Sefa apreende mais de quatro toneladas de queijo em Palestina do Pará

Mercadoria estava sem documento fiscal e tinha destino ao estado do Tocantins.
Sefa apreende mais de quatro toneladas de queijo muçarela durante fiscalização em Palestina do Pará, sudeste do estado — Foto: Sefa

Secretaria de Estado de Fazenda do Pará (Sefa) apreendeu mais quatro toneladas de queijo muçarela em barras no posto fiscal em Palestina do Pará, sudeste do estado. De acordo com o órgão, o condutor que transportava a carga não apresentou a nota fiscal da mercadoria.

Segundo a Sefa, durante a fiscalização de rotina deu sinal de parada para um caminhão, que desobedeceu e fugiu.O veículo foi perseguido e interceptado. Durante a abordagem, o condutor informou que estava levando areia no compartimento de carga, mas no momento da verificação foi constatada que mercadoria era de queijos.

O caminhão foi escoltado até o posto fiscal. No local, os agentes da Sefa contabilizaram o transporte de 1.197 barras de queijo, com 4 kg cada uma. O motorista do caminhão informou que a mercadoria tinha o estado do Tocantins como destino.

“Como o queijo apreendido era de procedência duvidosa e também estava sendo transportado sem refrigeração, a carga foi entregue à Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) para os procedimentos legais cabíveis”, informou o coordenador da Unidade da Sefa em Carajás, Volnandes Pereira.

Por G1 PA — Belém
05/04/2020 13h01
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Novo Progresso fica fora dos 16 municípios com recomenda do MPF para isolamento social

MPF recomenda a 16 municípios do Pará que mantenham medidas de isolamento social(Foto:Reprodução)

MPF pede que municípios das regiões sul e sudeste do Pará revoguem qualquer abrandamento das medidas restritivas

O Ministério Público Federal (MPF) encaminhou recomendação à Justiça para que 16 municípios das regiões sul e sudeste do Pará revoguem qualquer decreto que proponha um abrandamento das medidas restritivas para evitar a propagação da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. De acordo com o órgão, alguns prefeitos vêm enfrentando pressão de comerciantes e empresários para que sejam flexibilizadas as restrições de funcionamento do comércio e de serviços não essenciais à população.

“Nos últimos dias, algumas prefeituras no interior do Pará chegaram a anunciar a reabertura de lojas e serviços não essenciais, colocando em risco a população em um momento considerado crítico, pelas autoridades de saúde, para evitar a expansão do contágio pela Covid-19”, informou o MPF.

Leia mais:Convid-19 – Prefeitura suspende decreto municipal e libera funcionamento do comércio em Novo Progresso

A recomendação do MPF apresenta aos prefeitos as normativas nacionais e estaduais que regulam o fechamento do comércio e os riscos do afrouxamento dessas medidas. Aos prefeitos foi requisitado que “revoguem, imediatamente, eventuais atos normativos que disponham sobre a flexibilização ou o abrandamento das medidas preventivas”, mantendo suspensas todas as atividades e serviços considerados não essenciais, conforme o Decreto Federal 10.282 de 20 de março de 2020, que regulamenta quais são os serviços que devem permanecer abertos. São considerados essenciais serviços como farmácias, hospitais, supermercados, segurança pública, entre outros. Os demais devem permanecer com as portas fechadas enquanto dure a emergência.

Os prefeitos também devem observar as medidas de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus previstas no Decreto Estadual no. 609, de 16 de março de 2020, que reconheceu situação de calamidade pública no território paraense e também ordena o fechamento do comércio e serviço em setores não essenciais.

As cidades de Abel Figueiredo, Bom Jesus do Tocantins, Brejo Grande do Araguaia, Canaã dos Carajás, Curionópolis, Eldorado dos Carajás, Itupiranga, Nova Ipixuna, Marabá, Palestina do Pará, Parauapebas, Piçarra, Rondon do Pará, São Domingos do Araguaia, São Geraldo do Araguaia e São João do Araguaia receberam a recomendação, emitida pela Procuradoria da República em Marabá.

Por:Redação Jornal Folha do Progresso com  Redação Integrada e MPF/1.03.20 21h09

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Mais de 30 municípios do Pará não registram crimes violentos há quatro meses

Em Afuá, policiais circulam de bicicleta para monitorar áreas e identificar possíveis crimes. (Foto| Marco Santos / Ag.Pará)
Mais de 30 municípios do Pará estão há mais de quatro meses sem Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), que incluem homicídios, latrocínios e lesão corporal seguida de morte. O levantamento foi realizado até 8 de março de 2020.

Entre os municípios estão Chaves, Santa Cruz do Arari, Santarém Novo, Limoeiro do Ajuru, Cachoeira do Arari, Afuá, Palestina do Pará, Brejo Grande do Araguaia, Nova Timboteua e Pau D’arco, de acordo com informações da Secretaria Adjunta de Inteligência e Análise Criminal (Siac), vinculada à Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup), que afirma, ainda, que algumas cidades possuem bem mais tempo sem registros de crimes violentos, como é o caso de Chaves, que atingiu a marca de 886 dias sem CVLI. O último foi registrado em 4 de outubro de 2017.

O levantamento do SIAC aponta, ainda, que, considerando os últimos 30 dias, 72 municípios paraenses não registraram crimes violentos letais intencionais. O mês de fevereiro já é o 14º mês consecutivo que apresenta queda nos índices de violência no Pará, registrando o menor número de crimes no Estado nos útlimos 10 anos.

De acordo com o secretário de Segurança Pública e Defesa Social do Estado, Ualame Machado, a diminuição dos crimes é resultado de diversas medidas colocadas em prática na capital e Região Metropolitana que deram certo e foram expandidas para o interior.

“Assim como conseguimos reduzir a criminalidade na RMB em 2019, nós implementamos algumas medidas que deram certo nessa área para o interior do Estado, naqueles municípios que identificamos a necessidade de um aporte tanto de efetivo e da ostensividade da Polícia Militar, implementando a ação Polícia Mais Forte, quanto algumas investigações específicas e pontuais que desarticularam organizações criminosas que atuavam no interior”, diz Ualame Machado.

Autor: Com informações da Agência Pará/terça-feira, 10/03/2020, 17:13 –  –

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