Setor da construção civil do Pará gera cerca de 10 mil postos de trabalho mesmo durante pandemia

Setor da construção civil não para durante a pandemia de Covid-19 — Foto: Reprodução/TV TEM

O balanço é do Dieese Pará e corresponde ao período de janeiro a novembro de 2020.

O setor da construção civil gerou quase 10 mil postos de trabalho formal no Pará em 2020, segundo um levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese-PA). O balanço corresponde ao período de janeiro a novembro do ano passado.

De acordo com o estudo, no período analisado, o setor de construção teve 54.590 admissões contra 44.772 desligamentos, com geração de 9.918 postos de trabalhos no Pará. O estado foi o que teve o melhor resultado na geração dos empregos formais no setor na região Norte, seguido de Tocantins, com saldo positivo de 3.413 postos de trabalho e Roraima, com 1.343 empregos.

Segundo o levantamento do Dieese, o saldo é positivo mesmo com queda na criação de vagas nesse setor, no mês de novembro de 2020. Em todo o estado, foram feitas 4.081 admissões contra 5.524 desligamentos, gerando um saldo negativo de 1.443 postos de trabalho, em novembro.

Em toda região Norte, houve um saldo positivo de 15.678 postos de trabalho, com 96.959 admissões contra 81.281 desligamentos. O balanço foi realizado com base em informações oficiais do Ministério da Economia, segundo o novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Por G1 PA — Belém

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Após atentado contra policial penal, Seap suspende visitas em seis presídios do Pará

Após atentado contra policial penal, Seap suspende visitas em seis presídios do Pará — Foto: Divulgação / Susipe

De acordo com a Seap, seis policiais penais foram assassinados nos últimos meses, 16 outros sofreram ameaças e mais cinco foram baleados em atentados.

A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) suspendeu as visitas e entrevistas em seis casas penais do Pará. Todas as unidades tiveram policiais penais vítimas de ameaças, atentados e assassinatos. Na noite de quinta-feira (21), um agente foi baleado com três tiros no município de Moju, nordeste do Pará.

De acordo com a Seap, seis policiais penais foram assassinados nos últimos meses, 16 outros sofreram ameaças e mais cinco foram baleados em atentados.

De acordo com a Seap, até a próxima segunda-feira (25), as casas penais passam a ter restrições para possibilitar que o Sistema de Administração Penitenciária, juntamente com os demais órgãos do Sistema de Segurança Pública investiguem e identifiquem os autores e a origem desses ataques aos agentes paraenses.

Em nota, a Seap pediu compreensão dos familiares de detentos e de seus advogados e ressaltou que os casos de atendimento jurídico estão mantidos na forma das Portarias nº 035/2021 e nº 045/2021

Por G1 PA — Belém

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Sespa desmente circulação de nova cepa do coronavírus no Pará

Helder esteve esta sexta no Hospital 9 de Abril, em Juruti: segunda onda chegou ao Oeste do Pará (Foto:Agência Pará)

Em postagem feita ontem, governador disse que “segunda onda de contaminação do Novo Coronavírus chegou à região”

Em nota encaminhada a redação integrada de O Liberal, no início da tarde dessa sexta-feira, a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) minimizou declaração dada na noite dessa quinta-feira (21), pelo governador do Estado do Pará, de que uma “segunda onda de contaminação do Novo Coronavírus chegou à região” do Oeste do Pará, e descartou que entre, os aumentos de casos, estejam registos confirmados na nova cepa do coronavírus – que já foi identificada no vizinho estado do Amazonas e alerta autoridades santárias dos dois estados e do Brasil.

Em nota, encaminhada às 12h10 a Sespa disse que “A Secretaria de Estado de Saúde Pública informa que não há casos confirmados da cepa do coronavírus do Amazonas no Estado do Pará”.

A confirmação veio após a grande repercussão de postagem feita pelo governador Helder Barbalho, que visita a região oeste do Estado. Essa região tem vários municípios paraenses vizinhos ao estado do Amazonas, onde a nova cepa do coronavírus foi detectada e uma grave crise epidemiológica se instalou no últimos dias, inclusive com escassez nos estoques de oxigênio para atendimentos de casos de covid-19 e com altas nos índices de ocupações de leitos.

https://twitter.com/helderbarbalho/status/1352416319401041921?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1352416319401041921%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.oliberal.com%2Fpara%2Fsespa-desmente-circulacao-de-nova-cepa-do-coronavirus-no-para-1.347783

Eram 20h26 quando o governador Helder Barbalho citou gravidade da situação no oeste paraense. “É preciso que todos sigam as recomendações sanitárias, usem máscaras e respeitem o distanciamento social”, disse o governador, após publicar que lamentava informar que “no extremo Oeste do Pará, constatamos que a segunda onda de contaminação do Novo Coronavírus chegou” à região.

A mensagem, divulgada em sua conta no Twitter, teve grande repercussão, suscitando debates entre especialistas, e dívidas, na população em geral, se já se trataria da nova cepa do coronavírus, encontrada no Amazonas.

Muitos aguardavam, nessa sexta (22), um posicionamento da Sespa sobre o assunto.Governador visita região vizinha ao Amazonas

Na manhã desta sexta, Helder Barbalho visitou o Hospital 9 de abril, em Juruti. Na quinta-feira (21), o governador reuniu com prefeitos e esteve em Faro e Terra Santa para acompanhar a situação da saúde pública. O goverador ainda estará em Óbidos ainda hoje. Alguns dos municípios da região oeste do Pará também enfrentaram problemas com a falta de oxigênio e dificuldades logísticas nos insumos hospitalares, no últimos dias.

https://twitter.com/helderbarbalho/status/1352644759454670851?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1352644759454670851%7Ctwgr%5E%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.oliberal.com%2Fpara%2Fsespa-desmente-circulacao-de-nova-cepa-do-coronavirus-no-para-1.347783

 

Em Faro, o governador acompanhou os atendimentos do Barco Hospital Papa Francisco, que o conduziu rio abaixo até o distrito de Nova Maracanã. A embarcação está com cinco pacientes sendo estabilizados em leitos clínicos. Com apoio do governo estadual, o município de Faro também recebeu 30 cilindros comprados pela prefeitura.

O hospital flutuante anunciou ainda ontem a transferência de nove pacientes para as redes de hospital do Estado. Dois pacientes seriam encaminahdos ao Hospital Regional Baixo Amazonas, em Santarém, e os outros sete receberiam assistência no Hospital 9 de abril, em Juruti.

Por:Redação integrada de O Liberal

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‘A segunda onda de contaminação chegou ao extremo oeste do Pará’, admite governador

Após visitar Faro e Terra Santa, Helder Barbalho confirmou a gravidade da situação na região e pediu que população siga as recomendações sanitárias  – (Foto:Divulgação)

O governador passou o dia em visita aos municípios da região e constatou a gravidade da situação (Divulgação)
“Lamento informar que hoje, no extremo Oeste do Pará, constatamos que a segunda onda de contaminação do Novo Coronavírus chegou na região.

” Com esta mensagem, divulgada em sua conta no twitter às 20h26, o governador Helder Barbalho admitiu a gravidade da situação no oeste paraense. “É preciso que todos sigam as recomendações sanitárias, usem máscaras e respeitem o distanciamento social”, completou.

Nesta quinta-feira (21), o governador esteve em Faro e Terra Santa para acompanhar a situação da saúde pública na região, que enfrentou falta de oxigênio e dificuldades logísticas nos insumos hospitalares no últimos dias.Em Faro, o governador acompanhou os atendimentos do Barco Hospital Papa Francisco, que o conduziu rio abaixo até o distrito de Nova Maracanã.

A embarcação está com cinco pacientes sendo estabilizados em leitos clínicos. Com apoio do governo estadual, o município de Faro também recebeu 30 cilindros comprados pela prefeitura.

“Ainda no dia de hoje, o hospital flutuante irá transferir nove pacientes para as redes de hospital do estado. Sendo dois pacientes recebidos no Hospital Regional Baixo Amazonas, em Santarém e os outros sete receberam assistência no Hospital 9 de abril, em Juruti”, segundo o frei Joel Sousa, coordenador do barco.

Já o prefeito Paulo Carvalho (PSD) ressaltou que não houve sete óbitos em uma mesma família na cidade e classificou a parceria com o governo do estado como fundamental.

O motivo: “devido a nossa localização. Nós dependemos de rios e essa estrutura que o Estado está disponibilizando para transportar pacientes de casos mais urgentes está ajudando a salvar vidas”, disse CarvalhoA marcha para o oeste seguiu e, em Terra Santa, Helder e a equipe de governo foram recebidos pelo prefeito Odair José Albuquerque, o “Doca” (PSD). O governador esteve no Hospital Municipal Frei Elizeu Eismann, que atende pacientes com sintomas moderados e graves de Covid-19.

Na oportunidade, ele garantiu que o município pode contar com o governo do estado caso precise transferir DE avião algum paciente grave.Distante 79 quilômetros de Terra Santa, Oriximiná recebeu a miniusina de oxigênio que a prefeitura comprou, com capacidade de 26 metros cúbicos produzidos por hora. Até o início da semana, o equipamento estava pago, mas sem transporte garantido de São José dos Pinhais, no Paraná, até o Pará.Os pedidos do prefeito William Fonseca (PRTB) ao governador e para alguns deputados federais do Pará intervirem no impasse surtiram efeito e foi executada uma articulação para garantir o transporte aéreo via Ministério da Defesa.

O equipamento de 6.500 quilos desembarcou no KC-390 da Embraer, que protagonizou o primeiro voo noturno da cidade.

Em entrevista para a revista Veja, o governador afirmou que a situação no município foi um “caso isolado” e que o Pará está “absolutamente abastecidos, sem nenhum tipo de sobressalto na estrutura estadual”, causado por falhas na gestão municipal, relacionadas ao planejamento de solicitação de oxigênio.Segundo ele, o estado dispõe de oxigênio suficiente para atender à alta de 50% na demanda do insumo. Às 19h, o governador reuniu-se de novo, via internet, com os prefeitos da região da Calha Norte, para discutir e avaliar a situação de cada município.

Por:Redação Integrada

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Veja o que muda a partir desta quinta, 21, com novo decreto no PA

Festas, shows e bares estão proibidos devido à pressão no sistema de saúde e aumento da Covid-19. Classificação de risco das regiões passou por alteração.  – (Foto:Reprodução)

O secretário de segurança pública do Pará, Ualame Machado, esclareceu dúvidas sobre o decreto estadual publicado nesta quinta-feira (21), que voltou a proibir a realização de festas, shows e o funcionamento de bares em todo território do estado.

Machado falou sobre a diferença entre bares e restaurantes, retomada das aulas em escolas e realização de eventos particulares, como casamentos e formaturas.

Bares que também operam como restaurantes podem funcionar, mas obedecendo as restrições e características de restaurantes
Locais que vendem ingressos, divulgam bandas e shows, tem pista de dança e ausência de assentos para todos os clientes são considerados bares e estão proibidos de funcionar, mesmo que comercializem comidas
Aulas presenciais na rede particular estão mantidas

Eventos sociais particulares, como casamento e formaturas, podem ocorrer respeitando as orientações de prevenção, como a capacidade máxima dos locais, distanciamento e uso de máscara
O decreto foi publicado pelo Governo do Pará no Diário Oficial desta quinta e passa a valer a partir da data da publicação. Restaurantes podem funcionar até às 00h, respeitando distanciamento e capacidade do estabelecimento. O decreto será reavaliado em 15 dias.

O decreto também altera a classificação de risco das regiões metropolitana de Belém, Marajó Oriental e Baixo Tocantins, que passaram da bandeira verde (risco baixo) para amarela. Com isso, todas as regiões do estado estão entre bandeira amarela (risco intermediário), laranja (risco médio) e vermelha (risco alto).

Classificação de risco no Pará em 21/01

Bandeiras Regiões
Amarela Região Metropolitana de Belém, Marajó Oriental, Baixo Tocantins, Marajó Ocidental e Nordeste
Laranja Xingu, Carajás, Tapajós e Araguaia
Vermelha Baixo Amazonas

Representantes da Polícia Militar, Polícia Civil, Departamento de Trânsito (Detran) e guardas municipais se reuniram na sede da Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup), para definir as ações de fiscalização que serão adotadas para dar cumprimento ao novo decreto.

Como denunciar: Denúncias de descumprimento do decreto podem ser feitas através do Centro Integrado de Operações (Ciop), 190, para intervenções urgentes da polícia e Disque Denúncia 181 para eventos programados.

Mesmo com a publicação do decreto estadual, a Prefeitura de Marabá anunciou que pretende manter o funcionamento de bares. No município, bares funcionam com 50% da capacidade e fecham à 00h, como rege o último decreto municipal, do dia 14 de janeiro. A Segup esclareceu que o decreto estadual vale em todo o Pará.

Confira a entrevista com o secretário de segurança pública, Ualame Machado, na íntegra:

O decreto do estado vale para todo o estado, os municípios podem fazer decretos próprios?
R: “O governo do estado, preocupado com o que ocorre com o nosso estado vizinho, o Amazonas, e para não deixar que o ocorreu naquela primeira onda do ano passado, está tomando medidas preventivas. Entre elas, o fechamento de bares, festas e shows.

Na verdade, festas e shows já estavam proibidos, porém nós estávamos vendo alguns estabelecimentos funcionarem com verdadeiros shows e festas, em especial nos finais de semana. Lembrando que não há proibição, por exemplo, de um estabelecimento que é bar e restaurante, de funcionar na modalidade de restaurante.

Isso será fiscalizado. Nós reunimos agora todos os órgãos de segurança e de fiscalização do estado, com os municípios da região metropolitana para que a gente possa fiscalizar. De fato o decreto vale para todo o estado, independente do bandeiramento, lembrando que não temos mais bandeiramento verde no estado, é amarelo, laranja e vermelho, ou seja, a situação é de precaução, para que não soframos a pressão que o Amazonas vem sofrendo e a gente vai fiscalizar a partir de hoje.

Para a secretaria de segurança pública, o que diferencia o bar e o restaurante?

R: “Um local que cobra ingresso, ou que oferece e faz propaganda de bandas, pessoas dançando, em pé, não caracteriza um restaurante. Um restaurante você vai, fica sentado, consome sua comida, as vezes bebe alguma coisa, porém dentro da capacidade do estabelecimento.

Porém, o que estávamos vendo no Pará de modo geral, eram estabelecimentos que eram bares e restaurantes mas tinham shows, cobravam ingressos, pessoas dançando, sem assentos no estabelecimento, ou seja, descaracteriza um restaurante. Então a fiscalização vai verificar muito isso, se aquilo que está ocorrendo no ambiente fiscalizado de fato caracteriza uma modalidade de funcionamento de um restaurante.

Ultrapassou isso, nós estaremos aptos, inclusive com o aplicativo que foi utilizado na época do lockdown, para que a gente possa advertir, aplicar multas e até, em último caso, encerrar atividades ”

Sobre a situação de Marabá, que decidiu manter funcionamento dos estabelecimentos mesmo o decreto estadual, como será feita a fiscalização?
R: “Nós vamos fazer cumprir o decreto estadual, até porque ele estabelece normas para o estado, inclusive se o município estabelecer outras normas mais rigorosas, nós ajudaremos eles a cumprir essas regras, porém, normas mais flexíveis no momento não são cabíveis.

Até porque depois, a pressão por leitos, a pressão na saúde vai chegar no município e no estado. Então a gente quer prevenir isso e para isso nós iremos fiscalizar, independente se o município vai fiscalizar junto conosco. Porém, em alguns locais, a exemplo de Marabá, os estabelecimentos que tem autorização para funcionar como restaurantes, irão funcionar como restaurantes, o que eles não podem é ultrapassar o que se espera de um restaurante. Porém, a fiscalização será integrada e igual em todo o estado do Pará.”

Há restrições a respeito das escolas?

R: “Ainda não. O que nós esperamos, de maneira preventiva, a proibição de festas, de aglomeração de modo geral desnecessárias, é que a gente não tenha que chegar nesse nível. A gente não ta alterando nada em relação às aulas, atividades comerciais por si só, a gente compreende o momento, que muitas pessoas já ficaram muito tempo sem trabalhar porém a gente pede a compreensão das pessoas.”

Sobre eventos sociais particulares, como casamento, estão proibidos de acontecer?
R: “Eventos internos, dentro de residências, com um núcleo familiar, tudo bem. Em relação a eventos, lembrando que eventos tem a capacidade, no amarelo, 150 pessoas, no verde 200 pessoas, obedecendo essa capacidade, até porque presumisse que diferente de uma festa, em que quem está ao seu lado você sequer sabe quem é e quais cuidados que ela toma, em um evento privado, normalmente está o núcleo familiar, pessoas conhecidas por você e que você sabe se toma ou não os devidos cuidados. Em princípio, nós não estamos alterando medidas em relação a eventos privados.

Porque a pessoa se programou por meses e até anos. A gente não que alterar isso e a gente pede a compreensão da população e o cumprimento das regras de distanciamento, do uso de máscara, da higienização, para que a gente não tenha que futuramente, daqui há 15 dias quando for revisto o decreto, ter que incluir novas modalidades”.

Por G1 PA — Belém

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Governo proíbe festas, shows e funcionamento de bares no Pará

Além da RMB, Marajó Oriental e Tocantins também tiveram mudança no bandeiramento.

O governador Helder Barbalho anunciou, na tarde desta quarta-feira (20), a mudança de bandeiramento na Região Metropolitana, Marajó Oriental e Tocantins.

A Região Metropolitana de Belém, Marajó Oriental e Tocantins passam do bandeiramento verde, que é risco baixo, para amarelo, que quer dizer risco intermediário. A medida  vale a partir desta quinta-feira (20).

Estará proibido em todo território paraense festas, shows e funcionamento de bares, sendo permitido apenas restaurantes respeitando os espaçamento e limite de pessoas, até meia noite.

De acordo com o Governo do Pará, as medidas mais restritivas são tomadas preventivamente para impedir o avanço da Covid-19 no estado.

Veja o pronunciamento do governador:

https://twitter.com/i/status/1352006703110385665

Quarta-feira, 20/01/2021, 18:27 – Atualizado em 20/01/2021, 18:36 – Autor: Diário Online
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Concurso da Polícia Civil do Pará não será adiado

(Foto:Reprodução) – O governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad) informa que o cronograma referente ao concurso da Polícia Civil permanecerá conforme o que já foi divulgado anteriormente, e a prova não será adiada.

“O concurso já conta com mais de 135 mil inscritos, e o andamento do processo para a realização do concurso manifesta a nossa prioridade pelo ingresso de mais servidores por meio de concursos, e a Seplad trabalha sem medir esforços, além de cumprir todos os cronogramas de forma transparente”, ressaltou Thainná Alencar , secretária adjunta de gestão de pessoas da Seplad.

A Seplad reitera que todas as informações sobre o andamento do certame serão divulgadas em suas redes sociais e site.

Vagas e inscrições

Para a Polícia Civil serão ofertadas 1.088 vagas, sendo 265 para o cargo de delegado, 252 para escrivão, 506 para investigador e 65 vagas para papiloscopista.

Os interessados devem efetuar a sua inscrição até o dia 04 de fevereiro no site da empresa organizadora .

As provas estão previstas para iniciar no dias 21 de março de 2021 e serão realizadas em Belém, Altamira, Itaituba, Marabá, Redenção e Santarém.

Cronograma

Polícia Civil

Delegado
Inscrições: 07/12/2020 a 04/02/2021

Prova objetiva e peça processual: 21/03/2021

Escrivão, investigador e papiloscopista
Inscrições: 07/12/2020 a 04/02/2021

Prova objetiva e discursiva: 28/03/2021

Com Informações / Agência Pará

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Pará tem baixas temperaturas, céu encoberto e chuvas fortes

O paraense deve se acostumar com as variações expressivas  – (Foto:Thiago Gomes / Arquivo O Liberal)

A temperatura máxima na Grande Belém foi de 28,2ºC e a mínima, de 22ºC, nesta quarta-feira (20), segundo levantamento do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), 2º Distrito, situado na capital paraense.

Esse cenário de oscilação de temperaturas baixas para os padrões do paraense deverá ocorrer a cada sete dias, provocado pela junção de três fenômenos meteorológicos, somado a tempo encoberto e chuvas fortes.

A partir desta quinta-feira (21), a temperatura e o tempo melhoram, mas o paraense deve se acostumar com as variações expressivas. “Essa temperatura máxima de 28,2ºC em Belém foi a mais baixa desde junho de 2020. Teremos que conviver com essas condições neste período invernoso bem acentuado”, afirmou José Raimundo Souza, diretor do 1º Distrito Meteorológico do Inmet.Em grande parte do Estado, neste final de janeiro e até março, o período será de chuvas intensas e oscilação de temperaturas. Os últimos dias foram de temperatura baixa e chuvas fortes em Belém.

Entre terça-feira (19) e quarta-feira choveu 28,8 milímetros. De acordo com o Inmet, na segunda-feira (18), o amanhecer se deu com tempo encoberto, nublado, e chuvas tarde e à noite.

Nos dias anteriores, as manhãs, na maioria dos dias, ocorreram com o tempo parcialmente nublado nas primeiras horas e de 9 para 10 horas começava a ficar nublado, com chuvas a partir da tarde. “Comparando a média de janeiro, que é de 364.5 mílimetros, podemos dizer que ainda está um pouco abaixo. Com as chuvas de hoje, o total atingiu 210 milímetros”, ressalta José Raimundo.

Os paraenses terão, em geral, manhãs nubladas, com o sol entre nuvens, seguido de chuvas nos períodos vespertino e noturno. “A expectativa é de atingir a média até final do mês ou ligeiramente acima.

Deve ficar entre 350 a 450 milímetros”, acrescenta o diretor.AlinhamentoTrês fenômenos estão atuantes nesses últimos três dias: a Zona de Convergência Intertropical está próximo à Linha do Equador, com pulsos no litoral da Ilha do Marajó e parte do Pará, chegando até Belém; o Vórtice ciclone de altos níveis está com sua posição na Bahia e a Alta da Bolívia, com posições a oeste do Amazonas e Mato Grosso.

As chuvas tendem a prosseguir, mas neste fim de semana volta a ter manhã com sol escondido entre nuvens, além das típicas chuvas à tarde e noite no período invernoso.

A temperatura diminuiu na Grande Belém, acompanhando a grande cobertura de nuvens. A máxima nos últimos dias está entre 28 e 31ºC e a mínima entre 22 e 24ºC. Condições de tempo semelhantes ocorre em grande parte do Pará, com destaque para Conceição do Araguaia, Redenção, Xinguara, Dom Eliseu, Marabá, todo o Sul e Sudeste do Pará, Baixo Tocantins, Cametá, Abaetetuba, Óbidos e municípios arredores no Oeste do Pará, parte da região da Tranzamazônica.

Por:Eduardo Rocha

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Setor econômico do Pará tenta evitar novo lockdown

Setor de restaurantes é um dos mais afetados por medidas restritivas  – (Foto:Maria Orlova / Pexels)

Medida foi decretada na região do Baixo Amazonas, mas em Belém PMB não vê ainda motivo

Ao estabelecer a bandeira vermelha como medida preventiva para a região do Baixo Amazonas, na última sexta-feira (15), o Governo do Pará acendeu novamente a preocupação nos setores econômicos de que o regime lockdown (bloqueio de emergência) seja instalado de novo em boa parte do território estadual.

A preocupação com a segurança sanitária da população e a manutenção de empresas e empregos voltam a ser objeto de reflexão, após a alta dos números do Amazonas e o colapso do sistema de saúde.

A Prefeitura de Belém, em nota ao Grupo Liberal, afirma que não há previsão de lockdown para a capital, pois “as curvas da covid-19 não indicam uma nova onda”, o que, para a administração municipal, torna desnecessário o recrudescimento de restrições em setores econômicos.

“Porém, a Prefeitura de Belém ressalta a importância de seguir os protocolos de prevenção com o uso adequado da máscara, álcool em gel e manter distanciamento social”, completa a nota.

No último domingo (17), a taxa de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em Belém era de 50%, enquanto a de leitos clínicos, 40%.Restaurantes

O setor de bares e restaurantes afirma estar ciente, no entanto, da possível necessidade de um novo lockdown. É o que declara Fernando Soares, assessor jurídico do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares. De acordo com ele, é esperado que as aglomerações realizadas na virada do ano provoquem um aumento de contágios também em Belém.

“Qualquer tipo de medida que venha a cercear as pessoas de sair de casa e obrigar o fechamento de estabelecimentos, vai agravar em muito a economia. Não houve nenhuma renovação dos programas governamentais. Então, as empresas recepcionaram os seus trabalhadores desde o dia 1 de janeiro, mas não tem renda para pagar os salários. Estamos observando como esse cenário vai se comportar daqui para o final do mês.

A tendência é que haja uma série de desempregos, de demissões. Ainda é muito prematuro fazer alguma previsão sobre os efeitos econômicos da vacina, porque as primeiras pessoas que serão vacinadas não fazem parte do nosso público”, analisa.Mudança de comportamentoProprietário de um restaurante em Mosqueiro, Walter Cercal, mais conhecido como “Lambreta”, reflete que a população e os órgão fiscalizadores precisam modificar seus comportamentos para evitar que o lockdown seja necessário. Para ele, a segunda onda de contaminação da covid-19, em Belém, parece inevitável.

“Agora mesmo, estou próximo de uma praça, perto de onde trabalho, e vejo muitas famílias, com crianças, que estão sem máscara e sem nenhuma proteção.

Muitos clientes chegam ao meu restaurante e se recusam a usar a máscara. É inacreditável!”, enfatiza.Walter defende que é necessário redobrar os esforços após os acontecimentos no Estado do Amazonas. “Os agentes de segurança deveriam ser mais incisivos na fiscalização. Precisamos evitar o lockdown e não esperar que ele seja uma necessidade. Eu fiquei mais de cinco meses fechado, foi uma situação muito difícil.

Não poderíamos suportar algo assim de novo. Eu não poderia manter meus funcionários”, declara.Caixa reservaJá Raphael Castanheira, dono de uma casa de shows localizada no bairro da Cidade Velha, afirma que algum tempo de lockdown não faria um “estrago” tão grande nas contas da casa, já que desde que pôde voltar a abrir tem feito um caixa reserva pensando nas adversidades do contexto atual.

Por outro lado, ele acredita que uma nova parada obrigatória da economia afetaria os trabalhadores que atuam ao redor da casa de show ou como funcionário de empresas terceirizadas.

“As pessoas que trabalham como autônomas, vendendo churrasquinhos, na frente dos shows, essas com certeza seriam bastante afetadas. E também os profissionais, exceto os nossos funcionários, que são terceirizados, como os seguranças, as pessoas que trabalham com o som, que alugam o som.

Todo uma cadeia seria prejudicada”, destaca.Risco máximoA bandeira vermelha, atribuída à Região do Baixo Amazonas, representa o estado de risco máximo de contaminação pelo novo coronavírus, com o agravante de baixa capacidade de resposta do sistema de saúde.A Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) informa que as regiões de Tapajós, Xingu e Araguaia se encontram na cor laranja, que significa taxa de transmissão média do novo coronavírus.

“Já as regiões de Carajás, Marajó ocidental e Nordeste se encontram na cor amarela, que representa rico intermediário de contaminação, e por fim a Região Metropolitana de Belém, Marajó oriental e Baixo Tocantins estão na cor verde, com baixo risco de transmissão e alta resposta no sistema de saúde”, diz a Secretaria, em nota.A Sespa informa, ainda, que o Governo do Estado avalia continuamente o perfil epidemiológico de cada região, bem como a ocupação dos leitos e, caso necessário, poderá regredir no bandeiramento de qualquer região.

Por:Abílio Dantas

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Centro de Recuperação Penitenciário do Pará passa a comportar presos de alta periculosidade

Centro de Recuperação Penitenciário do Pará passa a comportar presos de alta periculosidade — Foto: Oswaldo Forte/O Liberal

A mudança ocorre enquanto o Centro de Recuperação Penitenciário do Pará II passa por reconstrução.

O Centro de Recuperação Penitenciário do Pará V (CRPP V), unidade de alta periculosidade do sistema penitenciário do estado, começou a funcionar nesta terça-feira (19). A decisão atende a portaria n° 34/2021, publicada no Diário Oficial do Estado.

De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP), a mudança ocorre por tempo indeterminado, enquanto o Centro de Recuperação Penitenciário do Pará II, classificado como cadeia de segurança máxima, passa por uma reconstrução.

A casa penal CRPP V tem estrutura avançada de segurança, nos padrões do sistema federal, e vai passar a comportar presos de maior relevância para organizações criminosas.

Por G1 PA — Belém

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