PF destrói cinco garimpos ilegais em unidade de conservação no Amazonas

Agentes durante ação para combater garimpos ilegais no Parque Nacional dos Campos Amazônicos | Foto: Polícia Federal do Amazonas/Divulgação

Ação faz parte da Operação Atalaia, que visa reprimir a extração ilegal de minério de cassiterita no Parque Nacional dos Campos Amazônicos.

A Polícia Federal (PF), em parceria com a Força Nacional e com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), destruiu cinco garimpos ilegais na região do Parque Nacional dos Campos Amazônicos, no sul do Amazonas, entre a última sexta-feira (5) e o domingo (7).

De acordo com a corporação, a ação foi feita no âmbito da segunda fase da Operação Atalaia, que busca prevenir e reprimir a extração ilegal de minério de cassiterita na área citada.

Além da destruição dos garimpos, os agentes também realizaram a apreensão ou inutilização de equipamentos utilizados na prática ilegal. Segundo balanço da PF, cinco barracos de alojamento, um motor bomba e uma escavadeira hidráulica foram apreendidos ou destruídos durante os três dias.

As investigações para combater a prática seguem em andamento. Durante a operação, a PF utiliza explosivos para destruir o maquinário do garimpo. Veja imagens abaixo.

Na primeira fase da Operação Atalia, realizada entre os dias 5 e 6 de março, a Polícia Federal conseguiu desmobilizar nove garimpos também no Parque Nacional Campos Amazônico.

Fonte: CNN Notícias  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/04/2024/10:34:39

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Saiba quem é o empresário preso pela PF por fraude em criptomoedas; ele foi expulso de padaria por uso de notebook

Cliente expulso de padaria em SP por usar notebook é preso em operação da PF contra fraude de criptomoedas (Foto: Reprodução/ Redes Sociais)

Allan Barros leva uma vida luxuosa que compartilha com os mais de 200 mil seguidores.

Na tarde desta terça-feira (27), o empresário Allan Barros foi preso em Curitiba, alvo da Operação Fast, da Polícia Federal (PF). A ação mira em uma quadrilha suspeita de atuar em projetos fraudulentos à criação de criptomoedas e NFTs (“Non Fungible Tokens”). Com mais de 200 mil seguidores em apenas uma rede social, Allan se identifica como empreendedor e aproveita o engajamento para ostentar a vida luxuosa.

Quem é o empresário

O empresário tem o passaporte carimbado. Já foi para Maldivas, Dubai, Disney, Inglaterra, Espanha, México, França, Peru e Itália. Toda aventura ele compartilha nas redes sociais, onde posa ao lado de carros luxuosos e em restaurantes chiques.

Além da vida pessoal, Allan aproveita os milhares de seguidores para divulgar dois aplicativos: DryveCrypto e DriveTryp. Na mídia, o empresário ficou famoso no início de fevereiro ao ser expulso de uma padaria por usar um notebook. Essa semana, o nome do influenciador apareceu novamente.

No site oficial do DriveCrypto, uma das empresas de Allan, a promessa é que “os usuários se equipam com NFTs na forma de veículos elétricos e NFTs na forma de energia elétrica que calculam cada KM percorrido enquanto dirigem seu veículo e, por meio dessa atividade, ganham moeda no jogo, que pode ser usada no jogo ou retirada com fins lucrativos”.

Ou seja, o aplicativo seria uma substituição ao GPS. Através do app, é possível comprar um NFT que calcula os quilômetros rodados pelo carro. A quilometragem se transforma em pontos, numa espécie de jogo. Os pontos são devolvidos ao cliente como forma de criptomoeda.

O site ainda reforça a exclusividade do token: “Cada NFT Car é único e raro, pois jamais existiram NFTs Cars iguais, sendo assim poderão sofrer uma grande valorização”.

“O aplicativo de direção que paga você para rodar” ou “ganhe dinheiro enquanto dirige para seus compromissos” é algumas das frases usadas para vender o app. O cardápio de NFT’s varia conforme o preço, autonomia e lucro médio.

Segundo a rede social da marca, o mais barato custa 100 dólares, com autonomia de 100km e lucro médio de 5%. O mais caro custa 800 dólares, com autonomia de 800km e lucro médio de 20%.

“Único com inteligência artificial, 100% de ganhos para motoristas, melhores preços para passageiros” é assim que o aplicativo DriveTryp é descrito nas redes sociais da marca. Outra promessa do app é um cashback de todas as corridas de 5% em forma de criptomoeda.

Fonte: Fonte : CNN e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/03/2024/08:58:35

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CPI busca em mensagens de preso pela PF arma contra Helder Barbalho

(Foto:Reprodução)- Em busca de fragilidades de adversários do presidente Jair Bolsonaro, senadores governistas que compõem a CPI da Pandemia trabalham para ter acesso a um conjunto de mensagens que, acreditam, pode colocar em maus lençóis o governador do Pará Helder Barbalho (MDB) e, ainda que indiretamente, até o ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ).

A decisão de mirar Helder, cujo governo foi alvo de investigações da Polícia Federal por suspeitas de desvios de recursos que deveriam ter sido destinados ao enfrentamento do vírus, leva em conta o fato de o governador ser filho do notório Jader Barbalho, integrante suplente da comissão de inquérito e parlamentar não alinhado ao Palácio do Planalto.

Trocas de mensagens em poder do Ministério Público entre Barbalho e o empresário André Felipe Oliveira, preso no ano passado em uma operação que apurava um contrato de mais de 25 milhões de reais para a compra de 400 respiradores, são parte do acervo a que senadores governistas querem ter acesso. Essas investigações foram conduzidas pela equipe da subprocuradora Lindôra Araújo, braço direito do procurador-geral Augusto Aras e próxima à família Bolsonaro. Após a descoberta das primeiras mensagens, Lindôra pediu uma nova operação de busca e apreensão para tentar colher mais informações sobre o governador.

Na pandemia, o estado do Pará teve cinco batidas da PF, que diz ter mapeado fraudes na casa dos 650 milhões de reais. Segundo suplente do senador tucano Izalci Lucas (PSDB-DF), Oliveira é considerado da cozinha dos Barbalho e elo contra outro importante desafeto de Bolsonaro: o empresário é compadre do deputado Rodrigo Maia, a quem o presidente sempre atribuiu um suposto interesse em derrubá-lo do cargo.

Em fevereiro, a Polícia Federal pediu o indiciamento de Helder por desvios de recursos na pandemia. O caso tramita em sigilo no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Fonte:VEJA/ Por:Laryssa Borges

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