Jogo ensina pais e filhos a usarem internet de forma segura

Material apresenta discussão divertida sobre o comportamento online.

Crianças, pais e educadores que querem aprender como navegar de forma segura na internet podem agora se informar brincando. O Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), lançou na terça-feira (6), em São Paulo, o Jogo de Tabuleiro Internet Segura.

Disponível gratuitamente, o jogo pretende conscientizar as pessoas sobre os riscos na internet, dando dicas de como é possível navegar pela rede de forma segura.

“Estamos lançando um jogo de tabuleiro da Internet Segura. Ele está focado em comportamento na internet, não fala de tecnologia. A ideia desse material é realmente apresentar uma discussão divertida sobre o comportamento online e envolver pais e crianças”, explicou Cristine Hoepers, gerente do CERT.br/NIC.br no evento Dia da Internet Segura, que ocorre até esta quarta-feira (7), em São Paulo.

Para brincar, é preciso baixar e imprimir o material, que está disponível no site da Internet Segura, e então recortar e montar um dado e alguns personagens disponíveis no jogo. Depois, basta jogar esse dado e ir pulando as casas correspondentes até chegar ao destino final. Se, no caminho, você cair em uma casa de comportamento arriscado na internet, terá que voltar uma casa ou ficar sem jogar. Ganha o jogo quem tiver um comportamento mais seguro na internet e conseguir chegar primeiro ao ponto final.

“Se você cair em casas que têm comportamento positivo, você chegará mais rápido. Se tiver comportamentos negativos, você volta”, explicou Cristine.

O jogo pode ser baixado em alta resolução e de forma gratuita no site da Internet Segura. Nesse site há também outros jogos disponíveis como cruzadinhas e desenhos para colorir, além de cursos e guias sobre como navegar de forma segura na internet.

Fonte: Agência Brasil e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/02/2024/13:34:11

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Quatro cidades paraenses aparecem entre as mais violentas do país

Altamira, Ananindeua, Marituba e Marabá aparecem entre as cidades mais violentas do país(Foto:Fernando Frazão/Arquivo Agência Brasil)
Levantamento mostra que cidades médias e grandes com mais homicídios estão no Norte e Nordeste
Cidades paraenses estão entre as mais violentas do país

As regiões Norte e Nordeste do Brasil concentram 18 das 20 cidades mais violentas do país, mostra levantamento divulgado hoje (5) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A pesquisa, que contabiliza apenas municípios com ao menos 100 mil habitantes, mostra ainda que o estado de São Paulo tem 14 das 20 cidades menos violentas.

O estudo é um desdobramento do Atlas da Violência que destrincha os dados das 310 cidades médias e grandes do país. Para medir o nível de violência, o Ipea se debruçou sobre a taxa de homicídio por 100 mil habitantes nos municípios brasileiros no ano de 2017.

Os números permitem identificar que as cidades mais violentas e menos violentas apresentam também grande diferença entre os índices de desenvolvimento humano. Segundo o Ipea, as cidades mais violentas, em geral, têm também números piores no acesso à educação, desenvolvimento infantil e mercado de trabalho, enquanto as menos violentas têm indicadores considerados parecidos com os de países desenvolvidos.

As cidades mais violentas têm, em média, 60% da taxa de atendimento escolar das menos violentas, e o percentual de jovens de 15 a 24 anos que não estudavam, não trabalhavam e eram vulneráveis à pobreza era quatro vezes maior.

A cidade mais violenta do Brasil em 2017 foi Maracanaú, no Ceará, com 145,7 homicídios para cada 100 mil habitantes. No ano do estudo, 308 pessoas foram assassinadas na cidade, que fica na região metropolitana de Fortaleza e tem 224 mil habitantes.

A capital cearense foi a cidade que teve o maior número absoluto de homicídios em 2017, com 2.145 casos, superando até mesmo as cidades populosas do país. O Rio de Janeiro, que tem mais que o dobro de habitantes de Fortaleza, teve 1.850 assassinatos, e São Paulo, que tem uma população quatro vezes maior, teve 1.011 – menos que a metade.

Após Maracanaú, a lista de cidades mais violentas continua com:

   Altamira (PA)
    São Gonçalo do Amarante (RN)
    Simões Filho (BA)
    Queimados (RJ)
    Alvorada (RS)
    Porto Seguro (BA)
    Marituba (PA)
    Lauro de Freitas (BA)
    Camaçari (BA)
    Caucaia (CE)
    Nossa Senhora do Socorro (SE)
    Cabo de Santo Agostinho (PE)
    Marabá (PA)
    Ananindeua (PA)
    Fortaleza (CE)
    Mossoró (RN)
Vitória de Santo Antão (PE)
    Rio Branco (AC)
    Eunápolis (BA)

A cidade considerada mais pacífica do Brasil foi Jaú, em São Paulo, com uma taxa de 2,7 homicídios para cada 100 mil habitantes. A cidade de 146 mil moradores teve quatro assassinatos em 2017. Indaiatuba e Valinhos, também situadas em São Paulo, ocupam o segundo e o terceiro lugar na lista, que continua com Jaraguá do Sul (SC), Brusque (SC), Jundiaí (SP), Passos (MG), Limeira (SP), Americana (SP), Bragança Paulista (SP), Santos (SP), Araxá (MG), Araraquara (SP), São Caetano do Sul (SP), Tubarão (SC), Mogi das Cruzes (SP), Itatiba (SP), Varginha (MG), Catanduva (SP) e Sertãozinho (SP).

O coordenador do estudo, Daniel Cerqueira, avalia que políticas focalizadas em territórios vulneráveis são a luz no fim do túnel, com iniciativas voltadas para o desenvolvimento infanto-juvenil e para as famílias mais pobres. Ele defende ainda um reforço na qualificação policial e a melhora das condições de encarceramento.
Fonte:Agência Brasil
05.08.19 16h03
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Fim do licenciamento ambiental no país é alvo de discussão

Foto: Reprodução / Sesma -O objetivo é discutir os riscos oferecidos pela PEC, que autoriza a execução de obra a partir da apresentação do estudo prévio de impacto ambiental

Se aprovada, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 65/2012 vai extinguir o processo de licenciamento ambiental no país. Para debater as consequências desta medida, o Ministério Público (MP) vai promover em Belém e Santarém encontros abertos ao público em geral. O objetivo é discutir os riscos oferecidos pela PEC, que autoriza a execução de obra a partir da apresentação do estudo prévio de impacto ambiental, dispensando qualquer controle posterior sobre o cumprimento das obrigações socioambientais por parte do empreendedor.

Na sexta-feira, 20, o Ministério Público Federal (MPF) realiza um debate em Santarém, a partir das 14h na sede das Faculdades Integradas do Tapajós (FIT/Unama). No dia 2 de junho, o evento será em Belém. O MPF e o Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) vão promover audiência pública na sede do MPPA a partir das 9h. Todos os cidadãos interessados podem participar e não há necessidade de inscrição prévia. Foram convidadas autoridades federais, estaduais e municipais diretamente envolvidas no tema, conselheiros do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), operadores do direito, acadêmicos, pesquisadores e instituições especialistas no assunto.

Também serão debatidas outras propostas de alterações de atos normativos referentes ao licenciamento ambiental em tramitação no Congresso Nacional, bem como a proposta de alteração das Resoluções 01/1986 e 237/1997, em tramitação no Conama. A PEC 65 foi aprovada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado em 27 de abril.

Quem estiver interessado em apresentar manifestação por escrito sobre os temas tratados na audiência pública em Belém, precisa encaminhar o texto até 31 de maio para prpa-ascom@mpf.mp.br.

Por ORM NEWS

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