Guedes afirma que Bolsonaro mandou reverter corte no Farmácia Popular

(Foto:Reprodução) – Presidente ligou para o ministro da Economia e cobrou aumento no orçamento do programa, que distribui medicamentos de forma gratuita.

Paulo Guedes é o atual ministro da Economia do governo Bolsonaro

O ministro da economia, Paulo Guedes, participou do evento Latam Retail Show Congresso&Expo em São Paulo nesta quarta-feira, 14, e afirmou que o governo federal não irá reduzir o orçamento do programa Farmácia Popular.

Segundo o chefe da pasta, o presidente Jair Bolsonaro (PL) ligou para o economista e solicitou a retirada da redução orçamentária do programa que visa entregar medicamentos de maneira gratuita.

“Ministro da Economia não corta nada, quem corta é a Casa Civil. Ninguém vai cortar a Farmácia Popular”, pontuou o membro do governo federal, após explicar que houve um problema de falta de caixa e que a Casa Civil, comandado por Ciro Nogueira, havia previsto a redução das verbas para o próximo ano.

No total, a redução foi estimada em 60% e passou de R$ 2,04 bilhões para R$ 804 milhões. “Numa dessas, corta-se a Farmácia Popular. Evidente que o presidente tem compromisso. Hoje ele me liga, ‘como que pode um negócio desse?’”, disse.

Segundo Guedes, parte do pagamento será realizado através das RP9, as emendas do relator, ou a pasta irá se dedicar a encontrar outra forma de subsidiar o programa. (Com informações do Jovem Pan).

Jornal Folha do Progresso em 15/09/2022/

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Bolsonaro aperta braço da nova presidente da Caixa na posse

Posse da nova presidente da Caixa Econômica Federal foi realizada nesta terça-feira (5) | Foto:Reprodução/Vídeo

Situação inusitada aconteceu durante a assinatura de posse da nova presidente da Caixa Econômica Federal, Daniella Marques

Daniella Marques foi empossada presidente da Caixa Econômica Federal nesta terça-feira (5) durante cerimônia em que participaram o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes. Marques assume o lugar de Pedro Guimarães, investigado por assédio sexual e moral na estatal.

O que era para ser só mais uma posse, porém, chamou a atenção de internautas pela ação inesperada do presidente no ato da assinatura. Quando Daniella se preparava para assinar o termo com a caneta do banco, Bolsonaro interviu bruscamente na tentativa de oferecê-la um substituto.

Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra o momento em que Paulo Guedes assina o documento, em seguida Daniella recebe das mãos do ministro a caneta da Caixa e dá início à assinatura, porém, Bolsonaro, apressado, usa as duas mãos para apertar e puxar o braço de Marques, tentando evitar a conclusão do ato, o que faz com que a nova presidente da Caixa se assuste.

O presidente, então, mostra à ela uma caneta Bic, modelo usado por ele desde seu primeiro dia no Planalto. A executiva prontamente mostra a caneta para a plateia e a coloca no bolso do paletó de Bolsonaro, deixando em seguida seu nome no documento. (Com informações do Metrópoles).

Veja:

https://twitter.com/i/status/1544655637484867588

 

Jornal Folha do Progresso em 06/07/2022/

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Paulo Guedes é condenado por ofensas a servidores públicos

Paulo Guedes foi condenado a pagar indenização de R$ 50 mil | Foto:Fabio Rodrigues Pozzebom – Agência Brasil

Ministro da Economia atacou a classe dos servidores públicos durante palestra em fevereiro do ano passado

“O hospedeiro está morrendo, o cara virou um parasita, o dinheiro não chega no povo e ele quer aumento automático”. A frase foi proferida pelo Ministro da Economia do Brasil, o doutor, Paulo Guedes, durante palestra na Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, em fevereiro de 2020. Na ocasião, Guedes estava se referindo à classe dos servidores públicos brasileiros.

Por conta de suas declarações, Paulo Guedes foi condenado a pagar uma indenização de R$ 50 mil por ofender e agredir verbalmente a categoria. A sentença foi proferida no dia 16 de junho pela juíza Cláudia da Costa Tourinho Scarpa, da 4ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária da Bahia (SJBA). A juíza acatou o pedido do Sindicato dos Policiais Federais da Bahia (Sindipol-BA).

Em sua análise, a magistrada afirmou que Guedes havia violado “os direitos da personalidade dos integrantes da categoria profissional representada por este ente sindical, por meio dos seus pronunciamentos”.

Claudia Tourinho destacou, ainda, que o ministro “atacou – despropositadamente – a categoria dos servidores públicos” e que suas manifestações “excederam os limites estabelecidos pelos bons costumes, pois não se espera que um Ministro de Estado ofenda os próprios agentes estatais”. Ela reforça que “tais pronunciamentos violaram a honra e a imagem dos servidores públicos, que – por meio de eufemismos – foram rotulados de parasitas, assaltantes e preguiçosos.

Com informações do Sindilegis

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Governo põe cinco florestas à venda

(Foto:Reprodução) –  Dando seguimento a sua agenda de privatizações, o ministro da Economia, Paulo Guedes, incluiu cinco florestas nacionais na lista de privatizações da Presidência da República. As resoluções foram publicadas nesta segunda-feira (09/03) no Diário Oficial da União (DOU).

A reservas, localizadas nos estados do Amazonas e Rio Grande do Sul, precisam apenas do aval do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para serem concedidas à iniciativa privada.

Guedes determinou que as unidades de conservação Floresta Nacional de Canela e Floresta Nacional de São Francisco de Paula, no Rio Grande do Sul, sejam concedidas para prestação dos serviços públicos de apoio à visitação, à conservação, à proteção e à gestão das unidades.

O ministro também recomendou a inclusão dos projetos de concessão das Floresta Nacional de Humaitá, Floresta Nacional Iquiri e da Floresta Castanho, todas localizadas no Amazonas.

De acordo com o governo, uma das atividades permitidas nessas áreas será a exploração de madeira, um dos principais causadores de desmatamento atualmente. Caso sejam privatizadas, as reservas poderão ser exploradas para fins “técnicos-científicos e econômicos”.

Segundo a Secretaria Especial do PPI, o objetivo do governo é permitir o desenvolvimento sustentável dessas florestas em conjunto com o setor privado, promovendo crescimento econômico e geração de empregos.

Fonte: Metropóles

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Estados reagem a plano de Bolsonaro de zerar impostos

Medida aconteceu após ‘desafio’ de redução do ICMS sobre os combustíveis (Foto:Reprodução)

O presidente Jair Bolsonaro abriu na quarta-feira, 5, uma guerra com os Estados ao desafiar os governadores a reduzirem o ICMS sobre os combustíveis. Sem levar em consideração o quadro de rombo das contas públicas, o presidente prometeu, em troca, zerar os tributos federais.

Um custo de pelo menos R$ 27,4 bilhões por ano, que obrigaria a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, a cortar despesas em outras áreas ou elevar a alíquota de outros tributos.

“Está feito o desafio aqui. Eu zero o (imposto) federal hoje e eles (governadores) zeram ICMS. Se topar, eu aceito. Está ok?”, afirmou Bolsonaro, que há meses culpa os Estados pela alta dos combustíveis nos postos de gasolina.

De acordo com os dados da Receita Federal, do total arrecadado com tributos sobre combustíveis, 75% ficam com os governos estaduais e os outros 25% com a União. Os impostos sobre combustíveis correspondem a 14% da receita arrecadada com todos os impostos nos Estados.

A reação dos governadores foi imediata e em cadeia ao longo do dia. Os Estados defendem um diálogo “responsável” com o governo sobre o tema. O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que estava em Brasília, subiu o tom e chamou de “populista e pouco responsável” o desafio do presidente. “Na base da bravata, me lembra populismo, populismo me lembra algo ruim para o Brasil.”

Para Doria, Bolsonaro não pode “jogar no colo” dos governadores a responsabilidade, pois a União tem incidência maior no preço dos combustíveis.

O preço dos combustíveis marca mais uma disputa de discursos entre Jair Bolsonaro e João Doria, possíveis adversários na disputa presidencial de 2022. “Entendimento se faz reunindo, agrupando, não se faz por WhatsApp. Eu não conheço governo por WhatsApp”, provocou o governador.

Despesas.

Em evento no Rio Grande do Sul, o governador gaúcho, Eduardo Leite (PSDB), disse que “não é razoável, sensato e lógico” o presidente querer que os Estados façam uma redução abrupta do ICMS, enquanto o governo federal impõe aos governadores despesas maiores, como o aumento no salário dos professores. “Se queremos resolver o assunto, que sentemos, conversemos para efetivamente resolvermos”, disse Leite, que participou de evento em Caxias do Sul.

Renato Casagrande (PSB), governador do Espírito Santo, que também estava em Brasília, disse que o desafio “cria debate falso, rasteiro e superficial nas redes sociais”. “Ele tem estilo de fazer política lançando cortina de fumaça. Não pode terceirizar essa responsabilidade”, afirmou.

As críticas tiveram apoio também do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB). “O problema é que os governos, não só o do Jair Bolsonaro, mas dos ex-presidentes da República, já zeraram os cofres dos Estados”, disse. Segundo ele, todos os Estados estão quebrados: “Eu preferia tratar esse assunto de economia, com quem entende de economia, que é o ministro Paulo Guedes. Não com o presidente Bolsonaro, que desse ponto não entende”, afirmou o governador do DF.

Guedes não comenta.

O ministro Paulo Guedes não quis comentar a possibilidade de redução. Ao jornal O Estado de São Paulo, o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, informou que a pasta não recebeu documento formal sobre a proposta do presidente. Ele evitou comentar o desafio feito pelo presidente Jair Bolsonaro.

“A fala do presidente a ele é devido. O presidente é gestor maior do País”, disse. Questionado se haveria espaço fiscal, o secretário respondeu: “É uma discussão que precisa ter um amadurecimento. O Ministério da Economia não tem documento formal sobre essa proposta.”

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Por:Estadão Conteúdo

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Governo publica decreto que transfere PPI para Ministério da Economia

Presidente Jair Bolsonaro e ministro da Economia, Paulo Guedes (Foto:Reprodução)

Presidente Bolsonaro anunciou a saída da secretaria da Casa Civil, enfraquecendo o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni

O governo federal publicou nesta sexta-feira (31) decreto que transfere a Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) da Casa Civil para o Ministério da Economia.

De acordo com a publicação no Diário Oficial, a transferência inclui o Gabinete; a Assessoria Especial de Apoio ao Investidor e Novos Negócios; a Secretaria de Energia, Petróleo, Gás e Mineração; a Secretaria de Transportes; a Secretaria de Fomento e Apoio a Parcerias de Entes Federativos; e a Secretaria de Apoio ao Licenciamento Ambiental e à Desapropriação.

O presidente Jair Bolsonaro anunciou na quinta-feira, no Twitter, a saída do PPI da Casa Civil, numa medida que dará ainda mais poder ao ministro da Economia, Paulo Guedes, ao mesmo tempo em que enfraquece o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

Em seu programa de governo para as eleições presidenciais, organizado por Guedes, Bolsonaro já havia apontado que “para atender o objetivo de enxugamento do Estado” seu futuro Ministério da Economia concentraria as funções dos ministérios da Fazenda, do Planejamento, da Indústria e Comércio, bem como a secretaria executiva do PPI.

Após a eleição, contudo, o presidente terminou alocando o PPI sob o comando do então ministro da Secretaria de Governo, general Santos Cruz. Após a demissão de Santos Cruz, o PPI foi, em julho, para a Casa Civil, sob os cuidados de Onyx.

Por:O Liberal

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‘O pior inimigo do meio ambiente é a pobreza’, diz Paulo Guedes em Davos

Paulo Guedes(Foto:Reprodução G1)- Segundo o ministro da Economia, as pessoas destroem o meio ambiente ‘porque precisam comer’.
Guedes: Brasil está retomando crescimento econômico sustentável

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira (21), durante sua participação em painel no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, que “o pior inimigo do meio ambiente é a pobreza”.

A declaração do ministro foi dada quando ele comentava sobre a relação entre indústria e meio ambiente.

“O pior inimigo do meio ambiente é a pobreza. As pessoas destroem o meio ambiente porque precisam comer. Eles [pessoas pobres] têm todas as preocupações que não são as preocupações das pessoas que já destruíram suas florestas, que já lutaram suas minorias étnicas, essas coisas… É um problema muito complexo, não há uma solução simples”, declarou Guedes.

O ministro também afirmou que “todos precisamos de mais alimentos”, mas que, dependendo dos produtos químicos necessários para produzir mais alimentos, “você não tem um meio ambiente limpo”. “E essa é uma solução política. Não é simples, é muito complexa”, afirmou.

Em novembro, ao comentar os dados sobre queimadas na Amazônia, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o desmatamento é uma questão “cultural” no país, e que por isso não é possível acabar com ele. Em julho, Bolsonaro também havia afirmado ser uma “grande mentira” que pessoas passem fome no Brasil, classificando a legislação ambiental do país de “psicose”.

    Guedes diz que Brasil vai abrir compras do governo a estrangeiros

‘Equilíbrio delicado’ entre indústria e verde

Segundo Guedes afirmou nesta terça-feira, o “primeiro nível” de preocupações no Brasil é remover o ambiente hostil para negócios em geral, “receber e recolocar todo esse conhecimento já disponível em todo o mundo” sobre inovação na indústria. “Em um país como o Brasil, estamos um pouco para trás. Para não dizer muito para trás”, afirmou.

“O povo quer ter as indústrias e os empregos. E ao mesmo tempo há uma pressão enorme para manter ‘verde’. É um equilíbrio delicado, mas estou certo de que vamos conseguir”, concluiu.

Futuro da indústria

Durante o painel em Davos, Paulo Guedes afirmou que o Brasil foi “deixado para trás” na indústria do futuro. “Perdemos essa grande onda de inovação e globalização”, disse. Para o ministro, a mudança do trabalho “com as nossas mãos” para o trabalho “com as nossas mentes” vai levar um tempo, “mas estamos correndo atrás”.

Segundo o ministro, a indústria do futuro será centrada nas pessoas, com valorização do talento e da criatividade. E o papel do governo, de acordo com ele, não é inovar, mas garantir que haja um ambiente de negócios e acadêmico que permita apropriar o conhecimento existente.

Por G1
21/01/2020 09h46

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