PF realiza operação contra desvios nos fundos partidário e eleitoral nas eleições de 2022

Operação da PF foi deflagrada nesta quarta-feira (Foto: PF / Divulgação)

Operação Fundo no Poço cumpre sete ordens de prisão preventiva.

A Polícia Federal (PF) abriu nesta quarta-feira (12.06) a Operação Fundo no Poço no rastro de uma quadrilha que teria desviado recursos do fundo partidário e eleitoral do Solidariedade nas eleições de 2022. Um dos principais alvos da ofensiva é o presidente da legenda Eurípedes Júnior, que é alvo de mandado de prisão, mas ainda não foi localizado pelos agentes da PF.

Segundo a corporação, Marcus Vinícius, então líder do partido, levantou suspeita de que Eurípedes teria desviado cerca de R$ 36 milhões da legenda. Foi então que as investigações começaram. A reportagem busca contato com a legenda.

Agentes cumprem sete ordens de prisão preventiva e vasculham 45 endereços em Goiás, São Paulo e no Distrito Federal. A ofensiva foi deflagrada a mando da Justiça Eleitoral do DF que ainda determinou o bloqueio de R$ 36 milhões dos investigados, além do sequestro de 33 imóveis.

A ofensiva apura possíveis crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, furto qualificado, apropriação indébita, falsidade ideológica eleitoral e apropriação de recursos destinados ao financiamento eleitoral.

A PF viu indícios “de uma organização criminosa estruturalmente ordenada com o objetivo de desviar e se apropriar de recursos do Fundo Partidário e Eleitoral, usando candidaturas laranjas ao redor do país, superfaturamento de serviços de consultoria jurídica e desvio de recursos partidários destinados à Fundação de Ordem Social (FOS) (fundação do partido)”.

Os achados se deram após a análise de Relatórios de Inteligência Financeira e prestações de contas de supostos candidatos.

Os agentes ainda observaram atos de lavagem de dinheiro, com a constituição de empresas de fachada, compra de imóveis por meio de laranjas e superfaturamento de serviços prestados aos candidatos laranjas e ao partido.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/06/2024/12:45:17

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Passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro já está com as autoridades

Informação foi confirmada pelo advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten.

O passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) já está em posse das autoridades. A informação foi confirmada pelo advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten. “O passaporte do Presidente @jairbolsonaro já foi entregue para as autoridades competentes, antes das 12:00, em BSB conforme determinação”, escreveu Wajngarten em suas redes sociais. Em uma publicação anterior, o advogado ressaltou que a única vez que o ex-presidente saiu do Brasil, a convite do Governo eleito da Argentina, sua defesa peticionou ao Supremo consultando e comunicando.

De acordo com a jornalista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, o passaporte estava guardado no escritório que o ex-mandatário mantém na sede do PL, em Brasília. O local foi um dos alvos das operações de busca e apreensão realizadas nesta quinta-feira (08).

Leia Também:

PF cumpre mandado de busca e apreensão contra Jair Bolsonaro

Agentes da PF estiveram na casa de Bolsonaro na Vila Histórica de Mambucaba, em Angra dos Reis (RJ). O ex-presidente e outro alvo da operação, Tercio Arnaud Thomaz, um dos seus assessores, estavam no local no momento das buscas.

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Fonte: O Liberal  e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/02/2024/15:49:01

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PF prende Marcelo Câmara, ex-assessor de Bolsonaro; operação mira Valdemar, Braga Netto e Heleno

Ao todo, 33 mandados estão sendo cumpridos pela Polícia Federal.

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (8/2) a Operação Tempus Veritatis, que apura suposta organização criminosa que, segundo o órgão, “atuou na tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito, para obter vantagem de natureza política com a manutenção do então presidente da República no poder”. Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro estão entre os investigados, incluindo os ex-assessores Coronel Marcelo Câmara e Filipe Martins, que foram presos.

Segundo a PF, estão sendo cumpridos 33 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão preventiva e 48 medidas cautelares diversas da prisão, que incluem a proibição de manter contato com os demais investigados, proibição de se ausentarem do país, com entrega dos passaportes no prazo de 24 horas e suspensão do exercício de funções públicas.Entre os alvos dos investigadores estão também Braga Netto, que foi candidato a vice na chapa de Bolsonaro nas eleições 2022, general Augusto Heleno, que era ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) na gestão do ex-presidente, e o presidente do PL Valdemar Costa Neto.

As medidas judiciais, expedidas pelo Supremo Tribunal Federal, estão sendo cumpridas nos seguintes estados:

  • Amazonas,
  • Rio de Janeiro,
  • São Paulo,
  • Minas Gerais,
  • Mato Grosso do Sul,
  • Ceará,
  • Espírito Santo,
  • Paraná,
  • Goiás e
  • Distrito Federal.

O Exército Brasileiro acompanha o cumprimento de alguns mandados, em apoio à Polícia Federal.”Nesta fase, as apurações apontam que o grupo investigado se dividiu em núcleos de atuação para disseminar a ocorrência de fraude nas Eleições Presidenciais de 2022, antes mesmo da realização do pleito, de modo a viabilizar e legitimar uma intervenção militar, em dinâmica de milícia digital”, informou a Polícia Federal, acrescentando que o primeiro eixo de atuação do grupo “consistiu na construção e propagação da versão de fraude nas Eleições de 2022, por meio da disseminação falaciosa de vulnerabilidades do sistema eletrônico de votação, discurso reiterado pelos investigados desde 2019 e que persistiu mesmo após os resultados do segundo turno do pleito em 2022”.

O segundo eixo de atuação, ainda de acordo com a PF, “consistiu na prática de atos para subsidiar a abolição do Estado Democrático de Direito, através de um golpe de Estado, com apoio de militares com conhecimentos e táticas de forças especiais no ambiente politicamente sensível”.Os fatos investigados configuram, em tese, os crimes de organização criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.

Fonte: O Liberal  e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/02/2024/10:12:27

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Operação da PF e Ibama no Amazonas destrói 26 dragas e balsas na 2ª maior terra indígena do Brasil

Operação da PF e Ibama destrói 26 dragas e balsas no Vale do Javari (AM). — Foto: Reprodução/Jornal Hoje

A Operação Xapiri de combate ao garimpo ilegal no Amazonas está concentrada nos municípios de São Paulo de Olivença e Jutaí. A região foi onde o indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Philips foram mortos há poucos mais de um ano.

Uma operação conjunta do Ibama e da Polícia Federal contra a ação de garimpeiros ilegais destruiu 26 dragas e balsas na segunda maior terra indígena do Brasil, localizada no Vale do Javari, interior do Amazonas. As dragas são enormes e podem provocar grandes danos ambientais.

A Operação Xapiri de combate ao garimpo ilegal no Amazonas está concentrada nos municípios de São Paulo de Olivença e Jutaí. Ao todo, 26 dragas e balsas do garimpo ilegal foram destruídas.

Os lugares onde estavam os equipamentos são de difícil acesso, mas nem a seca dos rios impediu a ação dos garimpeiros ilegais. A Polícia Federal e o Ibama usaram helicópteros para chegar às localidades.

“Tivemos resultados expressivos, considerando principalmente o período da seca. A PF, juntamente com o Ibama, conseguiu estabelecer uma metodologia de atuação para enfrentar de maneira enérgica essas organizações criminosas que atuam na região do Vale do Javari”, disse Umberto ramos, superintendente da PF-AM.

Os locais remotos da operação ficam dentro do Vale do Javari, a segunda maior Terra indígena do país. A presença de garimpeiros nessa região preocupa as autoridades brasileiras não apenas pela atividade ilegal ou pelos danos ambientais, mas também pelos riscos de contato com indígenas isolados.

“Conforme o garimpo avança, as dragas vão subindo cada vez mais os rios, pois a disponibilidade de ouro acaba sendo maior nas cabeceiras dos rios e dos igarapés, assim como toda a logística deles vai se tornando mais facilitada conforme o garimpo avança”, explica Hugo Loss, coordenador de operações de fiscalização do Ibama.

“Então, isso faz com que o avanço do garimpo promova um grande risco para essa população isolada que estava nessa dessa região”, completa.

A região do vale também foi onde o indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Philips foram mortos há poucos mais de um ano.

Além das dragas incendiadas, vários materiais e barcos foram destruídos. Os agentes também recolheram uma antena usada para fazer a comunicação na floresta. A operação começou há quase uma semana e deve continuar.

A Polícia Federal quer chegar até os financiadores da extração do ouro ilegal nessa região do interior do Amazonas.

 

Fonte: Jornal Hoje e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/11/2023/10:23:00

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Operação da PF investiga crime de armazenamento de pornografia infantojuvenil no Pará

PF investiga crimes sexuais contra crianças no Pará — Foto: PF/Ascom

Celular de suspeito foi apreendido. Segundo a PF, o investigado utilizava sua conta de email para armazenar arquivos contendo pornografia infantojuvenil.

A Polícia Federal deflagrou nesta segunda-feira (11) a Operação Bank93, para combater o crime de armazenamento de materiais relacionados ao abuso sexual infantojuvenil. O investigado teve aparelho celular apreendido, para ser submetido à perícia técnica para extração do conteúdo.

O nome da operação, “Bank93”, é uma referência à denominação empregada pelo alvo no email em que armazenava o conteúdo ilícito.

Durante as investigações, a Polícia Federal do Pará identificou o responsável pelo crime, que utilizava sua conta de email para armazenar arquivos contendo pornografia infantojuvenil. Com isso, foi pedido mandado de busca e apreensão, expedido pela 1ª Vara de Inquéritos Policiais e Medidas Cautelares.

O suspeito poderá responder pelo crime de armazenamento de pornografia infantojuvenil, previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente, além de outros crimes que venham a ser identificados no decorrer das investigações.

 

Fonte:g1 Pará — Belém/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/09/2023/10:54:49

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General do Exército e filho são presos em operação da PF contra corrupção no AM

Secretário de Segurança Pública do Amazonas, o general do Exército Carlos Alberto Mansur foi exonerado após operação da PF — Foto: Divulgação/ALE-RR

Secretário de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), o general do Exército Carlos Alberto Mansur foi alvo de operação da Polícia Federal deflagrada na terça-feira (29) para buscar provas sobre suposto esquema de extorsão e corrupção que envolvia a cúpula da pasta estadual.

Segundo investigação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Amazonas, viaturas da Segurança Pública do Amazonas foram usadas para extorsão de líderes de quadrilhas de tráfico de drogas.

Policiais civis e militares de confiança dos integrantes da cúpula da secretaria usariam informações privilegiadas, coletadas em investigações, para apreender drogas e dinheiro dos grupos criminosos e se apoderar de tudo para lucrar, em vez de combater a criminalidade, ainda de acordo com a investigação.

Além do general, outros cinco integrantes da cúpula da Secretaria de Segurança do Amazonas foram alvo da operação: dois capitães do Exército, um delegado da Polícia Civil, um coronel e Victor Mansur, filho do secretário de segurança e suspeito de envolvimento em roubos de carregamento de ouro e pagamentos de propinas.

Victor Mansur havia sido nomeado para chefiar o Núcleo Especial de Operações de Trânsito (Neot), órgão ligado à secretaria então comandada pelo pai dele. Policiais federais cumpriram nesta terça um mandado de prisão contra o filho do general.
General foi exonerado do cargo após repercussão da operação

Ao todo, policiais cumpriram 16 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça. Um deles contra Carlos Alberto Mansur, que foi preso por porte ilegal de arma de fogo, mas liberado após pagar fiança. À noite, diante da repercussão do caso, ele foi exonerado do cargo pelo governador Wilson Lima (União Brasil), assim como os demais ocupantes de cargos de confiança citados pela PF.

Paranaense de Paranaguá, Mansur é um general de três estrelas. Ele iniciou a carreira militar em 1977, quando entrou na Escola Preparatória de Cadetes do Exército, em Campinas (SP). Foi declarado aspirante a oficial da Arma de Artilharia em 1983 e classificado no 5º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado, sediado em Curitiba (PR).

O general Mansur foi adido militar de defesa naval, do Exército e da Aeronáutica na China, Coréia do Sul e Vietnã. Foi vice-chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército, sendo este o último cargo ocupado na instituição nacional.

Ele também passou pelo alto escalão do Exército Brasileiro, comandando unidades militares como o 10º Grupo de Artilharia de Campanha de Selva em Boa Vista (RR); Escola de Formação Complementar do Exército e Colégio Militar de Salvador (BA); 1ª Brigada de Infantaria de Selva de Boa Vista (RR); 5ª Região Militar de Curitiba (PR), e 12ª Região Militar, em Manaus (AM).

No comando da 12.ª Região Militar, criou vínculos políticos no Estado. Em 2021, após passar à reserva, foi convidado a assumir a Secretaria da Segurança Pública do Amazonas.

Em janeiro, o Ministério Público Militar do Amazonas abriu uma investigação para apurar possível crime do Comando Militar da Amazônia (CMA), em Manaus. A investigação tomava como base dois ofícios do governo do Estado que relatavam a atuação do Exército, em 9 de janeiro, quando um acampamento que pedia intervenção militar e a derrubada do governo de Luiz Inácio Lula da Silva foi desmontado em frente ao quartel do CMA.

Segundo os documentos, no dia da operação, o CMA guardou pertences dos acampados, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e negociou individualmente, dentro do quartel, com lideranças do movimento local. Um dos documentos era assinado justamente pelo general Mansur.

Fonte: O TEMPO/Estadão Conteúdo Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/08/2023/18:20:24

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Operação da PF combate crimes cibernéticos contra segurados do INSS

Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara Federal de Teresina, no Piauí, mas estão sendo cumpridos em São Paulo, Ceará, Distrito Federal e Rio de Janeiro.
(Foto:© Shutterstock).

A Polícia Federal cumpre, na manhã desta quinta-feira (6), 24 mandados de busca e apreensão e 22 de prisão temporária contra uma organização criminosa que usa dispositivos eletrônicos para acessar dados pessoas de segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara Federal de Teresina, no Piauí, mas estão sendo cumpridos em São Paulo, Ceará, Distrito Federal e Rio de Janeiro.

A operação, chamada Upgrade em referência à evolução das investigações, mobiliza mais de 100 Policiais Federais e é um desdobramento das Operações Chupa-Cabra 1 e 2 e Backup, que aconteceram em Teresina e em São Paulo. Na investigação, foram descobertos dispositivos clandestinos, conhecidos como chupa-cabra, que tinham sido instalados em duas agências do INSS, na capital piauiense, com o objetivo de furtar os dados pessoas dos segurados.

A descoberta dos equipamentos levou os policiais até uma empresa de fachada, em São Paulo, utilizada como base para praticar os crimes. Benefícios cessados eram reativados e os recursos retrativos desviados para outras contas diferentes da dos beneficiários.

Também foram identificados vazamentos de senhas de servidores e invasões no sistema do INSS, nos outros estados.

O INSS apontou que esses crimes podem ter causado danos milionários ao Tesouro. Os acusados devem responder pelos crimes de organização criminosa, furto eletrônico, invasão de dispositivo informático e lavagem de bens e valores. Somadas as penas, eles podem ser condenados a 30 anos de prisão.

 

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/2023/17:49:32

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Megatraficante foge de helicóptero durante operação da PF, mas seguranças paramilitares são presos

(Foto:Reprodução) – A Polícia Federal e autoridades paraguaias fizeram uma operação na fronteira para prender o megatraficante de drogas Antônio Joaquim Mota, também conhecido como Motinha ou Dom, na sexta-feira (30/06). Paramilitares brasileiros e estrangeiros com treinamento internacional e atuação em guerras eram seguranças de Mota, e seis deles foram presos.

Segundo uma fonte ligada à investigação, dois dias antes da ação a informação sobre a operação vazou e chegou a Dom. Ele estava em uma propriedade rural que se estende pelos dois países, entre Ponta Porã, no Brasil, e Pedro Juan Caballero, no Paraguai.

Um dia antes da deflagração da operação, um helicóptero pousou no lado paraguaio da fazenda, e o traficante fugiu do local. O g1 obteve a informação de que autoridades brasileiras suspeitam de que o vazamento sobre a operação tenha partido do lado paraguaio da operação.

Antônio Joaquim Mota é o atual líder do chamado “clã Mota”, uma família que teria mais de 70 anos de atuação na criminalidade, conforme a mesma fonte. Ele é a terceira geração de uma organização criminosa e que já atuou no contrabando de café, de cigarros, de eletrônicos e que agora, se especializou no tráfico internacional de drogas, com grande influência no Paraguai e na região de fronteira com o Brasil.

Antônio Joaquim Mota, inclusive, se autodenominou Dom, segundo a Polícia Federal, em referência a Dom Corleone, o chefe da família criminosa mais poderosa na trilogia “O Poderoso Chefão”.

Seguranças lutaram em guerras internacionais

O megatraficante recrutou para fazer sua segurança pessoal e também a das operações de tráfico de drogas, um grupo paramilitar, formado por brasileiros e estrangeiros (um romeno, um italiano e um grego), com cursos nacionais e internacionais na área de segurança privada e em operações militares. Alguns deles, inclusive, já teriam participado de conflitos internacionais, lutando na Guerra da Ucrânia, no conflito da Palestina e contra os piratas da Somália.

A organização de Mota, segundo informações obtidas pelo g1, se especializou no tráfico de cocaína. A droga, vinda da Bolívia e da Colômbia, chega por via aérea ao Paraguai, na região de fronteira com o Brasil, e de lá segue de helicóptero para os estados de São Paulo e do Paraná, de onde é despachada para os portos de Santos (SP) e Itajaí (SC).

Até mesmo o local onde Motinha estava escondido já havia sido utilizado antes como abrigo para o Fantasma da Fronteira.

A operação

Na operação desta sexta-feira, que envolveu além da Polícia Federal e das autoridades paraguaias, o Ministério Público Federal brasileiro, foram expedidos pela Justiça Federal, 11 mandados de busca e apreensão e 12 mandados de prisão, em quatro estados: Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Dos 12 mandados de prisão, 9 eram para brasileiros e seis foram cumpridos. Todos de integrantes da força paramilitar do grupo de Mota. Foram duas prisões em Minas Gerais, uma em São Paulo, uma no Rio Grande do Sul, e duas em Mato Grosso do Sul, uma em Ponta Porã e outra em Dourados. Entre os presos, um militar da reserva, em Belo Horizonte (MG) e um policial militar da ativa, em Mato Grosso do Sul.

Mota e outros cinco integrantes da força paramilitar, entre eles os três estrangeiros, conseguiram fugir. O megatraficante brasileiro está na lista de Difusão Vermelha da Interpol e agora os outros cinco também vão ser incluídos nesta relação dos mais procurados internacionalmente.

Além dos suspeitos presos, a PF apreendeu na operação que recebeu o nome de Magnus Dominus – “o todo poderoso” em latim, faz alusão ao líder do grupo criminoso, um verdadeiro arsenal, com cerca de 14 armas, entre elas 4 pistolas, 3 revólveres e 3 fuzis, além de 40 caixas de munição, seis granadas e colete balístico.

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/07/2023/10:45:42

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Irmão de Eder Mauro é exonerado após operação da PF no Pará

Amaurivaldo Cardoso Barra é irmão de Eder Mauro. | Foto:Reprodução

Operação Tarrafa teve como objetivo investigar fraudes no seguro defeso.

No funcionalismo público, a exoneração e a demissão são termos muito parecidos, mas que possuem sentidos diferentes em relação a causa e consequência. Basicamente, um tem caráter punitivo e o outro não.

Foi o que aconteceu com Amaurivaldo Cardoso Barra, que foi exonerado do comando da Secretaria Nacional de Pesca no Pará. A decisão ocorreu no dia 18 de março e foi publicada na edição da última segunda-feira (21), no Diário Oficial da União. (As informações são do Diário Online).

Amaurivaldo é irmão do deputado federal Éder Mauro. A exoneração, assinada pelo Secretário-Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Marcos Montes, ocorre após a “Operação Tarrafa”, deflagrada pela Polícia Federal, com objetivo de desarticular uma organização criminosa que cometia fraudes milionárias no Seguro Desemprego do Pescador Artesanal (SDPA), mais conhecido como Seguro Defeso.
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uniao                                                                                                           (Foto: Reprodução )

OPERAÇÃO TARRAFA

De acordo com informações da Polícia Federal, as investigações tiveram início em 2020, quando foi constituído um grupo de trabalho envolvendo a Polícia Federal, Secretaria da Pesca – SAP/MAPA, INSS, Secretaria Especial de Previdência e Trabalho – SEPT/ME, CAIXA e DATAPREV. Os trabalhos efetuados identificaram diversos elementos de fraudes cometidas na inserção dos dados no Registro Geral de Pescador e, posteriormente, no pedido de deferimento do benefício previdenciário.

O aprofundamento dos trabalhos investigativos permitiu à Polícia Federal identificar a utilização de, ao menos, 102 Certificados Digitais de Identificação fraudulentos, expedidos em nome de servidores públicos.

Utilizando os dados falsos, a organização criminosa conseguiu gerar cerca de 436 mil pedidos de SDPA, envolvendo cerca de 400 mil CPFs e com participação de diversas colônias/sindicatos/associações de pescadores. Os benefícios acarretaram em pagamentos de aproximadamente um bilhão e quinhentos e vinte milhões de reais a solicitantes em 1.340 municípios.

Durante a operação, mais de 600 policiais federais cumprem 180 mandados de Busca e Apreensão e 35 mandados de Prisão Preventiva. As ações ocorrem no Pará e outras regiões. As investigações apontam para o possível envolvimento de 42 servidores públicos, sendo que seis da Secretaria de Aquicultura e Pesca, no Pará, estão sendo afastados por decisão judicial.

Os fatos investigados enquadram os membros da organização criminosa nos crimes de estelionato, participação em organização criminosa, falsificação de documento público, uso de documento, inserção de dados falsos em sistemas de informação, corrupção passiva e corrupção ativa.

Jornal Folha do Progresso em 22/03/2022/17:16:39

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Operação da PF investiga tráfico de drogas em aviões da FAB

Policiais federais cumprem, nesta quinta-feira (25), três mandados de busca e apreensão relacionados à Operação Quinta Coluna. A ação investiga a atuação de uma associação criminosa que utilizou aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) para mandar drogas para a Espanha.

“As medidas buscam robustecer as provas que ligam militar da FAB, que seria o responsável pelo recrutamento de ‘mulas’, com pessoas relacionadas ao tráfico ilícito de entorpecentes”, adiantou a PF em nota.

Os mandados de busca, expedidos pela 12ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, são cumpridos em áreas nobres da capital federal, como Lago Sul e Asa Norte, e também em Águas Claras, região administrativa a 23 km do centro de Brasília.

Histórico

No início de fevereiro deste ano, a PF, em outra etapa dessa mesma operação, cumpriu 15 mandados de busca e apreensão, além de dois outros mandados que restringiram a comunicação dos investigados e a saída do Distrito Federal.

Na ocasião foi determinado, pela Justiça Federal do Distrito Federal, o sequestro de imóveis e de veículos dos envolvidos no esquema criminoso. De acordo com a PF, as investigações abrangem também a “lavagem de ativos” que teriam sido obtidos por meio dessa prática criminosa.

Em junho de 2019, o Comando da Aeronáutica instaurou um inquérito policial militar (IPM) para apurar as circunstâncias de prisão de um militar brasileiro no aeroporto de Sevilha, por suposto envolvimento no transporte de drogas em avião militar.

“Concluído dentro do prazo, os autos foram encaminhados para a Auditoria Militar competente, que enviou para o Ministério Público Militar, a quem coube oferecer a denúncia, estando a ação penal em curso, conforme determina o Código Processo Penal Militar”, informou a FAB por meio de seu Centro de Comunicação Social no mês passado.

Foto:Reprodução

Fonte: Agência Pará

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