Ônibus pega fogo no meio de avenida movimentada em Belém do Pará

Ônibus pega fogo no meio de avenida movimentada em Belém — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Um ônibus pegou fogo na tarde desta quarta-feira (8), na avenida Centenário, na pista sentido Belém-Ananindeua, bairro Parque Verde, próximo a Rodovia Augusto Montenegro.

O incêndio chamou atenção de moradores e motoristas que passavam pela via que é bastante movimenta. As causas do sinistro não foram divulgadas.

Em nota, o Corpo de Bombeiros Militar do Pará informou que as chamas foram apagadas e que ninguém ficou ferido. O veículo ficou completamente destruído.

Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/05/2024/17:45:34

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Justiça condena grupo norueguês Hydro a pagar R$ 50 milhões a comunidades afetadas por gases poluentes no Pará

Refinaria da Hydro em Barcarena, no Pará — Foto: Tarso Sarraf / O Liberal

Decisão do juiz Raimundo Santana condenou empresas da Hydro a comprovar mudança de matriz energética e o Estado do Pará a garantir cumprimento de acordo feito para obtenção de benefícios fiscais.

As empresas exploradoras de minérios no Pará Alunorte Alumina, Mineração Paragominas e Albras Alumínio, do grupo norueguês Norsk Hydro, foram condenadas pela Justiça Estadual a pagar R$ 50 milhões por danos morais coletivos a comunidades ribeirinhas afetadas pela emissão de gases poluentes na atmosfera.

A decisão foi do juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública e Tutelas Coletivas, Raimundo Santana, nesta terça-feira (7).

Ele considerou que as “atividades (…) das empresas rés provocam intensa emissão de substâncias poluentes na atmosfera, notadamente GEE (gases de efeito estufa), como o dióxido de carbono (CO2) e o dióxido de enxofre (SO2)”, em “volume (…) tão grande que supera em muito – podendo ser até mais que o dobro – do que é produzido por uma cidade com mais 1.300.000 milhões de habitantes, como é o caso Belém”.

O magistrado então determinou que as empresas rés apresentem, em trinta dias, a comprovação de mudança na matriz energética com utilização de gás como principal fonte, em substituição ao uso de óleo.

Já o Estado do Pará, alvo também da ação, foi condenado a exigir que as empresas cumprem um acordo para obtenção de benefícios fiscais, sob pena de ser obrigado a suspender as concessões do Estado às empresas feitas há nove anos.

Em caso de descumprimento, tanto por parte das empresas quanto do Estado, a multa estabelecida é de R$ 200 mil por dia, até o limite de R$ 5 milhões.

O g1 solicitou posicionamento do governo estadual, por meio da Procuradoria Geral do Estado, e aguardava retorno até a publicação.

A Hydro divulgou a seguinte nota informando que vai recorrer da decisão:

“A Hydro discorda veementemente da decisão do tribunal sobre a acusação de não cumprimento do acordo de ICMS e vai recorrer da decisão. A Hydro Alunorte possui todas as autorizações e licenças necessárias para operar, e todas as emissões são devidamente comunicadas às autoridades ambientais.

O acordo de ICMS de longo prazo, pactuado em 2015 com o Estado do Pará, incluiu um projeto de mudança de matriz energética na refinaria de alumina Alunorte. O projeto de troca de combustível envolve a substituição de óleo por gás natural no processo de refino, e exigiu uma quantidade significativa de investimentos, incluindo a chegada do gás no estado do Pará. A Hydro Alunorte está implementando com sucesso a mudança de combustível após a entrega do terminal de gás pela Gás do Pará em Barcarena, no início de 2024.

Ao implementar o projeto de mudança de combustível e fazer a transição do óleo para o gás natural, a Hydro Alunorte reforçará a sua atual posição de liderança como um dos produtores de alumina com menor teor de carbono. Além disso, ao trazer gás para o Estado do Pará, o projeto de mudança de combustível atuará como um facilitador para um maior desenvolvimento da infraestrutura de gás na região.”

Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/05/2024/17:42:07

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TSE cassa mandato de mais um vereador de Belém por fraude na cota de gênero; veja qual

Decisão foi tomada na noite desta terça-feira (Foto: Divulgação / TSE)

Ministros reconheceram irregularidade cometida pelo partido pelo qual o vereador foi eleito. Com isso, todos os mandatos vinculados à sigla foram cassados.

Na noite desta terça-feira, o Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reconheceu, por unanimidade, fraude à cota de gênero por parte do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) Belém nas eleições municipais de 2020. Com essa decisão, todos os mandatos dos candidatos vinculados à sigla no município foram cassados. A decisão também anulou a votação obtida pelo partido na eleição proporcional, com a retotalização dos votos, bem como dos quocientes eleitoral e partidário. Segundo o TSE, a medida deve ser cumprida imediatamente.

O único vereador eleito pelo PTB nas eleições 2020 foi João Coelho, que hoje está no PDT. Ele foi o sexto mais votado, com 9.493 votos, mas, pela decisão, deve perder o mandato. Os ministros analisaram recurso apresentado pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB) em face da decisão que rejeitou ação de impugnação de mandato eletivo contra o PTB pelo lançamento de duas candidaturas fictícias ao cargo de vereador de Belém (PA) nas Eleições 2020. As candidatas tiveram os registros indeferidos, mas não foram substituídas.

No entendimento da Justiça Eleitoral, o o indeferimento de candidaturas femininas sem a reposição dessas vagas por outras candidatas – situação que ocorreu no PTB Belém – configura fraude à cota de gênero. Pela legislação eleitoral, cada partido ou coligação deve preencher o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo (artigo 10, parágrafo 3º, da Lei das Eleições – Lei nº 9.504/1997).

Outros casos

O TSE tem analisado recursos relacionados à fraude na cota de gênero nas eleições 2020 em Belém. O vereador Zeca do Barreiro (Avante) também teve o diploma cassado pela Corte, em dezembro de 2022. A fraude na cota de gênero cometida pelo Partido Social Democrático (PSD) também levou à cassação do mandato da vereadora de Belém Dona Neves.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/05/2024/07:54:59

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Após morador receber tapas no rosto, Ministério Público recomenda ajustes na conduta da PM em cidade do Pará

Viaturas da Polícia Militar do Pará. — Foto: Marco Santos/Agência Pará

Caso ocorreu em em Canaã dos Carajás e informações devem ser respondidas pela PM no prazo de 20 dias, por escrito.

O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) recomendou nesta segunda-feira (6) que a Polícia Militar de Canaã dos Carajás, no sudeste do estado, realize ajustes na conduta dos policiais após denúncias de agressões praticadas sem motivação plausível.

O g1 solicitou um posicionamento à Polícia Militar do Pará sobre a recomendação do MPPA e aguarda um retorno.

A recomendação foi encaminhada para o 23º Batalhão de Polícia Militar (23º BPM). O promotor Emerson Costa de Oliveira recebeu informações de um cidadão que recebeu tapas no rosto de um PM e de outras agressões policiais injustificadas.

Solicitações

O MPPA recomenda que a PM de Canaã dos Carajás regule, via ato normativo, e promova orientação ao efetivo da PM para que façam uso legítimo, progressivo e moderado da força em abordagens, fazendo o uso de força apenas nos casos específicos.

O documento também pede que o comando informe se existe algum curso de Direitos Humanos para realizar com os policiais militares lotados em Canaã dos Carajás.

Em caso negativo, o MPPA fará com que seja disponibilizado (facultativamente) ao efetivo local uma abordagem teórica sobre a matéria, em especial sobre o uso legítimo da força em abordagens aos cidadãos.

Todas as informações devem ser respondidas pela PM no prazo de 20 dias, por escrito.

Condenação do Brasil

Recentemente, o Brasil foi condenado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos por violência policial no caso “Operação Castelinho”, ocorrida no estado de São Paulo, quando PMs executaram 12 pessoas.

Em resposta às violações identificadas, a Corte Interamericana determinado ao Brasil que os policiais militares passassem por constantes treinamentos em direitos humanos, uma vez que é dever da República Federativa do Brasil prevenir e combater a violência policial conforme a Lei n.º 13.869/2019, que trata dos crimes de abuso de autoridade.

Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/05/2024/17:38:34

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Mais de 10 kg de maconha são encontrados em mala de passageira no Pará

Drogas estavam dentro de mala. — Foto: Polícia Rodoviária Federal (PRF)

Mulher levantou suspeitas por nervosismo durante questionamentos da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 10,74 kg de maconha que estavam dentro da mochila de uma passageira que viajava em um ônibus, no quilômetro 623 da BR-230, em Altamira, sudeste do Pará.

O caso foi divulgado nesta terça-feira (7) pela corporação. Segundo os agentes, durante fiscalizações, a equipe abordou o veículo e iniciou a verificação de documentos e bagagens.

Os policiais relataram que uma passageira chamou atenção pelo excesso de nervosismo quando perguntada sobre sua origem, destino e o motivo da viagem. Ela informou que embarcou em Santarém, no oeste do estado e que iria até Marabá, no sudeste paraense.

De acordo com a PRF, ao fazer a inspeção na bagagem da passageira, a equipe percebeu um forte odor característico de maconha e, em seguida, encontraram oito tabletes com a substância ilegal.

Questionada pela equipe, a passageira informou que pegou a droga em Manaus (AM) e que o destino seria Marabá.

Os agentes comunicaram que, após ser presa, a mulher foi encaminhada à delegacia da Polícia Federal (PF) de Altamira, para as medidas cabíveis por tráfico de drogas.

Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/05/2024/17:27:32

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Mulher é suspeita de esfaquear a própria mãe em Marituba

(Foto: Reprodução)- O caso ocorreu na manhã desta terça-feira (7/05), no bairro do Uriboca.

Uma mulher foi encaminhada ao hospital, em estado grave, com vários golpes de faca pelo corpo na manhã desta terça-feira (7), em Marituba, região Metropolitana de Belém. Segundo a Polícia Militar, a vítima teria sido esfaqueada ao menos 12 vezes e a filha é a principal suspeita de ter cometido o crime, no bairro do Uriboca. Ainda não há informações sobre o estado de saúde da mulher.

Os vizinhos da área acionaram a PM para informar sobre o ocorrido. Ao chegarem no local, os agentes se depararam com a mulher ferida e muito ensanguentada. Uma ambulância do Corpo de Bombeiros esteve no local e realizou os primeiros socorros à vítima, antes de levá-la para uma unidade de saúde. A suspeita do crime ficou no local e, de acordo com os policiais, teria negado o esfaqueamento. Inclusive, ela teria contado que encontrou a mãe ferida e pedindo socorro. Além disso, ainda relatou que a vítima, recentemente, havia terminado um relacionamento. Os agentes desconfiaram do relato e a conduziram para a delegacia onde as investigações irão iniciar. Além disso, ainda será feita uma verificação para apurar se a suspeita possui algum tipo de problema mental ou estava em surto no momento do ocorrido com a mãe. Todas as possibilidades serão apuradas no decorrer da investigação sobre o caso.

O Corpo de Bombeiros Militar do Pará informou, por meio de nota, que resgatou a vítima e a encaminhou para uma unidade hospitalar. A Polícia Civil comunicou que a suspeita do crime foi apresentada pela Polícia Militar à Delegacia de Feminicídios (DEFEM) e presa em flagrante pelo crime de tentativa de feminicídio.

Fonte: o Liberal   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/05/2024/13:58:03

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Pesquisa aponta que 77% das empreendedoras paraenses são mães

(Foto: Reprodução)- Conciliar a administração da casa, o suporte à família e os negócios torna-se um verdadeiro malabarismo para essas mulheres. A pesquisa aponta que 82% delas já se sentiram sobrecarregadas pela dupla jornada, evidenciando os desafios enfrentados diariamente.

Márcia Nóbrega, uma empreendedora paraense, personifica o desafio enfrentado por muitas mulheres que buscam realizar seus sonhos de negócios enquanto equilibram a maternidade e o trabalho doméstico que, na maioria das vezes, fica acumulado para as mulheres. Mãe de três filhos, incluindo Carolina Nery, uma jovem de 35 anos com autismo e síndrome de Down, Márcia sempre nutriu o sonho de empreender. No entanto, o nascimento de Carolina adiou seus planos, demandando sua dedicação integral. Hoje, as duas são empreendedoras de sucesso em segmentos distintos.

A história de Márcia é uma das várias realidades que compõem o cenário de muitas empreendedoras paraenses, conforme revela uma pesquisa recente do Sebrae/PA divulgada ontem. Segundo o estudo, 77% das mulheres proprietárias de pequenas empresas no estado são mães, e a necessidade de cuidar dos filhos e a dificuldade em ingressas no mercado formal de trabalho no regime CLT, foram os principais motivadores para ingressarem no empreendedorismo, muitas vezes a única opção de quem viu outros sonhos serem frustrados pela necessidade de criar um filho.

Para Márcia, a vida lhe exigiu uma dose extra de paciência, mas foi generosa na recompensa. Primeiro, adiou os planos para cuidar de Carolina, depois, quando a filha ficou adulta, ao invés de pensar em finalmente abrir seu negócio, encaminhou primeiro a filha no empreendedorismo, para depois, aos 59 anos, abrir sua primeira empresa, ‘Lábios de Mel’, especializada em chocolates.

“Quando ela nasceu, abandonei tudo pra cuidar dela. Tinha me formado, mas não pude trabalhar, tinha que me dedicar pra ela. Certo dia percebi que ela já era adulta e que precisava ser incluída no mercado de trabalho desde 2011, não queria que ela só ficasse em casa. Com apoio do Sebrae, ela se descobriu artesã, hoje faz joias com sementes e outras matérias amazônicas”, diz Márcia, que após incluir a filha no mercado conseguiu, finalmente, se concentrar em seu sonho ao mesmo tempo que vê a filha encaminhada no mercado de trabalho, uma dupla alegria.

Dupla Jornada

Carolina e Márcia trabalham muitas vezes juntas uma no negócio da outra. Carolina e Márcia trabalham muitas vezes juntas uma no negócio da outra. (Foto: Arquivo Márcia Nóbrega)
Carolina e Márcia trabalham muitas vezes juntas uma no negócio da outra. Carolina e Márcia trabalham muitas vezes juntas uma no negócio da outra. (Foto: Arquivo Márcia Nóbrega)

Conciliar a administração da casa, o suporte à família e os negócios torna-se um verdadeiro malabarismo para essas mulheres. A pesquisa aponta que 82% delas já se sentiram sobrecarregadas pela dupla jornada, evidenciando os desafios enfrentados diariamente.

“Essa é a realidade de grande parte das mulheres, que empreenderam por necessidade, em função da sobreposição das atividades, como cuidados de pessoas e filhos.

Essa pesquisa foi feita para entender o perfil dessas mulheres, para que o próprio Sebrae aplique ações para melhorar essas realidades”, diz a gerente da Unidade de Sustentabilidade e Inovação do Sebrae Pará, Renata Batista.

A profissional que ajuda mulheres paraenses na rota do empreendedorismo explica que 45% das mulheres que procuram empreender no estado procuram a instituição, que possui o ‘Sebrae Delas’, programa que incentiva, apoia e fortalece o empreendedorismo feminino, presente nas 13 agências espalhadas pelo estado ou virtualmente.

“O Sebrae é visto como uma instituição que apoia o empreendedorismo feminino, que empodera a mulher a partir de seus negócios. No ‘Sebrae Delas’ não é só diferente a gestão do negócio, mas o grande diferencial é o desenvolvimento de competências socio-emocionais, ajudamos a mulher a desenvolver comportamentos de confiança, liderança, pra que ela tenha autonomia e se sinta segura de liderar esse negócio, lidar com adversidades como preconceito de gênero”, explica.

Como procurar o Sebrae Delas

Artigos produzidos por Carolina (Foto: Instagram Carolina Nery)
Artigos produzidos por Carolina (Foto: Instagram Carolina Nery)

A mulher que deseja aprender a empreender pode procurar uma das 13 agências do Sebrae espalhadas no estado. Em Belém, a agência física fica localizada no bairro do Umarizal.“Caso a mulher não possa ir até uma unidade física, porque sabemos da rotina que muitas tem, temos os canais digitais, também tem nossa central de atendimento, onde ela pode entrar e verificar quais os cursos e capacitações disponíveis para o território”, diz Renata.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/05/2024/10:28:02

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Nova lei deve reduzir casos de violência obstétrica no Pará; entenda

Pará passa a ter lei facilitando informações para mulheres acerca do combate à violência obstétrica (Foto: Thinkstock)

Estado registra 46 casos e 27 óbitos em 15 meses (2023 e 2024), aponta Segup.

Os números relativos à violência obstétrica no Pará poderão mudar a partir de agora, com a vigência de uma nova lei estadual, a nº 10.495, de 24 de abril de 2024. Essa legislação dispõe sobre a obrigatoriedade de maternidades e estabelecimentos hospitalares que atendam gestantes, públicos ou privados, afixarem, nas áreas comuns e de circulação de gestantes e puérperas, cartazes e/ou placas para a publicização dos canais oficiais que recebam denúncias de violência obstétrica, no âmbito do Estado do Pará.

Pelo levantamento feito pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Pará (Segup), no período de 15 meses, ou seja, nos 12 meses de 2023 e mais os três primeiros meses de 2024, o estado registrou 46 casos e 27 óbitos relacionados à violência obstétrica.

Já de acordo com o levantamento do Ministério das Mulheres, em 2022, 2023 e até abril 2024, o Pará apresentou 17 registros de violência obstétrica registrados pelo Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher, ou seja, 7 em 2022, 10 em 2023 e nenhum até o quarto mês de 2024. Esses registros no Ligue 180, em pequena quantidade, mostram-se em crescimento, em contraposição à queda dos números no Brasil: em 2022, 260; em 2023, 223; até abril de 2024, 97.

As denúncias foram encaminhadas para as delegacias e, caso praticada por agente público, também ao Ministério Público, como informa essa pasta do Governo Federal. A Segup informa que nos meses de janeiro a março de 2024, ocorreram 8 casos de violência obstétrica no Pará, apontando redução de 42% em relação ao mesmo período de 2023, em que foram registrados 14 casos. De janeiro a dezembro de 2023, ocorreram 38 casos de violência obstétrica em todo o Estado. Informa ainda que, ao total, ocorreram 23 óbitos em decorrência de violência obstétrica em todo o ano de 2023. No primeiro trimestre de 2023, foram registradas 11 mortes e no primeiro trimestre de 2024, 4 mortes.

A Polícia Civil informa que, de janeiro a dezembro de 2023, nas Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM´s), foram registrados três boletins onde há violência obstétrica identificada no relato. Já neste ano, de janeiro até agora, um boletim de ocorrência foi registrado na Deam.

A PC ressalta que os casos podem ser denunciados em qualquer unidade policial e ainda nas 24 Deams do Estado

Crimes

O Ministério das Mulheres informa que tem dialogado com o Ministério da Saúde sobre ações que visem assegurar a dignidade e a autonomia da mulher no processo gestacional. “Atualmente, o termo ‘violência obstétrica’ não está expresso no Código Penal Brasileiro, mas condutas como omitir socorro à gestante, lesão corporal durante o parto, violência sexual e injúria, são crimes relacionados à violência obstétrica.

É importante destacar que práticas como a Manobra de Kristeller – empurrões para ‘ajudar’ o bebê a nascer, e episiotomia são banidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS)”, repassa o Ministério. As mulheres podem denunciar violência obstétrica para o Ligue 180, que funciona 24 horas por dias, todos os dias da semana, inclusive feriados. Também é possível formalizar uma denúncia na Ouvidoria Geral do SUS por meio do 136, ou da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), caso a mulher tenha plano de saúde; no Ministério Público e também no conselho de classe referente ao profissional que praticou a violência.

Desinformação

Na avaliação da advogada Paloma Regis Brasil, especialista em direito à saúde e violência obstétrica secretária-geral da Comissão de Saúde da OAB-PA, os números reduzidos de denúncias nos canais de atendimentos disponíveis não retratam a realidade dos serviços de saúde. Eles refletem a desinformação e o desconhecimento por grande parte da sociedade, e, em especial, das gestantes e puérperas sobre as condutas que são consideradas violência obstétrica, bem como, dos canais de atendimento disponibilizados para que as denúncias ocorram.

São diversas as condutas que podem ser classificadas como violência obstétrica, “muitas delas são bastante naturalizadas e frequentes, tornando difícil que sejam identificadas e reportadas pelas vítimas com a utilização dessa nomenclatura”. Como a advogada explica, a violência obstétrica são condutas abusivas e agressões cometidas contra gestantes e puérperas ou mulheres em situação de abortamento.

As agressões ser físicas, verbais ou psicológicas e podem ou não ocorrer dentro do atendimento nos sistemas de saúde. A violência obstétrica pode ser praticada por diversos agentes e não apenas médicos.

As mais comuns, como ressalta a advogada, são: Manobra de Kristeller (consiste em pressionar a parte superior do útero para acelerar a saída do bebê), Toques excessivos e desnecessários, Episiotomida desnecessária ( corte do períneo), utilização de métodos desnecessários de aceleração do Trabalho de parto sem consentimento ou informação adequada à gestante, indicação da cirurgia cesariana de forma desnecessária e sem a devida informação sobre as consequências para a gestante, xingamentos e desrespeito à autonomia da gestante, negativa do plano de parto, negativa de analgesia, negativa do acompanhante, restrição alimentar e de movimentos sem necessidade, entre outros.

Acerca da nova lei estadual sobre canais de denúncias dessa prática, Paloma Brasil afirma que a legislação vai contribuir para que mulheres tenham acesso a informações e aos canais de denúncia sobre esse assunto. “Espera-se que o número de denúncias cresça após os estabelecimentos disponibilizarem essas informações”, assinala a advogada. Ela salienta que a OAB/PA atua na organização de eventos sobre essa temática e, quando procurada, encaminha os casos recebidos de denúncias após atendimento e acolhimento para os canais adequados. “As gestantes precisam estar atentas e buscar informações.

A caderneta das gestantes é importante mas não o suficiente. Perguntar e se informar nos canais do SUS e ANS (nos casos em que a gestante possuir plano de saúde) é fundamental para ter conhecimento sobre as fases da gestação, exames importantes e temas como diabetes e hipertensão durante a gestação. Um pré-natal adequado é o primeiro passo para a redução das violências”, completa Paloma Brasil.

Lei

Já está em vigor, desde o final do mês de abril a lei estadual nº 10.495, de 24 de abril de 2024, que dispõe sobre a obrigatoriedade de maternidades e estabelecimentos hospitalares que atendam gestantes, públicos ou privados, afixarem, nas áreas comuns e de circulação de gestantes e puérperas, cartazes e/ou placas para a publicização dos canais oficiais que recebam denúncias de violência obstétrica, no âmbito do Estado do Pará.

A nova legislação acaba de ser sancionada pelo governador Helder Barbalho no último dia 25 de abril e prevê que se equiparam aos estabelecimentos hospitalares os postos de saúde, as unidades básicas de saúde e os consultórios médicos especializados no atendimento da saúde de gestantes ou puérperas.

De acordo com a lei, os cartazes e/ou placas afixados deverão possuir medidas que permitam sua fácil visualização, devendo conter, em todo caso, os canais de atendimento à mulher, em especial, sem prejuízo de outros: o “Ligue 180” – Serviço de utilidade pública essencial para o enfrentamento à violência contra a mulher; o “Disque 100” – Serviço de Denúncia de Violações aos Direitos Humanos; as Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher do respectivo Município.

É imprescindível, segundo a nova lei, ainda que conste nos cartazes e/ou placas que: “A violência obstétrica é qualquer tipo de agressão ou abuso a uma mulher durante sua gestação, no parto, no puerpério ou até mesmo em casos de necessidade de aborto, seja física, verbal ou psicológica”.

A inobservância ao disposto na lei sujeitará o estabelecimento infrator às sanções de advertência; multa de R$ 1.000,00 (mil reais) a R$ 10.000,00 (dez mil reais), podendo ser agravada em caso de reincidência.

Sespa

Para o cumprimento dessa nova legislação, a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) atua com base na Educação em Saúde, a fim de “ampliar o conhecimento e práticas relacionadas aos comportamentos saudáveis, para que a gestante e/ou puérpera conheça as boas práticas de pré-natal, parto e nascimento e saiba quando tiver os seus direitos violados”.A Secretaria de Saúde orienta que as unidades de assistência ao pré-natal e os hospitais de atendimento ao parto e nascimento sigam as diretrizes nacionais de assistência ao parto no intuito de qualificar o modo de nascer no Brasil.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/05/2024/10:08:47

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Vídeo: velório em Belém tem cerveja, dança e diversão

Família, apesar do luto, parece respeitar os desejos de quem se foi | Reprodução

A cerimônia diferenciada aconteceu na travessa Barão do Triunfo, no bairro da Sacramenta.

Todo mundo já imaginou como será o seu velório. Algumas pessoas esperam uma cerimônia solene e muitas vezes triste, como é esperado da última despedida a uma pessoa amada.

Outras, por outro lado, querem que aquelas pessoas próximas tenham memórias boas e felizes, mesmo em um momento de luto, e externalizam seus desejos.

Esse parece ter sido o caso de um velório, no mínimo, inusitado, que aconteceu em Belém e que ganhou as redes sociais nesta segunda (6).

Em vídeo que viralizou, familiares e entes queridos do falecido bebem, riem e dançam enquanto o seu corpo é velado em frente a uma casa na travessa Barão do Triunfo, no bairro da Sacramenta, em Belém.

Veja o vídeo:

https://twitter.com/i/status/1787806272789594551

Fonte: Dol Carajás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/05/2024/07:25:38

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Polícia usa drones para localizar suspeito de cometer crime contra mulher no Pará

Suspeito de cometer crime contra mulher é localizado com ajuda de drones pela polícia no PA — Foto: Reprodução/PCPA

Homem estava em uma região de mata densa e ainda tentou fugir.

A Polícia Civil divulgou nesta sexta-feira (3) a prisão de um homem suspeito de praticar feminicídio e tentativa de homicídio no interior do Pará.

A prisão em flagrante ocorreu após buscas em uma região de mata densa, na comunidade de Santo Antônio do Peripindeua.

O agentes junto a Guarda Municipal coletaram informações com pessoas da região e utilizaram drones durante as buscas.

O suspeito ainda tentou fugir com ajuda de uma motocicleta, mas foi alcançado pelos policiais. O veículo também foi apreendido.

O homem foi levado para a delegacia de Mãe do Rio onde segue à disposição da justiça.

Fonte: g1 Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/05/2024/18:19:10

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