Deputado que quer a morte de Lula será investigado

O deputado Gilvan da Federal (PL-ES) (Foto/Vinicius Loures/Câmara dos Deputados)

A punição exemplar ao deputado que quer a morte de Lula

A política no Brasil virou um lugar para o vale tudo. Desde a ascensão de Jair Bolsonaro, defendendo a tortura e o assassinato como método de tratamento ao adversário sem nenhuma reação dos órgãos investigadores responsáveis, a terra sem lei impera.

Nesta terça, 8, o deputado Gilvan da Federal, do PL-ES, partido do líder da extrema-direita, afirmou que quer que o presidente Lula morra durante a sessão da Comissão de Segurança Pública que aprovou, por 15 votos a 8, o desarmamento da segurança do presidente.

O bolsonarismo nem finge mais. Depois de ser descoberto pela Polícia Federal e o Ministério Público com a boca na botija numa baita conspiração para acabar com o estado democrático de direito, que envolvia um plano para assassinar Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes, o parlamentar vem com essa.

Desejar a morte, assim como a declaração de que o presidente vá para o “quinto dos infernos”, enquanto, ao mesmo tempo, tira as armas dos seguranças de Lula beira a nova versão do plano homicida Punhal Verde Amarelo. Reagir a isso é defender valores universais.

A Advocacia Geral da União (AGU) pediu que a Polícia Federal e a Procuradoria-Geral da República investiguem a fala do deputado do PL na Comissão de Segurança Pública. É bom que cheguem ao fundo do poço nessa história. O PT também vai pedir a cassação do parlamentar.

As instituições deveriam agir antes que tenhamos mais um deputado defendendo os mais abjetos comportamentos na política, como se o adversário tivesse que ser exterminado e não enfrentado onde deve ser: no campo das ideias.

Fonte:veja.abril.com.br/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/04/2025/15:18:13

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PF investigará incêndio na casa de homem que morreu em frente ao STF

PF investigará incêndio na casa de homem que morreu em frente ao STF

Imóvel de Francisco Wanderley Luiz pegou fogo na manhã deste domingo

A Polícia Federal (PF) vai investigar o incêndio no imóvel onde morava o homem-bomba Francisco Wanderley Luiz. A casa pegou fogo na manhã de domingo (17), em Rio do Sul, em Santa Catarina.
O caso deve ser incluído nas investigações sobre as explosões na Praça dos Três Poderes.

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Vídeo mostra autor de ataque ao STF perto da equipe da TV Brasil

Segundo a Polícia Militar, a ex-esposa de Francisco é suspeita de atear fogo no local.
Daiane Dias ficou ferida na ocorrência e chegou a ser resgatada por um vizinho, que relatou à CNN que a mulher apresentava queimaduras pelo corpo quando foi retirada da casa. Ela foi levada a um hospital das proximidades com queimaduras de terceiro grau pelo corpo.

(Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros)
(Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros)

bomba

A Polícia Civil foi acionada para periciar o imóvel. Técnicos utilizam drones para captar imagens que serão utilizadas na investigação da ocorrência.

Veja abaixo as palavras da ex-esposa sobre o caso

A Polícia Federal localizou no interior de Santa Catarina a ex-esposa de Francisco Wanderley Luiz, responsável pelo ataque bomba na Praça dos Três Poderes. Conversando com os policiais, ela afirmou que ele tinha "intencionado matar o ministro Alexandre de Moraes e qualquer outra pessoa presente no momento do ataque". A PF registrou essas informações de forma preliminar, e o ex-parceiro está sendo enviado para prestar um depoimento formal. Segundo Daiane, Francisco teria conduzido pesquisas no Google para planejar o ataque, compartilhando pesquisas relacionadas ao ataque. Francisco Wanderley Luiz, ex-candidato a vereador em 2020 pelo PL de Santa Catarina, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro tinha histórico de postagens com ameaças aos ministros do STF, políticos e outras figuras públicas nas redes sociais. A informação foi divulgada pela Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), segundo apuramento do G1. Além disso, a PF encontrou inscrições no espelho da casa ocupada por Francisco, no Distrito Federal, que se referiria aos acontecimentos de 8 de janeiro.

A Polícia Federal localizou no interior de Santa Catarina a ex-esposa de Francisco Wanderley Luiz, responsável pelo ataque bomba na Praça dos Três Poderes. Conversando com os policiais, ela afirmou que ele tinha “intencionado matar o ministro Alexandre de Moraes e qualquer outra pessoa presente no momento do ataque”.
A PF registrou essas informações de forma preliminar, e o ex-parceiro está sendo enviado para prestar um depoimento formal.
Segundo Daiane, Francisco teria conduzido pesquisas no Google para planejar o ataque, compartilhando pesquisas relacionadas ao ataque.
Francisco Wanderley Luiz, ex-candidato a vereador em 2020 pelo PL de Santa Catarina, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro tinha histórico de postagens com ameaças aos ministros do STF, políticos e outras figuras públicas nas redes sociais. A informação foi divulgada pela Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), segundo apuramento do G1.
Além disso, a PF encontrou inscrições no espelho da casa ocupada por Francisco, no Distrito Federal, que se referiria aos acontecimentos de 8 de janeiro.

Fonte: Jornal Folha do Progresso com UOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/11/2024/06:41:43

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Ouro, pix e futebol, as conversas do advogado morto com um desembargador do MT

Desembargador – afastado do cargo por suspeita de venda de decisões judiciais (Foto:TJMT/Divulgação)

O botafoguense Sebastião de Moraes Filho discutia com o palmeirense Roberto Zampieri o desenrolar de campeonatos de futebol. O turista Sebastião de Moraes Filho reclamava com o mato-grossense Roberto Zampieri do calor da cidade de Roma nas férias, comparável somente às temperaturas escaldantes de Cuiabá, onde o primeiro atuava como desembargador e o último como advogado.

Vistas no atacado, as conversas sobre amenidades de duas pessoas que se conheciam há 25 anos, armazenadas no celular de Zampieri e analisadas pela Polícia Federal como peça-chave para desvendar as circunstâncias do assassinato do defensor, poderiam mostrar uma relação de quase subserviência em relação a Moraes Filho, a quem visitava frequentemente.

Sob o viés criminal, porém, certos diálogos evidenciam pedidos para votar ou deixar de votar em processos de interesse do advogado, comunicados de transferências de valores via PIX para parentes do magistrado e até a discussão sobre barras de ouro que investigadores não têm dúvida se tratar de propina para o juiz. VEJA teve acesso ao conteúdo explosivo do telefone do advogado Roberto Zampieri.

Em 15 de setembro do ano passado, por exemplo, ele reporta que o PIX supostamente informado pelo desembargador estaria “errado” e que o valor seria estornado pela instituição financeira. Cinco dias depois, relata ao magistrado que enfim a transação foi consolidada e “o pgto da sobrinha foi feito”. Ambos evitam transparecer, mas o clima nas semanas seguintes indicava certa apreensão.

Um informante do juiz havia relatado que um desafeto estaria produzindo provas contra os dois e que Zampieri teria sido filmado na casa do desembargador. Os dois não tinham dúvidas de que o cuidado deveria ser redobrado. Em agosto deste ano, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) afastou Sebastião de Moraes Filho do cargo após concluir haver evidências de que ele recebia presentes do advogado e integrava um esquema de venda de decisões judiciais.

Menos de duas semanas antes de ser assassinado, o advogado repassou ao desembargador uma foto com duas barras de ouro que valeriam de 120.000 a 150.000 reais. Moraes parece se certificar do peso do conjunto: “500 [gramas]?”, pergunta. “400”, diz Zampieri.

Horas depois do crime, uma última mensagem que hoje intriga os investigadores: “ZAMPIERI Convivemos em harmonia e respeito por mais de 25 anos. Ganhava e perdia nos meus votos e sempre mostrava ser um advogado consciente. Deus o tenha. Que o receba de braços abertos”, escreveu na madrugada de 6 de dezembro do ano passado. A notícia já tinha se espalhado por todo Mato Grosso. Horas antes, pego em uma emboscada, o advogado havia sido executado a tiros.

Fonte: Veja Abril e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/10/2024/06:45:10

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PF destrói cinco garimpos ilegais em unidade de conservação no Amazonas

Agentes durante ação para combater garimpos ilegais no Parque Nacional dos Campos Amazônicos | Foto: Polícia Federal do Amazonas/Divulgação

Ação faz parte da Operação Atalaia, que visa reprimir a extração ilegal de minério de cassiterita no Parque Nacional dos Campos Amazônicos.

A Polícia Federal (PF), em parceria com a Força Nacional e com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), destruiu cinco garimpos ilegais na região do Parque Nacional dos Campos Amazônicos, no sul do Amazonas, entre a última sexta-feira (5) e o domingo (7).

De acordo com a corporação, a ação foi feita no âmbito da segunda fase da Operação Atalaia, que busca prevenir e reprimir a extração ilegal de minério de cassiterita na área citada.

Além da destruição dos garimpos, os agentes também realizaram a apreensão ou inutilização de equipamentos utilizados na prática ilegal. Segundo balanço da PF, cinco barracos de alojamento, um motor bomba e uma escavadeira hidráulica foram apreendidos ou destruídos durante os três dias.

As investigações para combater a prática seguem em andamento. Durante a operação, a PF utiliza explosivos para destruir o maquinário do garimpo. Veja imagens abaixo.

Na primeira fase da Operação Atalia, realizada entre os dias 5 e 6 de março, a Polícia Federal conseguiu desmobilizar nove garimpos também no Parque Nacional Campos Amazônico.

Fonte: CNN Notícias  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/04/2024/10:34:39

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Saiba quem é o empresário preso pela PF por fraude em criptomoedas; ele foi expulso de padaria por uso de notebook

Cliente expulso de padaria em SP por usar notebook é preso em operação da PF contra fraude de criptomoedas (Foto: Reprodução/ Redes Sociais)

Allan Barros leva uma vida luxuosa que compartilha com os mais de 200 mil seguidores.

Na tarde desta terça-feira (27), o empresário Allan Barros foi preso em Curitiba, alvo da Operação Fast, da Polícia Federal (PF). A ação mira em uma quadrilha suspeita de atuar em projetos fraudulentos à criação de criptomoedas e NFTs (“Non Fungible Tokens”). Com mais de 200 mil seguidores em apenas uma rede social, Allan se identifica como empreendedor e aproveita o engajamento para ostentar a vida luxuosa.

Quem é o empresário

O empresário tem o passaporte carimbado. Já foi para Maldivas, Dubai, Disney, Inglaterra, Espanha, México, França, Peru e Itália. Toda aventura ele compartilha nas redes sociais, onde posa ao lado de carros luxuosos e em restaurantes chiques.

Além da vida pessoal, Allan aproveita os milhares de seguidores para divulgar dois aplicativos: DryveCrypto e DriveTryp. Na mídia, o empresário ficou famoso no início de fevereiro ao ser expulso de uma padaria por usar um notebook. Essa semana, o nome do influenciador apareceu novamente.

No site oficial do DriveCrypto, uma das empresas de Allan, a promessa é que “os usuários se equipam com NFTs na forma de veículos elétricos e NFTs na forma de energia elétrica que calculam cada KM percorrido enquanto dirigem seu veículo e, por meio dessa atividade, ganham moeda no jogo, que pode ser usada no jogo ou retirada com fins lucrativos”.

Ou seja, o aplicativo seria uma substituição ao GPS. Através do app, é possível comprar um NFT que calcula os quilômetros rodados pelo carro. A quilometragem se transforma em pontos, numa espécie de jogo. Os pontos são devolvidos ao cliente como forma de criptomoeda.

O site ainda reforça a exclusividade do token: “Cada NFT Car é único e raro, pois jamais existiram NFTs Cars iguais, sendo assim poderão sofrer uma grande valorização”.

“O aplicativo de direção que paga você para rodar” ou “ganhe dinheiro enquanto dirige para seus compromissos” é algumas das frases usadas para vender o app. O cardápio de NFT’s varia conforme o preço, autonomia e lucro médio.

Segundo a rede social da marca, o mais barato custa 100 dólares, com autonomia de 100km e lucro médio de 5%. O mais caro custa 800 dólares, com autonomia de 800km e lucro médio de 20%.

“Único com inteligência artificial, 100% de ganhos para motoristas, melhores preços para passageiros” é assim que o aplicativo DriveTryp é descrito nas redes sociais da marca. Outra promessa do app é um cashback de todas as corridas de 5% em forma de criptomoeda.

Fonte: Fonte : CNN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/03/2024/08:58:35

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CPI busca em mensagens de preso pela PF arma contra Helder Barbalho

(Foto:Reprodução)- Em busca de fragilidades de adversários do presidente Jair Bolsonaro, senadores governistas que compõem a CPI da Pandemia trabalham para ter acesso a um conjunto de mensagens que, acreditam, pode colocar em maus lençóis o governador do Pará Helder Barbalho (MDB) e, ainda que indiretamente, até o ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ).

A decisão de mirar Helder, cujo governo foi alvo de investigações da Polícia Federal por suspeitas de desvios de recursos que deveriam ter sido destinados ao enfrentamento do vírus, leva em conta o fato de o governador ser filho do notório Jader Barbalho, integrante suplente da comissão de inquérito e parlamentar não alinhado ao Palácio do Planalto.

Trocas de mensagens em poder do Ministério Público entre Barbalho e o empresário André Felipe Oliveira, preso no ano passado em uma operação que apurava um contrato de mais de 25 milhões de reais para a compra de 400 respiradores, são parte do acervo a que senadores governistas querem ter acesso. Essas investigações foram conduzidas pela equipe da subprocuradora Lindôra Araújo, braço direito do procurador-geral Augusto Aras e próxima à família Bolsonaro. Após a descoberta das primeiras mensagens, Lindôra pediu uma nova operação de busca e apreensão para tentar colher mais informações sobre o governador.

Na pandemia, o estado do Pará teve cinco batidas da PF, que diz ter mapeado fraudes na casa dos 650 milhões de reais. Segundo suplente do senador tucano Izalci Lucas (PSDB-DF), Oliveira é considerado da cozinha dos Barbalho e elo contra outro importante desafeto de Bolsonaro: o empresário é compadre do deputado Rodrigo Maia, a quem o presidente sempre atribuiu um suposto interesse em derrubá-lo do cargo.

Em fevereiro, a Polícia Federal pediu o indiciamento de Helder por desvios de recursos na pandemia. O caso tramita em sigilo no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Fonte:VEJA/ Por:Laryssa Borges

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