PF realiza operação contra comércio ilegal de ouro em Redenção (PA)

Foto: Reprodução | Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão nos municípios de Redenção, Cumaru do Norte e Bannach.

A Polícia Federal realizou a operação “2º Mandamento” nesta quarta-feira (19/3), com o objetivo de desarticular um esquema de comércio ilegal de ouro em Redenção, no sudeste do Pará. Segundo a PF, o grupo alvo da ação é suspeito de extrair ouro da Terra Indígena Kayapó e vender em joalheiras da região, movimentando mais de R$ 30 milhões. Até o momento, não houve prisão.

Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão nos municípios de Redenção, Cumaru do Norte e Bannach. Durante as ordens judiciais, os policiais federais apreenderam celulares, automóveis, dinheiro e outros itens relevantes para a investigação.

Ainda de acordo com a PF, um dos suspeitos também é investigado por manter um trabalhador em condição análoga à escravidão em um imóvel rural próximo à Terra Indígena Kayapó, que servia de base para atividades de garimpo ilegal.

Fonte: O liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 19/03/2025/14:41:51

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PRF apreende 7,2 kg de ouro ilegal, com um foragido da justiça em Itaituba/PA

O metal precioso estava escondido nas roupas e sapatos de um foragido da justiça.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizou a apreensão de 7,2 kg de ouro ilegal, durante fiscalização no km 1098 da BR 230, município de Itaituba/PA.

Leia mais>PRF recaptura fugitivo da justiça,em Itaituba-Pará

O flagrante foi registrado na tarde desta sexta-feira (09), durante abordagem a um ônibus intermunicipal. No decorrer da fiscalização foi constatado que um dos passageiros possuía mandado de prisão em seu desfavor e, ao realizar busca pessoal, os polícias localizaram 7,2 kg de ouro escondidos na parte interior da calça e dentro dos sapatos do homem.

O ouro não possuía documentação e nem indicação de origem, com isso, todo o material apreendido e o preso foram apresentados à Polícia Federal em Itaituba/PA para realização dos procedimentos cabíveis.

Fonte: Gov BR  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/02/2024/07:16:46

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Operação desmobiliza 5 garimpos de ouro e cobre em São Félix do Xingu

A operação foi deflagrada pela Policia Federal, ICMBIO e Polícia Militar Ambiental, na última terça-feira (23).

Uma ação conjunta da Polícia Federal (PF), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) e Polícia Militar Ambiental, desmobilizou cinco garimpos de ouro e cobre, em São Félix do Xingu, no sudeste paraense. A operação denominada “Abre Alas”, foi deflagrada na última terça-feira (23).

Segundo a PF, foram desativados 14 acampamentos e destruídas cinco escavadeiras hidráulicas (PCs), 16 motores estacionários, seis geradores, quatro esteiras, duas caminhonetes e uma moto. A inutilização é feita na impossibilidade de remover o maquinário do local.

Foram apreendidas armas e munições, em quantidade ainda não confirmada pelos agentes da operação. Ao todo, participaram da operação, 24 policiais federais, agentes do ICMBIO e Policiais militares do Batalhão Ambiental da Polícia Militar do Pará, além do uso de aeronave.

Atividades paralisadas

Quatro garimpos de ouro e um garimpo de cobre foram flagrados em funcionamento pelos agentes do Estado e tiveram as atividades imediatamente paralisadas.As ações conjuntas têm como objetivo de impedir o avanço da contaminação dos rios Aquiri e Itacaiunas, que recebem a massa de rejeito e mercúrio em suas bacias.Vários trabalhadores foram ouvidos e com base nos depoimentos, os financiadores das atividades ilícitas foram identificados. A operação faz parte do conjunto de ações dos órgãos ambientais e da PF, para identificar a origem da contaminação da bacia hidrográfica da região.A Polícia Federal irá instaurar inquéritos para apurar a conduta dos infratores, que poderão responder por crimes ambientais, usurpação de bens da União e crimes do Estatuto do Desarmamento.

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Fonte: O Liberal  com fotos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/01/2024/09:20:07

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PF prende empresários por extração de ouro ilegal no Amazonas, garimpeiros usavam cianeto

(Foto:Reprodução) – A Polícia Federal cumpre, na manhã de hoje (27), três mandados de prisão e oito de busca e apreensão, em Manaus, e em cidades de Rondônia e do Paraná contra empresários e um grupo de pessoas que têm ligação com garimpos ilegais que se utilizam de cianeto e mercúrio para extrair ouro e outros minérios de forma ilegal em Japurá, no Amazonas.

Nas casas, empresas e outros endereços ligados aos alvos, a PF apreendeu bens de alto valor, como joias, carros, dinheiro, relógios e até uma coroa de pedras preciosas.

As investigações tiveram início em outubro de 2020, a partir da prisão em flagrante de duas
pessoas na cidade de Ji-Paraná (RO), enquanto tentavam transportar 60g de ouro sem qualquer documentação, avaliado em R$18.600,00.

A partir da apreensão dos aparelhos telefônicos dos presos foram constatados indícios de uma extensa rede de exploração ilegal de garimpo na região de Japurá, no Amazonas.

Vale ressaltar que um dos presos em 2020 foi assassinado em outubro daquele ano em frente à sua loja de revenda de carros, na cidade de Curitiba, no Paraná, após ter sido solto na audiência de custódia.

 

Fonte:Thaís Menezes – DRT 803-AM, TV Globo e g1 Rio e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/06/2023/05:00:37

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Estudo aponta que 40% do ouro ilegal na Amazônia vem do Pará

(Foto:Divulgação PF) – A extração de ouro com indícios de ilegalidade no Brasil ultrapassa 52,8 toneladas, o que representa a metade de todo o mineral extraído no país. São oriundos de atividades ilegais em terras de conservação, como as indígenas, crime que acabou sendo revelado ao Brasil e ao mundo com a tragédia do povo Yanomami, onde a exploração e o comércio do ouro têm mostrado o lado mais cruel.

Calcula-se que, entre 2015 e 2020, 229 toneladas de ouro com indícios de ilegalidade foram comercializadas no Brasil. Documento produzido pelo Ministério Público Federal revela que a mineração ilegal de ouro está presente em praticamente todos os estados da Amazônia Legal – Pará, Amazonas, Rondônia, Roraima, Amapá, Tocantins, Mato Grosso – normalmente camuflada sob o título de “garimpo”.

Elaborado por procuradores da República integrantes da Força-Tarefa Amazônia e por procuradores do Trabalho, o estudo “Mineração Ilegal de Ouro na Amazônia: Marcos Jurídicos e Questões Controversas” mostra que o ouro – ativo financeiro de enorme importância estratégica para as finanças nacionais – “esvai-se pelas fronteiras com pouco ou nenhum controle das agências públicas, ao mesmo tempo que recursos hídricos são contaminados por mercúrio e parcelas da floresta são postas abaixo na busca por novos veios, e o tão prometido desenvolvimento econômico não chega”.

Um dos mais importantes documentos sobre a origem do ouro ilegal que sai do Brasil foi publicado pelo Instituto Escolhas, organização que desenvolve e compartilha estudos e análises sobre temas fundamentais para o desenvolvimento sustentável nacional. O “Raio X do Ouro”, elaborado a partir da análise de mais de 40 mil registros de comercialização de ouro e imagens de extração, revela que a produção anual estimada de ouro no Brasil é de 97.158 kg (baseado em dados de 2021), sendo que mais de 52.806 quilos são extraídos com indícios de ilegalidade.

Quase dois terços desse ouro (61%) saíram da Amazônia: foram identificadas 32 toneladas com origem nos estados da região com alguma indicação de irregularidade. O ouro saiu principalmente do Mato Grosso (16 toneladas) e do Pará (13,6 t), e ainda de Rondônia, Tocantins, Amapá e Amazonas, segundo dados levantados pelo Instituto Escolhas.

De acordo com o estudo, entre as empresas envolvidas na comercialização de ouro com indícios de ilegalidade, estão as quatro principais Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (DTVMs) que compram ouro de garimpos na Amazônia: a F.D’Gold, a OM (Ourominas), a Parmetal e a Carol.

Entre 2015 e 2020, essas empresas movimentaram um terço de todo o volume com indícios de ilegalidade, ou 79 toneladas. Isso significa que 87% de suas operações são duvidosas. Três delas – a F.D’Gold, a Carol e a Ourominas – já fazem parte de ações judiciais recentes do Ministério Público Federal (MPF), que pedem a suspensão de suas atividades pela comercialização de ouro ilegal no Pará.

Essas quatro empresas comercializaram um total de 90 toneladas de ouro. De acordo com o “Raio X do Ouro”, no montante há 50 toneladas sem informações sobre os títulos de origem. Há também 13,5 toneladas que tiveram origem em 352 títulos sem indícios de extração ocorrendo, ou seja, títulos que podem ser considerados “fantasmas”. Outras 14 toneladas foram compradas de 167 títulos com indícios de extração para além dos limites geográficos autorizados e 1,5 tonelada veio de quatro títulos sobrepostos a Unidades de Conservação onde a mineração não é permitida.

OPERAÇÕES

A Polícia Federal no Pará tem realizado operações para investigar organizações criminosas voltadas para a prática de extração ilegal de ouro no Estado. No mês passado foram feitas seis operações contra garimpos ilegais. As ações tinham como alvo quem atuava no território e quem estava nos bastidores envolvido com a distribuição do ouro e lavagem do dinheiro.

No início de fevereiro, os agentes da PF destruíram máquinas de garimpo na região às margens das terras indígenas Ituna-itatá e Arará Volta Grande do Xingu, no sudoeste do Pará. Outra operação, realizada na Terra Indígena Yanomami, focou a interrupção da logística do crime, com foco na inutilização da infraestrutura utilizada para a prática do garimpo ilegal, bem como a materialização das provas sobre a atividade criminosa.

A operação mais recente reuniu cerca de 30 policiais federais que cumpriram mandado de busca e apreensão em uma mineradora no distrito de Água Branca, município de Itaituba, com o objetivo de identificar o local da extração mineral e coletar amostras de ouro para o Banco Nacional de Perfis Auríferos, projeto integrante do Programa Ouro Alvo. Durante o cumprimento do mandado, uma pessoa foi presa em flagrante por posse de arma de fogo com numeração raspada.

A maior operação teve início no Pará e foi coordenada pelo delegado da PF paraense Vinícius Cerpa e mirou um grupo suspeito de contrabandear ouro ilegal da Amazônia para o exterior. A Justiça bloqueou R$ 2 bilhões em contas desses contrabandistas suspeitos de usarem notas fiscais eletrônicas para “esquentar” ouro extraído de garimpos ilegais no Pará. O esquema facilitava o envio do ouro para quatro países: Itália, Suíça, China e Emirados Árabes. Segundo a investigação, entre 2020 e 2022, a fraude na emissão de notas fiscais chegou a R$ 4 bilhões, o equivalente a 13 toneladas de ouro.

Por:Jornal Folha do Progresso em 13/03/2023/11:06:16 com informações do portal Diário do Pará

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