Ibama identifica duas onças responsáveis por devorar mais de 100 animais no Piauí

Ibama identifica duas onças responsáveis por devorar mais de 100 animais no Piauí; queimadas podem ter causado ataques — Foto: Divulgação /Ibama

Ibama identifica duas onças responsáveis por devorar mais de 100 animais no Piauí; queimadas podem ter causado ataques
O envio das equipes foi realizado após uma solicitação do Ministério Público do Piauí (MP-PI). Os especialistas encontraram carcaças de animais e pegadas na região.

Duas onças, uma adulta e outra mais jovem, foram identificadas como as responsáveis por devorar pelo menos 100 animais em cinco meses no município de Domingos Mourão, Norte do Piauí. Segundo o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama), queimadas, desmatamento ou a caça ilegal podem ter causado os ataques dos felinos.

“São vários fatores que podem ter causado isso. Por exemplo, várias queimadas nas regiões, desmatamento, diminuição de alimentos devido à caça e isso influi diretamente na cadeia alimentar desse animal”, declarou o analista ambiental Francisco Damião de Araújo.

Equipes do Ibama, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) e do Comando de Policiamento Ambiental (CPA) foram até à região para averiguar a situação. Os especialistas encontraram carcaças de animais e pegadas.

“O próximo passo é fazer o relatório consolidado da ação em campo e passar para os superiores. Eles montarão um plano operacional para poder tomar decisão se irá capturar os animais e realocá-los em outro local. No entanto, tem que ser feito um planejamento, porque não podemos pegar o problema de uma localidade e colocá-lo em outra”, afirmou Francisco Damião.

O envio das equipes foi realizado após uma solicitação do Ministério Público do Piauí (MP-PI). As propriedades atacadas pelas onças ficam nos povoados Tamboril, Alto Bonito, Cachoeira, Santa Teresa, Malhada Grande e Tinguis. Os criadores de animais da região receberam orientações de como proceder diante de possíveis novos ataques.

 Ibama identifica duas onças responsáveis por devorar mais de 100 animais no Piauí; queimadas podem ter causado ataques — Foto: Divulgação /Ibama

Ibama identifica duas onças responsáveis por devorar mais de 100 animais no Piauí; queimadas podem ter causado ataques — Foto: Divulgação /Ibama

Fonte:G1PI/  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/11/2023/07:44:04

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Vídeo de onças decapitadas é postado nas redes e policia do MT investiga o caso;Vídeo

Polícia de Mato Grosso está atrás de caçador que gravou onças decapitadas (Foto: Reprodução)
Delegada que investiga o caso informa que ainda não há confirmação de que o caso ocorreu em Mato Grosso

Viralizou nas redes sociais, neste último fim de semana, um vídeo do resultado de uma caçada ilegal a onças-pintadas no Pantanal. A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Meio Ambiente, está averiguando a origem das imagens que circulam na internet mostrando cabeças de onças-pintadas e uma amarrada.

No vídeo, um filhote de onça está amarrado a um galho de árvore, tendo ao lado as cabeças decapitadas de uma onça e um filhote. A informação preliminar é que se trata da mãe e do irmão do felino amarrado. No vídeo o caçador não aparece, no áudio diz, tem três tião.

IMAGENS DE ONÇAS-PINTADAS – A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Meio Ambiente, está averiguando a origem das imagens que circulam na internet mostrando cabeças de onças-pintadas e uma amarrada.
Não consta, até o momento, nenhum registro de ocorrência sobre tal fato.
Portanto, é prematuro afirmar que as imagens são em Mato Grosso, até que se tenha a confirmação do fato.

Delegada responsável pelo caso, Liliane Murata, da Delegacia de Meio Ambiente (DEMA). (Foto:Reprodução)
Delegada responsável pelo caso, Liliane Murata, da Delegacia de Meio Ambiente (DEMA). (Foto:Reprodução)

Não consta, até o momento, nenhum registro de ocorrência sobre tal fato. É prematuro afirmar que as imagens são em Mato Grosso, até que se tenha a confirmação do fato, diz a delegada responsável pelo caso, Liliane Murata, da Delegacia de Meio Ambiente (DEMA). Caso alguém sabe da origem e queira denunciar, basta enviar e-mail para dema@pjc.mt.gov.br, terá todo sigilo, disse a delegada.

“A delegacia recebeu vários vídeos de várias onças que foram mortas, em tese, na região de Acorizal, imediatamente iniciamos a fazer investigações, fizemos alguns contatos com moradores da cidade e a polícia local e a início ninguém tem conhecimento do fato na região, mas providências estão sendo tomadas e estamos tentando verificar de onde partiu esse vídeo”, afirmou a delegada.

Denuncia- Caso alguém sabe da origem e queira denunciar, basta enviar e-mail para dema@pjc.mt.gov.br, terá todo sigilo, disse a delegada.

Assista ao vídeo

https://twitter.com/i/status/1640685929043046400

 

Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 28/03/2023/05:11:10

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Fazendeiro que matou onça e gravou vídeo abraçado a ela no Pantanal de MT é condenado a pagar R$ 150 mil

Homem aparece abraçado com onça em vídeo — Foto: Reprodução
Conforme o Ministério Público, o montante deverá ser repassado em até 30 parcelas de R$ 5 mil para ONG.
O fazendeiro que matou uma onça-pintada a tiros e depois gravou um vídeo abraçado a ela em Poconé, a 104 km de Cuiabá, na região do Pantanal Mato-grossense, foi condenado a pagar R$ 150 mil para a ONG Ampara Animal. O crime ocorreu em abril deste ano. O g1 não conseguiu localizar a defesa dele até a última atualização desta reportagem.

O fazendeiro foi autuado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), com aplicação de multa de R$ 3 mil por abater a onça e pagará R$ 150 mil por dano moral coletivo.

O montante deverá ser repassado em até 30 parcelas de R$ 5 mil à organização não-governamental.

Foi estabelecido ainda, em caso de descumprimento, o pagamento de multa correspondente a 2% do valor da obrigação com inclusão de correção monetária e juros moratórios de 1% ao mês.

De acordo com o Ibama, o fazendeiro atirou e matou uma onça-pintada e produziu um vídeo abraçado ao animal, que foi publicado nas redes sociais. Ele alegou que a onça teria causado prejuízos financeiros, já que se alimentava de bezerros criados na propriedade dele.

O Ibama disse que existem outras formas de espantar as onças da proximidade do rebanho, sem necessidade de atirar e promover o abate irregular e de forma cruel.

Relembre o caso

Vídeo mostra homens fazendo comentários de deboche com o corpo de uma onça-pintada abatida
O vídeo mostra o fazendeiro abraçado à onça, após ter dado um tiro na cabeça dela. Nas filmagens ele diz:

“Chora não, bebê! Aqui não tem mamãe e nem papai. É Lapada do Língua Preta. Você não vale b* nenhuma, sua filha da p*. Se você fosse fêmea, eu dava uma cochada em você. Sua sem vergonha. Não vale nada. Aí viu? É assim que o homem faz. Obrigado!”

No mesmo dia, Benedito Nédio Nunes Rondon teve a prisão preventiva decretada. Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão, sendo um na residência e outro na fazenda dele.

Conforme a Polícia Civil, o suspeito teria outras armas de fogo, além de couro, patas e outros materiais decorrentes de caça ilegal de animais silvestres na casa e na fazenda dele.

Por:Jornal Folha do Progresso em 07/09/2022/06:34:16 com informações do G1 MT

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Onça criada com colo e mamadeira em fazenda de MT ganha novo lar em santuário

No entanto, após dois anos de convivência tranquila entre os humanos, o risco que Marruá passou a representar para o rebanho da fazenda e até para quem convivia com ela, fez com que a Polícia Ambiental fosse chamada e a onça ganhasse um novo lar: um santuário em Goiás.

“Nós nos deparamos com a situação de uma onça realmente muito humanizada, aceitando a aproximação de qualquer pessoa desconhecida dela”, conta o gerente de fauna silvestre da Secretaria de Meio Ambiente de MT, Fernando Siqueira.

O Fantástico foi até a nova casa de Marruá para mostrar sua história. Chegando lá, encontrou o animal ainda mamando e tentando se adaptar às mudanças em sua vida. O objetivo é que ela reaprenda a ser onça e um recinto de 240 metros quadrados está sendo construído para recebê-la de forma definitiva. (A informação é de O  Globo Fantástico)
Ela tem esse comportamento pelo fato de ter sido criada pelas mãos humanas. Aos pouquinhos, a gente vai desmamando ela. Se a gente soltar ela, como ela não tem mais o medo do ser humano, pode ser que ela se aproxime de alguma fazenda – não para atacar alguém, mas porque ela sabe que o humano vai dar comida – e isso pode gerar medo, receio de algum fazendeiro, que pode acabar atacando, abatendo ela. Porque é uma onça, né? Essa humanização que ela sofreu foi muito prejudicial”

Clique no link e assista:https://globoplay.globo.com/v/10429120/

Em seu novo lar, Marruá irá conviver com onças como Mati, que fez o papel da onça-pintada na nova versão da novela “Pantanal” na Globo, e com Amanaci, que quase foi sacrificada após ter as quatro patas queimadas em um dos incêndios no Cerrado, mas se recuperou e acaba de dar à luz.

Por:Jornal Folha do Progresso em 28/03/2022/08:18:15

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Onça é vista passeando em ilha no Centro de cidade em MT

Foto: Wagner Antonio de Souza Jr/Arquivo Pessoal
Onça é vista passeando em ilha no Centro de cidade em MT e Marinha orienta moradores a evitarem passar pela região
Em julho de 2018, uma onça-pintada se ‘mudou’ para a ilha e virou atração na cidade.
Uma onça-parda foi vista passeando em uma ilha no Centro de Cáceres, a 220 km de Cuiabá, que fica no na região do Pantanal, na sexta-feira (1°). Funcionários da Marinha emitiram uma nota alertando os moradores da cidade para não passarem pelo local.
O capitão da Marinha da Agência Fluvial de Cáceres, Geraldo de Carvalho, contou ao G1 que uma equipe da Agência realizava uma inspeção na região quando flagraram a onça.
“É comum as pessoas atravessarem aquela ilha, então procuramos avisá-las para que evitassem passar pela região”, explicou.

Geraldo disse que o animal ficou no local por alguns minutos e depois entrou em uma região de mata.

“O alerta continua para que os frequentadores da região tomem cuidado, pois o animal não foi mais visto, entretanto, deve estar nas redondezas”, ressaltou.

Moradora da ilha

Outra moradora inusitada chamou a atenção da população de Cáceres em julho do ano passado. Uma onça-pintada fêmea se ‘mudou’ para a mesma ilha a qual foi vista a onça-parda e virou atração da cidade.

À época, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) explicou que a onça estava prenhe ou acompanhada de um filhote, que estaria sendo treinado para a vida adulta.

O animal ficou na região por dias e depois não foi mais visto.

Por G1 MT
04/11/2019 13h52
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Onça parda invade residência em cidade de Mato Grosso

(Foto:Reprodução) –  Uma onça parda macho invadiu uma residência, esta manhã, na cidade de Cáceres (219 quilômetros de Cuiabá). O animal se escondeu embaixo de uma pia e uma moradora, ao perceber a presença do animal, acionou a Polícia Militar.

Os policiais foram até o local e conseguiram retirar os moradores por uma janela. Ninguém ficou ferido. A onça ficou algumas horas no interior da residência. De acordo com a assessoria da Polícia Militar, dois veterinários foram chamados para auxiliar na captura e retirada do animal.

A onça foi levada para o Batalhão Ambiental da Polícia Militar, onde passou por avaliação. Como foi constatado que não estava ferida, ela solta em uma região de mata.

Atualizada às 13h46
Só Notícias (foto: assessoria)
12/10/2019 10:59
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Caçadores que divulgaram foto com onça morta são presos no Pará

Os caçadores divulgaram fotos com o ‘troféu’ em redes sociais – REPRODUÇÃO/FACEBOOKimg-20161105-wa0094

Por O Globo -RIO — O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em ação conjunta com o Ibama e a Polícia Federal, efetuou no último sábado a prisão em flagrante de três caçadores que haviam publicado em redes sociais imagens de uma onça pintada morta. Eles foram detidos no município de Trairão, no oeste do estado do Pará, e a prisão foi registrada na Delegacia da Polícia Federal de Santarém.

— Foi uma resposta rápida do ICMBio — disse Lívio Araújo Brito, delegado da PF em Santarém. — As fotos começaram a circular no dia 2, e a prisão aconteceu três dias depois.

Foram presos Leocir da Silva, Jones Felipe Antônio e Abelar Dewes. Com eles, os agentes encontraram dois rifles calibre 22, munição própria para caça, vários cães treinados e a carcaça de dois animais: um veado mateiro e uma ave jacutinga.

De acordo com o delegado, ficou claro que os três são “caçadores profissionais”. Eles foram acusados pelos crimes de matar espécimes da fauna silvestre sem autorização e de porte ilegal de armas. Como o somatório das penas ultrapassa quatro anos, eles foram encaminhados para um presídio na região, onde aguardam pelo julgamento.

A caça ilegal é um problema difícil de ser combatido naquele estado, onde a prática é difundida nas regiões mais próximas à floresta amazônica. Em agosto, uma operação conjunta das polícias civil e militar encontrou cinco cabeças de onças pintadas e uma de suçuarana armazenadas no freezer de um comércio na zona rural de Curionópolis.

— A região coberta pela floreta amazônica é imensa, é quase impossível fiscalizar tudo — disse Araújo Brito. — A caça acontece. A gente tenta combater na medida do possível.

onca4onca3img-20161105-wa0094

Por O Globo
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Gisele Bündchen faz post sobre onça Juma: ‘fere uma espécie, fere a nós’

A morte da onça Juma, abatida após participar do revezamento da Tocha Olímpica em Manaus, causou repercussão na imprensa internacional e nas redes sociais. Uma das manifestações mais recentes foi a da modelo brasileira Gisele Bündchen, que fez um post no Instagram lembrando a onça.

“Se queremos um futuro melhor, também temos de cuidar da vida selvagem. Se você fere uma espécie, está ferindo a todas, incluindo nós,

Entenda o caso
A onça Juma foi abatida pelo Exército após fugir e avançar contra um militar, informou o Comando Militar da Amazônia (CMA). O fato ocorreu na segunda, após o local receber o “Tour da Tocha”.

Segundo o CMA, a onça escapou no momento em que o Cigs estava fechado para visitas. Uma equipe de militares, composta de veterinários especializados, tentou resgatar o animal. Porém, mesmo atingido com tranquilizantes, Juma se deslocou em direção a um militar e foi realizado um tiro.

Especialistas
Ambientalistas criticaram o ocorrido. Ao G1, Diogo Lagroteria, analista ambiental especializado em fauna silvestre e veterinário, disse que, mesmo com anos de treinamento e em cativeiro, a onça nunca poderá ser considerada um animal domesticado.

“O incidente no Cigs aconteceu pelo simples fato dele [o animal] ser uma onça. Animais selvagens sempre serão animais selvagens. Não tem como prever a reação deles nesse tipo de situação”, disse o analista ambiental ao G1.

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Comitê Olímpico
A organização dos Jogos Olímpicos Rio 2016 se pronunciou na terça-feira (21) sobre a morte da onça Juma. “Erramos ao permitir que a Tocha Olímpica, símbolo da paz e da união entre os povos, fosse exibida ao lado de um animal selvagem acorrentado”, admitiu o comitê.

Em nota divulgada em sua página no Facebook, a Rio 2016 disse que o ocorrido “contraria as crenças e valores” da organização.

O CMA comunicou que a onça Juma não era o animal “protagonista do evento”. Segundo Comando Militar, Juma se encontrava no interior do zoo do Cigs onde a Tocha passou por “ocasião do revezamento do terceiro para o quarto condutor na orla da mata”, que fica na entrada da trilha, ocasião em que foi fotografada. Ainda conforme o Exército, o animal estava “em seu habitat”.

Veja íntegra da nota:
Erramos ao permitir que a Tocha Olímpica, símbolo da paz e da união entre os povos, fosse exibida ao lado de um animal selvagem acorrentado. Essa cena contraria nossas crenças e valores.

Estamos muito tristes com o desfecho que se deu após a passagem da tocha. Garantimos que não veremos mais situações assim nos Jogos Rio 2016.

Por G1
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Onça é morta após participar de cerimônia da tocha em Manaus

Animal levou um tiro depois de escapar da jaula e tentar atacar um oficial do exército

Um incidente marcou a passagem da Tocha Olímpica por Manaus (AM), nesta segunda-feira. A onça Juma, que pertence ao zoológico do Centro de Instrução de Guerra na Selva e que acompanhou parte do desfile, acabou abatido após o evento.

Segundo o Comando Militar da Amazônia (CMA), o animal se soltou da coleira quando já estava de volta ao zoo. Um grupo de tratadores tentou o resgate com dados tranquilizantes, mas, mesmo sedada, a onça teria avançado sobre um dos veterinários e, atingida por um tiro de pistola, “veio a falecer”, segundo nota oficial do CMA.

O comando militar já determinou abertura de processo administrativo para apurar os fatos. Durante o trajeto da Tocha, Juma chegou a ficar bem próximo a um dos participantes do revezamento. As informações são do Portal Amazônia.

Leia, a seguir, a nota na íntegra:

1. O Comando Militar da Amazônia (CMA) informa que, no dia 20 de junho de 2016, no final da manhã, uma onça veio a escapar no interior do Zoológico do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), que no momento do ocorrido se encontrava fechado, vazio e em segurança.

2. Uma equipe de militares composta de veterinários especializados no trato com o animal foi ao seu encontro para resgatá-la. O procedimento de captura foi realizado com disparo de tranquilizantes. O animal, mesmo atingido, deslocou-se na direção de um militar que estava no local. Como procedimento de segurança, visando a proteger a integridade física do militar e da equipe de tratadores, foi realizado um tiro de pistola no animal, que veio a falecer.

3. O Comando do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) já determinou abertura de processo administrativo para apurar os fatos.

Por: Extra

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Nortão: filhote de onça encontrado por moradores é levado para centro que cuida de animais

O filhote fêmea de onça-pintada foi encontrado, há alguns dias, por moradores de uma propriedade área rural, em Marcelândia (200 quilômetros de Sinop) e entregue aos policiais militares. O felino apresentava sinais de estresse e desidratação. Foi examinado por um veterinário e tratado pelos soldados durante dois dias.

(Foto: Valmir Silva)
(Foto: Valmir Silva)

O filhote foi encaminhado para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS), da Polícia Militar Ambiental, em Cuiabá, especializado no recebimento de animais silvestres apreendidos, resgatados ou entregues voluntariamente.

O centro é regulamentado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA). Todo animal silvestre que é levado para o Cetas tem sua espécie identificada, é avaliado e, caso necessário, é tratado para ser destinado preferencialmente para programas de soltura.

Fonte: Só Notícias/Cleber Romero

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