Mães precisam ter o autocuidado na pandemia, mesmo com mais tarefas em casa, diz psicóloga

Pesquisa mostra que mulheres estão mais cansadas mentalmente 

(Fotos:Acervo pessoal) – A pandemia demandou mais atenção das mães para os seus filhos em casa, uma realidade que pode ser observada em diversos lares em que para a mãe – sendo ela solteira ou não – é direcionada todo o cuidado com os filhos, casa e carreira profissional.

Uma pesquisa do Centro de Pesquisa Econômica e Social da Universidade do Sul da Califórnia, divulgada no final de 2020, mostrou que 32% das mães se sentiam esgotadas psicologicamente. Enquanto entre os homens, pais ou não, o número foi de 19%.

Há mais de um ano trabalhando em casa, Viviane Moreira, mãe da Rosa, de 4 anos, e da Bárbara, de 3, avalia a mudança de rotina brusca no ano passado como “muito difícil” e ainda sente como se o cansaço até hoje não fosse superado, mesmo com as filhas já frequentando a escola em horário reduzido, por conta da pandemia.

Acompanhar de perto a transição das pequenas para o ensino remoto, lidar sozinha com as demandas da casa, dar conta da produtividade profissional… tudo isso tendo que manter a mente, sua saúde e das filhas em ordem, em meio a uma pandemia, fez 2020 ser um ano desafiador para Viviane que até perdeu peso.

“É muito difícil você colocar uma criança pequena para ter foco nas aulas dentro de casa, né? E era só eu para lidar com duas crianças pequenas. Então foi bastante complicado. Se a gente for falar de saúde mental, especificamente da minha saúde, eu emagreci muito, por exemplo. Eu devo ter perdido, sem brincadeira, uns cinco ou seis quilos. Isso foi sinal de que alguma coisa não estava indo bem”, recorda.

Para Viviane, o retorno das filhas às aulas presenciais – que tiveram que ser adaptadas por conta do coronavírus, como parte da turma presencial e outra a distância e demais medidas de segurança – foi algo que ajudou a organizar melhor a vida em 2021.Viviane Moreira e as filhas Rosa, de 5 anos, e Bárbara, de 3 anos. FOTO ACERVO PESSOAL(1)

 “Vale-mamãe”

“Sabemos que a nós mulheres nos foi estimulado que devemos ser forte e temos que dar conta de tudo, da casa e dos filhos, e acabamos acreditando nisso até hoje. Nisso, muitas acabam negligenciando o autocuidado. E o nome já é autoexplicativo mesmo. O autocuidado envolve tudo aquilo que esteja relacionado a cuidar de você mesma, desde tomar um banho demorado, a passar hidratante no corpo ou. Mesmo sendo difícil para algumas realidades, a mulher precisa achar um tempo só para ela”, conclui a psicóloga Juliana Costa.

O olhar para si mesma foi essencial para Viviane cuidar da sua saúde mental. Felizmente, para ela, há a possibilidade de dividir a guarda das filhas com o marido. Ambos moram perto e revezam os finais de semana com as crianças. Quando tem a oportunidade de ter os dias só para ela é quando Viviane faz uso do seu “vale-mamãe”, como costuma brincar.

Ficar sem fazer nada, dar atenção aos cuidados com o corpo ou ficar deitada no sofá vendo seriado e comendo besteira. Essas são algumas estratégias que ela assume para ter mais gás nos dias seguintes. A psicóloga Juliana Costa confirma que o principal caminho para se sentir bem é por meio do autocuidado.

A psicóloga alerta que um dos principais sintomas desse esgotamento mental é o aumento de irritabilidade em situações que antes não incomodavam tanto assim. “Cansaço físico muito grande, dificuldade para dormir em alguns casos. Ou, então, você dorme e acorda muito mais cansada porque o cérebro não descansa. Dor no corpo e na cabeça, perda de prazer em fazer atividades que antes gostava muito. Esses são alguns sinais de que a pessoa já está no seu limite”, acrescenta.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Busca por serviços on-line aumentou necessidade do Marketing Digital nas empresas

Interesse por compras na internet, por exemplo, cresceu 41% na pandemia

Empresas e organizações que antes tinham seus lucros centralizados no atendimento presencial e nas mídias off-line, na pandemia, tiveram que rever as suas atuações para se adaptarem ao não tão “novo normal”. Ou seja, ao universo digital, lugar esse em que o isolamento social não se faz necessário. Nesse cenário, as empresas que se recuperaram melhor foram as que apostaram na criatividade, dinamismo e competência do profissional de Marketing, que hoje comemora o seu dia.

“Saber lidar com diferentes situações é uma característica muito importante para um profissional de marketing porque é preciso ter desenvoltura para pesquisar, desenvolver estratégias, analisar os resultados e gerar novos ciclos”, revela o consultor de Marketing e mídias digitais Rodrigo Bertoldo.

Desde o começo da pandemia, as agências de marketing digital estão trabalhando dobrado para surpreender clientes com estratégias bem-sucedidas e trazer resultados constantes e significativos para as empresas. Nessa questão, é preciso salientar que, assim como a procura por talentos no mercado tem crescido, a exigência pela versatilidade do profissional de marketing tem aumentado também. “A demanda cresceu no período do isolamento social, precisei atuar como social mídia, gestor de conteúdo, fotógrafo, entre outras coisas. Tudo isso para levar crescimento e resultado ao meu cliente”, conclui Rodrigo.

E um dos maiores aliados para esses profissionais são as redes sociais. Instituições que não faziam uso dessa estratégia precisaram pegar carona no crescimento do interesse pelo on-line e adotar o marketing digital para conseguir alavancar as vendas. E tem dado certo.

“Para ajudar na prospecção de clientes, a ter referências, ter contato com outros profissionais, desenvolver o próprio conteúdo, criar relacionamentos entre a empresa e o público, as redes sociais e a internet podem ajudar bastante. Para quem trabalha com marketing, as mídias digitais são o meio perfeito para alavancar o negócio”, opina o profissional.

De acordo com o relatório Webshoppers, feito pela Ebit | Nielsen e Bexs Banco, as vendas através do e-commerce cresceram 41% em 2020. Por isso, o segmento precisou assumir a demanda por publicidade das instituições que queriam tentar buscar a recuperação econômica nesse período pandêmico e se manter de portas abertas.

Dia do Profissional de Marketing

Comemorado anualmente, o dia 8 de maio é destinado ao profissional de Marketing e celebra os profissionais responsáveis por criar e vender ideias, projetos e estratégias que ajudam a movimentar e melhorar a competitividade das empresas e profissionais no mercado.

Profissionais de marketing podem ter diversas formações acadêmicas, como Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Letras e Administração. Em qualquer destas áreas, para se destacar na profissão, é preciso estar antenado às tendências digitais para proporcionar ganhos reais aos seus clientes.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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Bolsonaro ameaça baixar decreto contra “medidas restritivas” nos estados e municípios

(Foto:Reprodução) – O presidente Jair Bolsonaro ameaçou baixar um decreto contra as medidas restritivas impostas por governadores e prefeitos.

“Eu peço a Deus que eu não tenha que baixar esse decreto (…) Não ousem contestar, quem quer que seja”, afirmou ele em evento no Palácio do Planalto.

Bolsonaro lembrou os protestos de apoiadores no 1º de maio para justificar a medida: “Nas ruas, já se começa a pedir por parte do governo que ele baixe um decreto e se eu baixar um decreto, ele vai ser cumprido. Não será contestado por nenhum tribunal, porque ele será cumprido. E o que constaria no corpo desse decreto? Constariam os incisos do artigo 5º da Constituição”.

O artigo 5º da Constituição diz que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes”.

https://youtu.be/3mTYh4CQaLU

 

POR:AUGUSTO ALVES

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Brasil chega a 400 mil mortos por covid-19 com risco de terceira onda à vista

O intervalo entre a segunda e uma eventual terceira onda seria menor do que o observado entre o primeiro e o segundo picos  – (Foto:Amanda Perobelli / Reuters)

Coveiros com trajes de proteção fazem o sepultamento de uma pessoa que morreu infectada pelo novo coronavírus, no cemitério de Vila Formosa, em São Paulo (Amanda Perobelli / Reuters)

O Brasil chega hoje a 400 mil mortos pela covid-19 com um patamar ainda alto de óbitos diários e índices de mobilidade crescentes, o que, para especialistas, aumenta o risco de o País ter uma terceira onda da pandemia antes de atingir a imunidade de rebanho pela vacina.

Para cientistas especializados em epidemiologia e virologia, a reabertura precipitada das atividades econômicas antes de uma queda sustentada de casos, internações e mortes favorece que as taxas de transmissão voltem a crescer, com risco maior do surgimento de novas variantes de preocupação. Com isso, o intervalo entre a segunda e uma eventual terceira onda seria menor do que o observado entre o primeiro e o segundo picos.

“Nos níveis em que o vírus circula hoje, esse período entre picos pode ser abreviado, sim. Já vimos esse efeito em algumas localidades na virada do ano. A circulação em níveis altos favorece isso”, diz o virologista Fernando Spilki, coordenador da Rede Coronaômica, força-tarefa de laboratórios faz o monitoramento genético de novas cepas.

Em 2020, o número de casos e mortes começou a cair entre julho e agosto para ter novo aumento a partir de novembro. O surgimento de uma nova cepa do vírus (P.1) em Manaus colapsou o sistema amazonense em janeiro e provocou a mesma catástrofe em quase todos os Estados do País entre fevereiro e março.

Os últimos dois meses foram os piores da pandemia até aqui. No ano passado, o País demorou quase cinco meses para atingir os primeiros 100 mil mortos, outros cinco meses para chegar aos 200 mil e dois meses e meio para alcançar as 300 mil vítimas. A triste marca dos 400 mil óbitos veio apenas 36 dias depois.

E os dados dos últimos dias indicam que a queda das internações e mortes iniciada há três semanas já estagnou. O mais provável agora é que os índices se estabilizem em níveis elevados, com 2 mil a 3 mil mortes diárias, ou voltem a crescer, projeta o estatístico e pesquisador em saúde pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Leonardo Bastos.

“Agora era a hora de segurar mais, fazer uma reabertura mais lenta e planejada. Esse aumento de mobilidade e contato entre as pessoas pode levar a uma manutenção do número de hospitalizações em um patamar super alto, o que é péssimo, porque sobrecarrega o sistema de saúde. Do jeito que está, a questão não é se vai acontecer uma nova onda, mas quando”, diz o especialista.

Como exemplo de como uma nova variante pode provocar grandes surtos em um intervalo curto de tempo, o especialista da Fiocruz cita o caso do Rio. Ele considera que o Estado já viveu três ondas. Além da primeira, entre maio e junho de 2020, os municípios fluminenses sofreram um segundo pico em dezembro, com o surgimento da variante P.2, e uma nova alta em março deste ano, com a emergência da P.1. “Talvez a próxima onda não seja síncrona em todo o País, mas poderemos ter surtos em diferentes locais”, opina Bastos.

Para Spilki, o aumento nas taxas de mobilidade e relaxamento das medidas de proteção não só elevam as taxas de transmissão como facilitam o surgimento de variantes mais transmissíveis ou letais. “A variante P.1 e outras não são entes estáticos, podem evoluir e se adaptar a novos cenários com o espaço que vem sendo dado para novos casos”, diz ele. Desde novembro, relata o especialista, já foram identificadas oito novas variantes originadas no Brasil.

O epidemiologista Paulo Lotufo, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), também destaca que, mesmo com a queda de casos e mortes nas últimas três semanas, o Brasil está longe de vislumbrar um controle da pandemia.

“Houve arrefecimento do número de casos e mortes pelas medidas de distanciamento social realizadas às duras custas. No momento, o retorno às outras fases de distanciamento é preocupante, principalmente na próxima semana, com aumento da procura de lojas pelo Dia das Mães e, também pela frequência maior de encontros sem a proteção necessária, como já aconteceu no Natal”, alerta.

Os especialistas acham improvável que a imunização consiga contemplar a maioria da população antes de uma nova onda. “A vacinação segue lenta, com interrupções e falhas de esquema, como falta de doses para reforço, o que é mais um complicador no que tange a frear a disseminação e evolução de variantes”, comenta o virologista.

Para os cientistas, as medidas necessárias para minimizarmos o risco de um novo tsunami de casos e mortes são as mesmas preconizadas desde o início da pandemia: uso de máscara (de preferência PFF2), distanciamento social, preferência por ambientes ventilados, rastreamento e isolamento de pessoas infectadas, além da aceleração da campanha de vacinação, que esbarra na escassez de doses.

Por:Agência Estado

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Pesquisa aponta aumento no interesse dos brasileiros pela leitura durante a pandemia

Em março deste ano, foi vendido 1 milhão a mais de livros do que no mesmo mês do ano passado

Dados do Painel do Varejo de Livros no Brasil apontam que em março deste ano foi vendido 1 milhão a mais de livros do que no mesmo mês do ano passado. Esse aumento considerável é reflexo da necessidade de passar mais tempo em casa durante o isolamento social, por conta da pandemia do novo coronavírus.

O brasileiro precisou rever alguns hábitos e, dentre as mudanças de comportamento, a leitura ganhou espaço na vida das pessoas. Mas na contramão desta notícia positiva, os livros poderão ficar mais caros e, consequentemente, inacessíveis para muitos cidadãos.

renascerNeste mês, uma discussão virou polêmica acerca da taxação dos livros, após a Receita Federal defender, em documento, “que os livros poderiam perder a isenção tributária porque são mais consumidos por famílias com renda superior a 10 salários-mínimos”. Ainda de acordo com a Receita Federal, a venda de livros pode começar a ser tributada em 12%, valor da alíquota sugerida pelo governo para a Contribuição de Bens e Serviços (CBS), o que implica em encarecimento nos seus preços.

O hábito de ler é uma grande fonte de aprendizagem capaz de mudar a visão de mundo de quem o faz, bem como de ampliar o vocabulário, auxiliar na compreensão de si mesmo – uma vez que há identificação do leitor com o personagem e com a história – e, ainda, contribuir para o desenvolvimento cognitivo e emocional.

Com tantos benefícios, como os citados acima, a leitura ainda não é acessível a todos os cidadãos e pode encontrar nova barreira. Para defensores da democratização da leitura, como a professora e escritora Joelma Queiroz, a taxação literária poderá dificultar o trabalho de escritores, das editoras e, assim, reduzir a produção e distribuição de livros.

Na outra ponta, a tributação compromete o acesso dos brasileiros ao conhecimento e à cultura. “Acredito que a leitura é um grande instrumento para a educação. A vida de quem lê é modificada, e para melhor. Existem, cada vez mais, livros abordando cidadania, o respeito às diferenças e ao meio ambiente. Por isso, o ideal é que as pessoas tenham mais acesso aos livros, e não o contrário”, defende Queiroz.

A professora Joelma viu no isolamento social a oportunidade de se aproximar ainda mais dos livros.  No ano passado, ela lançou sua primeira obra Cadê minha gatinha?, que aborda a temática do luto para crianças de forma leve e poética. Mais dois livros voltados para o público infanto-juvenil nasceram na pandemia: Dudu e o espelho da Bisa e O Renascer da Floresta. “O que mais me motiva a escrever é saber que posso contribuir para a formação de seres humanos sensíveis, mais empáticos e que saibam respeitar as diferenças”, afirma a educadora que também conta com um canal no YouTube para se aproximar dos alunos e compartilhar os benefícios da leitura.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Bolsonaro é acusado de não repassar dinheiro para pandemia

O Orçamento deste ano ainda não foi sancionado, mas, ao que tudo indica, o governo terá R$ 9 bilhões extra cedidos pelos deputados para a crise sanitária. | José Cruz/Agência Brasil

De acordo com o texto, a União não havia repassado nenhum recurso aos estados e municípios até março deste ano.

Dentre as diversas polêmicas e acusações que Jair Bolsonaro está envolvido, assim como o restante da família dele, a recente CPI da Covid, instalada na semana passada, e que pretende investigar as ações do governo federal no combate a pandemia, mexeu um pouco com o presidente.

O Tribunal de Contas da União (TCU) produziu um relatório em que aponta a omissão do governo federal no combate à pandemia neste ano. O documento será avaliado pela CPI da Covid no Senado. De acordo com o texto, a União não havia repassado nenhum recurso aos estados e municípios até março deste ano.

Segundo o TCU, “não constam dotações para as despesas de combate à pandemia” na lei orçamentária de 2021 (LDO) preparada pelo governo. No ano passado, a LDO previa R$ 63,7 bilhões para o combate direto à crise provocada pelo novo coronavírus.

“O Ministério da Saúde dispõe de R$ 20,05 bilhões para aplicação direta, em 2021, porém, R$ 19,9 bilhões estão reservados para despesas relativas à vacinação da população”, diz o TCU no relatório.

“Tal situação mostra-se preocupante, ainda mais nesse cenário de recrudescimento da contaminação e mortalidade”, completa.

Segundo informações do UOL, o TCU afirma que boa parte desse valor, restou dos R$ 24,5 bilhões que o Brasil disponha em 2020 para ingressar no consórcio Covax Facility, da Organização Mundial da Saúde (OMS), o que não aconteceu.

No ano passado, boa parte dos recursos foi destinada ao auxílio emergencial e ao Benefício emergencial (BEm), para a crise econômica.

O Orçamento deste ano ainda não foi sancionado, mas, ao que tudo indica, o governo terá R$ 9 bilhões extra cedidos pelos deputados para a crise sanitária. Para isso, vetará R$ 10,5 bi em emendas parlamentares.

Com Informações IG

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CPI da Pandemia pode convocar atuais e ex-ministros para prestar esclarecimentos

O possível plano de trabalho da CPI da Pandemia, está prevista a divisão da comissão em quatro frentes: vacinas e outras medidas para a contenção do vírus; colapso da saúde em Manaus; insumos para tratamento de enfermos; e emprego de recursos federais. Mas, o documento pode ser alterado pelos parlamentares que estarão à frete da comissão.

Caso seja esse o plano usado na CPI, ministros como Paulo Guedes, da Economia, e ex-membros do governo federal, como o ex-chanceler Ernesto Araújo e o ex-secretário de Comunicação Social Fábio Wajngarten, poderão ser convocados para prestar esclarecimentos.

Além disso, a CPI deverá contar com acareações e quebras de sigilo. A política de isolamento social também será investigada. A comissão busca por informações do Ministério da Saúde sobre quais os instrumentos utilizados para promoção do tema. Feito isso, deverão ser ouvidos os ex-ministros Luiz Henrique Mandetta, Nelson Teich, Eduardo Pazuello e o atual chefe da pasta, Marcelo Queiroga.

A comissão irá investigar a orientação dada à população. A CPI quer apurar também as propagandas realizadas na internet, que orienta sobre medidas adotadas para conter a pandemia. Sobre o tema, serão os ouvidos o ex-chefe da Secretaria de Comunicação do Governo, Fábio Wajngarten, e o responsável pela comunicação social do Ministério da Saúde.

Os senadores também deverão investigar a compra de vacinas. O objetivo é saber junto ao Ministério da Saúde qual a quantidade de vacinas prometida e o prazo para entrega. Além dos ex-ministros da Saúde e do atual chefe da pasta, a CPI deverá ouvir representantes das indústrias farmacêuticas como Pfizer, AstraZeneca, Sputnik e Janssen.

Além disso, de acordo com o documento, o Itamaraty também poderá ser investigado. A comissão tem como objetivo saber como o ministério das Relações Exteriores atuou para aquisição de vacinas e insumos para o país. Para isso seriam chamados o ex-ministro Ernesto Araújo, o embaixador e secretário-geral do Itamaraty, Otávio Brandelli, e secretário especial da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, almirante Flávio Rocha.

Sobre medidas econômicas e auxílio emergencial, deverão ser chamados o ministro da Economia, Paulo Guedes e o secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal.

Por:RG15/ O Impacto com informações Romanews

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Toque de recolher completa um mês no Pará

Toque de recolher (Foto:Bruno Cecim / Agência Pará)

Ainda não foi confirmado, pelo Governo, o anúncio de atualização no cenário epidemiológico ou mudança no bandeiramento

O Pará está há um mês adotando o toque de recolher durante a noite para conter o avanço do novo coronavírus. A medida foi anunciada pelo Governador Helder Barbalho, pela primeira vez, no dia 02 de março, e passou a vigorar a partir do dia 03 do mesmo mês, em todas as regiões do Estado, que, na ocasião, passaram para o bandeiramento vermelho.

Nesse período, a Região Metropolitana 1, que abrange Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara, chegou a ficar duas semanas em lockdown (bandeira preta) e retornou à vermelha na última segunda-feira (29), mantendo o toque de recolher e outras restrições como forma de prevenção à covid-19.

Ainda não foi confirmado, pelo Governo, o anúncio de atualização no cenário epidemiológico ou mudança no bandeiramento. O Decreto Estadual nº 800/2020 não tem um prazo de vigência e as medidas são reavaliadas periodicamente, levando em consideração o cenário epidemiológico e podem ser revistas a qualquer tempo.

Conforme o boletim divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde na noite do último sábado (03), o cenário no Estado ainda é preocupante, com quase 90% de taxa de ocupação de leitos de UTI. Dos 699 leitos de UTI, apenas 83 estavam disponíveis, o que resultou numa taxa de ocupação de 88,13%. Em relação aos leitos clínicos, a taxa de ocupação também é alta: 78,91%. Mais de 10.700 pessoas já morreram de covid-19 no Pará.

Quando o toque de recolher começou a vigorar no Pará, no dia 03 de março, ficou proibida a circulação de pessoas nas ruas de 22h a 5h, além da restrição do horário de funcionamento de restaurantes e lanchonetes, que deveriam fechar às 18h. Uma semana depois, o governo do Estado impôs regras mais rígidas, entre elas a ampliação do toque de recolher, que começou a valer a partir das 21h.

Com o aumento no número de casos e óbitos, assim como na taxa de ocupação de leitos clínicos e de UTI, Belém e mais quatro municípios da RMB entraram em lockdown no dia 15 de março, permanecendo na bandeira preta até o dia 29.

Essas cidades retornaram ao bandeiramento vemelho, o mesmo das outras regiões do Estado, mas ainda seguem uma série de restrições. Pelo decreto, além da manutenção do toque de recolher, bares, cinemas e teatros permanecem fechados. Outros estabelecimentos podem funcionar com restrição de horário. A venda de bebida alcoólica está proibida entre 18h e 06 horas, inclusive por delivery.

Parques, museus públicos, praias, igarapés e balneários, ficam fechados à visitação nos feriados e nas sextas-feiras, sábados, domingos e segundas-feiras.GOVERNOPor intermédio de nota, a Procuradoria-Geral (PGE) informa que comitê científico que monitora a covid-19 no Estado, junto com os órgãos estaduais e prefeituras, segue avaliando o cenário epidemiológico do Pará. A PGE informa ainda que na próxima semana haverá uma nova reunião de avaliação.

Por:Keila Ferreira

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MPF pede à Justiça que governo do Pará mantenha medidas de restrições mais rígidas na RMB

A região metropolitana volta para o banderamento vermelho nesta terça-feira (31). — Foto: Roberto Gardinalli/Futura Press/Estadão Conteúdo

Segundo o MPF o estado só deve adotar medida sobre distanciamento social se finalmente cumprir decisão judicial sobre o tema.

O Ministério Público Federal (MPF) pediu à Justiça Federal neste sábado (27) que o governo do Pará seja obrigado a manter as medidas de restrições mais rígidas com banderamento preto nos cinco municípios da região metropolitana de Belém.

Segundo o MPF o estado só deve adotar medida sobre distanciamento social se finalmente cumprir decisão judicial sobre o tema. No último sábado (28) o governo anunciou o fim do lockdown na RMB.

A Região Metropolitana I ficou com bandeiramento preto, com apenas o funcionamento das atividades essenciais, por 15 dias. A medida foi tomada depois do avanço no número de casos confirmados pela Covid-19 na região.

Segundo o MPF, foi a homologação de acordo que obrigou o governo a comprovar que as medidas sobre distanciamento social são tomadas com base em consulta a comitê técnico previsto no plano estadual de contingência da covid-19 e em estudos de instituições de renome. Ainda segundo o MPF a decisão foi desreipeitada.

O acordo entre governo estadual, MPF e Defensoria Pública da União (DPU) foi homologado pela Justiça Federal em junho do ano passado, e desde então vem sendo descumprido várias vezes, alertam procuradores da República. A última vez que foi registrada reunião do comitê técnico foi em julho do ano passado.

O afrouxamento das regras de distanciamento social na região metropolitana, anunciado pelo governo estadual neste sábado, faz parte da série de violações à ordem judicial, frisam membros do MPF de todo o estado. A carência de base técnica em decisões do governo tem sido a regra desde o início da pandemia, critica o MPF.

Dados do sistema de regulação incluídos pelo MPF no pedido à Justiça indicavam que neste sábado 117 pessoas aguardavam em fila por leito, 31 pessoas aguardavam confirmação de reserva de leito, 15 pessoas estavam em situação pendente e outras 15 estavam com leito reservado sem transferência concluída.

Recomendação de lockdown
Órgãos públicos recomendaram aos prefeitos de nove cidades da região Xingu, no Pará, a adoção de imediata suspensão total de serviços não essenciais, devido à situação da Covid-19.

Brasil Novo, Vitória do Xingu, Medicilândia, Uruará, Placas, Anapu, Pacajá, Senador José Porfírio e Porto de Moz dependem do Hospital Regional Público da Transamazônica, em Altamira, para atendimento em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para tratamento de Covid-19. O hospital está sem vagas de UTI. E Altamira entrou em ‘lockdown’ por causa do aumento de casos.

Por: G1 PA — Belém

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OAB vai ao MPDF para que Pazuello responda criminalmente por condução da pandemia

(Foto:Pedro França / Agência Senado) – A OAB imputa ao general os mesmos crimes que atribuiu ao presidente

Após pedir à Procuradoria-Geral da República que denuncie o presidente Jair Bolsonaro pela “péssima” condução da pandemia da covid-19, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) acionou o Ministério Público Federal do Distrito Federal (MPDF) para que o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello também responda criminalmente pela “indefensável gestão” da crise sanitária que o Brasil enfrenta em razão do novo coronavírus. A entidade fala em “nítido descaso e falta de empenho do governo federal” na gestão na pandemia e ressalta “despreparo” de Pazuello.
A OAB imputa ao general os mesmos crimes que atribuiu ao presidente: supostos crimes de perigo para a vida ou saúde de outro, infração de medida sanitária preventiva, emprego irregular de verbas ou rendas públicas e prevaricação.

Na representação enviada ao MPDF nesta quarta-feira, 24, a entidade de advogados pede ainda que quatro pessoas sejam ouvidas no âmbito do eventual processo contra Pazuello: os ex-ministros Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich; e os cientistas Miguel Angelo Laporta Nicolelis e Atila Iamarino, vozes expoentes no combate à pandemia.

Assim como na representação contra Bolsonaro, a primeira “conduta criminosa” atribuída a Pazuello pela OAB tem relação com a indicação de remédios sem eficácia cientificamente provada contra a covid-19, a “conduta omissiva” diante do colapso em Manaus em janeiro e a distribuição de máscaras impróprias a profissionais que atuam na linha de frente do combate à pandemia.

Sobre a indicação do “tratamento precoce”, a OAB chega a dizer que, assim que Pazuello assumiu a chefia do Ministério da Saúde, “ficou claro que o provável e real motivo para sua indicação ao cargo deveu-se a um alinhamento à visão amplamente defendida pelo presidente da República” sobre uso da cloroquina no combate à covid-19.

Os antecessor de Pazuello, Nelson Teich, deixou a pasta após se negaram a assinar recomendação sobre o medicamento.A indicação de medicamentos sem eficácia comprovada também está relacionada à imputação de emprego irregular de verbas ou rendas públicas. Segundo a OAB, o gasto do governo com medicamentos e procedimentos clínicos sem evidência científica sobre eficácia, acurácia, efetividade e segurança e “evidentemente por preço superfaturado e em desacordo com os princípios da probidade e eficiência públicos”, configuram o crime previsto no artigo 315 do Código Penal.Já a prevaricação atribuída ao ex-ministro se dá em razão da “péssima gestão na compra das vacinas em virtude de atritos e divergências político-ideológicas, em prejuízo da saúde e da vida de todos os brasileiros”.

A OAB destaca que a logística – área de expertise atribuída a Pazuello – da distribuição de doses de vacinas contra a covid-19 fracassou já no primeiro dia, fazendo com que lotes chegassem atrasados aos Estados.

Por:Agência Estado

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