Áreas do Pantanal são destruídas por agrotóxicos jogados de avião

(Foto: Reprodução)– O fazendeiro usou 25 agrotóxicos diferentes, um deles tem a substância 2,4-D – a mesma presente na composição do chamado agente laranja. Trata-se de um desfolhante químico altamente tóxico usado pelos Estados Unidos na Guerra do Vietnã.

O pecuarista Claudecy Oliveira Lemes, que tem 11 fazendas no município de Barão de Melgaço, em Mato Grosso, é acusado de desmatar parte do Pantanal para plantar capim e fazer pasto para boi.

As propriedades dele vão ser administradas por uma empresa escolhida pela justiça até que terminem as investigações sobre esse crime ambiental de proporções gigantescas.

O Fantástico sobrevoou a região afetada: as áreas onde houve desmatamento somam 80 mil hectares – o tamanho da cidade de Campinas, em São Paulo.

Os investigadores dizem que a intenção do fazendeiro era aniquilar a vegetação mais alta. Isso resultou em imensas manchas cinzas na paisagem, formada de árvores que perderam todas as folhas – resultado de um processo chamado de desfolhamento químico, obtido quando se faz uma pulverização criminosa ao lançar de avião toneladas de agrotóxicos sobre a mata preservada.

Para conseguir transformar a área em pastagem para gado, o proprietário investiu tempo e fortuna, informa a investigação. Ele fez a aplicação de herbicidas ao longo de três anos, e as notas fiscais apreendidas revelam que, só com a compra de agrotóxicos, ele gastou R$ 25 milhões.

“Quando ele joga diretamente do avião, além de matar essas árvores, influencia também diretamente na fauna, principalmente na água”, disse Jean Carlos Ferreira, fiscal da Secretaria do Meio Ambiente de Mato Grosso que inspecionou a área.

Segundo a Secretaria, o fazendeiro usou 25 agrotóxicos diferentes, um deles tem a substância 2,4-D. O professor Wanderlei Pignati, da Universidade Federal do Mato Grosso, diz que é a mesma presente na composição do chamado agente laranja.

Trata-se de um desfolhante químico altamente tóxico usado pelos Estados Unidos na Guerra do Vietnã. Com o herbicida, as tropas americanas desmatavam florestas pra impedir que soldados inimigos se escondessem embaixo da vegetação.

“Ele é bastante estável e é carregado pelo vento a 20, 30 quilômetros longe, vai atingir outras cidades, outros sítios e outras áreas de plantação. Vai muito além do que se imagina”, afirma Pignati.

No Pantanal, peritos comprovaram em laboratório a contaminação em amostras da vegetação, do solo e da água. Os produtos são classificados com potencial de periculosidade ambiental III, ou seja, perigosos ao meio ambiente.

“A gente está falando de uma exposição de risco de saúde mesmo”, diz Rosângela Guarienti Ventura, perita criminal.

Quem é o pecuarista investigado

Claudecy Oliveira Lemes, de 52 anos, é um fazendeiro com histórico de crimes ambientais. Ele já é réu em dois processos: tentou alterar o curso natural de um rio e foi flagrado desmatando vegetação nativa em área de especial preservação. Desde 2019, tem 15 autuações por danos ao meio ambiente no Pantanal.

No período em que fazia o desmatamento químico, Claudecy deveria estar recuperando a vegetação em áreas das fazendas – pelo menos era o acordo que tinha assinado com o Ministério Público.

“Alguns crimes são muito nítidos e a gente já pode adiantar: uso e aplicação indevida de agrotóxico; desmatamento de área de proteção ambiental e áreas de preservação permanente; e o crime de poluição em razão da destruição significativa da flora. E isso por várias vezes”, disse Ana Luiza Peterlini, promotora de Justiça.

Ainda é impossível ter uma estimativa de quantos anos de cadeia ele pode pegar se for condenado, mas as multas já estão calculadas: somadas, chegam a quase R$ 2 bilhões e 900 milhões.

Claudecy ainda terá que arcar com a reparação dos danos ambientais que causou ao Pantanal: são mais R$ 2 bilhões e 300 milhões para recuperar a vegetação.

A polícia quer responsabilizar também o piloto do avião usado para pulverizar o agrotóxico, Nilson Costa Vilela, e o agrônomo Alberto Borges Lemos, que é acusado de fazer a escolha dos produtos desse coquetel de venenos.

Os advogados de Claudecy Oliveira Lemes dizem que ele vem cumprindo o acordo de reposição florestal feito com o Ministério Público de Mato Grosso.

O advogado do piloto Nilson Costa Vilela diz que seu cliente aplicou sementes nas fazendas citadas no inquérito, mas nega a acusação de despejo de agrotóxicos para desmatamento químico. O Fantástico não conseguiu contato com o agrônomo Alberto Borges Lemos.

 

https://youtu.be/KNtieg_oGJA

Fonte: Fantástico  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/04/2024/13:42:33

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Ibama apreende 15 tratores e aplica R$ 34 milhões em multas

Agentes ambientais do Ibama identificaram desmatamento ilegal em mais de 4 mil hectares de terra no Pantanal.

Agentes ambientais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) identificaram desmatamento ilegal em mais de 4 mil hectares de terra no Pantanal mato-grossense em novembro.

Os fiscais aplicaram multas que, somadas, chegam a R$ 34 milhões e apreenderam 15 tratores usados para desmatar a vegetação nativa.

A Operação Piúva identificou os responsáveis pela irregularidade com base em alertas de desmatamento e imagens de satélite, informações analisadas na sede do Ibama, em Brasília.
Foi o primeiro teste de uma ferramenta de detecção de desmatamento em tempo real no bioma, tecnologia que está em desenvolvimento pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
O novo sistema de monitoramento vai gerar alertas diários das áreas que estão sendo desmatadas no Pantanal.

Com base nessas informações, o Ibama irá programar operações de fiscalização para punir os infratores.
Neste ano de 2023, foram desmatados 38 mil quilômetros quadrados do Pantanal, um aumento de 21% em relação à média dos últimos quatro anos.

O Pantanal é um dos biomas mais importantes do Brasil, abrigando uma rica biodiversidade, incluindo jacarés, onças-pintadas, sucuris e aves aquáticas.

A Operação Piúva, segundo o governo, é um importante passo para combater o desmatamento ilegal no Pantanal.

 

Fonte: Canal Rural /Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/12/2023/12:00:59

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Audiência Publica decide se autoriza fazendeiro cortar 10 mil hectares do Pantanal

Cabeças de gado na Fazenda Santa Maria dividem bioma com fauna pantaneira, como as garças na imagem. (Foto: Google imagens/Caio Shiomi)

Para fazer pastagem, fazendeiro quer cortar 10 mil hectares do Pantanal

População pode questionar estudos de impactos para o empreendimento no bioma nesta quarta-feira

A expansão de um empreendimento no Pantanal entra em discussão nesta quarta-feira (15). Os proprietários da Riuma Agropecuária LTDA, donos da Fazenda Santa Maria, localizada nas margens do Rio Paraguai, em Corumbá, solicitaram ao Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) uma licença ambiental para substituir 10 mil hectares de mata nativa em pastagem para o gado.

Para conseguir concretizar o investimento, os pecuaristas terão que participar de uma audiência pública, marcada para amanhã, às 19h, para conseguir o licenciamento ambiental. Ou seja, a população pode participar da discussão que vai autorizar o desmate de uma área localizada entre o Parque Nacional do Pantanal do Rio Negro e várias RPPNs (Reservas Particulares do Patrimônio Natural), que garantem a coexistência da biodiversidade com o homem pantaneiro.

 Imagem aérea do mapa mostrando a localização da Fazenda Santa Maria, nas margens do Rio Paraguai. (Foto: Reprodução)

Imagem aérea do mapa mostrando a localização da Fazenda Santa Maria, nas margens do Rio Paraguai. (Foto: Reprodução)

A vegetação extraída impactará diretamente no fornecimento de alimentação de onças-pintadas, araras-azuis, tamanduás e toda uma rica fauna ameaçada de extinção que tem no bioma um dos últimos redutos seguros para sobreviver na natureza, em vida livre.

Os interessados em participar ativamente da transformação do bioma em pastagem poderão se inscrever neste link para fazer perguntas. O Imasul irá transmitir de forma on-line e ao vivo pelo canal do instituto, no YouTube. Quem estiver em Corumbá poderá participar presencialmente, no Auditório da Associação Comercial da cidade (Rua Delamare, 1088 – Centro).

Na oportunidade, será apresentado o RIMA (Relatório de Impacto Ambiental) com os impactos negativos e positivos, as medidas mitigadoras e compensatórias e os programas ambientais propostos.

Após as apresentações e um breve intervalo, será aberta a sessão de perguntas previamente cadastradas, as quais serão respondidas pelo empreendedor ou seu representante. A audiência subsidiará a decisão quanto ao licenciamento ambiental.

Reprodução do convite para a audiência pública realizada pelo Imasul que irá definir se autoriza a retirada da mata nativa. (Foto: Reprodução) - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS
Reprodução do convite para a audiência pública realizada pelo Imasul que irá definir se autoriza a retirada da mata nativa. (Foto: Reprodução) – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

 

Por:Jornal Folha do Progresso em 15/03/2023/06:43:50 a informação é do portal Campo Grande News

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Deputados denunciam turismo ilegal de pesca durante piracema em MT e citam avião com 20 turistas

Pesca está proibida nos rios de MT para a reprodução dos peixes — Foto: Tchelo Figueiredo

Valdir Barranco e Wilson Santos apontam inércia da Sema no combate à pesca no período de defeso.
Mato Grosso é um estado cercado por rios e nascentes, tendo o Pantanal, a maior planície alagado do mundo, em parte do seu território.

A pesca esportiva, na modalidade “pesque e solte”, é uma das molas propulsoras do turismo no Estado, contudo está proibida por conta do período de defeso, que começou dia 1º outubro e vai até o dia 31 de janeiro de 2022.

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A piracema inclui os rios das Bacias Hidrográficas do Paraguai, Amazonas e Araguaia – Tocantins. É proibida a pesca, tanto amadora como profissional.

De acordo com o deputado estadual Valdir Barranco (PT), a falta de fiscalização dos rios no período da Piracema coloca em risco a vida dos peixes, que precisam se reproduzir para manter a diversidade nos rios.

Em requerimento apresentado à Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), o deputado denuncia que em 28 de novembro “estava em um voo comercial, no qual também estavam cerca de 20 pescadores fortemente equipados”.

Segundo ele, os pescadores esportivos vinham de diversos estados brasileiros, e a prática seria rotineira, mesmo na época da Piracema.

“(…) a fim de requerer informações sobre quais as providências que a Sema têm tomado com relação a pesca esportiva no período de defeso”, diz trecho do requerimento.

O deputado Wilson Santos (PSDB) reforçou a denúncia, e acrescentou afirmando que há pousadas no Nortão e no Pantanal de Mato Grosso que permitem a pesca feitas por hóspedes no período da Piracema. Wilson também declarou que pescadores profissionais são vítimas de discriminação por parte da Sema e da Polícia Ambiental.

“O que o deputado Valdir denuncia, é verdadeiro. Apesar de estar no período da Piracema, aqueles que tem mais dinheiro estão conseguindo pescar no Pantanal e no nortão. Falta fiscalização, rigor, e tratamento igualitário. Tem muitos barcos-hotéis, pousadas, que permitem a pesca nessa fase da Piracema, enquanto aquele pescador de depende da pesca para sustentar sua família está impedido. Se ousar pescar, a Polícia Ambiental aparece, a Sema o prende. Prendem até o seu barquinho.

Por Luiz Gonzaga Neto e Ana Adélia Jácomo, TV Centro América e g1 MT
03/12/2021 15h42

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Corpo de piloto Paraense é resgatado de área de difícil acesso 3 dias após queda de helicóptero no Pantanal Mato-grossense

Corpo de piloto que morreu em queda de helicóptero no Pantanal é resgatado em região lamacenta em MT — Foto: Coaer/Ibama
Corpo de piloto é resgatado de área de difícil acesso 3 dias após queda de helicóptero no Pantanal
Coronel Mauro Tadeu atuava na força-tarefa de combate aos incêndios em aeronave do Ibama. Ele era do Pará e morte ocorreu em Mato Grosso.

O corpo do piloto Mauro Tadeu da Silva Oliveira, de 54 anos, que estava a bordo do helicóptero que caiu há três dias no Pantanal mato-grossense, foi resgatado nesta quinta-feira (3).

LIA TAMBÉM:Helder, prefeito de Tailândia e ministro lamentam morte de piloto paraense no Pantanal

*Helicóptero do Ibama cai no Pantanal e piloto do PA morre em MT 

A demora para retirar o corpo do comandante ocorreu porque a queda foi em uma área de difícil acesso e considerada lamacenta. A cabine em que o piloto estava ficou afundou no terreno.

A aeronave pertencia ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e combatia um incêndio no Parque Nacional do Pantanal mato-grossense. O piloto, que era do Pará, integrava a força-tarefa com agentes de outros estados que atuam na região.

Uma aeronave da Aeronáutica chamada Black Hawk (Falcão Negro), que consegue carregar até quatro toneladas fará a retirada do helicóptero do Ibama – que pesa 1.200 quilos.
As causas do acidente serão investigadas pelo Centro de Investigações da Aeronáutica (Cenipa).

Coronel Mauro Tadeu morreu em acidente de avião — Foto: Divulgação
Coronel Mauro Tadeu morreu em acidente de avião — Foto: Divulgação

Acidente

De acordo com o Ibama, o acidente foi volta de 18h de segunda-feira (30). Às 23h, parte da tripulação que fazia parte da equipe, mas que não encontrava-se na aeronave, foi localizada.

O piloto desaparecido foi localizado na madrugada desta terça-feira (1º), em meio aos destroços.

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, emitiu na ocasião uma nota de pesar pela morte do coronel. “Transmito à família e amigos do comandante Mauro Tadeu da Silva Oliveira, sentimentos de pesar e nossas orações. Faleceu em acidente com helicóptero do IBAMA, no cumprimento da brava missão de combate aos incêndios florestais no Parque Nacional do Pantanal Mato-grossense”, diz.

 Helicóptero usado no combate a incêndios caiu no Pantanal — Foto: Ciopaer/Divulgação

Helicóptero usado no combate a incêndios caiu no Pantanal — Foto: Ciopaer/Divulgação

Por G1 MT
03/12/2020 12h11

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Helder, prefeito de Tailândia e ministro lamentam morte de piloto paraense no Pantanal

Ainda não há confirmação sobre o que teria provocado a queda do helicóptero pilotado por Mauro.

Ocomandante e coronel do Corpo de Bombeiros, Mauro Tadeu da Silva Oliveira, morreu em um acidente aéreo na noite de segunda-feira (30). O experiente comandante paraense atuava na força-tarefa que combatia incêndios florestais no Parque Nacional do Pantanal Matogrossense.

Ainda não há confirmação sobre o que teria provocado a queda do helicóptero pilotado por Mauro, que era de propriedade de uma empresa privada que prestava serviços ao IBAMA. Mauro era o único ocupante da aeronave e por rádio chegou a comunicar que estava caindo.

Ao não retornar a base no horário marcado (15h), as equipes de resgate iniciaram as buscas e encontraram os destroços do avião e o corpo do comandante na madrugada desta terça-feira (1º).

Mauro era piloto com mais de cinco mil horas de voo em 15 anos dedicados a aviação. O piloto é reconhecido por ter ajudado a criar o aeromédico da cidade de Tailândia, nordeste do Pará.

A morte de Mauro foi lamentada por várias personalidade políticas, entre eles o prefeito de Tailândia, “Macarrão”, de quem era amigo pessoal, o governador do Pará, Helder Barbalho, e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Sales.

 

 

Foto: Reprodução/ Facebookl
Foto: Reprodução/ Facebook

 

Foto: Reprodução/ twitter
Foto: Reprodução/ twitter

 

Foto: Reprodução/Twitter
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Foto: Reprodução / Facebook
Fonte: Diário Online

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Helicóptero do Ibama cai no Pantanal e piloto do PA morre em MT

Aeronave do Ibama que atuava na força-tarefa de combate a incêndios caiu na divisa de MT e MS (Foto: Divulgação)
Um helicóptero do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), prefixo PR-HEB, caiu no Pantanal, próximo a divisa do estado de Mato Grosso com Mato Grosso do Sul. Foi confirmada a morte do piloto, coronel do Corpo de Bombeiros do Pará Mauro Tadeu, que atuava na força tarefa de combate a incêndios da região.

Segundo informações do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) de Mato Grosso, a aeronave realizava operações ambientais no combate a incêndios na região do panatanal sul-matogrossense. O acidente teria acontecido ontem por volta das 18h. A equipe do Ciopaer ainda não chegou ao local e não há mais detalhes.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foi acionado para investigar o acidente. Em nota, informaram que inicialmente irão coletar dados: fotografar cenas, retirar partes da aeronave para análise, reunir documentos e ouvir relatos de pessoas que possam ter observado a sequência de eventos. “A conclusão de qualquer investigação conduzida pelo Cenipa terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade do acidente”, diz o texto.

Fonte:EXTRA GLOBO

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FAB intercepta aviões com 1,1 tonelada de cocaína no Mato Grosso do Sul

Avião fez pouso em fazenda no MS Foto: FAB/Divulgação – Aeronaves foram obrigadas a descer e, em uma delas, duas pessoas foram presas; FAB faz operação para coibir o tráfico
Dois aviões carregados com um total de 1.150 quilos de cocaína foram interceptados por caças da Força Aérea Brasileira (FAB) e obrigados a pousar, neste domingo, 2, em Mato Grosso do Sul. Na primeira ação, um monomotor Minuano foi interceptado pelos caças tucanos após serem avistados na região do Pantanal, próximo da fronteira com a Bolívia. O monomotor foi escoltado até o aeroporto de Rondonópolis, sul do Mato Grosso, e durante a abordagem foram encontrados 450 kg de cocaína. Os dois pilotos foram presos.

Na segunda ação, um avião levantou suspeita ao voar em baixa altitude e sem comunicação do plano de voo pelo piloto. A aeronave teria entrado em território brasileiro pela região de fronteira entre a Bolívia e o Paraguai. Dois caças tucanos decolaram do aeroporto de Campo Grande e fizeram a abordagem de advertência para que o piloto pousasse no aeroporto de Três Lagoas, na região nordeste do Estado.
O bimotor, no entanto, arremeteu no momento do pouso e foi perseguido. A aeronave acabou pousando em uma fazenda no município de Ivinhema. Com as coordenadas passadas pela FAB, policiais da Força Tática de Nova Andradina foram até o local e localizaram o avião Beech Aircraft Baron, prefixo PR VCZ, carregado com malotes de cocaína, totalizando 700 kg. Não havia ninguém no avião. O piloto fugiu possivelmente a pé pela mata próxima e era procurado.

Conforme a Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, os registros da aeronave foram levantados junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o proprietário está sendo procurado. De acordo com a pasta, a suspeita é de que a droga foi embarcada na Bolívia e seguiria para São Paulo ou Rio de Janeiro. A FAB informou que as ações fazem parte da Operação Oslium, deflagrada para coibir o tráfico internacional transfronteiriço, com apoio do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro.

Por/José Maria Tomazela, O Estado de S. Paulo
02 de agosto de 2020 | 17h24

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Remo estreia na Série C com empate diante do Cuiabá.

Leão saiu na frente mas permitiu o empate do Cuiabá. Time remista somou seu primeiro ponto na competição

O Remo somou seu primeiro ponto na Série C de 2016. O Leão que disputa a Série C pela terceira vez a competição na sua história conseguiu um empate, fora de casa, diante do Cuiabá-MT, na noite deste sábado (21), em Cuiabá. A equipe azulina saiu na frente com Fernandinho, mas permitiu o empate do Dourado nos acréscimos do primeiro tempo, terminando a partida em 1 a 1.
Veja como foi a partida lance a lance

A equipe remista estreou na Série C, em um local e contra um adversário que não traziam boas lembranças, já que o Leão perdeu o título da Copa Verde de 2015 para o Cuiabá, após ser goleado por 5 a 1, na Arena Pantanal. Com as lembranças do passado, mas projetando o futuro, o time remista começou muito bem o primeiro tempo. O leão dominou a equipe cuiabana nos primeiros minutos, envolvendo a defesa adversária e perdendo boas chances de gols.

O primeiro lance de perigo remista foi com Ciro, mas o atacante não conseguiu concluir o cruzamento. O leão continuou em cima e não demorou muito para o Remo abrir o placar. Boa troca de passes entre Eduardo ramos e Ciro, que tocou para Fernandinho, que dentro da área, teve calma para tirar a marcação e chutar no canto, a bola ainda bateu na trave do goleiro Henal, mas morreu no fundo do gol. Remo 1 a 0 aos 13 minutos.

A equipe do Cuiabá sentiu bastante o gol e não conseguia articular jogadas. Por outro lado o Remo seguia no ataque. Em cruzamento na área de Fabiano, o meia Eduardo Ramos entrou livre na área, mas chutou para fora, desperdiçando ótima chance de ampliar para o Remo.  A equipe do Cuiabá só “gostou do jogo” a partir dos 25 minutos, quando dominou o meio de campo e passou a pressionar a equipe do Remo. Os cruzamentos na linha de fundo eram constantes, mas a zaga remista afastava o perigo.

Mas o time azulino mais uma vez sofreu com as bolas paradas na área. O problema crônico visto no Parazão e Copa Verde, se repetiu na Série C. Escanteio cobrão na área e Gilson, sozinho, cabeceou para as redes azulinas, já aos 48 minutos do primeiro tempo. Tudo igual na Arena Pantanal, 1 a 1.  A etapa inicial terminou mesmo empatada.

No segundo tempo as equipes voltaram sem alterações, mas o Cuiabá retornou muito melhor em campo. A equipe do Dourado pressionou o Remo desde o inicio do segundo tempo e o Leão se defendia como podia . O Remo explorava os contra-ataques e em um deles, Ciro rolou para Eduardo Ramos na entrada da área, mas o meia remista mandou para fora, desperdiçando boa chance.

O Cuiabá seguia sua saga de bolas na área do Remo e Henrique Brinner se viravam e afastavam todas, porém, aos oito minutos, o volante Lucas derrubou o jogador do Cuiabá na área e o árbitro Wanderson Alves assinalou pênalti. Na cobrança o atacante Tito, ele deslocou o goleiro Fernando Henrique, mas pegou muito em baixo da bola e mandou para fora a chance da virada do Cuiabá. O Remo ganhou moral na partida e tentou com Fernandinho, mas na hora da conclusão foi travado pela zaga do Dourado.

Marcelo Veiga tentou mudar a equipe com as entradas de Yuri no posto de Lucas, além das entrada de Héricles no lugar de Fernandinho. As mudanças melhoraram o desempenho do Remo em campo, que ganhou mais movimentação, principalmente com Héricles, mas o Leão Azul errava bastante no último passe.  O Cuiabá tentava também pelas pontas, mas esbarrava na defesa remista, que soube se recompor na segunda etapa. No final da partida o Cuiabá foi só pressão com o famoso “chuveirinho”, mas o goleiro Fernando Henrique por três vezes saiu do gol e segurou o primeiro ponto remista na competição. Final de jogo na Arena Pantanal, Cuiabá 1 x 1 Remo.

O próximo compromisso do Clube do Remo na Série C é na segunda-feira, dia 30, contra a equipe do ASA-AL, no mangueirão, em Belém.  Já o Cuiabá encara o Botafogo-PB, no dia 28, fora de casa.
Ficha técnica

Local: Arena Pantanal – Cuiabá-MT

Hora: 19h

Data: 21.05.2016

Árbitro: Wanderson Alves de Sousa – MG

Auxiliares: Luiz Antônio Barbosa – MG e Ricardo de Souza – MG

Cartões amarelos:

Cuiabá: Samuel

Remo: Fernando Henrique; Henrique, Brinner, Lucas, Yuri e Fabiano

Gols:

Cuiabá: Gilson (48’/1T)

Remo: Fernandinho (13’/1T)

Cuiabá:

Henal; Chiquinho, Samuel, Joilson e Julinho; Léo Salino, Gilson, Marcelo Oliveira (Diogo) e Rubinho (Cabralzinho); Uederson (Giovani) e Tito – Técnico: Flávio Araújo

Remo:

Fernando Henrique; Murilo, Henrique, Brinner e Fabiano; Lucas (Yuri), Michel Schmoller, Allan Dias e Eduardo Ramos; Fernandinho (Héricles) e Ciro (Sílvio) – Técnico: Marcelo Veiga
Por ORMNEWS
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