Vídeo mostra momento em que PM é baleado no pescoço em Paraisópolis; veja
Foto: Reprodução | Caso foi registrado no 89º Distrito Policial; informações preliminares apontam que os criminosos participaram de um arrastão
Um vídeo mostra o momento em que um policial militar foi baleado no pescoço durante uma ação na comunidade de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, nesta quinta-feira (7).
Segundo a corporação, o disparo ocorreu durante um acompanhamento na região. Um suspeito atirou contra o agente durante a abordagem. Veja vídeo abaixo:
A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) disse que o caso está sendo registrado no 89º Distrito Policial, e as informações preliminares apontam que os criminosos participaram de um arrastão.
Ainda de acordo com a corporação, tudo começou na região da Chácara Santo Antônio, onde a PM foi acionada após denúncias de roubos cometidos por criminosos em três motocicletas.
Policiais do Rádio Patrulhamento com Motos localizaram um dos suspeitos na Rua África do Sul. Na tentativa de abordagem, o motociclista fugiu em direção a Paraisópolis. Durante a perseguição, já dentro da comunidade, ele efetuou um disparo que atingiu o pescoço de um dos policiais.
Estado de saúde do policial
O agente foi socorrido e levado ao Hospital das Clínicas. Ele passa por exames para verificar a gravidade e se houve outras lesões. O policiamento segue reforçado na região e a ocorrência está em andamento.
Segundo apuração da CNN, ele está consciente e não corre risco de morte. Além do disparo, o agente teve uma vértebra da coluna quebrada. A equipe médica vai avaliar a gravidade dos ferimentos.
Fonte: CNN Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/08/2025/13:38:14
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Câmera corporal mostra momento em que PM executa homem rendido em Paraisópolis (SP)
Ação na comunidade ocorreu no dia 10; policiais foram presos em flagrante. Crédito: Câmera corporal da PM
Imagens registradas pelas câmeras corporais de PMs mostram o momento em Igor Oliveira, de 24 anos, é executado pelos policiais durante uma ação no dia 10 em Paraisópolis, zona sul de São Paulo. O rapaz estava dentro de um quarto, perto da cama, de mãos para cima – ou seja, já rendido. As imagens foram divulgadas inicialmente pela TV Globo. O Estadão também teve acesso.
Logo após efetuarem os disparos, um dos policia grita: “As COPs, as COPs”– sigla das câmeras operacionais portáteis, usadas nas fardas. Conforme previsto em acordo firmado entre o governo paulista, Defensoria Pública e o Ministério Público, o uso do equipamento é obrigatório em todas as operações.
Na ocasião, os equipamentos não tinham sido ligados diretamente pelos policiais presos, mas por outros agentes do batalhão. As novas câmeras permitem que o acionamento seja feito de forma remota.
Os cabos Renato Torquato da Cruz e Robson Noguchi de Lima, ambos do 16.º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M), foram presos em flagrante. A prisão deles foi convertida em preventiva após audiência de custódia no sábado, 12.
“Dois policiais efetuaram os disparos. Não havia nada que justificasse nesse momento o disparo por parte da força policial”, afirmou o coronel Emerson Massera, porta-voz da PM, em coletiva de imprensa na semana passada.
A vítima não tinha antecedentes como adulto, mas registro de ato infracional por roubo e tráfico.
Em nota enviada à reportagem na sexta, os advogados Wanderley Alves e William Cássio, à frente da defesa de Cruz, afirmam que “não se deve fazer prejulgamentos”, uma vez que, continuam, “a análise da COP (câmera corporal) não corresponde ao campo de percepção do policial militar”.
Já a defesa de Lima afirmou, em nota enviada à reportagem nesta terça-feira, 15, que os PMs “agiram em legítima defesa”. “Infelizmente as câmeras corporais não têm o condão de apresentar toda a visão do policial durante a ocorrência e a defesa demonstrará isso ao tribunal do júri”, disse o advogado João Carlos Campanini.
Na visão do porta-voz da PM, o erro não pode ser atribuído à falta de treinamento ou ao despreparo – os dois agentes eram considerados experientes. Os PMs têm histórico de envolvimento em ocorrências com confrontos. “Eles sabiam que estavam cometendo erros e optaram por isso. A falta de treinamento não pode ser justificativa”.
Ao todo, quatro policiais participaram da operação – os outros dois também foram indiciados, mas não presos.
“Reconhecemos nossos erros, lamentamos, mas não podemos retroceder no trabalho de resgatar a cidadania de quem mora em Paraisópolis”, afirmou Massera.
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) comentou sobre o caso após ser questionado por jornalistas durante agenda na manhã de sábado.
“A gente vai combater o crime de forma incessante. Vamos tentar devolver a paz ao cidadão de São Paulo, estamos investindo nisso, em inteligência e efetivo. Obviamente, estamos sempre fazendo a análise das nossas ações. Não vamos tolerar desvios”, disse Freitas.
Protestos ocorreram após morte de jovem
Após a morte de Oliveira, houve protestos generalizados na região. A PM afirma que os protestos foram feitos por criminosos, mas reconhece que surgiram após os disparos contra o jovem.
Barricadas com objetos queimados fecharam ruas de acesso à comunidade e o trânsito foi interrompido em parte das avenidas Avenida Giovanni Gronchi e Hebe Camargo, no Morumbi.
Ao Estadão, moradores relataram que o policiamento foi reforçado após a noite de confrontos. Segundo relato de moradores à reportagem, a situação segue tensa. “Às 5h da manhã já tinha helicópteros (da PM) sobrevoando a comunidade. O clima é de medo”.
Moradores também afirmam que tiveram dificuldades para acessar suas casas por conta dos bloqueios feitos pela polícia nas entradas de Paraisópolis.
A situação, de acordo com a moradora, não é atípica. Os conflitos com o tráfico são intensos e as incursões da polícia costumam ser violentas.
“As pessoas de bem, que é a grande maioria, obviamente, a grande maioria acaba ficando refém de toda essa situação e correndo o risco de se machucar ou, às vezes, até de perder a vida por conta dessas operações violentas dentro da comunidade.”
São Paulo 107/2925 – Protesto / Paraisópolis – CIDADES – Manifestação de moradores de Paraisópolis contra polícia gera confusão e atos de
As Polícias Civil e Militar apuram as ocorrências. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, os conflitos começaram à tarde, quando os policiais foram acionados para uma denúncia de homens armados em um ponto de venda de drogas.
Ao chegarem ao local, três suspeitos fugiram em direção a uma casa. Foi neste momento em que Igor foi morto. Outros dois foram presos. Foram apreendidas armas de fogo, munições, entorpecentes e anotações do tráfico.
Horas depois, outra ação terminou em troca de tiros, um suspeito foi morto e um PM da Rota ferido.
As ações são investigadas pelo Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), por meio de inquérito policial.
Protesto em Paraisópolis após ação da PM que terminou com uma morte. Foto: tiago queiroz
PM preso diz que prisão é ‘precipitada’
Em nota, a defesa do policial Renato Torquato, um dos PMs presos, diz que é preciso levar em conta o “calor da ocorrência” e a “percepção do policial”.
A “análise enviesada da prova em vídeo ainda vai colocar, infelizmente, muito policial não só na cadeia, como também no cemitério, infelizmente”, afirma a nota, assinada pelos advogados Wanderley Alves e William Cássio.
Estado sofreu crise por violência policial
Uma sequência de abusos cometidas por integrantes das tropas paulistas no fim de 2024 deflagrou uma crise na área da segurança pública para a gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Entre as ocorrências, estavam a morte de uma criança de 4 anos na Baixada Santista, de um estudante de Medicina baleado em um hotel da capital, e o flagra de um policial atirando um homem do alto de uma ponte na zona da capital.
Após a repercussão negativa, o governado reconheceu erros na retórica direcionada aos agentes de segurança e prometeu aperfeiçoar os protocolos. A letalidade policial já vinha em alta diante das ofensivas repressivas na Baixada Santista, onde houve as operações Verão e Escudo.
No 1º trimestre de 2025, o casos recuaram. Foram 131 mortes cometidas por policiais militares em serviço no Estado, queda de 26,4% ante as 178 registradas no mesmo período de 2024.
Fonte: O Estadão Conteúdo/Jornal Folha do Progresso e e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/07/2025/15:38:30
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Tarcísio de Freitas encerra agenda após tiros na comunidade de Paraisópolis, em São Paulo
Campanha do candidato ao governo de São Paulo diz que Tarcísio foi alvo de um atentado durante agenda em comunidade paulista (Foto:Reprodução)
Tarcísio de Freitas encerra agenda após tiros na comunidade de Paraisópolis, em São Paulo
Tarcísio de Freitas foi alvo de atentado durante evento de campanha
O candidato do Republicanos ao governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas, foi alvo de um atentado a tiros na comunidade de Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo. Segundo a assessoria da campanha de Tarcísio, ele participava de uma agenda quando criminosos dispararam contra o prédio em que estava.
Segundo a assessoria do candidato, a agenda foi interrompida após criminosos atirarem contra o prédio em que estava Tarcísio.
Por meio das redes sociais, o candidato afirmou que todos da equipe estão bem e que um criminoso foi baleado. “Em primeiro lugar, estamos todos bem. Durante visita ao 1o Polo Universitário de Paraisópolis, fomos atacados por criminosos. Nossa equipe de segurança foi reforçada rapidamente com atuação brilhante da PM de São Paulo. Um bandido foi baleado. Estamos apurando detalhes sobre a situação”, escreveu.
O candidato visitava o Polo Universitário de Paraisópolis na manhã desta segunda. Ele estava no terceiro andar do prédio quando os disparos começaram. Tarcísio deixou o local cerca de 20 minutos depois, acompanhado de seguranças e escolta policial.
Por:Jornal Folha do Progresso em 17/10/2022/12:59:20 com informações do Portal Itatiaia
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Seis PMs são afastados do serviço operacional após mortes em Paraisópolis
As 9 vítimas fatais do massacre em Paraisópolis (Foto:| Reprodução)
Seis policiais militares foram afastados dos serviços operacionais enquanto a morte de nove jovens na madrugada deste domingo (1º), na favela de Paraisópolis (zona sul da capital paulista), é investigada pela Polícia Civil e pela Corregedoria da PM. Os jovens morreram após serem pisoteados durante uma intervenção da Polícia Militar na festa que reunia cerca de 5.000 pessoas.
A Polícia Militar confirmou a informação nesta segunda-feira (2), porém, usando o termo “preservados” aos policiais que ficarão fora das ruas. “Os PMs não serão afastados, mas sim preservados [dentro do batalhão] neste momento. Não há, até agora, nenhuma evidência de erro por parte dos policiais”, afirmou o tenente-coronel Emerson Massera, porta-voz da corporação.
‘Meu filho foi assassinado’, diz mãe de jovem morto em baile funk
A Ouvidoria das policias (Civil e Militar) pediu o afastamento dos seis PMs, nesta segunda. “É preventivo afastar os policiais envolvidos na ocorrência em razão da complexidade dela”, afirmou o ouvidor Benedito Mariano.
Parentes de vítimas e sobreviventes acusam os policiais militares de encurralarem os frequentadores do baile e depois agredi-los em vielas.
PMs afirmam que perseguiam suspeitos em uma moto. Eles teriam entrado no baile e atirado contra os policiais, causando correria.
A Polícia Militar afirmou que está investigando possíveis excessos e que um inquérito na Polícia Civil apura a o caso.
Defensoria oferece ajuda A Defensoria Pública de São Paulo disse em nota que está à disposição dos parentes das nove vítimas que morreram em Paraisópolis, para a realização de atendimentos individualizados e em domicílio.
O órgão também destacou que organiza, para os próximos dias, um plantão de atendimento na própria comunidade onde houve a tragédia, para atender moradores da região. “Após esses passos iniciais, a Defensoria irá analisar as medidas cabíveis, incluindo eventuais pedidos de indenização e de atendimentos psicológicos, sem prejuízo do acompanhamento das investigações e apurações já em curso sobre o grave episódio”, diz trecho de nota.
A Defensoria ainda afirma que seu Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos acompanha outros casos em que pessoas ficaram gravemente feridas por conta de lesões supostamente provocadas por policiais em festas de rua.
Autor: FOLHAPRESS/segunda-feira, 02/12/2019, 21:14 Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.
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Ao todo, nove pessoas foram pisoteadas e levadas ao hospital. Apenas uma sobreviveu (Foto:Reprodução Vilar Rodrigo)
Nove pessoas – uma mulher e oito homens – morrem pisoteadas durante baile funk na comunidade de Paraisópolis durante um baile funk, na zona sul de São Paulo, neste domingo, 1. As identidades ainda não foram divulgadas. A confusão começou após a chegada da Polícia Militar no local para uma ação de controle de distúrbios civis. De acordo com as autoridades, a festa abrigava cerca de cinco mil pessoas. Segundo informações da Polícia Civil, a confusão iniciou após uma perseguição policial seguida de troca de tiros. Outras sete pessoas ficaram feridas.
O governador João Doria (PSDB) pediu “apuração rigorosa” do episódio. “Lamento profundamente as mortes ocorridas no baile funk em Paraisópolis nesta noite. Determinei ao Secretário de Segurança Pública, General Campos, apuração rigorosa dos fatos para esclarecer quais foram as circunstâncias e responsabilidades deste triste episódio”, escreveu Doria, no Twitter.
Por:Agência Estado
01.12.19 12h40 Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.
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