STF desarquiva investigação sobre omissão e irregularidades do governo Bolsonaro durante pandemia

(Foto:Reprodução) – O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou uma decisão da Justiça Federal em Brasília que arquivou parcialmente uma investigação sobre supostas irregularidades e omissões envolvendo integrantes do governo Bolsonaro durante a gestão da pandemia da Covid.

O caso corre sob sigilo. O ministro determinou que a Procuradoria-Geral da República, a partir do relatório produzido pela Polícia Federal, reavalie se há indícios de crimes nas condutas de:

Jair Bolsonaro, ex-presidente,
Eduardo Pazuello (PL-RJ), ex-ministro da Saúde e deputado
coronel Antonio Elcio Franco Filho, ex-número 2 do ministério,
Mayra Pinheiro, da ex-secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde,
Mauro Luiz Ribeiro, do Conselho Federal de Medicina;
Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação da Presidência da República

São investigados crimes como epidemia com resultado morte, emprego irregular de verbas pública, prevaricação e comunicação falsa de crime.

Gilmar Mendes considerou que o arquivamento foi irregular porque os fatos envolviam Pazuello, que, após ter assumido mandato de deputado, tem foro privilegiado no STF.

As investigações começaram na primeira instância a partir das apurações feitas pela CPI da Covid. Em parecer, a procuradora da República Marcia Brandão Zollinger pediu o arquivamento parcial do caso por entender que não havia elementos contra Pazuello, Elcio Franco, Mayra Pinheiro e Mauro Ribeiro. O que foi acolhido pela Justiça Federal do DF.

Na sequência, a apuração foi encaminhada ao STF. A promotora defendeu o envio ao Supremo apenas dos fatos sobre Fábio Wajngarten para que a Procuradoria-Geral da República avaliasse se havia elementos que justificassem a continuidade da investigação sobre “omissão em informar à população sobre medidas para diminuir as chances de contrair Covid-19 e da campanha institucional de nome “O Brasil não pode parar”.

A CPI indiciou Wajngarten por “omissão deliberada em praticar ato de ofício, qual seja, informar à população brasileira sobre como diminuir as chances de contrair a covid-19, ao que tudo indica para satisfazer interesse pessoal” e defendeu investigação por prevaricação”.

Em sua decisão, Gilmar Mendes determinou que a Procuradoria-Geral da República promova a reavaliação de todo o caso e ex-autoridades envolvidas.

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/07/09:28:52

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Militares usaram recursos de combate à pandemia para comprar picanha, segundo auditoria do TCU

(Foto:Reprodução) – O Tribunal de Contas da União (TCU), apontou, por meio de uma auditoria, que o Ministério da Defesa e as Forças Armadas utilizaram recursos que deveriam ser destinados ao combate da pandemia da Covid-19 de forma irregular.

A informação consta em auditoria do colegiado votada na última quarta-feira (29).

Segundo o relatório do TCU, os militares gastaram R$ 703,4 mil para compra de picanha, filé mignon, salgados típicos de coquetel, sorvetes e refrigerantes. O dinheiro deveria ter sido utilizado para o reforço alimentar da tropa empregada em ações de enfrentamento à Covid-19.
Os auditores relataram que as normas internas do Exército autorizam a compra de cortes bovinos nobres, mas, no contexto pandêmico, as aquisições infringiram os princípios da razoabilidade e do interesse público. O relatório apontou que houve compra de 12 mil quilos de carne, que custaram R$ 447.478,96.

Sobre os salgados, sorvetes e refrigerantes, o TCU destacou que, por conta do seu valor nutritivo e sua finalidade habitual, os alimentos não teriam sido utilizados para o reforço alimentar da tropa empregada na Operação Covid-19. Os auditores apontaram o gasto de R$ 255.931,77 com esses alimentos.

“Entende-se que violou tais princípios a utilização de recursos tão caros à sociedade, oriundos de endividamentos da União que agravaram ainda mais a crise econômica e social vivenciada pelo Brasil, para a aquisição de artigos de luxo”, afirma o documento do TCU.

Conforme o relatório, cerca de 50% das despesas com os alimentos comprados pelo Exército foram para quartéis que não possuíam tropas. “Se confirmado, afastaria o argumento de maior gasto calórico por desgaste físico em operações militares para justificar as aquisições dos gêneros alimentícios questionados”, pontua o texto.

A auditoria também mostrou o uso dos recursos destinados ao combate da pandemia para manutenção de bens imóveis das Forças Armadas, sem que os requisitos de imprevisibilidade e urgência exigidos para a aplicação de recursos de crédito extraordinário fossem preenchidos.

Procurados, o Ministério da Defesa e o Exército não se manifestaram até a publicação desta reportagem.

 

Por:Jornal Folha do Progresso/Com informações do CNN,  em 04/04/2023/15:52:19

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Bolsonaro diz que Ômicron é ‘bem-vinda’ e OMS responde

Ryan: “Há muitas pessoas pelo mundo em UTIs, em ventiladores, tentando conseguir fôlego no oxigênio” – (Foto:Reprodução)

Autoridades da Organização Mundial de Saúde (OMS) foram questionadas nesta quarta-feira, 12, durante entrevista coletiva virtual, sobre declarações do presidente Jair Bolsonaro, segundo as quais a variante Ômicron seria “bem-vinda” e poderia sinalizar o fim da pandemia. Diretor executivo da OMS, Mike Ryan disse que não havia visto as declarações, mas reafirmou que a Ômicron de fato é “menos severa, mas isso não significa que esta é uma doença leve”. (As informações são da Agência Estado)

Ryan reafirmou declarações feitas pelo diretor-geral da OMS sobre a gravidade da doença. “Há muitas pessoas pelo mundo em UTIs, em ventiladores, tentando conseguir fôlego no oxigênio, o que deixa claro que esta não é uma doença leve”, disse o diretor executivo.

Segundo Ryan, a doença é sim potencialmente evitável, com vacinação e também medidas de prevenção, como o uso de máscaras. “Este não é o momento de declarar que este é um vírus bem-vindo. Nenhum vírus que mata pessoas é bem-vindo, especialmente quando em grande medida essas mortes e esse sofrimento são evitáveis com medidas apropriadas e vacinação”, afirmou ele, para em seguida repetir que não tinha notícia sobre nenhuma declaração específica nesse sentido e apenas reafirmava a postura da entidade no caso.
Opas

A diretora da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Carissa Etienne, disse hoje que o coronavírus atingiu níveis de transmissão “nunca vistos antes” nesta pandemia. Quase 300 milhões de pessoas já foram infectadas com a covid-19 no mundo, informa a diretora.

“Na última semana, o número de infecções de covid-19 quase dobrou nas Américas, subindo de 3,4 milhões em 1º de janeiro para 6,1 milhões em 8 de janeiro”, afirmou Etienne. Houve um salto de 250% de aumento de casos em comparação com o mesmo período do ano passado, informa a Opas.

Etienne pontuou que, na América do Sul, Bolívia, Equador, Peru e Brasil têm lidado com alta significativa de casos. “As hospitalizações também estão aumentando em todo o Brasil, particularmente em Estados densamente povoados nas regiões central e leste do país”, disse.

O gerente de incidentes para covid-19 da Opas, Sylvain Aldighieri, disse que a Delta ainda é a variante predominante nas Américas hoje. No entanto, nas próximas semanas, a Ômicron deve se tornar a cepa principal.

Jornal Folha do Progresso em 12/01/2022/

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Bolsonaro diz que haverá ‘rebelião’ se País decretar lockdown por pandemia

Jair Bolsonaro reafirmou que “passado atlético” e “tratamento precoce” lhe salvaram da covid –  (Foto:Reprodução)

Chefe do Executivo voltou a criticar governadores e prefeitos que tomam medidas restritivas

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que haverá “caos” e “rebelião” se o País decretar lockdown neste ano devido à piora da pandemia de covid-19. À rádio Jovem Pan, o chefe do Executivo voltou a criticar governadores e prefeitos que tomam medidas para tentar conter o avanço da covid-19 e reiterou que não se vacinou contra o coronavírus. Novos trechos da entrevista, gravada no último fim de semana, foram veiculados nesta terça-feira, 11. Ontem, a emissora já havia publicado uma parte da conversa.

“O Brasil não resiste a um novo lockdown. Será o caos. Será uma rebelião, uma explosão de ações onde grupos vão defender o seu direito à sobrevivência. Não teremos Forças Armadas suficientes para a garantia da lei e da ordem”, afirmou Bolsonaro, após criticar os governantes estaduais. Ao contrário do “novo lockdown” que o presidente citou, contudo, foram tomadas apenas medidas localizadas de isolamento social e restrição de circulação de pessoas no Brasil.

As declarações de Bolsonaro ocorrem em meio ao aumento de casos da doença no País, com a disseminação da variante Ômicron, altamente contagiosa. O chefe do Executivo também voltou a dizer que não se imunizou contra a covid-19. “Eu não tomei a vacina. É o meu direito”, afirmou. “Não vão forçar, porque eu não vou tomar. Nenhum homem aqui no Brasil ou uma mulher vai me obrigar a tomar a vacina”, acrescentou.
‘Passado atlético’

O presidente ainda voltou a minimizar os efeitos do coronavírus, que já causou a morte de mais de 600 mil pessoas no Brasil. “Quando eu falei do meu passado atlético, o meu passado esportivo… batendo em mim o vírus, não vai acontecer nada, como não aconteceu. Fiz o tratamento precoce e nada aconteceu”, disse o presidente, em referência ao pronunciamento feito por ele em rede nacional de rádio e televisão em março de 2020, começo da pandemia, quando chamou a covid-19 de “gripezinha” ou “resfriadinho” e mencionou seu “histórico de atleta”.

O tratamento precoce citado pelo presidente, com remédios como cloroquina, hidroxicloroquina e ivermectina, é comprovadamente ineficaz contra a covid-19. A defesa do chamado “kit covid” foi investigada pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, que atuou em 2021 no Senado e apontou ações e omissões do governo Bolsonaro na pandemia.

Por:Agência Estado

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No Pará, quase 17 mil crianças de 5 a 11 anos tiveram Covid-19 desde o início da pandemia

Menino Samuel em tratamento da Covid aos 11 anos, quando ficou 17 dias internado no Pará. — Foto: Reprodução / Agência Pará

Estado aguarda chegada da vacina para imunização infantil. Governo estadual disse que poderá comprar doses.

No Pará, 2,6% dos casos de Covid-19 foram entre crianças de 5 a 11 anos de idade desde o início da pandemia. Foram 16.652 infecções e 16 óbitos até última sexta-feira (7), segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

Agora com a autorização para vacinação deste público, o estado aguarda a chegada de doses específicas do imunizante da Pfizer, mas o governo estadual disse que “deve comprá-las caso não ocorra o envio” pelo Ministério da Saúde (MS). O Pará já chegou a comprar 1 milhão de doses para vacinar adultos contra a doença.

Uma das crianças infectadas no Pará pelo SARS-CoV-2 – ou novo coronavírus – foi Samuel Eto’or de Jesus, quando tinha 11 anos de idade.

Ele chegou a ficar internado em estado gravíssimo por 17 dias, sendo que em 9 dias ficou intubado na Unidade de Terpia Intensiva (UTI) do Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, no sudoeste do estado.

À época, Samuel chegou ao hospital com 70% do pulmão comprometido e, depois da luta dos profissionais pela recuperação, teve alta no dia 17 de julho de 2020.

Para a infectologista Irna Carneiro, a “imunização das crianças na faixa etária de 5 a 11 anos é essencial para se conseguir a proteção contra Covid-19”.

“O número de ocorrências de casos são significativos entre crianças. É importante lembrar que desde o início da pandemia, já são cerca de 2.500 óbitos de crianças por Covid-19 no país”, ela pontua.

Em relação à Belém, a Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma) disse que vai iniciar a vacinação das crianças de 5 a 11 anos assim que receber as doses da vacina e que o primeiro lote está previsto para chegar ao Brasil no dia 13 de janeiro, “só então será distribuído para os estados e posteriormente às capitais”.

Questionada sobre cronogramas, a Sesma disse que “Belém só poderá estipular cronogramas e estratégias quando souber o quantitativo de doses que receberá, o que tão logo for definido será amplamente divulgado”.

A Sesma informou, ainda, que 141.642 crianças estão aptas a receber a vacina contra a Covid-19 na capital.

‘A vacina não tem contraindicação’, diz infectologista

A infectologista Helena Brígido explica que não há contraindicação para vacinação de crianças e que, como já ocorreu na campanha de imunização da Covid-19, deve haver as prioridades entre o público infantil.

“Não tem por que haver celeuma em cima da vacinação, pois toda criança pode vacinar contra Covid sim, só terão as prioridades, assim como teve na vacina de Covid entre adultos, em que começou com idosos, profissionais de saúde, depois todos os adultos, em qualquer idade, e as grávidas. Agora é com as crianças”.

A especialista lembra que o Ministério da Saúde deve lançar uma lista de prioridade e que a Sociedade Brasileira de Imunizações está acompanhando os avanços.

“Os devem ficar tranquilos, pois existem prioridades, crianças com comorbidades, etc. A dose também deve ser orientada em relação ao quilo de peso, tudo isso ainda deve ser divulgado”, afirma.

Brígido conclui informando em relação ao intervalo de 8 semanas entre a imunização da Covid-19 e o calendário infantil, com outras doenças.

Por g1 Pará — Belém

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Justiça mantém prisão de investigados pelo desvio de verbas públicas no combate à pandemia no Pará

(Foto:Reprodução)  – A Justiça Federal decidiu manter a prisão de dois investigados por suposta participação em quadrilha que desviava verbas destinadas ao combate à covid-19 no Pará.

A decisão, assinada na segunda-feira (30), atende pedido do Ministério Público Federal (MPF) no processo referente à Operação Reditus, realizada no último dia 18 contra esquema ilegal na contratação de organizações sociais para a gestão de hospitais públicos no estado.

A revogação das prisões de José Arnaldo Izidoro Morais e José Bruno Tsontakis pode levar os suspeitos a repetirem a prática dos crimes, destacou o juiz federal Antônio Carlos Almeida Campelo. A prisão segue sendo, nesse caso, a medida mais adequada e proporcional, que foi imposta e está sendo cumprida dentro da legalidade, para resguardar a ordem a ordem pública e assegurar a aplicação da lei penal, entre outras exigências legais, ressaltou o juiz federal.

A Justiça também determinou a realização imediata de leilão de todos os bens sequestrados na operação realizada no último dia 18, quando ocorreram as prisões. Entre os bens estão imóveis urbanos e rurais, carros, motos, helicóptero e cabeças de gado. Avaliados em R$ 150 milhões, os bens são de Nicolas Tsontakis Morais, acusado de ser o principal operador financeiro do esquema criminoso. Nicolas é filho de José Arnaldo Izidoro Morais e irmão de José Bruno Tsontakis.

O leiloeiro nomeado pelo juiz federal atua na empresa Norte Leilões, com contatos disponíveis em www.norteleiloes.com.br .

Operação Reditus

A Operação Reditus, segunda fase Operação SOS, foi autorizada pela Justiça Federal e envolveu cerca de 400 policiais federais, além de servidores da Receita Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU). Foram expedidos 95 mandados de busca e apreensão, 54 mandados de prisão temporária e seis mandados de prisão preventiva.

Os contratos investigados ultrapassam R$ 1,2 bilhão e envolvem quatro organizações sociais, cinco hospitais regionais e quatro hospitais de campanha montados para enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. Os desvios são estimados em R$ 455,6 milhões.

Os recursos desviados, segundo a Polícia Federal (PF), seriam oriundos de repasses efetivados pelo governo do Pará, por meio da celebração de contratos de gestão, nos anos de 2019 e 2020, às seguintes Organizações Sociais: Instituto Panamericano de Gestão (IPG), Associação da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Pacaembu, Instituto Nacional de Assistência Integral (Inai) e Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Birigui.

A finalidade dos contratos celebrados era a de promover a administração de nove hospitais: Hospital Público Geral de Castelo dos Sonhos (Itaituba), Hospital de Campanha de Santarém, Hospital de Campanha de Breves, Hospital Regional Abelardo Santos (HRAS), Hospital de Campanha de Belém, Hospital de Campanha de Marabá, Hospital Público Regional de Castanhal, Hospital Público Geral de Castelo dos Sonhos e Hospital Regional dos Caetés (Capanema).

Subcontratação

De acordo com as investigações, o governo estadual efetuava repasses de verba às Organizações Sociais contratadas e essas organizações subcontratavam outras empresas para prestarem serviços nas unidades de saúde geridas pelo grupo suspeito, prática conhecida como quarteirização. Posteriormente, os serviços subcontratados eram superfaturados ou nem sequer eram prestados, permitindo que a verba que deveria ser destinada à aquisição de bens ou serviços retornasse para os integrantes da organização criminosa por meio de um complexo esquema de lavagem de dinheiro.

Além das prisões, buscas e sequestro de bens, a Justiça Federal também determinou a suspensão das atividades de duas empresas utilizadas para lavagem de capitais e o bloqueio de valores das contas bancárias das pessoas físicas e jurídicas investigadas que, somados, podem alcançar mais de R$ 800 milhões.

Por:RG15/O Impacto com informações MPF

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Edital apoiará dois projetos de pesquisa sobre impactos da pandemia na educação

Seleção será feita pelo Instituto Ayrton Senna e Rede CPE; confira como participar

Dois projetos de pesquisa que se propõem a investigar os impactos da pandemia de Covid-19 na educação serão apoiados pelo Instituto Ayrton Senna e a Rede Nacional de Ciência para a Educação (Rede CPE). O setor educacional foi um dos mais afetados pelo vírus no país. Após pouco mais de um ano com aulas remotas, aos poucos, escolas tentam retomar as aulas presenciais mas ainda encontram barreiras.

As inscrições podem ser feitas até 22 de agosto, com o preenchimento de um formulário no Google Docs. Para participar é preciso ser pesquisador de qualquer área do conhecimento com relevante produção científica na educação; pesquisador associado à Rede Ciência para Educação (CpE); ou profissional com experiência e produtividade científica compatíveis com a liderança de um projeto de pesquisa.

A expectativa é de que os projetos possam propor alternativas de atuação mais eficaz no retorno às aulas e na aprendizagem efetiva dos estudantes, levando a uma melhoria das práticas de ensino, aprendizagem e políticas educacionais e públicas.

Serão apoiados um estudo sobre a avaliação internacional (qualitativa e quantitativa) de perdas na educação durante a pandemia de Covid-19; e uma pesquisa com objetivo de realizar um levantamento internacional de propostas de superação das perdas na educação, desde políticas públicas até estratégias de sala de aula.

Os pesquisadores terão direito a recursos, estando inclusas todas e quaisquer despesas que o pesquisador venha a ter, necessárias à execução integral do projeto, incluindo, sem se limitar, à aquisição de materiais e equipamentos, e contratação de prestadores de serviços. Os valores serão repassados parceladamente de acordo com as necessidades dos projetos aprovados, a critério dos organizadores e de acordo com as entregas programadas.

Conforme o edital, a divulgação dos selecionados da pré-seleção e abertura de submissão dos projetos detalhados para segunda etapa ocorrerá no dia 27 de agosto, a divulgação dos resultados da seleção da segunda etapa será em 20 de outubro e as atividades devem iniciar em 21 de outubro de 2021.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Pará lidera como o estado onde mais houve fraudes no enfrentamento da pandemia

(Foto:Reprodução) – A Polícia Federal (PF) ultrapassou na última semana a marca de 100 operações de repressão ao desvio e utilização indevida de verbas públicas federais destinadas ao combate à pandemia de covid-19. Até o último dia 13, o total de operações chegou a 102 e os valores apreendidos a quase R$ 190 milhões.

Em nota, a PF informou nesta terça-feira (20) que, desde abril do ano passado, já cumpriu 158 mandados de prisão temporária, 17 de prisão preventiva e 1.536 de busca e apreensão em 205 municípios de 26 unidades da federação. O montante de contratos de produtos e serviços investigados atingiu cerca de R$ 3,2 bilhões.

Superfaturamento

Deflagrada em abril de 2020 na Paraíba, a Operação Alquimia foi a primeira ação para apurar suspeita de desvio de recursos públicos. De lá para cá, o Amapá é o estado com o maior número de operações, 11 no total, seguido por Maranhão (10), Pernambuco (8), Sergipe (8), Rio de Janeiro (7), São Paulo (6), Piauí (6), Pará (6), Amazonas (4) e Rondônia (4).

Sobre o montante de contratos investigados, o Pará lidera com R$ 1,4 bilhão. Em seguida, aparecem o Rio de Janeiro (R$ 850 milhões), Pernambuco (R$ 198 milhões), São Paulo (R$ 118 milhões), Minas Gerais (R$ 102 milhões), Rondônia (R$ 92 milhões) e Piauí (R$ 82 milhões).

Por:RG15/O Impacto com Agência Brasil

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Brasil registra 16,5 milhões de casos e 462,7 mil mortes por covid-19

(Foto:Reprodução) –  Total de recuperados desde o início da pandemia já soma 14.964.631

O número de pessoas infectadas com o novo coronavírus desde o início da pandemia chegou 16.545.554. Nas últimas 24 horas, foram registrados 30.434 casos de covid-19. Ontem, o painel de informações do Ministério da Saúde trazia 16.515.120 casos acumulados. O país tem ainda 1.118.132 casos ativos, em acompanhamento.

Já o total de pessoas que não resistiram à covid-19 alcançou 462.791. Entre ontem e hoje, foram confirmadas 860 mortes resultantes da pandemia. Ontem, o número de óbitos estava em 461.931.

Ainda há 3.799 falecimentos em investigação. O termo é empregado pelas autoridades de saúde para designar casos em que um paciente morre, mas a causa segue sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.

O número de pessoas que pegaram covid-19 e se recuperaram desde o início da pandemia atingiu 14.964.631. Isso corresponde a 90,4% do total de pessoas que foram infectadas com o vírus.

Os números estão no balanço diário do Ministério da Saúde sobre a pandemia, divulgado na noite desta segunda-feira (31). A atualização é produzida a partir de informações disponibilizadas pelas secretarias estaduais de saúde.

Os números são em geral mais baixos aos domingos e segundas-feiras em razão da menor quantidade de funcionários das equipes de saúde para realizar a alimentação dos dados. Já às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pelo envio dos dados acumulados.
Estados

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (111.374). Em seguida vêm Rio de Janeiro (50.584), Minas Gerais (40.497), Rio Grande do Sul (28.192) e Paraná (26.421). Já na parte de baixo da lista, com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima (1.635), Acre (1.662), Amapá (1.696), Tocantins (2.877) e Alagoas (4.751).
Vacinação

Até o momento, foram distribuídas a estados e municípios 96,9 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Deste total, foram aplicadas 62,9 milhões de doses, sendo 42,9 milhões da primeira dose e 20 milhões da segunda dose.

Por:Agência Brasil

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Bolsonaro chama de “idiota” quem fica em casa pela pandemia

Presidente voltou a fazer críticas sobre o distanciamento social. |Foto: Reprodução
O presidente fez uma série de críticas a quem obedece o isolamento social

O isolamento social é uma das formas mais eficazes de garantir a proteção da população enquanto ainda não há disponibilidade de vacinas contra a Covid-19. Apesar de ser uma medida restritiva indicada pela Organização Mundial da Saúde (Oms), Bolsonaro insiste em fazer críticas a quem obedece a medida.

Em conversa com apoiadores na manhã desta segunda-feira (17), o presidente Jair Bolsonaro chamou de “idiotas” as pessoas que ficam em casa ao obedecer medidas restritivas para evitar a disseminação do coronavírus.

Bolsonaro também enalteceu o agronegócio, que o homenageou em um ato na Esplanada dos Ministérios no sábado (15). Ele disse que o homem do campo não parou durante a pandemia e, assim, garantiu alimentos para quem deixou de sair às ruas.

“O agro realmente não parou. Tem uns idiotas aí, o ‘fique em casa’. Tem alguns idiotas que até hoje ficam em casa. Se o campo tivesse ficado em casa, esse cara tinha morrido de fome, esse idiota tinha morrido de fome. Daí, ficam reclamando de tudo”, disse Bolsonaro.

A fala ocorreu a apoiadores aglomerados em um cercadinho no jardim do Palácio da Alvorada. A interação foi gravada e transmitida em vídeo editado por um canal bolsonarista.

Crítico de medidas restritivas, Bolsonaro se recusa a usar máscara, promove aglomerações e faz discurso em defesa de medicamentos que não têm comprovação científica contra a Covid, como a hidroxicloroquina.

A radicalização do discurso de Jair Bolsonaro se tornou sinal de momentos em que se sente pressionado.

Como a Folha mostrou no sábado, a deterioração política agravada com a sucessão de notícias negativas da semana passada levou o presidente a escalar na agressividade retórica e escolher o senador Renan Calheiros (MDB), relator da CPI da Covid, como seu alvo prioritário.

O receituário de Bolsonaro quando se sente pressionado inclui ameaça de edição de decreto para enfrentar medidas restritivas de prefeitos e governadores, reiteradas menções ao que chama de “meu Exército” e outras insinuações que levantam dúvidas sobre a possibilidade de uma ruptura institucional.

Aliados, porém, dizem não passar de blefe, apenas um aceno para sua base popular mais radical. No Congresso, a estratégia de fazer cortina de fumaça para encobrir os reais problemas já se tornou conhecida.

O presidente da República também voltou nos últimos dias a colocar sob suspeita o sistema eleitoral brasileiro e a atribuir a Deus a exclusividade de poder tirá-lo do cargo.

“Já falei que sou imorrível, já falei que sou imbrochável e também sou incomível”, disse aos apoiadores nesta segunda-feira.

Bolsonaro viu sua popularidade cair e a pressão da comissão parlamentar de inquérito sobre ele crescer. Recorreu a armas que já conhece, como criticar a esquerda, o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que foi a Brasília no início de maio e avançou sobre alguns dos atuais aliados do governo.

Na semana passada, foi divulgada pesquisa Datafolha que apontou queda de popularidade do presidente. O governo tem a aprovação de 24% dos brasileiros, a pior marca de seu mandato até aqui.

A pesquisa também mostrou que Lula lidera corrida eleitoral de 2022. O petista alcança 41% das intenções de voto no primeiro turno, contra 23% de Bolsonaro. No segundo turno, Lula marca 55% contra 32% de Bolsonaro.

Por: FOLHAPRESS

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