhães (PP) e o cantor MC Loro intimidaram a equipe da Redação Integrada de O Liberal, que trabalhava na cobertura da ação.

Em plena delegacia, na frente de policiais, a equipe chegou a ser ameaçada por homens e coagida a apagar as imagens produzidas para a reportagem. Repudiando o ocorrido, os profissionais farão o registro do fato em boletim de ocorrência e acionarão o Sindicato dos Jornalistas para providências. Segundo a PC, Vitor e MC prestaram depoimento porque teriam recebido depósitos suspeitos da ação, mas não necessariamente estariam configurados na associação.
Primeira operação

A primeira etapa da Operação Apate foi executada em dezembro de 2020, quando um homem foi preso durante uma ação de combate à lavagem de dinheiro no município de Tailândia, nordeste do Pará. Na época, a Polícia Civil cumpriu cinco mandados de busca e apreensão em residências da cidade.

As investigações apontaram que o suspeito, que respondia em liberdade provisória pelo crime de tráfico de drogas, estaria movimentando R$ 3 milhões nos últimos dois anos, segundo a PC. O dinheiro tinha origem em um esquema de lavagem de dinheiro.

Por meio dos mandados, a polícia obteve os elementos que comprovaram que a movimentação financeira do homem era proveniente de atividades ilícitas. Na época, celulares, documentos e uma quantia em dinheiro também foram apreendidos. Na mitologia grega, “Apate” era um espírito que personificava o engano, o dolo e a fraude.

Fonte:O Liberal

Por:Jornal Folha do Progresso em 13/07/2022/12:24:25

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Comprar lingerie on-line requer atenção aos detalhes

(Foto:Fonte: Pixabay) – Os e-commerces permitiram que diversas pessoas mantivessem, ou ainda aumentassem, seus hábitos de consumo durante a quarentena. A procura por produtos-chave, que continuaram sendo usados em casa, como a lingerie, cresceu ainda mais.

Porém, com o aumento de interesse vem a necessidade de se proteger de sites fraudulentos e golpes na internet, principalmente para aquelas pessoas que não estão habituadas às compras on-line.

No caso da lingerie, ou de roupas em geral, é preciso estar atento a cinco componentes a fim de realizar uma compra boa e segura. lingerie

1. Checagem do manequim

Diferente da compra off-line, não é possível experimentar fisicamente a peça de roupa durante uma aquisição on-line. Ao passo que isso pode ser um problema para algumas pessoas, existem diversas ferramentas disponíveis para contornar a questão.

Todas as lojas possuem algum padrão em sua numeração de tamanhos e os e-commerces costumam fornecer essas medidas, em uma tabela, para que o cliente consiga encontrar seu manequim ideal. Para compras de lingerie, é necessário saber a circunferência do busto, do tórax, da cintura e do quadril. Com os centímetros anotados, é mais fácil encontrar o número exato para realizar a compra.

Além disso, caso a pessoa não tenha como tirar suas medidas, algumas lojas ainda oferecem o provador virtual. A partir de dados mais gerais, como altura e peso, o programa gera uma média de qual manequim se enquadrará melhor naquele corpo. É intuitivo e as chances de acerto são grandes.

2. Importância da descrição

Não checar cuidadosamente a descrição do produto pode ser um grande erro. Não é raro clientes que se decepcionam com a compra por receberam algo menor, em outro material ou cor diferente do que desejavam. Por isso, é essencial ler todas as informações que o site oferece sobre a peça.

Para compras de lingeries, a dica é ficar atenta a detalhes como tecidos e materiais usados, tamanho, presença de ornamentos e quantidade de peças – em casos de conjuntos. Isso evita mal entendidos.

3. Segurança do site

Existem alguns detalhes que podem garantir se um site é seguro ou não. Isso é muito importante, afinal, o cliente irá informar dados pessoais, além de números de contas e cartões.

O primeiro passo é conferir a URL do site, ou seja, o endereço eletrônico que está aparecendo no navegador. O início “https”, que aparece antes do nome da loja, é um indicativo de segurança. Sites com apenas “http” não possuem ferramentas para controlar ações de hackers e softwares específicos.

O ícone de um cadeado, ao lado do endereço do site, indica que o certificado de segurança está válido e que as informações prestadas para o site permanecem privadas.

Além disso, é necessário buscar por selos de segurança pelo portal. Avisos como “Site Blindado”, “Google Site Seguro” ou “PCI Certified” são diferenciais importantes, que normalmente podem ser encontrados na parte inferior da página.

4. Feedback dos clientes

Para além de checar a segurança das ferramentas do site, vale conferir a opinião de outros clientes da loja. Essa é uma forma estratégica de saber se a marca irá oferecer uma experiência agradável de compra e se o produto atenderá as expectativas, com base nas informações daqueles que já o receberam em casa.

Existem duas maneiras principais de ter acesso às avaliações. Muitos sites deixam os comentários e notas de clientes em cada produto e, normalmente, é possível conferir clicando nas estrelas – que representam essa avaliação, indo de zero a cinco.

Porém, se o site não fornecer essa informação ou nenhum cliente tenha disponibilizado sua opinião ainda, vale checar sites genéricos, como o Reclame Aqui. Apesar de falar sobre a loja, como um todo, e não do produto específico de interesse, é possível ter noções sobre prazo de entrega, atendimento e outros fatores importantes.

5. Trocas e formas de pagamento

Último ponto importante para evitar imprevistos e arrependimentos é compreender as políticas e atuações da loja antes de realizar a compra. No que se refere à troca, vale procurar se a marca realiza esse tipo de transição, qual o período máximo para pedir devolução e, em caso de reenvio do produto, quem arcará com o frete – o cliente ou a empresa.

Também é interessante se atentar quais as formas de pagamentos aceitas pelo site. Normalmente, cartão de crédito e débito são opções garantidas, porém, algumas companhias também contam com pagamentos por boletos, carteiras digitais (como PicPay e Ame) e transferência bancária.

Por:Experta Media

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

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http://www.folhadoprogresso.com.br/adesao-ao-mercado-livre-de-energia-sobe-mais-de-20-em-2020/