Operação da PC prende dez pessoas no Pará e em mais dois estados

(Foto: PCPA) – Ação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco/PA) e do Grupo de Trabalho de Facções Criminosas (GTF), vinculado ao Núcleo de Inteligência Policial (NIP) da Polícia Civil do Pará.

Resultou na prisão de dez pessoas investigadas por integrarem uma organização criminosa especializada no tráfico ilícito de entorpecentes, extorsões e em atentados contra agentes públicos. A ação policial ocorreu nesta quinta-feira (4), no âmbito da Operação “Saldo Devedor”, cujo objetivo foi cumprir mandados de prisão preventiva e busca e apreensão domiciliar expedidos pelo Juízo da Vara de Combate ao Crime Organizado de Belém.

“Além das prisões preventivas, nós conseguimos efetuar duas prisões em flagrante por tráfico de entorpecentes, já que com alguns alvos nós encontramos vasta quantidade de drogas. Uma das presas, que estava no município de Igarapé-Açu, foi flagrada com 267 gramas de cocaína, mais de 1,5 quilo de maconha, nove munições, balanças de precisão, dinheiro em espécie e e material para embalar as drogas. Ela vai responder também por posse ilegal de munição”, explicou o delegado Vitor Fontes, titular da Ficco/PA.

Em Camboriú (SC), um dos presos foi encontrado com 35,6 kg de maconha. O entorpecente estava na residência do investigado, que vai responder por tráfico ilícito de entorpecentes.

“Na primeira fase da operação nós cumprimos outros 37 mandados de prisão preventiva e busca e apreensão contra investigados (hoje réus/condenados) por desempenharem a mesma função dentro da organização criminosa”, acrescentou o delegado.

A Ficco/PA é uma força-tarefa composta pela Polícia Federal (PF), Polícia Civil do Pará e Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), e visa realizar uma atuação conjunta e integrada no enfrentamento ao crime organizado no Pará. A Operação contou ainda com a participação do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) de Santarém, da 16ª Seccional Urbana de Santarém, das Delegacias de Curuçá, Prainha e Igarapé-Açu, da Polícia Militar de Portel e Igarapé-Açu, e das Polícias Civis de Santa Catarina e Goiás.

Todos os presos foram encaminhados para os procedimentos legais na delegacia e já estão à disposição da Justiça.

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Fonte: PCPA / Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/09/2025/15:26:05

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Polícia Civil do DF prende organização criminosa que vendia ‘cogumelos mágicos’ para todo o país

‘Cogumelos mágicos’ produzidos pela maior rede de alucinógenos do país — Foto: reprodução

Operação acontece em oito estados; nove pessoas foram presas e mais de 3 mil pacotes de cogumelos foram apreendidos. Essa é a maior rede de produção e distribuição de cogumelos alucinógenos já identificada no Brasil.

A Polícia Civil do Distrito Federal investiga uma organização criminosa que vendia “cogumelos mágicos” para todo o país.

Na manhã desta quinta-feira (4), a corporação prendeu nove pessoas e interceptou mais de 3 mil pacotes de cogumelos, que eram vendidos pelas redes sociais e entregues pelos Correios.

Segundo os investigadores, essa é a maior rede de produção e distribuição de cogumelos alucinógenos já identificada no Brasil. Dos nove presos, dois são universitários do DF.

🔎 Os chamados “cogumelos mágicos” contêm psilocibina, substância psicodélica que altera a percepção sensorial, a noção de tempo e espaço e pode provocar experiências emocionais e visuais intensas. O uso dessa substância é proibido pela Anvisa no Brasil.

A operação acontece no Distrito Federal, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Pará, Santa Catarina, Espírito Santo e São Paulo.

Os investigados vendiam o produto de três formas: desidratados, misturados ao mel ou encapsulados.

Como o esquema funcionava

O grupo criminoso usava as redes sociais e até influenciadores para atrair clientes, em sua maioria jovens frequentadores de festas de música eletrônica.

As drogas eram enviadas pelos Correios para todo o país, utilizando o sistema de comércio denominado dropshipping – modelo de negócio de comércio eletrônico em que o vendedor comercializa produtos em uma loja online, mas não mantém o estoque físico.

A investigação revelou que, embora a plataforma de vendas do Distrito Federal possuísse um cultivo próprio de cogumelos, sua capacidade era insuficiente para suprir a demanda da rede de distribuição.

A polícia chegou então ao centro da operação que ficava em Curitiba (PR), onde galpões funcionavam como laboratório, e salas de cultivo e estrutura para produzir até 200 quilos de cogumelos por mês.

Entre 2024 e 2025, foram identificadas 3.718 encomendas enviadas para o DF somando mais de 1,3 tonelada de cogumelos.

O grupo investia no patrocínio de feiras e festivais de música eletrônica, ambientes que facilitavam o contato direto com potenciais consumidores e reforçavam a associação da marca com experiências de lazer.

Influenciadores digitais e DJs eram recrutados como promotores, atuando na divulgação dos produtos ilícitos em redes sociais e eventos. A estimativa é que os investigados movimentaram R$ 26 milhões em apenas um ano.

Os investigados irão responder pelos crimes de tráfico de drogas qualificado, lavagem de dinheiro, integração em organização criminosa, disseminação de espécies que possam causar dano à agricultura, à pecuária, à fauna ou aos ecossistemas, promoção de publicidade abusiva e curandeirismo.

 

Fonte: Michele Mendes, TV Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2025/16:25:27

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Equatorial Pará executa obras de modernização em Alter do Chão visando a COP-30

Foto: Reprodução | As ações buscam modernizar a rede elétrica do distrito e garantir que um dos destinos turísticos mais procurados da Amazônia esteja pronto para receber visitantes e eventos ligados ao encontro internacional_.

A Equatorial Pará concluiu a primeira etapa de obras de modernização na rede elétrica de Alter do Chão, distrito turístico de Santarém, localizado no baixo Amazonas, como parte da preparação para a COP 30 — a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que será realizada este ano, em Belém.

Com investimento de R$ 1,9 milhão, a iniciativa busca fortalecer o sistema elétrico da região, que é considerada estratégica por seu potencial turístico, ecológico e cultural.

Segundo o superintendente das regionais Centro e Oeste, Brunno Margato, Alter do Chão é uma vitrine do Pará para o mundo e a empresa, por meio de sua missão quer estar com a rede elétrica sempre pronta para receber visitantes, pesquisadores e delegações internacionais é uma prioridade. “A escolha de Alter do Chão para receber esse investimento faz parte do planejamento da Equatorial Pará para garantir que os principais destinos turísticos do estado estejam prontos para o aumento do fluxo de pessoas durante a COP 30. Estamos falando de um lugar que representa a Amazônia brasileira em sua forma mais pura”, reforça o superintendente.

A execução do projeto foi dividida em duas etapas: A primeira contemplou a área central de Alter do Chão, onde há maior concentração de pousadas, comércios e visitantes. No local foram implantados 07 transformadores, feitos recondutoramento de 3 km de redes elétricas, instalação de 04 religadores automáticos (equipamentos que aumentaram a confiabilidade da rede, diminuindo o tempo de desligamento em caso de falhas), troca de postes antigos e instalação de novos equipamentos com tecnologia mais moderna, além de podas preventivas da vegetação para evitar interferências na rede. A segunda tem previsão de ser concluida no final do mês de setembro.

Foram beneficiados, na primeira etapa, diretamente 184 clientes, entre residências, hotéis, pousadas e estabelecimentos comerciais.

equatorial energia

Fonte: Equatorial Pará/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/09/2025/09:03:29

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Alepa aprova Estatuto da Juventude, incentivo cultural e rede materno-infantil no Pará

Foto: Celso Lobo (AID/ALEPA) – Os projetos aprovados agora seguem para a pauta do plenário, onde serão deliberados pelos deputados estaduais.

A Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) teve um dia movimentado com a aprovação de importantes projetos nas principais comissões da Casa, com destaque para a atuação do deputado estadual Dirceu Ten Caten (PT).

Integrante da Comissão de Constituição e Justiça e de Redação Final (CCJRF) e da Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (CFFO), o parlamentar destacou que as propostas aprovadas representam avanços significativos para a população paraense.

Segundo Dirceu Ten Caten, as atividades nas comissões envolvem tanto a emissão de pareceres sobre projetos encaminhados por outros poderes quanto a análise de iniciativas de autoria própria. Ele avaliou o dia como marcado por uma “sensação de vitórias”, ressaltando que as aprovações buscam garantir dignidade, cultura e cuidado ao povo do Pará.

Entre os projetos de sua autoria que receberam parecer favorável, o deputado citou três medidas:

Estatuto Estadual das Juventudes – aprovado na CCJ, cria um estatuto estadual inspirado no modelo federal, estabelecendo diretrizes e políticas públicas voltadas para os jovens paraenses.

Projeto de Lei 283/2024 – Atividade de Capoeira – aprovado na CFFO, reconhece e fortalece a prática da capoeira em todo o estado, considerando-a como esporte, cultura e identidade. O projeto prevê incentivo do governo por meio da rede pública de ensino, além de secretarias de esporte e cultura e espaços públicos.

  Lei Complementar nº 500/2024 – Rede de Atenção Materno-Infantil – também aprovada na CFFO, define diretrizes para ampliar políticas de saúde voltadas às mães, famílias e crianças, com o objetivo de reduzir óbitos infantis e garantir um início de vida mais saudável. O projeto inclui a implantação de mecanismos de vigilância de óbitos em hospitais materno-infantis.

Dirceu Ten Caten ressaltou que as medidas refletem “um caminho certo: legislar com responsabilidade, olhar para o presente e construir o futuro do Pará”. Ele reafirmou o compromisso de seguir atuando “com coragem e compromisso pelo povo paraense”.

Os projetos aprovados agora seguem para a pauta do plenário, onde serão deliberados pelos deputados estaduais.

 

Fonte:Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/20:12:17

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Vídeo: Esposa destrói carro do marido com capacete após suposta traição, no Pará

Mulher revoltada quebra carro do marido com capacete após flagrar suposta traição na Travessa 14 de Março, em Belém. | Reprodução/Redes Sociais

Vídeo mostra mulher revoltada quebrando veículo com capacete em rua do centro de Belém e internautas comentam o episódio.

Dizem que traição não tem perdão, mas talvez um capacete ajude a descontar a raiva. Foi exatamente o que uma mulher fez na noite desta última terça-feira (02), na Travessa 14 de Março, em Belém, atrás da Basílica de Nazaré. Um vídeo registrado por uma moradora mostra o momento em que a esposa, tomada pela fúria, tenta destruir o carro do marido após flagrá-lo com uma suposta amante.

Nas imagens, ela desferia golpes com o capacete contra o veículo, o que gerou surpresa e repercussão entre quem passava pelo local. Nas redes sociais, internautas comentaram a cena com bom humor e críticas. Um usuário perguntou: “Será que foi o carro que fez os papo pra ele ficar com outra?” Outro respondeu: “Pq o carro sempre tem a culpa, mulheres se tivesse na casa dela na teria passando essa vergonha”.

Além disso, surgiram brincadeiras sobre a reação da mulher. “Tentativa clara de Automicídio”, disse um internauta. Outras pessoas ironizaram o episódio: “Caramba, essa não quebrou o carro. Olha, provavelmente é culpa do carro porque ele deve ser um santinho”, comentou um internauta.

A situação exposta publicamente logo virou assunto entre moradores e usuários das redes sociais e mostra como episódios pessoais podem ganhar grande repercussão quando acontecem em locais movimentados e são captados por câmeras amadoras.

Vídeo:

Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/14:31:31

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Homologado acordo entre MPF e ICMBio sobre a Floresta Nacional do Jamanxim, em Novo Progresso no Pará

(Foto>Divulgação/TRF1_)  – Homologado acordo entre MPF e ICMBio sobre a Floresta Nacional do Jamanxim no Pará

Na solenidade de homologação, o ICMBio se comprometeu a não dar continuidade a nenhum processo ou pedido que tente mudar a categoria ou reduzir a área da Floresta Nacional do Jamanxim, localizada no município de Novo Progresso, no Pará.

O Coordenador-geral do Sistema de Conciliação da Justiça Federal da 1 Região (SistCon), desembargador Federal Carlos Augusto Pires Brandão, homologou na última quinta-feira, 28 de agosto, na sede do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) em Brasília/DF, um acordo entre o Ministério Público Federal (MPF) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em ação civil pública que tramita há mais de nove anos na Justiça.

Esse evento conciliatório, que contou com a presença de representantes das instituições envolvidas, foi o último conduzido pelo magistrado no TRF1, já que tomará posse como ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) nesta quinta-feira, dia 4 de setembro.

Área da Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim (Foto: Reprodução)
Área da Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim (Foto: Reprodução)

Na solenidade de homologação, o ICMBio se comprometeu a não dar continuidade a nenhum processo ou pedido que tente mudar a categoria ou reduzir a área da Floresta Nacional do Jamanxim, localizada no município de Novo Progresso, no Pará, sem antes realizar uma etapa analítica e consultiva, com estudos técnicos e consulta pública da população local e de outras partes interessadas.

Segundo o desembargador federal Carlos Brandão, conflitos complexos, como o de ocupação da Floresta Nacional do Jamanxim, precisam de respostas complexas também. “Não é possível que uma única instituição seja capaz de dar uma resposta completa a esse caso unilateralmente. No momento em que abrimos a oportunidade para que outras vozes possam falar e se manifestar, foi possível criarmos uma solução mais adaptada àqueles conflitos”, esclareceu.

Entenda o caso

A Flona do Jamanxim é uma das Unidades de Conservação mais desmatadas no país. Desde a sua criação, em 2006, uma área equivalente a 115 mil campos de futebol virou pastagem ilegal na floresta, como aponta o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

A ação civil pública ambiental já havia sido julgada pela 12ª Turma do TRF1 em 2024, ocasião em que a Corte impediu o ICMBio de diminuir cerca de 350 mil hectares da Floresta Nacional do Jamanxim. Na oportunidade, o MPF alegou que essa diminuição de área e a sua recategorização implicaria na redução da proteção pelo Estado, o que favoreceria ainda mais práticas de desmatamento.

Em seguida, o ICMBio interpôs recurso especial e, diante da importância do caso e do tempo de tramitação do processo (desde 2016), o Sistema de Conciliação da 1ª Região enxergou a possibilidade da sua resolução por meio consensual.

Formas consensuais de resolução de conflito

No ato de homologação do acordo, o desembargador federal Carlos Pires Brandão destacou a importância da conciliação para a pacificação social. “Com muita luta e um sentimento de cumprimento do dever de divulgar essa forma de compreender o Direito como uma estratégia para que encontremos a paz com justiça, percebemos que um conflito é multidimensional e que não há um único caminho para resolvê-lo”.

Em seguida, representando o MPF, o Procurador Regional da República Francisco Guilherme Vollstedt Bastos ressaltou que resolver um conflito complexo por meio da conciliação é um trabalho de muitos e, apesar de todas as dificuldades que se apresentam ao longo desse processo, “celebrar um acordo é um momento de muita alegria”.

De acordo com o procurador, o caso, apesar de ter sido ajuizado somente em 2016, tinha uma história de mais de 15 anos e, “mesmo com todos os prejuízos que são inerentes a esse tipo de ação, o TRF1 confirmou a sentença no sentido de que antes de se buscar uma recategorização da unidade de preservação é necessário fazer estudos técnicos e, principalmente, buscar a participação dos envolvidos, que serão, de certa forma, afetados por isso. Gostaria de parabenizar a todos”.

Já o presidente do ICMBio, Mauro Oliveira Pires, destacou que “a Floresta Nacional do Jamanxim foi criada em 2006 para fazer frente ao desmatamento, que no início dos anos 2000 era muito grande na Amazônia, mas em particular na região da BR163 em Novo Progresso/PA. Nós chegamos a ter nessa área um desmatamento que crescia 500% ao ano, porque havia uma ocupação totalmente irregular de terras públicas”, contou.

Ainda segundo Mauro Oliveira Pires, a área tem uma vocação ambiental completa. “Nós achamos que a Floresta Nacional do Jamanxim, dentro do nosso sistema de conservação, é um tipo de unidade que se presta tanto para conservação quanto para o uso sustentável. Fazer essa conciliação hoje consolida aquela unidade de conservação como um bem público da União, para que ela cumpra com seu objetivo. Com isso, a gente dá um passo mais audaz em direção ao desenvolvimento sustentável dessa porção da Amazônia”.

Também estiveram presentes na assinatura do acordo o subprocurador-geral federal, Igor Lins da Rocha Lourenço; a procuradora-regional federal da 1ª Região, Lúcia Penna Franco Ferreira; a subprocuradora federal de Contencioso, Renata Maria Periquito Pontes Cunha, e a procuradora-chefe na Procuradoria Federal Especializada junto ao ICMBio, Virgínia Araújo de Oliveira.

Fonte: com informações do G1/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/09/2025/05:12:16jamanxim acordo

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Pará registra redução de mais de 50% nos Crimes Violentos Letais Intencionais em agosto

Foto: Agência Pará | Dados comparativos entre 2018 e 2025 apontam queda significativa nos indicadores de criminalidade no estado

O Governo do Estado do Pará divulgou que agosto de 2025 apresentou a menor incidência de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) desde o início da série histórica em 2010.

Os números foram informados pela Secretaria Adjunta de Inteligência e Análise Criminal (Siac), vinculada à Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup).

No comparativo com agosto de 2018, houve redução de 50% nos registros, passando de 334 para 168 ocorrências. Em relação ao mesmo período de 2024, que apresentou 187 casos, a queda foi de 10,16%.

No acumulado de janeiro a agosto de 2025, foram registrados 1.186 casos de CVLI, representando redução de 57,12% em comparação ao mesmo período de 2018, quando ocorreram 2.766 registros. Em relação ao ano de 2024, a diminuição foi de 10,15%.

Na Região Metropolitana de Belém, os homicídios apresentaram redução de 82% no período acumulado de janeiro a agosto, comparando 949 registros em 2018 com 172 casos em 2025.

A Segup atribui os resultados a investimentos em tecnologia, inteligência policial, policiamento ostensivo e capacitação de profissionais. O estado também superou a meta nacional de redução de 3,5% para Crimes Violentos Letais Intencionais estabelecida pelo Ministério da Segurança Pública.

 

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/09/2025/07:00:23

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Juiz rejeita suspender concessão de blocos de petróleo no Pará e outros cinco estados

Sonda da Petrobras que participa do simulado de emergência de exploração de petróleo na Margem Equatorial, em local da possível perfuração, no litoral do Amapá (CEZAR FERNANDES / Divulgação / Petrobras)

Decisão atinge blocos de exploração em seis estados da Margem Equatorial; MPF cobrava estudos ambientais e consulta a povos tradicionais

O juiz titular da 9ª Vara Federal Ambiental e Agrária do Pará, José Airton de Aguiar Portela, rejeitou nesta segunda-feira (1º) os pedidos de liminar apresentados pelo Ministério Público Federal (MPF) para suspender o processo de concessão de 47 blocos de petróleo e gás na Bacia da Foz do Amazonas.

A ação buscava condicionar a oferta à realização de estudos ambientais e consulta a povos tradicionais da região.

A decisão tem repercussão direta não apenas no Pará, mas também nos estados do Amapá, Maranhão, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte, todos localizados na chamada Margem Equatorial.

Segundo o plano de negócios da Petrobras para o período de 2025 a 2029, estão previstos US$ 3 bilhões em investimentos na área, o que corresponde a 38% do total de US$ 7,9 bilhões que a empresa pretende aplicar em exploração de petróleo no país.

O que pedia o MPF sobre a exploração na Foz do Amazonas

Na ação civil pública, o MPF solicitava que o leilão só ocorresse após a realização de estudo de impacto climático; a elaboração da Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS); estudos específicos sobre povos e comunidades tradicionais da região; e consulta prévia, livre e informada às comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas potencialmente afetadas.

Na avaliação da 9ª Vara, embora legítima a preocupação com os impactos ambientais, a exigência de estudos só cabe na fase de licenciamento ambiental, após a assinatura dos contratos de exploração. O juiz destacou que, conforme normas do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), caberá ao empreendedor apresentar um plano de gerenciamento de riscos e custear os estudos necessários.

Sobre a consulta prévia a povos tradicionais, Portela afirmou que ela só se aplica quando há impacto direto em terras indígenas ou quilombolas. No caso dos blocos ofertados, laudos técnicos do Ministério de Minas e Energia (MME) e do Ministério do Meio Ambiente (MMA) apontam que não há sobreposição com áreas oficialmente reconhecidas pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

AAAS não é requisito para oferta de blocos, decide magistrado

O juiz também afastou a necessidade da Avaliação Ambiental de Área Sedimentar. Ele citou decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) na ADPF 887/DF, segundo a qual a viabilidade ambiental de projetos de exploração deve ser avaliada especificamente no processo de licenciamento, e não na fase de leilão.

Apesar disso, Portela ressaltou que seria “desejável” que estudos prévios fossem realizados ainda na fase de oferta, como forma de reduzir riscos às próprias empresas que participam do certame.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/09/2025/07:00:00

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Sefa apreende mais de 50 metros cúbicos de madeira no nordeste do Pará

(Foto: Reprodução) – Irregularidades verificadas nas notas fiscais levaram à apreensão da carga, avaliada em mais de R$ 50 mil

Uma carga com 51 metros cúbicos (m³) de madeira foi apreendida por fiscais de receitas estaduais da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), na quinta-feira (21), na Coordenação de Controle de Mercadorias em Trânsito do Gurupi, município de Cachoeira do Piriá, nordeste paraense, na divisa do Pará com o Maranhão. A mercadoria, avaliada em R$ 50.502, havia saído em uma carreta de Trairão, no sudoeste paraense, com destino a Natal (RN).

“Foram apresentadas notas fiscais de madeira serrada. A fiscalização decidiu fazer inspeção física na carga e foi constatada a quantidade de 51 m³ de madeira serrada das espécies Timborana e Guajará, conforme discriminado nas notas fiscais e nas guias florestais. Também foi observado, nos documentos fiscais, que o contribuinte anexou dois certificados de homologação de crédito, que não foram encontrados em sistema. Além disso, há o fato de a empresa ser do Simples Nacional, o que, pela legislação atual, não dá direito à homologação de crédito”, explicou o coordenador da unidade fazendária, Gustavo Bozola.

Outra irregularidade constatada foi o pagamento referente ao ICMS do frete, não localizado no sistema. Para garantir o recolhimento do imposto e multa foi lavrado o Termo de Apreensão e Depósito (TAD), no valor de R$ 16.064,66.

 

 

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/08/2025/16:51:59

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Após 20 anos foragido, homem é preso por homicídio qualificado no Pará

Imagem ilustrativa de uma pessoa presa. (Foto: Pexels)

Um homem foi preso na tarde de quarta-feira (20), em Água Azul do Norte, sudeste do Pará, em cumprimento a um mandado de prisão definitiva por homicídio qualificado. A Polícia Civil informou que a identidade do suspeito foi preservada.

Segundo as informações divulgadas pela Polícia Civil, o crime ocorreu há mais de duas décadas, no município de Nova Crixás, em Goiás. Na época, o suspeito não teria aceitado uma serenata feita para sua filha, de 17 anos, e atirou contra o jovem utilizando um revólver. O mandado foi expedido pela Comarca de Nova Crixás (GO).

Por nota, a Polícia Civil comunicou que, após trabalho de inteligência e diligências investigativas realizadas pelas equipes de Xinguara e Água Azul do Norte, o homem foi localizado e detido. Ele segue custodiado na Delegacia de Xinguara, à disposição da Justiça.

Apesar da polícia comunicar a prisão, não foram fornecidas mais informações ou detalhes sobre o ocorrido.

Fonte: Smart Notícias/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/08/2025/10:50:48

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