PF investiga divulgação de vídeos íntimos envolvendo candidato nas eleições de 2024

(Foto: Reprodução) – As autoridades suspeitam que as imagens, registradas sem o consentimento do candidato, tenham sido disseminadas para prejudicar a imagem dele, interferindo no processo eleitoral

Em uma ação coordenada pela Polícia Federal e pela Promotoria Eleitoral de Brasnorte, a operação Fallere foi deflagrada nesta sexta-feira (8/11), em Brasnorte e em Cuiabá, com o objetivo de investigar a divulgação de vídeos íntimos, envolvendo um candidato a prefeito nas Eleições 2024.

Os policiais federais cumprem quatro mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Juiz Eleitoral de Garantias do Núcleo II. A ação visa coletar provas que possam ajudar na identificação dos responsáveis pela produção e divulgação dos vídeos.

Durante as buscas realizadas na residência de um dos investigados, os policiais federais apreenderam três celulares, uma pistola, várias munições e uma quantia de R$ 100 mil em espécie. Em decorrência da posse ilegal de arma de fogo, o suspeito foi preso em flagrante e uma nova investigação foi instaurada para apurar a origem do dinheiro apreendido.

O nome da operação, Fallere — que significa “ludibriar” em latim — faz alusão à estratégia usada pelos envolvidos para enganar o candidato, simulando um relacionamento que, na verdade, visava gravar cenas íntimas para comprometer sua campanha eleitoral. A medida cautelar visa coletar novos elementos de prova que auxiliem na instrução do inquérito, com foco em identificar outras pessoas envolvidas na disseminação do conteúdo nas redes sociais.

 

Fonte: Comunicação Social da Polícia Federal em Mato Grosso e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em  12/11/2024/14:25:20

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PF prende seis pessoas por comercialização ilegal de ouro durante operação no Pará

Foto: reprodução: Durante a operação Bruciato II, foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão preventiva

A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (11/9), a operação Bruciato II, em combate à extração ilegal de minério nos estados do Pará, Tocantins e Mato Grosso. Desta vez, seis pessoas que eram alvos da operação por serem os responsáveis pela comercialização ilegal de ouro na região sul do Pará, que atuam financiando, indiretamente, na exploração ilegal do minério, foram presas.

Na ação, foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão preventiva. No total, 10 mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Redenção/PA; três em Tucumã/PA; um em Cumaru do Norte/PA; um em Palmas/TO e um em Cuiabá/MT. Os mandados de prisão preventiva foram cumpridos em Redenção/PA (quatro) e Cuiabá/MT (dois).

Foram apreendidos veículos, joias, ouro, armas, valores em espécie. A Justiça Federal determinou o sequestro e indisponibilidade de até R$ 1,7 bilhão, em dinheiro e bens dos investigados. Além disso, foi determinada a suspensão da atividade de extração minerárias e comercialização de ouro de quatro empresas.

Após extraído de dentro e dos arredores da Terra Indígena Kayapó, no Pará, o ouro era levado a Cuiabá/MT e em seguida, encaminhado ao exterior. A continuação da investigação deve apontar mais detalhes sobre o funcionamento do esquema e a que países o minério era levado.

A ação é continuação da operação Bruciato, deflagrada nesta última terça-feira (10/9). Na ocasião, foram cumpridos 33 mandados de busca e apreensão e 13 mandados de prisão preventiva, no combate a organização criminosa que atua no interior e arredores da terra indígena Kayapó.

Fonte: Comunicação Social da Polícia Federal em Redenção/PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/2024/08:19:51

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PF faz operação contra o tráfico de drogas em Sinop, Paraná e São Paulo

Operação Contrafluxo cumpre 26 mandados contra grupo criminoso responsável pelo tráfico de quase uma tonelada de cocaína com destino às Regiões Sul e Sudeste do país.

As ordens de prisões preventivas , buscas domiciliares e sequestro de bens são cumpridas nos estados de Mato Grosso, São Paulo e Pará.

A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Mato Grosso (FICCO/MT) deflagrou nesta quinta-feira, 07/12, a Operação Contrafluxo, com o objetivo de cumprir 5 mandados de prisão preventiva, 9 mandados de busca e apreensão e 12 ordens sequestro de bens contra uma quadrilha responsável pelo fornecimento de droga aos estados de Paraná e São Paulo.

Equipes da FICCO apreenderam no interior do Estado de Mato Grosso, nos meses de setembro e outubro deste ano, duas cargas de cloridrato de cocaína que totalizaram uma tonelada de entorpecentes. A droga estava sendo preparada para o transporte em caminhões com destino aos outros estados da federação.

Após a apreensão das cargas de cocaína, com a identificação de outros integrantes do grupo criminoso, representou-se pelas medidas judiciais que foram deferidas pelo Juízo da 4ª Vara Criminal de Sinop.

Histórico: uma tonelada de cocaína

Em setembro e outubro deste ano, nos municípios de Porto dos Gaúchos e Juara, trabalho de inteligência das forças de segurança levaram à apreensão de duas cargas de cloridrato de cocaína que seriam enviadas aos estados de São Paulo e Paraná, conforme se verificou com o aprofundamento das investigações.

O primeiro carregamento foi localizado no final de setembro, na zona rural de Juara, e contou com o trabalho conjunto da Ficco/MT, Gefron, Polícia Militar de Sinop e apoio da Polícia Rodoviária Federal de Sorriso. Os cerca de 500 quilos de cloridrato estavam enterrados em área próxima a uma pista clandestina de pouso.

Em continuidade às investigações, no dia 09 de outubro a equipe da FICCO flagrou um caminhoneiro, na cidade de Porto dos Gaúchos, na região médio-norte de Mato Grosso, transportando uma carga de cerca de 450 quilos de cloridrato de cocaína. A droga estava em um fundo falso da carreta conduzida pelo suspeito que faz parte do grupo criminoso investigado.

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Com as informações apuradas na apreensão das cargas, a FICCO conseguiu identificar outros integrantes do grupo criminoso e representar pela concessão das medidas cautelares em execução.

As investigações da Operação Contrafluxo contaram com apoio direto das Delegacias da Polícia Federal de Sinop/MT e Jales/SP, da Gerência de Combate ao Crime Organizado e das Delegacias da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso nas cidades de Porto dos Gaúchos, Juara e Campo Novo do Parecis, das unidades da Polícia Militar de Sinop e de Nobres/MT, além da unidade da Polícia Rodoviária Federal em Sorriso/MT.

A FICCO-MT é uma força integrada permanente composta pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Judiciária Civil e Polícia Militar, tendo por objetivo a atuação conjunta e integrada no combate ao crime organizado no Estado do Mato Grosso.

 

Fonte: “Polícia Federal” /  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/12/2023/15:04:14

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Maquinários são destruídos durante operação da PF contra garimpos ilegais em unidade de conservação no MT

(Foto: Polícia Federal) – O representante de um garimpo ilegal da região foi preso. As investigações continuam para identificar os responsáveis pela degradação na região.

Maquinários e equipamentos de extração foram destruídos durante a “Operação Ibi-çoroc” da Polícia Federal contra garimpos ilegais No Parque Nacional do Juruena, uma unidade de conservação localizada em Nova Bandeirantes, na região norte de Mato Grosso. A ação aconteceu entre terça-feira (1°) e quinta-feira (3). Um representante de um garimpo da região foi preso.

A PF informou que agentes de três instituições constataram um grande número de frentes de lavras recém-abertas, flagrando equipamentos de extração instalados e em operação. Todo material foi destruído, como cinco escavadeiras hidráulicas de médio e grande porte, 10 dragas, além de acampamentos com estrutura de refeitório e alojamento.

A PF também destruiu acampamentos na região — Foto: Polícia Federal
A PF também destruiu acampamentos na região — Foto: Polícia Federal

Durante a operação, houve a prisão do Presidente da Cooperativa de Mineração de Nova Bandeirantes, responsável por uma grande área de garimpo na região, que operava sem autorização da Agência Nacional de Mineração (ANM). Segundo a PF, a pena somada dos crimes referentes ao garimpo ilegal pode chegar a 6 anos de prisão.

A operação teve apoio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Imagens de satélites mostraram que garimpeiros e grileiros de terras da região continuavam a extração com potencial de devastação de áreas protegidas.

Nas apurações, foi constatado que os grileiros se associaram a garimpeiros para exploração da área, promovendo desmatamento de áreas de floresta primária mediante a cobrança de um percentual do minério extraído.

 Foto: Polícia Federal

Foto: Polícia Federal

Os alertas de desmatamento e mineração ilegal emitidos pelo monitoramento por satélite permitiram aos agentes identificar os crimes em estágio, com localização de 24 novas frentes de lavra, em um total de 260 hectares de áreas recém abertas, sendo 95 hectares no interior do parque.

Levantamentos preliminares da perícia da PF apontaram a ocorrência de danos ambientais imediatos no valor de R$ 46 milhões só com a mineração e mais de R$ 300 milhões com o desmatamento ilegal financiado pela mineração.

As investigações continuam para identificar os líderes e integrantes da associação criminosa.

 

Fonte:G1 MT e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/08/2023/11:34:12

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Vídeo: PF encontra cofre com dinheiro vivo em operação contra repasse irregular do FNDES a aliado de Lira

Suspeita é que fraude no processo de compra de kits de robótica tenham gerado um prejuízo de 8,1 milhões de reais, ainda durante governo Bolsonaro – (Foto: Divulgação/Polícia Federal)

No curso da Operação Hefesto, deflagrada nesta quinta-feira 1 pela Polícia Federal, com o objetivo de cumprir mandados de prisão e busca e apreensão contra um grupo suspeito de fraudar contratos para a compra de kits de robótica com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), os agentes da PF encontraram um cofre com dinheiro vivo.pf lira

A PF divulgou um vídeo da operação, revelando o cofre lotado. As investigações apontaram que as fraudes podem ter gerado um prejuízo de 8,1 milhões de reais. O valor apreendido hoje ainda não foi divulgado. Os agentes da operação apreenderam, também, uma mala com dinheiro vivo.

A empresa responsável pelo fornecimento dos kits de robótica é a Megalic, que funcionava em Maceió (AL), e é de propriedade de Roberta Lins Costa Melo e Edmundo Catunda. Este é pai de João Catunda (PSD), vereador da capital alagoana, um aliado político do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).

Assista ao video

https://twitter.com/i/status/1664626491802505219

 

Fonte: Carta Capital/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/06/2023/05:59:40

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PF cumpre mandado de busca apreensão em Novo Progresso em operação por tráfico internacional de cocaína

Jose Gomes Fereira,conhecido como José Trifani foi preso em Altamira-PA (Foto: Reprodução)

PF desarticula organização criminosa responsável por tráfico internacional de cocaína
Na ação, para cumprir 195 medidas judiciais expedidas pela 1º Vara Federal de Araguaína/TO.

Os nomes dos presos e investigados não foi divulgado pela PF.

O Jornal Folha do Progresso apurou que o mandado de busca apreensão, foi em residência e comercio de empresário em Novo Progresso-PA.

Assista à reportagem do Jornal Liberal (video abaixo)

 

https://youtu.be/l48u2Wr7_Cc

A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (26/4), a Operação Rota Caipira, com o objetivo de reprimir o tráfico internacional de cocaína oriunda dos países andinos: Bolívia, Peru e Colômbia, com destino a estados do norte e nordeste brasileiros.

As investigações iniciaram-se em novembro de 2020, com a apreensão de 815 kg de cocaína na cidade de Tucumã (PA) pela Polícia Militar local, após troca de informações com a Delegacia de Polícia Federal em Araguaína (TO).

Comboio de carros apreendidos chegando à PF — Foto: Reprodução/TV Anhanguera
Comboio de carros apreendidos chegando à PF — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Na ação, para cumprir 195 medidas judiciais, sendo 28 mandados de prisão preventiva, 95 de busca e apreensão em 14 estados brasileiros, apreensão de 16 aeronaves, sequestro de três propriedades rurais e bloqueio de valores, que pode totalizar 300 milhões de reais, dentre outras medidas judiciais expedidas pela 1º Vara Federal de Araguaína/TO.

Para a deflagração da operação foram mobilizados 400 policiais federais, servidores da Agência Nacional de Petróleo – ANP, da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC, bem como equipes da Polícia Militar dos Estados do Tocantins, do Maranhão e do Piauí e equipe do grupamento aéreo da Polícia Militar do Tocantins.

De acordo com trabalhos investigativos, indica-se que a organização criminosa investigada adquiria cocaína de fornecedores localizados na Bolívia e Peru e realizava o transporte por meio de complexa estrutura aérea até pontos estratégicos localizados nos Estados do Pará, Tocantins e Maranhão, sendo as capitais nordestinas tais quais: São Luís/MA, Teresina/PI e Fortaleza/CE, a princípio, o destino. No entanto, a investigação não descarta que a droga também tenha tido como destino países da Europa.

Aeronave presa na  Operação Rota Caipira da PF no Pará;
Aeronave presa na Operação Rota Caipira da PF no Pará;

Diante da situação, os investigados poderão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de associação, financiamento e tráfico internacional de drogas, organização criminosa internacional, lavagem de dinheiro praticada por organização criminosa, dentre outros crimes

“Essa organização criminosa possui toda uma logística voltada ao tráfico, desde pilotos, mecânicos, uma gama de aeronaves, em regra, adulteradas que faziam o transporte da droga, locais estratégicos onde a cocaína era armazenada. Além de uma frota de veículos e pessoas que orbitam a organização criminosa para que fosse possível uma contabilidade paralela”, disse o delegado Allan Reis, da Polícia Federal.

PF encontra dinheiro em tambor durante operação Rota Caipira  (Foto:Divulgação PF)
PF encontra dinheiro em tambor durante operação Rota Caipira (Foto: Divulgação PF)

“O principal investigado já foi preso pela Polícia Federal de Araguaína. Ele era investigado pela PF de Rondônia, quando foi decretada a prisão preventiva e ele fugiu para o Tocantins. Aqui ele montou toda essa logística e no ano de 2020 a gente fez a prisão dele em decorrência de tráfico de 800 kg de cocaína. Hoje a operação tem o objetivo de desarticular todos aqueles que davam apoio logístico a esse investigado.

A investigação

A investigação começou em novembro de 2020, com uma troca de informações entre a Polícia Federal e a Polícia Militar do Pará, após a apreensão de 815 kg de cocaína em Tucumã (PA).

A Polícia Federal em Araguaína descobriu que a organização criminosa adquiria cocaína fora do país e realizava o transporte através de complexa estrutura aérea até pontos estratégicos localizados nos estados do Pará, Tocantins e Maranhão.

A princípio, o destino final dos carregamentos eram as capitais nordestinas, como São Luís (MA), Teresina (PI) e Fortaleza (CE). A polícia não descarta que a droga também tenha sido enviada para países da Europa por portos da região, mas isso ainda é investigado.

Avião alvo da operação Rota Caipira — Foto: Polícia Federal/Divulgação
Avião alvo da operação Rota Caipira — Foto: Polícia Federal/Divulgação

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 29/2023/05:47:27 com informações da PF

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PF desarticula extração ilegal de ouro no Pará

“Operação Cangaia Gold” no Pará | Foto:Divulgação/PF

Cerca de vinte trabalhadores foram encontrados em situação análoga à de escravidão.

A extração ilegal de minério é um problema grave em regiões em que a mineração é muito rica, como é o caso do Pará. Nesse sentido, ações de segurança para coibir esse tipo de crime são especialmente importantes para evitar novos casos e outros crimes que ocorrem nessas áreas.

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (12), a “Operação Cangaia Gold” visando desarticular atividade de extração ilegal ouro em área de garimpo, além da exploração a condição análoga à de escravo no Pará.

Cerca de 40 agentes federais cumpriram três mandados de busca e apreensão, expedidos pela Subseção Judiciária da Justiça Federal de Redenção em áreas de garimpo, na região de Cumaru do Norte, sudeste paraense e conta com a participação de Procuradores da República, Procuradores do Trabalho e Auditores Fiscais do Trabalho.

De acordo com as autoridades, as investigações tiveram início em março de 2021, e apontaram, por meio de imagens de satélite, que desde setembro de 2020, os investigados vinham extraindo ouro no vale do rio Cangalha, sem autorização da Agência Nacional de Mineração-ANM, e sem o licenciamento ambiental, causando degradação ambiental na área.

No local foram fechados quatro garimpos clandestinos, apreendidos sete tratores, tipo escavadeira, dois caminhões, dois automóveis, armas e munições, bem como porções de ouro. Cerca de vinte trabalhadores foram encontrados em situação degradante, análoga à de escravidão.

OURO
Foto:Divulgação/PF

ARMA3

Foto:Divulgação/PF
ARMA2

Foto:Divulgação/PF
ARMA5

 Foto:Divulgação/PF

Caso confirmadas as hipóteses criminais, os investigados responderão, por usurpação de bens da união, crime previsto no artigo 2º, da Lei 8.176/1991 – Lei dos Crimes contra a Ordem Econômica, e por executar pesquisa, extração de recursos minerais sem a competente autorização.

CONFIRA O VÍDEOS DA “OPERAÇÃO CANGAIA GOLD” DA PF NO PARÁ

 

Com informações Polícia Federal em Redenção/PA

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Polícia Federal faz operação contra contrabando em quatro estados

Operação foi deflagrada nesta quinta-feira (16) no PR, SP, MG e ES.
Do total de mandados, 43 são de prisão. Grupo movimentava R$ 3 bi por ano.

A Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação na manhã desta quinta-feira (16) para combater o crime de contrabando de mercadorias. A ação ocorre em cidades do Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo e cumpre 138 mandados judiciais. A quadrilha movimentava por ano cerca de R$ 3 bilhões em mercadorias contrabandeadas e utilizava várias aeronaves, segundo a PF.

A ação conta com 360 policiais federais e foi batizada de Celeno. Do total de mandados, 28 são de prisão preventiva, 15 de prisão temporária, 18 de condução coercitiva, que é quando a pessoa é levada para prestar depoimento, e 77 de busca e apreensão. A prisão temporária tem prazo de cinco dias e pode ser prorrogada pelo mesmo período. Já a prisão preventiva é por tempo indeterminado.

No Paraná, os mandados estão sendo cumpridos em Maringá, Paranavaí, Loanda, Amaporã, Foz do Iguaçu e Londrina.

Em Londrina, foram apreendidos documentos e um avião monomotor no aeroporto 14 Bis, no distrito da Warta, em Londrina. De acordo com a Polícia Federal, a aeronave estava estacionada no hangar do aeroporto, onde passava por manutenção e recebia combustível.

Investigações
As investigações começaram em 2013 e identificaram quatro grupos criminosos. Ainda conforme a PF, eles conduziam aeronaves de Salto Del Guairá, no Paraguai, até pistas clandestinas no interior de São Paulo. As mercadorias eram então retiradas dos aviões e escoadas para entrepostos de armazenamento, de onde eram transportadas por caminhões e veículos até os destinatários finais.

As investigações apontaram que pelo menos 12 aeronaves eram utilizadas pelos criminosos, realizando até dois voos diários, e que cada uma levava cerca de 600 quilos de mercadorias, num valor estimado de 500 mil dólares por frete ilícito.

Quatro aeronaves foram apreendidas ao longo das investigações. Uma delas é um monomotor, alvejado pela Força Aérea Brasileira (FAB), em outubro de 2015, quando tentava retornar ao Paraguai carregado de mercadorias.

Os grupos, responsáveis pelos fretes aéreos, eram contratados por agenciadores que tinham sede em Foz do Iguaçu e no Paraguai. Além disso, um dos grupos comercializava as mercadorias em empresas próprias em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo e na capital paulista.

O nome Celeno “remete à mitologia grega na qual Celeno é uma harpia, um monstro mitológico. O nome ainda tem o significado “obscuro” ou “escuridão”, explica a PF

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Um dos aviões apreendidos ao longo das investigações tinha sido alvejado quando tentava retornar ao Paraguai com mercadorias contrabandeadas (Foto: Wilson Del Passo/ RPC)

Adriana JustiDo G1 PR

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PF ouve 2 em operação contra desvio de recursos federais em Belterra, PA

Mandados de condução coercitiva foram cumpridos nesta quarta-feira (15).
“Operação Nominal” foi deflagrada pela manhã; ninguém foi preso, diz PF.

A Polícia Federal (PF), através da Justiça Federal de Santarém, no oeste do Pará, cumpriu quatro mandados de busca e apreensão e dois de condução coercitiva de investigados na “Operação Nominal”, de combate ao desvio de recursos federais na área da educação em Belterra, região metropolitana de Santarém. Entre os suspeitos de envolvimento no esquema está um ex-servidor público, que não foi localizado.

De acordo com a PF, o esquema desviou mais de 20 mil apenas de um conselho escolar. Outros valores estão sendo investigados. Duas pessoas compareceram na delegacia, onde prestaram depoimento e depois foram liberadas. Ainda segundo a PF, os desvios foram realizados através da emissão de cheques do conselho em benefício do servidor da Prefeitura, no período de 2012 a 2014. A “Operação Nonimal” foi deflagrada na manhã desta quarta-feira (15).

A operação contou com quatro equipes composta por pelo menos 20 policiais. Foram apreendidos documentos e ainda um computador que a PF acredita que tenha sido utilizado para armazenar informações da prestação de contas do dinheiro proveniente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), um recurso que é disponibilizado pelo Governo Federal anualmente para as escolas públicas.

De acordo com o delegado da PF, Ricardo Rodrigues, o inquérito que investiga o esquema foi aberto em 2015. A próxima etapa do inquérito será analisar os documentos e comprovar o desvio dos recursos. “O esquema funcionava através do servidor. Ele era responsável pela prestação de conta da verba junto a Prefeitura. Com a ajuda de outras pessoas, ele conseguiu montar um conselho escolar falso para desviar os recursos”, explica.

Ainda segundo Rodrigues, denúncias feitas à polícia em 2015 foram que o conselho teria sido reativado sem o conhecimento da comunidade escolar. Outras pessoas estão sendo investigadas no esquema. “Após a análise dos documentos, vamos tentar chegar a outras pessoas que participaram do esquema. Caso seja confirmada a fraude, o servidor pode responder pelo crime de peculato, que é o desvio de bens públicos”, afirma.

O G1 fez contato com a Prefeitura de Belterra e aguarda posicionamento sobre o assunto.

Adonias Silva

Do G1 Santarém

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