Prates diz que Lula não deu ordem sobre dividendos da Petrobras e vê ‘muita espuma’ na discussão

Jean Paul Prates, do PT, foi indicado pelo governo Lula para presidir a Petrobras — Foto: Adriano Machado/Reuters

Presidente da Petrobras se reúne com o Lula nesta segunda (11), mas garante que conversa já estava agendada e não foi convocada após a empresa perder R$ 55,3 bilhões em valor de mercado na semana passada.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, falou nesta segunda-feira (11) com exclusividade ao blog e ao Estúdio i sobre a decisão de adiar a distribuição de dividendos extraordinários aos acionistas. Na última sexta-feira, a empresa perdeu R$ 55,3 bilhões em valor de mercado após frustrar as expectativas dos acionistas.

Prates disse que a decisão não partiu de ordem do presidente Lula (PT).

“O presidente não deu nenhuma ordem sobre a questão dos dividendos. Nós estamos discutindo isso com o acionista majoritário dentro dos espaços possíveis. Houve uma discussão a tempo do anúncio do balanço, havia necessidade de fechar o balanço. E foi definido que a gente adiaria a discussão”, disse.

Os dividendos são uma parcela do lucro da empresa que é repartida entre os acionistas. O balanço financeiro de 2023 foi divulgado na quinta-feira (7) e, além de ter vindo abaixo das projeções, também frustrou as expectativas do mercado — que esperava um pagamento de dividendos extraordinários.

Foram anunciados R$ 14,2 bilhões em dividendos para o trimestre, dentro do modelo de pagamento mínimo da companhia.

O Conselho de Administração da Petrobras chegou a propor o pagamento de dividendos extraordinários aos acionistas, uma fatia maior do lucro. Mas os representantes do governo votaram contra a proposta, que acabou rejeitada.

O presidente da Petrobras diz que vão ter que decidir o que fazer com os dividendos, mas explica que os dividendos extraordinários que restaram de 2023 “não podem ser usados para outra coisa” e diz que a discussão “é espuma”.

“Ficamos com aquela decisão pendente. Os dividendos extraordinários, é bom que se diga, se distribuem 100% para os acionistas todos, inclusive o governo, que tem 37% disso, ou fica tudo numa conta de reserva. Eu parti com a diretoria para uma proposta intermediária, uma proposta de 50% a 50%. A gente divide uma metade, distribui, afinal esses acionistas também acreditaram na nossa gestão”, diz Prates.

Apesar da negativa de Prates ao blog, a colunista d’O Globo Malu Gaspar apurou que Lula arbitrou pessoalmente na disputa da Petrobras e decidiu que a empresa não pagaria dividendo extra.

O presidente definiu que todos do conselho deveriam votar com o governo, ou seja: contra os dividendos. Apesar disso, Prates não seguiu a orientação e se absteve na votação.

A postura motivou uma ala do governo Lula 3 a pressionar pela saída de Prates do comando da empresa.

Reunião com Lula

Sobre a reunião com Lula nesta segunda, Prates diz que já era um compromisso agendado e não tem como foco a questão dos dividendos.

“Essa atualização junto ao presidente estava combinada para hoje. É claro que o assunto de dividendos deve surgir no final da reunião e a gente vai falar um pouco sobre isso, mas o objetivo da reunião não é esse”, conclui.

Fonte: g1  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/03/2024/12:30:03

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Bolsa cai após anúncio de queda no lucro da Petrobras

Tanques da Petrobras na refinaria de Paulínia | Foto: reprodução

O dólar comercial encerrou na sexta-feira (8) sendo vendido a R$ 4,982, com alta de R$ 0,048 (0,97%).

O mercado financeiro corresponde a um ambiente de negociações de qualquer tipo de ativo com valor financeiro: títulos, moedas, ações, mercadorias, commodities e câmbio. A estrutura envolve operações de compra e venda de ativos, movimento que influencia diretamente a economia de um país.

Em um dia de nervosismo no mercado doméstico e externo, o dólar aproximou-se de R$ 5. A bolsa de valores caiu quase 1%, influenciada pela divulgação do lucro da Petrobras em 2023.

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (8) vendido a R$ 4,982, com alta de R$ 0,048 (0,97%). A cotação operou em alta durante todo o dia, influenciada pela divulgação de dados do mercado de trabalho norte-americano. Na máxima do dia, por volta das 11h15, a moeda chegou a R$ 4,99.

A moeda norte-americana fechou a semana com alta de 0,53%. A cotação está no maior nível desde 23 de fevereiro. Em 2024, a divisa acumula alta de 2,66%.

No mercado de ações, o dia também foi tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 127.071 pontos, com queda de 0,99%. Apesar da alta de algumas ações de varejistas, a forte queda nos papéis da Petrobras, os mais negociados na bolsa, teve peso no desempenho negativo.

As ações ordinárias (com direito a voto em assembleia de acionistas) caíram 10,37%. Os papéis preferenciais (com preferência na distribuição de dividendos) recuaram 10,57%. Na noite de quinta-feira (7), a estatal divulgou lucro de R$ 124,6 bilhões em 2023. Apesar de esse ser o segundo melhor resultado da história, os investidores reagiram mal porque a Petrobras decidiu não distribuir dividendos extras aos acionistas, preferindo aplicar o dinheiro numa reserva técnica.

A Petrobras distribuirá apenas o mínimo de dividendos (parcela dos lucros repassadas aos acionistas) previsto por lei. Em relação a 2022, os lucros da Petrobras caíram 33,8%. No entanto, os resultados de 2 anos atrás foram influenciados pela guerra entre Rússia e Ucrânia, que elevou a cotação internacional do petróleo para US$ 120 e fez o preço médio da gasolina aproximar-se de R$ 8 no Brasil.

Quanto ao dólar, a forte alta da moeda está relacionada principalmente à divulgação de que a criação de empregos nos Estados Unidos em fevereiro superou as expectativas, apesar de o ganho salarial ter ficado abaixo do previsto. O bom desempenho no mercado de trabalho aumenta as chances de o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) adiar o início do corte de juros na maior economia do planeta.

Fonte: Diário Online e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/03/2024/10:21:17

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Petrobras doará notebooks para escolas públicas do Pará; veja lista

A Petrobras divulgou, nesta semana, a lista final de escolas públicas que receberão – junto a Organizações da Sociedade Civil que atualmente têm projetos sociais ou ambientais vigentes no Programa Petrobras Socioambiental – 6 mil notebooks doados pela companhia por meio de Chamada Pública. No total, foram 167 escolas públicas selecionadas, sendo 12 institutos federais e as demais das redes estaduais de ensino dos estados do Amazonas, Amapá, Bahia, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco e Rio Grande do Sul, em áreas de abrangência da atuação das unidades da companhia. O objetivo da ação é ampliar a inclusão digital de crianças e adolescentes no País.

Os equipamentos doados pela Petrobras serão utilizados em atividades pedagógicas e de educação digital nos ensinos infantil, fundamental I ou II, médio ou ensino de jovens e adultos. A relação das escolas contempladas pode ser acessada em https://www.petrobras.com.br/negocios/doacao-de-bens .

“A educação é um legado para a sociedade com o qual a Petrobras tem orgulho em contribuir. E, nos tempos atuais, a inclusão digital é fundamental. Com a doação dos computadores, fortalecemos nosso relacionamento com as comunidades das nossas áreas de atuação e impulsionamos a formação de tantos alunos”, apontou o gerente executivo de Responsabilidade Social da Petrobras, José Maria Rangel.

A previsão é que os notebooks sejam entregues a partir de fevereiro. Entre 2021 e 2022, a Petrobras doou mais de 8 mil computadores para escolas municipais, estaduais e federais dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo.

ABAIXO RELAÇÃO DE ESCOLAS BENEFICIADAS NO PARÁ

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Fonte: Diário do Pará  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/01/2024/09:44:36

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Preços dos combustíveis começam 2024 próximos à paridade internacional, segundo associação

Cenário global e câmbio estabilizado contribuíram para a estabilização dos preços no mercado interno.

A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) divulgou nesta terça-feira (2) que, ao iniciar o ano de 2024, os valores da gasolina e do diesel no Brasil se aproximam da paridade com o mercado internacional. Contudo, a Abicom destaca que as oportunidades de importação se concentram principalmente na gasolina, que permanece sem reajuste nas refinarias da Petrobras há 74 dias, com preço apenas 1% superior ao praticado no Golfo do México, referência para os importadores brasileiros. O diesel está defasado.

O cenário global, com o preço do petróleo em torno de US$ 77 o barril e o câmbio estabilizado em aproximadamente R$ 4,8, contribui para a estabilização dos preços no mercado interno, conforme observa a Abicom.

No caso do diesel, embora a Petrobras tenha reduzido seu preço duas vezes em dezembro, as possibilidades de importação encontram-se limitadas. A Acelen, controladora da Refinaria de Mataripe, única unidade de refino privada significativa, também promoveu uma redução de R$ 0,10 por litro no preço do diesel no último dia útil do ano passado.

Em 2023, Petrobras reduziu em 22,5% o preço do diesel

O valor do diesel nas refinarias da Petrobras está atualmente 2% abaixo do praticado no Golfo do México, e 1% inferior na média das refinarias brasileiras. Ao longo do ano anterior, a estatal promoveu uma redução expressiva de 22,5% no preço do diesel, sendo a última queda de 7,9%, equivalente a R$ 0,30 por litro, ocorrida na semana passada. Em dezembro, a Petrobras já havia reduzido o preço do diesel em R$ 0,27 por litro.

Desde maio, a Petrobras abandonou a política de paridade com a importação (PPI) e adotou uma abordagem comercial baseada no custo alternativo do cliente, priorizando esse valor na precificação, juntamente com o valor marginal para a Petrobras. O presidente da estatal, Jean Paul Prates, destaca que essa nova estratégia proporcionou maior previsibilidade ao mercado, mantendo, ao mesmo tempo, a lucratividade da companhia.

Fonte: O liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/01/2024/14:19:14

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Petrobras anuncia redução de R$ 0,30 por litro no preço do diesel

O preço médio passará a ser de R$ 3,48 por litro para as distribuidoras a partir desta quarta-feira (27).

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (26), uma redução de R$ 0,30 por litro no preço do diesel tipo A para as distribuidoras, que passará a ser de R$ 3,48 por litro, válido a partir desta quarta-feira (27).

Segundo cálculos da companhia, considerando a mistura obrigatória de 88% de diesel A e 12% de biodiesel que compõe o diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor terá uma redução de R$ 0,26 por litro.

Com isso, cada litro vendido na bomba deve custar, em média, R$ 3,06 ao consumidor final, segundo comunicado da empresa.

“Destaca-se, no entanto, que o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda”, pontua a companhia, explicando que os preços podem ser maiores na prática.
No ano, até aqui, o preço do diesel para as distribuidoras acumula uma baixa de R$ 1,01 por litro, o que equivale a cerca de 22,5% de redução.

Gasolina e gás de cozinha não terão variações
A Petrobras informou, também, que manterá os preços da gasolina e do gás de cozinha inalterados por enquanto.

A última vez que a estatal mexeu no valor da gasolina foi em 21 de outubro deste ano, quando reduziu o preço em R$ 0,12 por litro para as distribuidoras. Com esse último movimento, o combustível acumula uma queda de R$ 0,27 por litro em 2023, cerca de 8,7%.

Já o gás de cozinha (GLP) não tem alterações desde 1° de julho, quando a Petrobras reduziu os preços em R$ 0,10 por kg, queda de 3,9%. Desde então, o botijão de 13 kg custa R$ 31,66, levando em conta apenas a parcela da estatal no preço ao consumidor.

Em 2023, o gás GLP acumula queda de 24,7%, ou R$ 10,40 por botijão.

Nova política de preços e reajustes

Em maio deste ano, a Petrobras anunciou uma nova política de preços que determinava o fim da política de paridade de importação (PPI) — prática que ajustava o preço dos combustíveis com base na cotação do dólar e do petróleo no exterior.
A nova estratégia comercial, que foi vista por muitos especialistas como pouco transparente, busca incorporar “parâmetros que refletem as melhores condições de refino e logística da Petrobras na sua precificação”, segundo a companhia.

Veja a nota da Petrobras

A partir de amanhã (27/12), a Petrobras reduzirá em R$ 0,30 por litro o seu preço médio de venda de diesel A para as distribuidoras, que passará a ser de R$ 3,48 por litro.

O ajuste é resultado da análise dos fundamentos dos mercados externo e interno frente à estratégia comercial da Petrobras, implementada em maio de 2023 em substituição à política de preços anterior, e que passou a incorporar parâmetros que refletem as melhores condições de refino e logística da Petrobras na sua precificação.

Considerando a mistura obrigatória de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor terá uma redução de R$ 0,26 por litro e passará a ser, em média, R$ 3,06 a cada litro vendido na bomba.

Dessa forma, o preço médio do diesel A S10 nas bombas poderá refletir valores entre R$ 4,63 e R$ 8,26 por litro, a depender do local de venda, considerando que o Levantamento de Preços de Combustíveis da ANP para a semana de 17 a 23/12/2023 indicou um valor médio de R$ 5,98 por litro, variando entre R$ 4,89 e R$ 8,52 por litro.

Destaca-se, no entanto, que o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda. Dessa forma, esta estimativa tem propósito meramente referencial, mantidas constantes as demais parcelas que compuseram os preços ao consumidor naquele período. Cabem às autoridades competentes a fiscalização, autuação e penalização de práticas abusivas ou lesivas ao consumidor.

No ano, a variação acumulada do preço de venda de diesel A da Petrobras para as distribuidoras é uma redução de R$ 1,01 por litro, equivalente a 22,5%.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/12/2023/16:38:16

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Petrobrás reduz preço do diesel, mas mantém acima do PPI

Ao encerrar o mês de novembro, a Petrobrás registrou que o preço do diesel ficou, em média, R$ 0,22 acima do Preço de Paridade de Importação (PPI).

A Petrobrás anunciou uma diminuição de R$ 0,27 por litro no diesel S-10 nesta quinta-feira (7). No entanto, o combustível ainda é comercializado, em média, R$ 0,05 acima do Preço de Paridade de Importação (PPI). Pela quarta semana consecutiva, os valores praticados pela empresa ultrapassam a referência internacional.

Ao encerrar o mês de novembro, a Petrobrás registrou que o preço do diesel ficou, em média, R$ 0,22 acima do Preço de Paridade de Importação (PPI). Esse foi o primeiro mês desde a alteração na política de cálculo dos combustíveis em maio passado, no qual o diesel proveniente das refinarias estatais superou o padrão internacional. Quanto à gasolina, o litro permaneceu R$ 0,01 acima do PPI, mantendo o valor médio de importação.

Os dados do Observatório Social do Petróleo (OSP) indicam que a maior diferença no preço do diesel foi de R$ 0,30, registrada na semana de 20 a 24 de novembro. No caso da gasolina, a diferença mais expressiva foi de R$ 0,06, entre os dias 13 e 17. Desde o último aumento no preço do diesel pela Petrobrás em 29 de outubro, quando o litro subiu de R$ 3,80 para R$ 4,05, o PPI já diminuiu 14%.
O economista do OSP e do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps), Eric Gil Dantas, explica que o diesel da Petrobrás ficou acima do PPI em novembro devido à manutenção dos preços, mesmo diante da redução no mercado internacional de combustíveis. No mês passado, o barril do petróleo tipo Brent, referência internacional, teve uma queda superior a US$ 10.

Dantas destaca: “O imobilismo da Petrobrás frente à queda dos preços internacionais dos combustíveis naquele momento fez com que a estatal, pela primeira vez desde o fim do PPI, ficasse com preços acima do parâmetro de importação. Até então, a Petrobrás vinha praticando sempre preços médios consideravelmente abaixo dos internacionais”.

Rafael Prado, diretor do Sindicato dos Petroleiros de São José dos Campos e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), argumenta que esse cenário contradiz um dos critérios da nova política da Petrobrás, que visa estabelecer preços menores do que os da concorrência. No entanto, essa prática não vem ocorrendo desde o início de novembro. Prado conclui afirmando que é inaceitável a Petrobrás continuar vendendo combustíveis mais caros que o PPI, prejudicando tanto a população, que paga preços elevados, quanto o governo, devido aos altos custos fiscais e econômicos no combate à inflação, com taxas de juros elevadas.

 

Fonte: O Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/12/2023/23:36:26

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Petrobras anuncia redução no valor da gasolina e aumento no diesel

A gasolina A terá redução de R$ 0,12 por litro do preço médio –  (Foto:Cristino Martins/ O Liberal).

Mudanças entram em vigor no próximo sábado (21)

Nesta quinta-feira (19), a Petrobras anunciou que irá reduzir em R$ 0,12, por litro, o preço médio de venda de gasolina tipo A para as distribuidoras a partir do próximo sábado (21). Com isso, o combustível comercializado pela petroleira passa a ser vendido por R$ 2,81, o litro.

Já o diesel A, também comercializado em mistura com etanol, terá um acréscimo de R$ 0,25, e será comercializado por R$ 4,05, o litro.

Em Ananindeua, frentista de posto de combustível abastece com diesel caminhão na noite desta quarta-feira (22)
Combustíveis no Brasil: gasolina acima da média internacional; diesel com diferenças regionais

Segundo a Petrobras, os preços de venda, tanto da gasolina quanto do diesel para as distribuidoras, registraram uma redução acumulada neste ano. No caso da gasolina, a diminuição é de R$ 0,27 por litro, enquanto no diesel, a queda é de R$ 0,44 por litro.

Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, enfatizou que a estatal não determina o preço nas bombas dos postos, pois “envolve outros fatores”.

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/10/2023/08:56:41

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Em Paris, governador do Pará pede proação da Petrobras na transição econômica e ecológica do Brasil

(Foto:Agência Pará) – O governador do Pará, Helder Barbalho, defendeu, nesta sexta-feira (13), durante o I Fórum Esfera Internacional, em Paris, na França, o papel proativo da Petrobras, estatal brasileira que figura entre as maiores produtoras de petróleo e gás do mundo, no processo de transição econômica e ecológica do Brasil, a exemplo do que ocorre em outros países.

Na ocasião, o chefe do Executivo Estadual destacou que o governo brasileiro tem firmado, com o governo da norueguês, cerca de R$3 bilhões em financiamento por meio do Fundo Amazônia, com recursos provenientes de atividades petrolíferas e que esse modelo de financiamento poderia ser aplicado pela estatal brasileira em iniciativas sustentáveis.

Convidado para debater a respeito de mudanças climáticas, considerando a COP 30, em 2025 em Belém, no evento, Helder Barbalho também reforçou a bioeconomia como a vocação econômica escolhida para o Estado e destacou a importância da realização de investimentos em ciência e tecnologia para a criação de empregos verdes.

O evento discute novas oportunidades de negócios e alianças bilaterais entre Brasil, França e União Europeia até este sábado (14), abordando temas como a relação França-Brasil, reformas em discussão no país – tributária, administrativa e outras –, economia, transição energética, inovação, indústria, segurança para o capital estrangeiro e perspectivas de futuro.

“Eu compreendo e tenho provocado junto ao Governo Federal que a Petrobras deve ser proativa e ao invés de responder sobre a captura de petróleo a 540 km da foz do Amazonas, deve ver essa região como um grande case de utilização de uma empresa que atua no setor energético com diversas matrizes, mas que lidera o processo de transformação e transição ecológica e, acima de tudo, social e ambiental, ajudando o Brasil na construção seja da transição energética, o que já está fazendo, seja na transição ecológica e na econômica. É fundamental que tenhamos clareza de que é possível defender a exploração de combustíveis fósseis, desde que estejam sob o aspecto da sustentabilidade e das garantias legais da preservação da legislação ambiental”, disse o governador.

Protagonismo – Helder Barbalho participou do painel “A sustentabilidade e a transição energética”, ao lado do Ministro de Minas e Energia do Brasil, Alexandre Silveira; da chefe de Sustentabilidade do grupo Accor e ex-ministra da transição energética da França, Brune Poirson; do fundador da empresa do setor de serviços ambientais “Systemiq”, Jeremy Oppenheim; e da vice-presidente executiva do grupo Engie, do setor energético, Cécile Prévieu. A moderação foi do jornalista brasileiro Américo Martins.

Na abertura do Fórum, houve palestra do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso.

Na oportunidade, Barbalho destacou que o Brasil vive um momento de protagonismo na questão ambiental e reforçou que o que posiciona o país em um patamar de diferença é a floresta amazônica.

Bioeconomia – Ao destacar a implementação do Plano de Estadual de Bioeconomia, primeiro criado do Brasil, o chefe do Poder Executivo no estado do Pará apresentou os números atuais do setor e os potenciais de crescimento a partir de investimentos.

Fonte: Diário do Pará/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/10/2023/15:46:08

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Margem Equatorial: Petrobras quer perfurar poço na costa do Amapá até o 1º semestre do ano que vem

“O Ibama verificou maior facilidade de dar a licença na Bacia Potiguar agora. Essa sonda vai subir rumo ao Amapá”, declarou o presidente da Petrobras (Foto:Lula Marques/ Agência Brasil).

Declaração foi dada pelo presidente da empresa, Jean Paul Prates

A Petrobras cogita perfurar o 1º poço na costa do Amapá, na Margem Equatorial, até o primeiro semestre de 2024. As informações foram repassadas pelo presidente da empresa, Jean Paul Prates, durante o seminário “Caminhos para Transição Energética Justa no Brasil”, realizado nesta quarta-feira (11), no Rio de Janeiro (RJ) em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Prates afirmou que a expectativa em torno da perfuração do primeiro poço se baseia no processo de licenciamento em curso no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Em maio deste ano, o pedido de licença para perfurar poço de petróleo no litoral do Amapá foi negado pelo órgão ambiental, mas a Petrobras entrou com um pedido de revisão, que segue em análise no Ibama. “Nós temos toda uma expectativa, legítima, de ainda no 1º semestre do próximo ano, ou no mais tardar ao longo do ano, ir rumo ao Amapá para perfurar a Margem Equatorial”, declarou Jean Paul Prates, negando qualquer conflito interno no governo sobre o assunto.

O Ibama já concedeu a 1ª licença para a Margem Equatorial, para perfuração em 2 blocos da Bacia Potiguar, na costa do Rio Grande do Norte (RN). Conforme o presidente da Petrobras, houve uma inversão da ordem de prioridade, porque esse processo seria mais fácil do que o da Bacia da Foz do Amazonas.

“O Ibama verificou maior facilidade de dar a licença na Bacia Potiguar agora. Essa sonda vai subir rumo ao Amapá. Para ter essa licença nós fizemos uma avaliação pré-operacional, com a simulação de um grande vazamento. A licença foi dada e nós vamos fazer a operação com grande sucesso, sendo que este é um campo que já tem descoberta. E vamos para o Amapá em seguida”, disse.

Desde 2009, o local conta com um conjunto de gasodutos que possibilitam o escoamento da produção, tendo 663 quilômetros de extensão e capacidade para transportar até 5,5 metros cúbicos por dia de gás natural
Exploração de petróleo na Amazônia não é nova e pode desenvolver região, diz presidente da Petrobras.

No início deste mês de outubro, políticos e empresários paraenses chegaram a criticar a priorização da Bacia Potiguar e afirmaram que ainda guardam grande expectativa pela liberação da licença em favor da Bacia da Foz do Amazonas, na Costa do Amapá, que beneficiaria também o Pará. “Não podemos continuar excluídos do desenvolvimento brasileiro, retardando a exploração de óleo e gás na plataforma continental dos estados do Ceará, Maranhão, Pará e Amapá”, disse, em comunicado, a Ação Pró-Amazônia, organização que reúne as Federações das Indústrias dos Estados da Amazônia Legal.

A região conhecida como Margem Equatorial abrange cinco bacias em alto-mar, entre o Amapá e o Rio Grande do Norte:

Foz do Amazonas, localizada nos Estados do Amapá e do Pará;
Pará-Maranhão, localizada no Pará e no Maranhão;
Barreirinhas, localizada no Maranhão;
Ceará, localizada no Piauí e Ceará;
Potiguar, localizada no Rio Grande do Norte.

Apesar de ficar na chamada Bacia da Foz do Amazonas, o primeiro poço que a Petrobras planeja perfurar na região fica a mais de 160 km do ponto mais próximo da costa do Amapá e a mais de 500 km da foz do Rio Amazonas. Além dessa distância na superfície, a perfuração está prevista para ocorrer a cerca de 2.880m de profundidade de lâmina d’água.

Conforme estudos feitos pela Petrobras, o bloco FZA-M-59, que teve a licença negada pelo Ibama, tem potencial de ter 5,6 bilhões de barris de óleo, o que pode representar um possível incremento de 37% nas reservas de petróleo brasileiras, atualmente em 14,8 bilhões de barris.

No evento desta quarta-feira, Jean Paul Prates observou que só depois das pesquisas realizadas na fase de exploração, com a eventual confirmação da existência de reservas na região, é que o Brasil irá decidir se vai produzir na região e para onde irão os royalties.

Fonte: O Liberal /e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2023/15:11:59

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Combustíveis podem ter novo reajuste ainda neste ano, diz presidente da Petrobras

Prates mencionou a possibilidade de preços mais baixos após o inverno no hemisfério norte (Foto:Reprodução).

Prates avalia que possível aumento de preços se dará em meio a ‘tempestade perfeita’ no mercado internacional

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, anunciou na terça-feira, 3 de outubro, que a empresa está considerando a necessidade de realizar um reajuste de preços ainda neste ano. Ele destacou que o mercado de petróleo enfrenta desafios significativos, caracterizando-o como uma “tempestade perfeita” devido à paralisação de refinarias na Rússia e à redução da disponibilidade de diesel russo. Prates mencionou a possibilidade de preços mais baixos após o inverno no hemisfério norte, que vai de novembro a março.

Durante a celebração do 70º aniversário da companhia, o presidente afirmou: “Estamos atualmente avaliando a viabilidade de outro reajuste até o final do ano. O que temos de certo é que nossa política de preços está cumprindo seu papel”.

Prates explicou que desde a mudança na política de preços da empresa, que abandonou a paridade com o Preço de Paridade de Importação (PPI), houve diversas flutuações nos preços do petróleo Brent e do diesel. Ele observou que o spread do diesel aumentou consideravelmente devido à paralisação de refinarias na Rússia e à diminuição das importações de diesel russo, que antes servia como uma espécie de amortecedor de preços. “Estamos enfrentando uma tempestade no mercado, e precisamos gerenciar essa volatilidade, determinar quanto tempo ela vai durar e quanto tempo temos de reserva para enfrentá-la”, explicou.

A Petrobras está atualmente avaliando a necessidade de um aumento de preços e o momento mais adequado para isso, segundo ele. Prates declarou: “Estamos em processo de decisão quanto ao tempo e ao percentual. Se for necessário, faremos o reajuste e consideraremos quando poderemos retornar aos níveis de preços anteriores após o inverno no hemisfério norte”.

Além disso, hoje a Petrobras aumentou os preços do querosene de aviação (QAV) em 5,3%. Quando questionado sobre o motivo de elevar o preço do QAV em vez de outros combustíveis, como gasolina e diesel, Prates explicou que o QAV é regulado por contratos e passa por reajustes mensais. Ele esclareceu: “São contratos específicos”.

O último reajuste nos preços da gasolina e do diesel pela Petrobras ocorreu em 16 de agosto, com um aumento de 25,8% no diesel e 16,2% na gasolina.

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/10/2023/15:49:43

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