Ibama autoriza Petrobras a explorar petróleo no litoral do Rio Grande do Norte

Os poços da Petrobras ficam na bacia Potiguar (Foto:© Shutterstock).

O presidente do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis), Rodrigo Agostinho, assinou nesta segunda-feira (2) renovação da licença ambiental para a perfuração de dois poços petrolíferos no litoral do Rio Grande do Norte.

Os poços da Petrobras ficam na bacia Potiguar, uma das cinco que compõem a margem equatorial, principal aposta da estatal para renovar suas reservas de petróleo após o esgotamento do pré-sal, no litoral da região Sudeste.

O anúncio do Ibama foi feito dois dias depois de comunicados da Petrobras e do MME (Ministério de Minas e Energia) antecipando a decisão, o que gerou críticas na área ambiental do governo sobre a pressão do setor de petróleo para a exploração da área.

A licença assinada nesta segunda, porém, não indica redução das resistências à atividade em áreas mais sensíveis da margem equatorial, como as bacias da Foz do Amazonas e de Barreirinhas, para as quais a Petrobras também pede licença para perfuração de poços.

A bacia Potiguar já tem atividade petrolífera tanto em terra como em águas mais rasas, o que facilita o pedido de licença. Para obter autorização, a Petrobras realizou um simulado de emergência para ajustar a infraestrutura de socorro em caso de vazamentos.

O simulado foi aprovado pelo Ibama, mas a licença traz ainda algumas determinações à estatal, como adequações no programa de resgate e soltura de espécies aquáticas como o peixe-boi. A licença proíbe também poços ou lançamento de âncoras sobre estruturas de corais.

A Petrobras espera iniciar ainda em outubro o primeiro dos dois poços programados para a bacia Potiguar, que têm o objetivo de avaliar uma descoberta de petróleo feita em 2013 e batizada de Pitu. O primeiro poço será perfurado a 52 quilômetros da costa.

O trabalho depende de limpeza do casco da sonda de perfuração contratada pela estatal para a campanha exploratória da margem equatorial, que estava operando no litoral do Rio de Janeiro, onde há a incidência de coral sol, espécie invasora.

A licença foi comemorada pela área energética do governo, que vem pressionando a área ambiental a liberar a atividade petrolífera na Margem Equatorial. O MME divulgou nota ainda na sexta (29) à noite, celebrando a possibilidade de “gerar mais recursos para o fundo social, para saúde e educação”.

“A partir desse momento, tenho a certeza de que os técnicos do Ibama poderão se dedicar, ainda com mais afinco do que já tem empreendido, e avançar nos estudos das condicionantes necessárias para as pesquisas da margem equatorial também no litoral do Amapá”, disse o ministro Alexandre Silveira.

No sábado, a Petrobras confirmou à Reuters e falou de seus planos para a bacia Potiguar. “A previsão é receber o documento [do Ibama] na segunda-feira (2), após conclusão de procedimentos administrativos para sua liberação”, disse a estatal.

Mas o processo não tem qualquer relação com os outros dois pedidos de licença ambiental da Petrobras para a região, que já tiveram pareceres negativos do órgão ambiental.

O mais conhecido é o pedido para o bloco 59 da bacia da Foz do Amazonas, que fica em frente ao litoral do Amapá. A licença foi negada pelo Ibama em maio, mas a Petrobras recorreu, dizendo entender que cumpriu todas as condicionantes exigidas pelo órgão ambiental.

O Ministério do Meio Ambiente defende que, por ser uma área ainda inexplorada e de elevada sensibilidade ambiental, a bacia deveria passar por uma AAAS (avaliação ambiental de área sedimentar) antes de concessão de licenças para exploração de petróleo.
A Petrobras pede também para perfurar poços na bacia de Barreirinhas, que fica em frente ao Maranhão e ao Pará, também uma região ainda sem atividade petrolífera. Em parecer de 2021, o Ibama concluiu pela inviabilidade da exploração de petróleo na área.

Fonte:Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/10/2023/18:44:17

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Para Lula, Petrobras pode ‘continuar sonhando’ com exploração de petróleo na Foz do Amazonas

Lula adiantou que, “logo, logo”, haverá uma decisão do que fazer (Foto:DONALDO HADLICH / CODIGO19 / AE).

O presidente disse, em entrevista nesta quinta, que a recusa do Ibama à petroleira não é definitiva

Durante entrevista a rádios da Amazônia nesta quinta-feira (3), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que a Petrobras vai ter “todo o cuidado”, mas pode “continuar sonhando” com a exploração de petróleo na foz do Amazonas.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) negou, em maio, uma licença à petroleira para perfurar poço de petróleo na região, localizada no Amapá. O instituto apontou falhas sobre segurança ambiental na solicitação da estatal. Dias depois, a Petrobras apresentou um novo pedido, que está sob análise.

Lula disse, na entrevista desta quinta, que a recusa do Ibama não é definitiva. “Vocês podem continuar sonhando. E eu também quero continuar sonhando”, disse. “Esse estudo do Ibama não é definitivo. Eles apontam falhas técnicas que a Petrobras tem o direito de corrigir”, continuou.

Segundo ele, primeiro é preciso pesquisar. “Temos que saber se tem aquilo que a gente pensa que tem. Quando a gente achar, a gente vai tomar decisão do Estado brasileiro, o que a gente vai fazer, como explorar, como é que a gente pode explorar, como é que a gente pode evitar que um desastre qualquer possa prejudicar a nossa querida margem do Oceano Atlântico na Amazônia”.

Lula adiantou que, “logo, logo”, haverá uma decisão do que fazer, lembrando que a Petrobras pretende explorar uma região que fica “a uma distância muitos quilômetros longe da margem”.

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/08/2023/14:44:53

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Gasolina e gás ficam mais baratos a partir de hoje

Redução no preço da gasolina e do gás de cozinha entram em vigor neste sábado (1º) – (Foto:Reprodução)

Segundo a Petrobras, o combustível terá redução de R$ 0,14 por litro a partir deste sábado nas refinarias, o que representa uma baixa de 5,3%. Assim, o preço cobrado pela gasolina A será de R$ 2,52 por litro.

A Petrobras anunciou na última sexta-feira (30) redução dos preços da gasolina e do GLP, o gás de cozinha, para as distribuidoras. O novo preço entra em vigor nas refinarias neste sábado (1º).

No caso da gasolina, a redução é vista pelo setor como uma forma de tentar compensar a volta da cobrança integral de impostos federais sobre o produto.

Segundo a Petrobras, o combustível terá redução de R$ 0,14 por litro a partir deste sábado nas refinarias, o que representa uma baixa de 5,3%. Assim, o preço cobrado pela gasolina A será de R$ 2,52 por litro.

O corte se soma a uma redução que havia sido anunciada pela estatal em 15 de junho, de R$ 0,13, às vésperas da retomada da cobrança integral dos impostos federais.

A MP (medida provisória) que fixava alíquotas parciais de PIS/Cofins e Cide sobre gasolina e etanol perdeu a validade na quinta-feira (29).

Os impostos haviam sido zerados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) perto das eleições de 2022 e foram parcialmente reintroduzidos pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em março.

Após o anúncio, as ações da Petrobras, que já haviam começado o dia em queda, aprofundaram as perdas. Às 13h10, as ações ordinárias da petroleira caíam 3,55%, e as preferenciais, 4,02%.

A Fecombustíveis (Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes) estimou que a reoneração nesta semana poderia aumentar o custo de aquisição para os postos de combustíveis em R$ 0,33 por litro para a gasolina e R$ 0,22 por litro para o etanol hidratado.

“É uma forma de compensar, ainda que parcialmente, o aumento em função dos tributos federais”, disse Sérgio Araújo, presidente-executivo da Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis).

O gás de cozinha, por sua vez, terá corte de R$ 0,10 por quilo (3,9% a menos) no seu preço médio de venda para as distribuidoras a partir de sábado, segundo a Petrobras.

Assim, o valor do quilo passará de R$ 2,5356 para R$ 2,4356, o equivalente a R$ 31,66 por botijão de 13 quilos.

Como a gasolina comercializada nos postos leva 27% de etanol anidro, a parcela cobrada pela Petrobras por litro deve ficar em R$ 1,84 após o corte, segundo a estatal. A redução final para os consumidores, porém, depende de políticas comerciais de distribuidoras e postos.

A média de preço final da gasolina nos postos, considerando dados de todo o Brasil, ficou em R$ 5,35 por litro na semana passada, segundo pesquisa da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

No estado de São Paulo, o valor médio foi de R$ 5,26, de acordo com dados coletados até o dia 24 de junho.

O preço final cobrado aos consumidores é maior porque inclui impostos, custos de transporte e margem de lucro das distribuidoras e dos pontos de venda.

Segundo a Petrobras, a redução anunciada nesta sexta “tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino em equilíbrio com os mercados nacional e internacional”.

Fonte: Diario do Pará/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/07/2023/06:25:27

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Petrobras reduz preço da gasolina em R$ 0,14 para as distribuidoras

O gás terá redução de R$ 0,10 por kg (3,9% a menos) no seu preço médio de venda para as distribuidoras (Foto:Reprodução)

A Petrobras anunciou reduções nos valores do GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) e da gasolina vendidos para as distribuidoras. Os novos valores entram em vigor no sábado (1º).

O gás terá redução de R$ 0,10 por kg (3,9% a menos) no seu preço médio de venda para as distribuidoras.

O preço do kg passará de R$ 2,5356 para R$ 2,4356, equivalente a R$ 31,66 por botijão de 13kg.

Já a gasolina terá redução de R$ 0,14 por livro, ou 5,3%. Com isso, o preço cobrado pela gasolina A será de R$ 2,52 por litro.
Como a gasolina comercializada nos postos leva 27% de etanol anidro, a parcela cobrada pela Petrobras por litro deve ficar em R$ 1,84, segundo a estatal.

Atualmente, a parcela da Petrobras no preço da gasolina é de R$ 1,94. Com isso, o consumidor pode ter uma queda de R$ 0,10 por litro, caso as distribuidoras repassem o desconto na íntegra.

A média de preço final da gasolina nos postos, considerando dados de todo o Brasil, está em R$ 5,35 por litro. No estado de São Paulo, o valor médio é de R$ 5,26, de acordo com dados coletados até o dia 24 de junho.

O valor final cobrado aos consumidores é maior porque inclui impostos, custos de transporte e a margem de lucro das distribuidoras e dos pontos de venda.

Segundo a Petrobras, a redução ” tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino em equilíbrio com os mercados nacional e internacional”.

A última redução da gasolina havia sido em 15 de junho, de R$ 0,13 por litro, às vésperas de um aumento de impostos federais. O valor atual, de R$ 2,52 por litro, é o menor desde fevereiro de 2021.

 

Fonte: Folhapress Por: Jornal Folha do Progresso em 30/06/2023/16:52:36

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Petrobras reduz preços de gasolina para as distribuidoras; confira novo valor

A decisão da Petrobras por reduzir os valores tem como objetivo a manutenção da competitividade dos preços da companhia (Foto:Reprodução/internet).

Conforme pesquisa da Agência Nacional de Petróleo (ANP), preço médio ao consumidor final poderia atingir o valor de R$ 5,33 por litro

A Petrobras anunciou uma redução na casa de R$ 0,13 por litro no preço médio de venda da gasolina às distribuidoras, que valerá a partir desta sexta-feira (16). Com isso, o custo passará a ser de R$ 2,66 por litro.

A parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, de R$ 1,94 a cada litro vendido na bomba, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos.

Conforme a pesquisa da Agência Nacional de Petróleo (ANP) para o período de 4 a 10 de junho, o preço médio ao consumidor final poderia atingir o valor de R$ 5,33 por litro. Afinal, o preço cobrado nos postos também é afetado por outros fatores, como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda.
Redução

A decisão da Petrobras por reduzir os valores tem como objetivo a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às alternativas de suprimento dos seus clientes, além da participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino em equilíbrio com os mercados nacional e internacional.

“Ciente da importância de seus produtos para a sociedade brasileira, a companhia destaca que na formação de seus preços busca evitar o repasse da volatilidade conjuntural do mercado internacional e da taxa de câmbio, ao passo que preserva um ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente”, diz a entidade, em nota enviada à reportagem.

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/06/2023/15:16:03

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Petrobras aguarda resposta do Ibama para exploração na Foz do Amazonas

Jean Paul Prates: “Não posso apressar o órgão ambiental. Não podemos pressionar órgãos reguladores e ambientais” (Jefferson Rudy/Agência Senado)

Presidente da petroleira afirma que não há um prazo definido para a resposta do Ibama

Após a Petrobras submeter um novo pedido de licenciamento ao Ibama para exploração na Foz do Amazonas, o presidente da empresa, Jean Paul Prates, enfatizou nesta quarta-feira, 14, que não pode exercer pressão sobre os órgãos reguladores e ambientais, que possuem autonomia para tomar suas próprias decisões. Ele ressaltou que não há um prazo definido para a resposta do Ibama em relação à solicitação.

Prates destacou: “Não posso apressar o órgão ambiental. Não podemos pressionar órgãos reguladores e ambientais. Eles possuem autonomia e nós respeitamos isso, pelo menos em nossa gestão, esse respeito é fundamental. Portanto, se houver motivos para uma análise mais demorada, devemos nos adaptar a isso.”
Órgãos ambientais “estão desempenhando seu trabalho”

O presidente da Petrobras afirmou que essa é uma realidade comum em todos os países e ressaltou que não há espaço para disputas ou críticas agressivas contra os órgãos ambientais. Ele declarou: “Sou contrário àqueles que, por exemplo, afirmam que os órgãos ambientais estão atrapalhando ou dificultando. Eles estão desempenhando seu trabalho e nós respeitamos isso. Essa é a abordagem correta, inteligente e justa. É a maneira como a lei exige que nos comportemos diante dos órgãos reguladores e ambientais.”

No mês passado, o Ibama negou a licença solicitada pela Petrobras para perfurar um bloco no Amapá, na Margem Equatorial. Segundo Prates, a empresa apresentou novos argumentos, incluiu elementos e dados técnicos adicionais, além de disponibilizar mais embarcações de apoio e equipamentos, em sua solicitação. Ele afirmou: “Atendemos a todas as exigências e complementamos de acordo com as solicitações.”
Petrobras removeu sonda da foz

Devido ao impasse, a Petrobras decidiu remover a sonda que estava posicionada na Bacia Foz do Amazonas, aguardando para perfurar o poço. Prates informou que a empresa voltará com a sonda assim que o Ibama der algum sinal em relação aos licenciamentos na Margem Equatorial, seja referente à Foz do Amazonas ou a outros processos em andamento.

“A sonda foi retirada e está na Bacia de Campos, realizando serviços de curta duração, aguardando a resposta do Ibama. Como não temos um prazo estabelecido pelo Ibama, não podemos prever quando isso ocorrerá”, explicou Prates. “Agora estamos aguardando a resposta do Ibama, mas para aguardar esse momento, precisávamos utilizar a sonda mesmo que fosse para operações de curto prazo”, complementou.

Fonte: O Liberal   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/06/2023/16:49:14

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Ibama reavalia pedido da Petrobras para exploração na foz do Amazonas

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) irá reavaliar o pedido apresentado pela Petrobras para exploração de petróleo e gás natural na foz do Amazonas.- (Foto:Reprodução)

A Petrobras apresentou nova solicitação nessa quinta-feira (25/5) para perfuração do poço exploratório em águas profundas localizadas na costa do Amapá.

A reapresentação do pedido da estatal acontece após o Ibama ter negado a licença por verificar potenciais riscos ambientais.

“O Ibama informa que recebeu nesta quinta-feira (25/05) a reapresentação de Pedido de Expedição de licença ambiental para atividade de perfuração marítima no Bloco FZA-M-59, na Margem Equatorial Brasileira, pela Petrobras”, informa a autarquia por meio de nota.

“O Instituto vai analisar novamente a proposta e discutir tecnicamente as alterações apresentadas no novo pedido”, completa a nota do Ibama.

Foz do Amazonas

O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, acolheu o parecer técnico da autarquia e negou o pedido da Petrobras para exploração na foz do Amazonas. A deliberação do órgão ambiental reforça a necessidade da realização de Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS) para as bacias sedimentares para perfuração de poço exploratório na região.

No entanto, a decisão do Ibama gerou atrito dentro do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), declarou que o parecer do Ibama é técnico e deve ser respeitado.

“É uma decisão técnica e a decisão técnica em um governo republicano, em um governo democrático, ela é cumprida e é respeitada com base em evidência”, afirmou a ministra do Meio Ambiente.

Contrário à decisão, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD-MG), criticou a necessidade da AAAS para perfuração de um poço exploratório na foz do Amazonas durante audiência pública da Comissão de Infraestrutura no Senado Federal.
Incoerência

“O parecer do Ibama não tem questões intransponíveis. Só vai se tornar intransponível se discutir a AAAS. Será uma incoerência e um absurdo com brasileiros que precisam do desenvolvimento econômico com frutos sociais e equilíbrio ambiental. Podemos até discutir que nenhum outro bloco deve ir a leilão antes da AAAS”, afirmou Silveira.

Além dos membros do Executivo, o líder do governo Lula no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues, também passou a tecer duras críticas à resolução do Ibama. Segundo o político, a exploração na região poderia trazer benefícios socioeconômicos para o seu estado, o Amapá.

“A decisão do Ibama contrária à pesquisas na costa do Amapá não ouviu o governo local e nenhum cidadão do meu estado. O povo amapaense quer ter o direito de ser escutado sobre a possível existência e eventual destino de nossas riquezas”, escreveu o senador nas redes sociais.

Fonte: Metropoles/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 28/05/2023/07:59:40

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Petrobras vai pedir reconsideração da decisão do Ibama sobre licenciamento da Margem Equatorial

A estatal também alertou para os problemas que a decisão do Ibama pode causar à empresa e ao Amapá (Foto:Divulgação / Petrobras).

Estatal afirma que cumpriu os requisitos legais junto a instituição e garante segurança em caso de emergência ambiental

A Petrobras vai protocolar, ainda nesta semana, um pedido ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) de reconsideração do indeferimento da licença ambiental para perfuração de um poço para exploração da Margem Equatorial Brasileira, na costa do Amapá. O anúncio foi feito pela empresa nesta quarta-feira (24).

Em nota, a Petrobras afirma que todos os requisitos legais e exigências técnicas para realizar a operação foram atendidos. “A estrutura de resposta à emergência proposta pela companhia é a maior do país. Ainda assim, a Petrobras se prontifica a atender demandas adicionais porventura remanescentes”.

A estatal também alertou para os problemas que a decisão do Ibama pode causar à empresa e ao Amapá. O argumento é que o indeferimento da licença no bloco FZA-M-059 causa insegurança jurídica em futuros investimentos na região e pode comprometer a segurança energética do país.

“O indeferimento pela inviabilidade ambiental pode resultar em litígio e aplicação de multas, além de comprometer a avaliação do potencial da região, bem como a segurança energética e a própria transição energética justa e segura do país”, diz o comunicado.

Além disso, a nota frisa que a Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS) é um instrumento de política sob responsabilidade compartilhada dos ministérios de Meio Ambiente (MMA) e Minas e Energia (MME), de acordo com a portaria interministerial No 198/2012.
Disputa no governo

A decisão do Ibama instaurou uma disputa interna no governo entre os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Marina Silva (Meio Ambiente). Na última terça-feira (23), a ministra saiu vitoriosa na 1º reunião entre as pastas.

De acordo com Marina, ficou decidido no encontro que a deliberação do Ibama será mantida e que o instituto ambiental seguirá normas legais que exigem a realização da avaliação ambiental estratégica para pedidos de licenciamento para novas áreas de exploração de petróleo ou projetos de altíssima complexidade.

Por “inconsistências preocupantes”, o Ibama indeferiu na quarta-feira (17)  uma licença ambiental à estatal para realizar a perfuração. Localizada a 179 km da costa do Amapá e a 500 km da foz do rio Amazonas, a região é um dos principais focos de campanha exploratória no Plano Estratégico 2023-2027 da empresa.

Fonte:O Liberal e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 24/05/2023/17:27:29

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Petrobras anuncia redução de 21,3% no gás de cozinha, 12,6% na gasolina e 12,8% no diesel

(Foto:Reprodução) – Jean Paul Prates fez anúncio ao lado do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. No início da manhã, estatal anunciou fim da paridade de importação do petróleo e nova política de preços.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, anunciou nesta terça-feira (16) a redução nos preços da gasolina, do óleo diesel e do gás de cozinha (GLP). Os novos preços valem a partir desta quarta (17).

A afirmação foi feita ao lado do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, após reunião entre os dois em Brasília.

Segundo Jean Paul Prates, as reduções nas distribuidoras serão as seguintes:

gasolina A: redução de R$ 0,40 por litro (-12,6%);
diesel A: redução de R$ 0,44 por litro (-12,8%);
gás de cozinha (GLP): redução de R$ 8,97 por botijão de 13 kgs (-21,3%).

Com essa redução, segundo a Petrobras, o preço do botijão de gás para o consumidor final pode cair abaixo dos R$ 100. O valor praticado na revenda, no entanto, não é controlado diretamente pelo governo.

As denominações “gasolina A” e “diesel A” se referem ao combustível puro – antes da mistura com álcool e biodiesel, respectivamente.

“Destaca-se que o valor efetivamente cobrado ao consumidor final no posto é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro da distribuição e da revenda”, diz a Petrobras no anúncio.

No início da manhã, a estatal anunciou uma nova política de preços para os combustíveis no mercado interno.

Com isso, fica revogada a fórmula da Paridade de Preço de Importação (PPI), baseada nas oscilações do dólar e do mercado internacional de óleo, e que contabilizava também os custos logísticos com transporte e taxas portuárias, por exemplo.

“Essa nova política, além de servir a uma política comercial adequada, que é competir internamente e tornar os preços mais atrativos para o consumidor, vai diminuir o impacto na inflação. E vai ajudar o Brasil inclusive a sensibilizar, por exemplo, o Banco Central para que a gente possa diminuir a nossa taxa de juros”, afirmou Alexandre Silveira.

“A Petrobras vai se livrar de muitas amarras que a colocavam, muitas vezes, até mal posicionada. Porque a volatilidade era obrigatoriamente cumprida por ela, muitas vezes, de forma a prejudicar o consumidor e a própria empresa. Ganha o governo, mas ganham principalmente as brasileiras e os brasileiros”, declarou.

Preços seguirão ‘referência’ internacional, diz Prates

Em seguida, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que a nova política de preços da estatal não se afastará da “referência internacional dos preços”.

Segundo ele, o preço global do petróleo será considerado, mas em outro modelo. A fórmula anterior, diz Prates, era uma “abstração”.

“Estamos comunicando ao mercado um ajuste na estratégia comercial de composição de preço e nas condições de venda. Esse modelo maximiza a incorporação de vantagens competitivas, sem se afastar absolutamente da referência internacional dos preços”, disse.

“Quando digo referência, não é paridade de importação. Portanto, quando o mercado lá fora estiver aquecido, com preços fora do comum e mais altos, isso será refletido no Brasil. Porque abrasileirar o preço significa levar vantagens em conta, sem tirar nossas vantagens nacionais”, disse.

“Paridade de importação era uma abstração. Pegar preço lá fora, colocar aqui dentro como se tivesse produzido lá fora, só que na porta da refinaria daqui”, continuou.

Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 16/05/2023/17:39:32 Com informações do Jéssica Sant’Ana, g1 — Brasília.

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Petrobras anuncia fim da paridade de importação do petróleo e nova política de preço para combustíveis

(Foto:Reprodução) – Estatal diz que reajustes serão feitos sem periodicidade, ‘evitando o repasse para os preços internos’ da volatilidade internacional e do câmbio.

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (16) o fim da paridade de preços do petróleo – e dos combustíveis derivados, como gasolina e diesel – com o dólar e o mercado internacional.

Pela regra em vigor desde 2016, o preço desses produtos no mercado interno acompanha as oscilações internacionais, ou seja, não há intervenção do governo para garantir preços menores.

A Petrobras anunciou o fim desse mecanismo automático.

“Os reajustes continuarão sendo feitos sem periodicidade definida, evitando o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”, diz o comunicado.

No cálculo anterior, chamado de Preço de Paridade de Importação (PPI), a Petrobras considerava o valor do petróleo no mercado global e custos logísticos como o fretamento de navios, as taxas portuárias e o uso dos dutos internos para transporte.

Segundo a nota oficial da Petrobras, a nova “estratégia comercial” usa duas referências de mercado:

o “custo alternativo do cliente, como valor a ser priorizado na precificação”, e
o “valor marginal para a Petrobras”.

1️⃣ “O custo alternativo do cliente contempla as principais alternativas de suprimento, sejam fornecedores dos mesmos produtos ou de produtos substitutos”, explica o comunicado da Petrobras.

2️⃣ Já o “valor marginal”, segundo a petroleira, é “baseado no custo de oportunidade dadas as diversas alternativas para a companhia dentre elas, produção, importação e exportação do referido produto e/ou dos petróleos utilizados no refino”.

“Com a mudança, a Petrobras tem mais flexibilidade para praticar preços competitivos, se valendo de suas melhores condições de produção e logística e disputando mercado com outros atores que comercializam combustíveis no Brasil, como distribuidores e importadores”, diz o texto.

Entenda no vídeo abaixo a política de preços da Petrobras que vigorou desde 2016 e, agora, foi revogada pelo governo:

Lula quer ‘abrasileirar’ o preço

Desde a campanha, o hoje presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vinha falando em “abrasileirar” o preço dos combustíveis. O que, de modo geral, significa criar mecanismos para reduzir o impacto dessas oscilações internacionais do petróleo nas bombas dos postos.

Em um comunicado no último domingo (14), a Petrobras informou que analisaria o tema nesta semana.

Prates fala em manter competitividade

Na sexta-feira (12), o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, já havia antecipado que a petroleira deveria decidir nesta semana sobre os reajustes de combustíveis e a nova política de preços praticada pela estatal.

Questionado sobre o novo critério utilizado para definição de preços nas refinarias, Prates afirmou que será o de “estabilidade versus volatilidade”. Segundo ele, o novo formato deverá evitar tanto a estagnação de preços quanto o que chamou de “maratona” de reajustes.

“Não precisamos voltar ao tempo em que não houve nenhum reajuste no ano inteiro. Em 2006 e em 2007 aconteceu isso. E também não precisamos viver dentro da maratona de 118 reajustes para um único combustível, como foi em 2017, o que levou à crise enorme da greve dos caminhoneiros”, afirmou ele, na ocasião.

Prates disse também que, mesmo com a mudança, a Petrobras continuará seguindo a referência internacional e mantendo a competitividade interna. “Nós não vamos perder venda. Não vamos deixar de ter o preço mais atrativo para os nossos clientes.”

O presidente mencionou também a produção brasileira dentro da composição de preços, citando a estrutura de escoamento, de transporte, a capacidade de refino e a fonte de petróleo do país.

“Tudo isso faz parte de um modelo de preços empresarial que a Petrobras vai conversar melhor na semana que vem”, concluiu.

Novo cálculo não foi divulgado

O comunicado da Petrobras, no entanto, não apresenta uma fórmula clara indicando qual será o peso de cada fator no novo cálculo.

Sócio-fundador e diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), o economista Adriano Pires afirmou ao g1 que o comunicado da Petrobras é confuso e “tumultua o mercado” ao dizer, por exemplo, que o preço de paridade “passa a ser uma referência”.

Pires chegou a ser cotado para assumir o comando da Petrobras, em 2022, mas desistiu em meio a uma apuração sobre possível conflito de interesses – já que, como especialista na área, ele havia prestado consultoria a investidores privados.

“Esse tipo de anúncio que vem sendo feito está tumultuando o mercado. O dono de posto que compra gasolina, o distribuidor, ninguém está comprando nem vendendo. A própria Petrobras para de vender”, avaliou.

 

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 15/05/2023/09:38:44, Com informações de Jéssica Sant’Ana e Mateus Rodrigues, g1 — Brasília.

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