Filhote de peixe-boi preso em rede é resgatado na várzea santarena

(Foto:Reprodução) – Um peixe-boi filhote foi encontrado na manhã desta quinta-feira (29), na comunidade Santa Maria do Tapará, várzea santarena.

O resgate foi realizado por agentes ambientais da Prefeitura de Santarém/Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) e ZooUnama.

“Fomos ver a malhadeira de manhã cedo e encontramos ele [peixe-boi] se batendo muito. Daí, percebemos que era um filhote, podia não sobreviver e acionamos a Semma”, informou o morador Odirlei Sousa.

O animal foi transportado na lancha da Semma e durante todo o trajeto recebeu hidratação até chegar ao Centro de Reabilitação Peixe-boi da Amazônia.

peixe
 Caixa d’água foi improvisada na comunidade para resgate do animal.

“Recebemos a informação que na comunidade Santa Maria o animal estava preso em uma malhadeira. A princípio, o que sabemos é que a mãe não estava próximo e nessa idade o animal não consegue viver sozinho”, relatou o agente ambiental Cláudio Santarém.

No ZooUnama, o exemplar recebeu os primeiros atendimentos com a verificação do estado de saúde. Trata-se de um macho com aproximadamente 6 meses de vida.

Crime ambiental

Conforme a Lei Federal de Crimes Ambientais nº 9.605/1998, matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, é crime ambiental.

O infrator está sujeito a pena de detenção de seis meses a um ano e multa de R$ 5 Mil por unidade de animal flagrado com o criminoso.

Como denunciar um crime ambiental?

De acordo com a Lei Federal de Crimes Ambientais nº 9.605/98, quem causar poluição de qualquer natureza está sujeito e pena de prisão e multa. Crimes ambientais como a poluição sonora, queimadas, desmatamento, pesca predatória, caça de animais silvestres e entre outros, devem ser denunciados.

Conforme à Lei Federal Complementar n° 140/2011 podem atender as demandas de crimes ambientais qualquer um dos seguintes órgãos: 1ª Companhia Independente de Policiamento Ambiental (1ª Cipam)/Polícia Militar, via NIOP; Polícia Civil (PC); Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas); Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma); Polícia Federal (PF); Ministério Público Federal (MPF); Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) e Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

É a partir da denúncia que qualquer um dos órgãos poderá tomar as providências cabíveis; pois é no ato do registro, diretamente aos órgãos, que o cidadão prestará o máximo de informações para se chegar aos responsáveis pelo crime.

Se possível, ao flagrar qualquer ato contra a fauna e a flora, o cidadão pode produzir vídeos ou fotos. Além disso, é importante a identificação do denunciado com informações como nomes,  número de placa de veículo e endereço.

Devido as inúmeras demandas e o amplo espaço geográfico do município, a Secretaria de Meio Ambiente tem montado um cronograma de ações, a fim de conter o avanço das irregularidades. São ações que se dão de forma sigilosa para identificar os criminosos ambientais e realizar as autuações.

Contatos para denúncia

– Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma)* – Pode ser presencialmente, entre 8h às 14h, no endereço: Av. Silva Jardim, nº 370, bairro Aldeia. Ou ligar para (93) 3522 5452. Ou via WhatsApp: (93) 99209.4670, com recebimento da denúncia no horário de 24h.

– Polícia Militar (PM)/1ª Companhia Independente de Policiamento Ambiental (1ª Cipam) – Via 190 (Niop). Horário de atendimento ao público: 24h/dia;

– Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas)/Unidade Regional Santarém – Pode ser feito no site: https://www.semas.pa.gov.br/, opção “Atendimento (Offline)”, ou presencialmente no endereço: Avenida Rosa Passos, nº 525. Perímetro: Av. Borges Legal e Av. Álvaro Adolfo. Barro: Prainha. CEP: 68005-470. E-mail: semas.santarem@gmail.com. Telefone: (93) 3524-7450/7452/7453. Horário de atendimento ao público: 08h às 14h;

– Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)/Gerência Executiva Regional de Santarém – Pode ser feito no site: http://www.ibama.gov.br/, opção “Denúncias”. Ou pela “Linha Verde”: 0800 618080. Ou presencialmente no endereço: Avenida Tapajós, nº 2.267 – Laguinho – Cep: 68010-000 – Santarém/PA. Horário de atendimento ao público: 8h às 12h e 14h às 18h;

– Polícia Federal (PF)/Delegacia de Polícia Federal em Santarém-PA – Somente presencialmente no endereço: Av. Pres. Vargas, 11 – Liberdade, 68040-400, Santarém – PA. Horário de atendimento ao público: 8h às 12h e 14h às 17h;

– Polícia Rodoviária Federal (PRF)/Unidade Operacional Santarém e 5ª Delegacia da PRF – Somente presencialmente no endereço: Rodovia Santarém – Cuiabá (BR-163), KM 995 – Cambuquira, 68033-010, Santarém – PA. Na Unidade Operacional o horário de atendimento ao público é de 8h às 12h; enquanto que na 5ª Delegacia da PRF é de 14h às 18h.

– Polícia Civil (PC)/16ª Seccional de Polícia Civil do Baixo Amazonas/ Superintendência Regional de Polícia Civil do Médio e Baixo Amazonas/Delegacia de Meio Ambiente e Proteção de Animais e Delegacia de Conflitos Agrários (Demapa/Deca) – Pelo disque denúncia 181, ou presencialmente nos endereços: 16º Seccional – Avenida Borges Leal, s/n – Aparecida, 68040-075, Santarém – PA. Horário de atendimento: 24h/dia. Superintendência Regional  – Avenida Sérgio Hein, s/n – Interventoria. Horário de atendimento: 08h às 18h;

– Ministério Público do Estado do Pará (MPPA)/13ª Promotoria de Justiça de Meio Ambiente e Urbanismo – Somente presencialmente no endereço: Av. Mendonça Furtado, 3991 –Liberdade. Horário de atendimento ao público: 8h às 14h.

– Ministério Público Federal (MPF) – Pode ser presencialmente no endereço: Avenida Marechal Castelo Branco, esquina com a Travessa Turiano Meira, 915 – Interventoria. A Sala de Atendimento ao Cidadão funciona das 08h00 às 14h00. Ou pelo site: www.mpf.mp.br/mpfservicos, na opção “Fazer uma representação inicial (denúncia)”. O sistema “MPF Serviços” também está disponível aplicativo para os sistemas Android e iOS.

Por:RG 15 / O Impacto com informações da PMS

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ZOOUNAMA acolhe filhote de peixe-boi resgatado em Prainha

O animal foi encontrado por pescadores nas proximidades da área urbana no município 

 O ZOOUNAMA – Zoológico do Centro Universitário da Amazônia recebeu, na última sexta-feira(16), mais um espécime de filhote de peixe-boi, resgatado por órgãos ambientais. Trata-se de um filhote fêmea, com 110cm de comprimento e sem lesões. O mamífero foi encontrado por pescadores de comunidade de Serrinha no município de Prainha em uma malhadeira.

Segundo o biólogo que coordena o zoológico, Esrom Paixão, o animal chegou sem ferimentos e já está recebendo todo apoio da equipe técnica e de tratadores do Projeto Peixe-boi. “Nós recebemos este filhote na sexta-feira, mas fomos informados que ele já havia sido encontrado na quarta-feira, dia 14. Para nossa surpresa, ele não apresentava nenhuma lesão ou ferimento”, destacou o biólogo.

De acordo com secretário de Meio Ambiente de Prainha, Ebson Mendes, assim que souberam da existência do filhote, foi feita toda a logística junto à Semma de Santarém para salvá-lo. “Ele foi encontrado preso em uma malhadeira nas proximidades da área urbana de Prainha. Fizemos toda uma logística possível para trazer aqui para o centro de reabilitação com o apoio da Semma de Santarém”, destacou

O ZOOUNAMA atua na região do Baixo Amazonas, junto com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e demais órgãos ambientais na conservação de animais silvestres e na reabilitação de animais que sofrem com a caça predatória e são vítimas do tráfico de animais na Amazônia.

Por:Lana Caroline Marques Mota/ZOOUNAMA – Zoológico do Centro Universitário da Amazônia – Com Foto

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Alunos de três regiões do Pará recebem recarga do vale-alimentação nesta quarta

Governo do Pará anuncia 8ª recarga de vale-alimentação para os estudantes da rede pública — Foto: Agência Pará

Desde o mês passado, a cada dia o vale-alimentação escolar é liberado para uma nova região paraense. Veja o cronograma.

O Governo do Pará libera nesta quarta-feira (10) a 8ª recarga do vale-alimentação escolar para alunos da rede estadual que estão sem aulas por causa da pandemia. Estudantes de três regiões do estado recebem o benefício esta semana.

Desde o mês passado, a cada dia, o vale-alimentação escolar é liberado para uma nova região paraense. Veja o cronograma de distribuição do vale:

Dia 10/03 – Região Lago de Tucuruí: Breu Branco, Goianésia do Pará, Itupiranga, Jacundá, Nova Ipixuna, Novo Repartimento e Tucuruí.

Dia 11/03 – Região Marajó: Afuá, Anajás, Bagre, Breves, Cachoeira do Arari, Chaves, Curralinho, Gurupá, Melgaço, Muaná, Ponta de Pedras, Portel, Salvaterra, Santa, Cruz do Arari, São Sebastião da Boa Vista e Soure.

Dia 12/03 – Região Rio Caeté: Augusto Corrêa, Bonito, Bragança, Cachoeira do Piriá, Capanema, Nova Timboteua, Peixe-Boi, Primavera, Quatipuru, Salinópolis, Santa Luzia do Pará, Santarém Novo, São João de Pirabas, Tracuateua e Viseu.

De acordo com o a Secretaria de Educação do Estado, os estudantes que se matricularam para este ano letivo de 2021 devem aguardar até o fechamento do período de matrículas para que possam receber o benefício.

Por G1 PA — Belém

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Governo do Pará anuncia 8ª recarga de vale-alimentação para os estudantes da rede pública – Novo Progresso na lista

Serão beneficiados 576 mil alunos a partir de quinta-feira, 25 (Foto:Agência Pará)

O governador do Pará, Helder Barbalho, anunciou nas redes sociais, neste domingo (21), que a partir de quinta-feira (25), a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) inicia a oitava recarga do vale-alimentação para os estudantes da rede estadual pública de ensino. Serão beneficiados 576 mil alunos.

Com mais esta recarga, no valor de R$ 80, cada aluno totaliza a quantia de R$ 640, investimento com recursos próprios do Governo do Estado. Até o momento, desde o começo da pandemia em 2020, o investimento do Governo do Estado com essa iniciativa, para atendimento dos escolares sem aulas presenciais, supera a R$ 357 milhões.

Em relação aos novos alunos, a Seduc informou que finaliza o período de matrícula e, a partir de março, realizará a entrega do cartão com o benefício da oitava recarga.

Cronograma de distribuição do vale-alimentação escolar:
Dia 25/02: Região Guajará – Ananindeua, Belém, Benevides, Marituba e Santa Bárbara do Pará

Dia 26/02: Região Rio Capim – Abel Figueiredo, Aurora do Pará, Bujaru, Capitão Poço, Concórdia do Pará, Dom Eliseu, Garrafão do Norte, Ipixuna do Pará, Irituia, Mãe do Rio, Nova Esperança do Piriá, Ourém, Paragominas, Rondon do Pará, Tomé-Açu e Ulianópolis

Dia 01/03: Região Tapajós – Aveiro, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, Rurópolis e Trairão

Dia 02/03: Região Tocantins – Abaetetuba, Acará, Baião, Barcarena, Cametá, Igarapé-Miri, Limoeiro do Ajuru, Mocajuba, Moju, Oeiras do Pará e Tailândia

Dia 03/03: Região Xingu – Altamira, Anapu, Brasil Novo, Medicilândia, Pacajá, Placas, Porto de Moz, Senador José Porfírio, Uruará e Vitória do Xingu

Dia 04/03: Região Araguaia – Água Azul do Norte, Bannach, Conceição do Araguaia, Cumaru do Norte, Floresta do Araguaia, Ourilândia do Norte, Pau D’Arco, Redenção, Rio Maria , Santa Maria das Barreiras, Santana do Araguaia, São Felix do Xingu, Sapucaia, Tucumã e Xinguara

Dia 05/03: Região Baixo Amazonas – Alenquer, Almerim, Belterra, Curuá, Faro, Juruti, Mojuí dos Campos, Monte Alegre, Óbidos, Oriximiná, Prainha, Santarém e Terra Santa
Dia 08/03:,Região Carajás: Bom Jesus do Tocantins, Brejo Grande do Araguaia, Canaã dos Carajás, Curionópolis, Eldorado dos Carajás, Marabá, Palestina do Pará, Parauapebas, Piçarra, São Domingos do Araguaia, São Geraldo do Araguaia e São João do Araguaia

Dia 09/03: Região Guamá – Castanhal, Colares, Curuçá, Igarapé-Açu, Inhangapi, Magalhães Barata, Maracanã, Marapanim, Santo Antônio do Tauá, Santa Maria do Pará, Santa Izabel do Pará, São Caetano de Odivelas, São Domingos do Capim, São Francisco do Pará, São João da Ponta, São Miguel do Guamá, Terra Alta e Vigia

Dia 10/03: Região Lago de Tucuruí – Breu Branco, Goianésia do Pará, Itupiranga, Jacundá, Nova Ipixuna, Novo Repartimento e Tucuruí

Dia 11/03: Região Marajó – Afuá, Anajás, Bagre, Breves, Cachoeira do Arari, Chaves, Curralinho, Gurupá, Melgaço, Muaná, Ponta de Pedras, Portel, Salvaterra, Santa, Cruz do Arari, São Sebastião da Boa Vista e Soure

Dia 12/03: Região Rio Caeté – Augusto Corrêa, Bonito, Bragança, Cachoeira do Piriá, Capanema, Nova Timboteua, Peixe-Boi, Primavera, Quatipuru, Salinópolis, Santa Luzia do Pará, Santarém Novo, São João de Pirabas, Tracuateua e Viseu.

Serviço:

A lista com as datas das recargas, por região, bem como dos estabelecimentos credenciados a receber este auxílio, estão disponíveis no site e redes sociais da Seduc.

Por G1 PA — Belém

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Filhote de peixe-boi resgatado em Oriximiná, no PA, é transferido para instituto especializado no Amazonas

Filhote de peixei-boi vai ser reabilitado no Inpa, em Manaus — Foto: Rômulo D’Castro/Arquivo Pessoal

Animal foi encontrado sozinho em lago na comunidade Santo Antônio, em janeiro, e estava sob responsabilidade da Secretaria de Meio Ambiente para reabilitação antes da transferência.

Um filhote de peixe-boi resgatado em um lago na zona rural de Oriximiná, no oeste do Pará, iniciou uma jornada que vai além dos limites geográficos. O animal foi transferido nesta segunda-feira (8) para o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus (AM), onde contará com estrutura especializada para reabilitação.

A história da peixe-boi, infelizmente, segue o mesmo roteiro de outros animais da espécie resgatados nos rios amazônicos. No dia 17 de janeiro, moradores da comunidade Santo Antônio a encontraram sozinha no lago Cachoeiry. As pessoas acreditam que a mãe tenha sido capturada por pescadores – o que é proibido por lei por se tratar de uma espécie em risco de extinção.

Agentes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente foram acionados e fizeram o resgate da peixe-boi. Desde então, o animal ficou recebendo tratamento no município para ganhar peso e ficar mais forte para transferência, já que ela chegou bastante debilitada.

“A comunidade ficou o dia inteiro vigiando para ver se a mãe aparecia, mas não apareceu. Provavelmente, a mãe tenha sido morta. Vamos levar agora para Inpa para receber todo o tratamento necessário”, disse o titular da Secretaria de Meio Ambiente, Rubson Rodrigues.

Como o processo para transferência é burocrático, levaram algumas semanas até que fosse autorizada a viagem do Pará ao Amazonas.

Importância ao meio ambiente aquático

Vítimas da predação humana, as mães de peixes-boi são mortas e os filhotes largados ao relento por não terem valor comercial ou cultural. Por serem totalmente dependentes das mães, sozinhos na natureza eles não sobreviveriam. Dessa forma, todos os resgates feitos são de filhotes em idade de amamentação.

O peixe-boi-amazônico é a menor espécie existente. Mede entre 2,8 a 3,0 metros e pesa até 450 quilos. Mesmo assim o tamanho impressiona e, por causa disso, ele passa uma imagem de poucos amigos.

peixe boiPeixe-boi-amazônico é a menor espécie existente. Mede entre 2,8 a 3,0 metros e pesa até 450 quilos — Foto: Instituto Bicho D’água.

Apesar da aparência, ele é dócil e bastante lento em seus movimentos. Talvez seja em razão destas características que este mamífero seja uma espécie vulnerável. E a razão para o risco de extinção também se apoia em alguns fatores como a caça deliberada (apesar de o peixe-boi ser protegido por lei desde 1967), a morte acidental em redes de pesca, o encalhe de filhotes órfãos e, claro, a degradação ambiental.

Como característica física, tem o corpo escuro e uma grande mancha esbranquiçada ou rosada no peito. Esta diferenciação, mais a ausência de unhas nas nadadeiras peitorais, é o que o distingue do peixe-boi-marinho e do peixe-boi-africano. Ele é também o único a viver exclusivamente em água doce.

Herbívoro, o peixe-boi-da-Amazônia se alimenta de capins flutuantes e tem papel fundamental na cadeia alimentar e no ecossistema aquático da região onde vive. Ele controla não só o crescimento dessas plantas, como também, com suas fezes e a própria urina, fertiliza o solo das águas, contribuindo para a manutenção do ambiente.

Por Geovane Brito, G1 Santarém — Pará

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Pesquisa aponta que seis municípios do Pará tem mais eleitores do que habitantes

Segundo o levantamento, esses casos aumentaram 60% em todo país em relação as eleições de 2018. –  (Foto:Reprodução)

Um estudo realizado pela Confederação Nacional dos Municípios aponta que seis cidades do Pará possuem mais eleitores do que habitantes. Segundo o levantamento, esses casos aumentaram 60% em todo país em relação as eleições de 2018.

Ainda segundo o estudo, os municípios que possuem mais eleitores são: de Paud’arco com 42%, Mojuí dos Campos com 17%, Canaã dos Carajás com 6%, Peixe-Boi com 4%, Senador José Porfírio 0,8% e Jacareacanga com 59%.

O estudo aponta que a família atrai muitos eleitores que optam por manter o título no domicílio eleitoral de origem, outra explicação tem motivações políticas. Segundo o Tribunal Eleitoral, os números do IBGE com a estimativa da população também estão defasados. O senso de 2020 foi cancelado por causa da pandemia. O TRE também informou que a coleta de dados para biometria garantiu mais segurança e transparência no processo eleitoral o que deu o fim a duplicação de títulos.

As eleições municipais movimentam a rotina das cidades. Prefeitos e vereadores são responsáveis pela solução de problemas que afetam diretamente das comunidades, por isso especialistas fazem um alerta para os eleitores que moram em um município e vão as urnas em outra cidade .

Por G1 PA — Belém

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Moradores encontram filhote de peixe-boi na comunidade Pixuna do Tapará

Semma e equipe do ZooUnama realizaram resgate do animal na tarde desta quinta-feira — Foto: Ascom Unama/Divulgação

Semma e equipe do ZooUnama realizaram resgate do animal na tarde desta quinta-feira (12).

Moradores da comunidade Pixuna do Tapará, região de rios de Santarém, no oeste do Pará, encontraram na manhã desta quinta-feira (12) um filhote de peixe-boi dentro de uma estrutura usada para embarque e desembarque de gado conhecida como brete.

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) e equipe do ZooUnama foram acionados pelos comunitários e realizaram o resgate do animal que foi encaminhado ao zoológico de Santarém.

De acordo com o presidente da associação da comunidade, Alcinei Carvalho, a parceria com órgãos ambientais é muito importante, pois sempre eles têm se deparado com esses tipos de situações com animais. A comunidade trabalha para que todos os animais silvestre possam ser preservados. Os trabalhos como a preservação de tartarugas da Amazônia e manejo de pirarucu são realizados pelos moradores.

“Nós buscamos forma de fechar parceria com os órgãos e em todas nossas ações são realizados com sucesso, assim como o resgate desse filhote do peixe-boi. Foi só entrar em contato com eles que imediatamente estavam aqui para atender e salvar a vida do bicho”, contou Alcinei Carvalho.

O filhote pesa cerca de 12 kg e mede aproximadamente 93 cm. Segundo o médico veterinário do ZooUnama, Jairo Moura, o animal tem um ferimento preocupante, mas que já foi avaliado pela equipe e está sendo tratado.

“O ferimento provavelmente foi causado por objeto perfurocortante e está recebendo medicação adequada. Um notícia boa é que ele mamou bem e recebeu muito bem o leite oferecido. Nas próximas 48 horas ele está em observação para poder passar por uma nova avaliação clínica”,destacou o médico veterinário, Jairo Moura.

Por Kamila Andrade, G1 Santarém — PA

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Peixe-boi reabilitada e liberada nos rios da Amazônia é encontrada grávida; veja fotos

(Foto: Diogo Souza/Inpa) – Esta é a primeira vez que pesquisadores constataram gravidez em peixe-boi da Amazônia (Trichechus inunguis) reintroduzida à natureza

Pela primeira vez, pesquisadores constataram gravidez em peixe-boi da Amazônia (Trichechus inunguis) reintroduzida à natureza. A fêmea “Baré” chegou ainda filhote ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTIC), em Manaus, onde passou 16 anos e foi solta, em 2018, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (DRS) Piagaçu-Purus, no município de Anori, a 173 quilômetros da capital amazonense.

O novo filhote dessa espécie ameaçada de extinção é o principal indicador do sucesso do  Programa de Reintrodução de Peixes-bois da Amazônia, patrocinado pela Petrobras e executado pelo Projeto Mamíferos Aquáticos da Amazônia, da Associação Amigos do Peixe-boi (Ampa) em parceria com o Inpa, via Laboratório de Mamíferos Aquáticos (LMA). Conta ainda com o apoio da Universidade de Quioto (Japão), Itochu, Aquário de São Paulo e Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Amazonas (Sema).

Para a líder do LMA do Inpa, a pesquisadora Vera da Silva, a confirmação da gravidez da fêmea Baré, que foi resgatada, reabilitada e reintroduzida na natureza, é uma prova viva de que os procedimentos adotados pela equipe estão corretos e dando certo. “Esta gravidez mostra que o animal está bem, adaptado e integrado nessa população de peixes-bois. Isso para nós é uma grande satisfação, e é mais uma etapa na garantia da conservação dos peixes-bois da Amazônia”, destacou.

Veja fotos:

peixe boi2
Foto: Diogo Souza/Inpa
peixe boi4
Foto: Acervo/Ampa
peixe boi3
Foto: Acervo/Ampa

De acordo com o coordenador do Programa de Reintrodução de Peixes-bois da Amazônia, o biólogo Diogo Souza, o filhote deve nascer até junho, período de enchente do rio Purus. A reprodução da espécie está associada ao ciclo hidrológico da Amazônia. O pico de nascimento ocorre depois que as águas sobem, quando há maior abundância de alimentos. Na natureza, o animal herbívoro se alimenta de plantas aquáticas, como capim membeca, mureru e capim-navalha. Em cativeiro, verduras complementam a dieta dos animais.

A detecção da gravidez aconteceu após captura de Baré, ocorrida em novembro, durante a vazante do rio Purus. A ação de monitoramento aconteceu 200 dias após a soltura de 12 animais reabilitados e levados de volta à natureza, considerada a maior  reintrodução de peixes-bois da Amazônia da história do país. A equipe  fez a biometria e verificou que desde a soltura, a fêmea Baré cresceu 11 centímetros e ganhou aproximadamente 130 quilos. A gravidez foi confirmada com  análise das amostras de sangue.

“Conseguimos verificar a eficácia das etapas de resgate, reabilitação e soltura. Claramente o animal está adaptado à natureza, e futuramente contribuirá para o aumento da população da espécie. Nossa equipe e os moradores das comunidades da Reserva ficaram bem felizes com a gravidez da Baré. Isso dá ânimo para continuar com este trabalho, que é árduo e complexo, mas que atende a uma causa tão nobre”, comemora Souza.

Além da reprodução das fêmeas, existem outros indicadores de sucesso na soltura dos peixes-bois da Amazônia, como a sobrevivência e adaptação dos animais ao pulso de inundação dos rios (subida e descida das águas), interação com peixes-bois selvagens e ausência de contato com humanos.

Souza lembra que o apoio dos comunitários é fundamental. “São eles que realizam o monitoramento por telemetria VHF dos peixes-bois, e conseguem coletar dados inéditos que ajudarão a propor políticas públicas para a conservação da espécie em longo prazo”, diz o biólogo, lembrando que são ex-caçadores de peixes-bois que realizam o monitoramento dos animais.

Nova soltura

A Ampa lançou na última quinta-feira (27) uma campanha virtual de financiamento coletivo (crowdfunding/vakinha online) para arrecadar recursos para custear parte do monitoramento dos peixes-bois da Amazônia que serão reintroduzidos neste ano. A meta é arrecadar R$ 35 mil.

Os interessados podem colaborar até 19 de abril, por meio da plataforma do Kickante https://www.kickante.com.br/campanhas/devolvendo-peixes-bois-da-amazonia-natureza. Os apoiadores podem ganhar recompensas.

Há mais de 40 anos, o Inpa  atua com pesquisas e ações de conservação para o peixe-boi. Em 2008, o Inpa implantou o Programa de Reintrodução de Peixe-bois da Amazônia, que em abril fará mais uma soltura na Reserva Piagaçu-Purus, desta vez com dez animais.

O peixe-boi da Amazônia vive em média 60 anos e só atinge a maturidade sexual, ou seja, só está pronto para se reproduzir com aproximadamente seis anos de idade. A gestação da fêmea de peixe-boi da Amazônia dura aproximadamente 12 meses. Nasce um filhote por vez, com raros casos de gêmeos. O cuidado da mãe perdura por aproximadamente dois anos, com o filhote sendo amamentado neste período. Segundo o biólogo, é de suma importância manter esses animais no ecossistema, principalmente as fêmeas. Sem elas, a recuperação da população dessa espécie fica comprometida.

A caça ilegal e captura acidental em redes de pesca são as principais ameaças ao peixe-boi da Amazônia, além de sofrer com a destruição e degradação ambiental. A caça do animal é proibida desde 1967, porém sua carne ainda é apreciada na região, o que exige um intenso trabalho de sensibilização ambiental e de fiscalização.

Por:Portal Amazônia, com informações do Inpa

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PF deflagra operação contra organização acusada de fraudar licitações e contratos públicos no Pará

Operação ‘Vissaium’ é a segunda fase da operação ‘Carta de Foral'(Divulgação/Polícia Federal)

A Polícia Federal, em conjunto com a Controladoria Geral da União e a Receita Federal, deflagrou, nesta quinta-feira (12), a operação “Vissaium”, segunda fase da operação “Carta de Foral”, com o objetivo de desarticular organização criminosa responsável por fraudar licitações e contratos públicos em 10 municípios paraenses, entre os quais Ipixuna do Pará, Mãe do Rio, Ourém, Santa Maria do Pará, São Caetano de Odivelas, São Miguel, Viseu, Marituba e Cachoeira do Piriá.

A investigação aponta que a organização criminosa movimentou, nos anos de 2010 a 2017, mais de R$ 39 milhões de reais em recursos públicos do FNDE e Fundeb. São várias as condutas investigadas, dentre as quais fraude em licitação consistente na participação das mesmas empresas em vários certames, simulação de entrega de merenda escolar e pagamento de vantagem indevida agentes públicos. Ao todo, estão sendo cumpridos 26 mandados de busca e apreensão, 10 mandados de prisão preventiva e 4 mandados de prisão temporária, expedidos pelo juiz federal titular da 4ª Vara Criminal Federal de Belém juiz federal Antônio Carlos Almeida Campelo.

Participam da operação 158 policiais federais além de auditores da Controladoria-Geral da União e Receita Federal. As medidas judiciais estão em andamento nos municípios de Belém, Capanema, Peixe-Boi, Cachoeira do Piriá, Bragança e Garrafão do Norte.

A designação da operação “Vissaium” refere-se ao nome, em português medieval, da cidade de Viseu em Portugal, a qual foi objeto da Carta de Foral Manuelino de Viseu, concedido pelo rei Dom Manuel I.
Por:Redação Integrada
12.12.19 8h12
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