Veja a lista com 412 pessoas presas no sistema penitenciário do DF por atos golpistas em Brasília

Polícia e Exército se concentram na frente do QG do Exército para desmobilizar acampamento – (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)  –

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal divulgou uma lista com 412 pessoas, que foram presas em acampamentos e nos atos golpistas que culminaram com a invasão e depredação do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF). O Jornal Folha do Progresso está acompanhando os desdobramentos das prisões que passam de 1200 (mil e duzentos), segundo a PF.

Leia também:Moradores de Novo Progresso foram presos e outros encaminhados para a sede da Polícia Federal em Brasília

Na primeira lista traz nomes de 158 homens estão presos no Centro de Detenção Provisória II enquanto as mulheres estão na Penitenciária Feminina do Distrito Federal.

Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária, “devido ao alto número de prisões, não é possível que a Gerências de Atendimento aos Internos – Geaits das unidades prisionais realizem comunicações individuais. Dessa forma, será mantida lista atualizada das pessoas transferidas para o Sistema Prisional, a fim de possibilitar o acesso de familiares e advogados a elas”.

Ainda há centenas de pessoas que estão temporariamente acomodados na Academia Nacional de Polícia. Portanto o número de presos no sistema penitenciário do Distrito Federal deve aumentar.

No total, foram presas mais de 1.200 pessoas entre domingo e segunda-feira, no Distrito Federal.

DFFF

Clique e Veja aqui a lista de 412 presos, que já se encontram no sistema penitenciário, divulgada pelo governo do Distrito Federal.

 

Por:Jornal Folha do Progresso em 10/01/2023/07:34:26

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Secretaria de Administração Penitenciária suspende visitas em todas as unidades penais do PA após rebelião

Complexo Prisional de Santa Izabel. — Foto: Oswaldo Forte/O Liberal

De acordo com portaria, estão suspensas as visitas familiares, consultas com advogados, cultos e todos os movimentos externos .Segundo a Seap, medida visa a estabilidade e segurança dos internos, servidores e colaboradores.

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) suspendeu temporariamente as visitas de rotina, entrevistas de advogados e atividades externas nas 49 unidades prisionais do Pará.

A decisão foi tomada após a rebelião ocorrida na última quarta-feira (26), no Centro de Recuperação Penitenciária do Pará II (CRPP II), no Complexo Penitenciário de Santa Izabel, nordeste do estado.

A medida, publicada em edição extra do Diário Oficial da União na última quarta-feira (26), pela portaria Nº 771/2020, tem o objetivo de garantir a ” estabilidade e segurança de todos os internos, servidores e colaboradores do sistema”, justificou a Seap.

De acordo com a portaria, estão suspensas as visitas familiares, consultas com advogados, trabalhos extramuros, cultos religiosos e todos os movimentos externos, com exceção do serviço de fornecimento de alimentação e saúde aos custodiados.

Rebelião

Sete presos e dois agentes penitenciários foram feridos, após tentativa de rebelião no Centro de Recuperação Penitenciário do Pará II (CRPP II), a 60 km de Belém, na tarde de quarta (26). Dois dos detentos feridos morreram.

Segundo informações de familiares, um detento teria tomado a arma de uma agente penitenciária e disparado. Um vídeo, gravado de fora da unidade, registra o momento em que a situação estava sendo controlada pela segurança do presídio.

A unidade custodia 200 pessoas com maior relevância na atuação de facções criminosas no estado.

Por G1 PA — Belém

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Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária deixa o Pará após um ano

Durante esse período, foi feito um treinamento tanto na parte física, quanto intelectual onde foram montadas estratégias dentro das penitenciárias. (Foto:Reprodução)

Após um ano, a Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária (FTIP), do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) deixou o estado no último sábado (22). Durante esse período, foi feito um treinamento tanto na parte física, quanto intelectual onde foram montadas estratégias dentro das penitenciárias. Esse trabalho aconteceu de forma intensiva principalmente no Complexo Penitenciário de Santa Izabel e também Unidades Prisionais da região Metropolitana de Belém. No total 371 agentes federais realizaram todos esses serviços.

Dentro desse trabalho houveram críticas por parte de instituições ligadas aos direitos humanos com relação a atualização da força penitenciária. Parentes de detentos também denunciaram a questão de tortura.

Massacre em presídio

A força-tarefa foi enviada pelo ministro Sérgio Moro a pedido do governador Helder Barbalho, após o massacre que resultou na morte de 62 presos em um presídio de Altamira, no sudoeste do Pará.

Um confronto entre facções criminosas causou a morte de 58 detentos. No dia 29 de julho de 2019, líderes do Comando Classe A (CCA) incendiaram cela onde estavam internos do Comando Vermelho (CV). Foram 58 mortos. De acordo com a Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe), 41 morreram asfixiados e 16 foram decapitados. Na terça, mais um corpo foi encontrado carbonizado nos escombros do prédio.

Após as mortes, o governo do estado determinou a transferência imediata de dez presos para o regime federal. Outros 36 seriam redistribuídos pelos presídios paraenses.

No dia 31 de julho de 2019, quatro envolvidos na chacina de Altamira foram mortos durante o transporte para Belém, segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Segup). Com isso, o número de mortos no confronto chega a 62.
penitenciaria

Massacre no presídio de Altamira — Foto: Arte/G1

Por G1 PA — Belém

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