Saúde libera vacina da Pfizer contra a covid para bebês de 6 meses; veja quem pode tomar

Vacina da Pfizer imunizará bebês e crianças (Foto:© Paul Hennessy / SOPA Images / Sipa USA)

Faixa etária sem comorbidade ainda depende de aprovação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS

A vacina da Pfizer contra a covid foi liberada pelo Ministério da Saúde, nesta quinta-feira (13), para bebês de 6 meses a crianças de 4 anos, desde que tenham alguma comorbidade.

A faixa etária sem comorbidade ainda não pode se vacinar, pois ainda precisa de avaliação e decisão da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec). E cabe ao ministro Marcelo Queiroga aprovar a imunização de público-alvo.

A decisão acontece nove dias após a Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização do Programa Nacional de Imunizações (CTAI/PNI) dar aval à imunização dessa faixa etária infantil. No próximo domingo, completa um mês que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ampliou a autorização da vacina para o grupo. (As informações são de O Globo).

Jornal Folha do Progresso em 14/10/2022/

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Reforço da Pfizer após Coronavac eleva eficácia contra a Covid para 92,7%, diz estudo

(© Dinendra Haria/SOPA Images/LightRocket via Getty Images)

A pesquisa foi feita com base na análise das informações de cerca de 14,3 milhões de brasileiros que realizaram teste rápido de antígeno ou RT-PCR -este foi feito por cerca de 7,3 milhões de indivíduos do montante
Reforço da Pfizer após Coronavac eleva eficácia contra a Covid para 92,7%, diz estudo

Um estudo publicado nesta quarta-feira (9), na revista Nature, aponta que uma dose de reforço da vacina da Pfizer após duas da Coronavac aumenta para 92,7% a eficácia contra o coronavírus.

Segundo a publicação, com o mesmo esquema vacinal é possível impedir o agravamento da Covid-19 -mortes e internações- em 97,3% dos casos.

A pesquisa foi feita com base na análise das informações de cerca de 14,3 milhões de brasileiros que realizaram teste rápido de antígeno ou RT-PCR -este foi feito por cerca de 7,3 milhões de indivíduos do montante. O banco de dados foi disponibilizado pelo Ministério da Saúde.

De 24 de fevereiro de 2020 a 11 de novembro de 2021, 23,4 milhões de pessoas se submeteram a testes de Covid por suspeita de infecção pelo coronavírus, com pico de desfechos graves entre fevereiro de 2021 e abril de 2021.

Dos 13,3 milhões de exames não elegíveis para o estudo, 8,8 milhões foram realizados antes da campanha de vacinação no Brasil. Esses testes serviram apenas para conhecer o estado das infecções anteriores dos participantes e não foram utilizados na análise principal.

Além disso, foram realizados 2,6 milhões de testes em menores de 18 anos, faixa etária não incluída na pesquisa.

Todos com 18 anos ou mais que relataram sintomas semelhantes aos de Covid-19 e se submeteram a exame para detecção do coronavírus entre 18 de janeiro e 11 de novembro de 2021 foram elegíveis para o estudo.

Da amostra, os vacinados com a Coronavac somam 913.052. Destes, 7.863 receberam uma dose de reforço de Pfizer. A maioria (93,4%) foi testada 30 dias após o reforço.

Segundo estudos anteriores com a Coronavac, em comparação com não vacinados, de 14 dias a um mês após as aplicações, a eficácia do imunizante foi de 55% contra a infecção clássica e de 82,1% em desfechos graves.

Após seis meses, a taxa de proteção caiu para 34,7% e 72,5% contra o agravamento dos casos.

“Você toma as duas doses da Coronavac e tem uma proteção principalmente para a doença grave, mais ou menos o que sabíamos. Após seis meses, essa proteção cai e aí, quando a pessoa toma a terceira dose da Pfizer, essa proteção chega num nível altíssimo, tanto para a infecção não complicada quanto para a doença grave”, explica Guilherme Werneck, pesquisador da Universidade Estadual do Rio de Janeiro e um dos autores do trabalho.

“A Coronavac é uma ótima vacina, mas a proteção decresce com o tempo, então a terceira dose da Pfizer é fundamental para oferecer proteção principalmente para a Covid grave.”

Para a população com 80 anos ou mais, a imunização com as três doses se mostra muito importante. “A proteção com a segunda dose para os idosos já não era tão boa e eles estavam desprotegidos, mas voltaram a atingir um patamar alto quando receberam a Pfizer”, afirma Werneck.

A reportagem questionou o pesquisador sobre o período de duração da proteção oferecida pela Pfizer, mas ainda é cedo para obter a resposta, pois há necessidade de um acompanhamento mais longo, de acordo com Werneck.

Ao todo, o estudo publicado na Nature contou com a participação de 14 cientistas de universidades brasileiras e internacionais.

Um estudo do Ministério da Saúde realizado em parceria com a Universidade de Oxford mostra que a dose de reforço com a vacina da Pfizer aumentou em 175 vezes o número de anticorpos neutralizantes.

O número chega a ser quase três vezes maior que o de outros imunizantes aplicados no Brasil. Com a vacina da AstraZeneca o aumento foi de 85 vezes e com a vacina da Janssen, de 61 vezes.

A Coronavac foi o que teve menor resposta imune, sendo que houve aumento de sete vezes dos anticorpos neutralizantes.
Em outro estudo, divulgado em dezembro do ano passado, pesquisadores israelenses afirmaram que a aplicação de três doses da vacina da Pfizer contra a Covid oferece proteção significativa contra a ômicron.

A pesquisa, realizada pelo centro médico Sheba e pelo Laboratório Central de Virologia do Ministério da Saúde, comparou o sangue de 20 pessoas que receberam duas doses de 5 a 6 meses anteriores a dezembro com o sangue do mesmo número de indivíduos imunizados com a dose de reforço há um mês.

Jornal Folha do Progresso em 11/02/2022/09:22:32

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Brasil recebe 1º lote de vacinas da Pfizer contra a covid-19 para crianças

Doses fazem parte da primeira remessa de três que serão recebidas pelo País (Foto:Reuters)

Remessa com 1,2 milhão de doses desembarcou no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP)

O primeiro lote de vacinas da Pfizer contra a covid-19 para crianças de 5 a 11 anos chegou ao Brasil por volta das 4h45 desta quinta-feira, dia 13. A remessa com 1,2 milhão de doses desembarcou no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). As informações são Agência Estado

As doses serão agora encaminhadas para o Centro de Distribuição do Ministério da Saúde em Guarulhos, na Grande São Paulo, para passarem por um processo de controle de qualidade e temperatura. Segundo o Ministério da Saúde, a distribuição aos estados e Distrito Federal começa ainda nesta quinta-feira, seguindo o critério proporcional ao quantitativo de crianças por unidade federativa.

As doses fazem parte da primeira remessa de três que serão recebidas pelo País. A previsão é que o Brasil receba em janeiro um total de 4,3 milhões de doses da vacina. Durante o primeiro trimestre, está prevista a chegada de quase 20 milhões de doses pediátricas, destinadas ao público-alvo de 20,5 milhões de crianças. Em fevereiro, a previsão é que sejam entregues mais 7,2 milhões, e em março, 8,4 milhões.

A recomendação do Ministério da Saúde prevê que a vacinação de 5 a 11 anos não é obrigatória e seguirá uma ordem de prioridades, iniciando pelas crianças com comorbidades e deficiências permanentes. A imunização ainda requer o termo de autorização dos responsáveis ou a presença desses no momento da vacinação. O esquema vacinal será de duas doses, com intervalo de oito semanas entre as aplicações.

Jornal Folha do Progresso em 13/01/2022/09:01:45

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Vacina da Pfizer é aprovada pela Agência Europeia para crianças de 5 a 11 anos

Agência brasileira tem 30 dias para analisar o pedido  – (Foto:Ascom Sesau/ Carla Cleto)

O uso da vacina da Pfizer/BioNTech contra a Covid-19 foi aprovado nesta quinta-feira (25) pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) para crianças de 5 a 11 anos de idade.

Atualmente, os países europeus enfrentam o surgimento de uma nova onda de infecções pela Covid-19, por conta disso, a decisão de ampliar a indicação do imunizante.

Especialistas temem que a baixa taxa de imunização de alguns países, somado ao início do inverno no hemisfério norte e à grande circulação da variante Delta, pressionem ainda mais o sistema de saúde.

No Brasil, desde o dia 12 de novembro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) avalia o pedido da Pfizer para estender o uso da vacina para crianças de 5 a 11 anos. A Anvisa tem 30 dias para analisar o pedido. Nos Estados Unidos e em Israel a aplicação para essa faixa etária já é permitida.

Para as crianças, a empresa sugere que recebam doses de 10 microgramas, o equivalente a um terço da dose aplicada na população acima dos 12 anos.

Os testes clínicos feitos com mais de 2 mil crianças apontaram que a dosagem é segura e eficaz no combate ao vírus.

Com informações do portal Metrópoles.

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Em dado preliminar, Pfizer anuncia que comprimido experimental reduziu em 89% risco de hospitalizações e mortes pela Covid

(Foto:Reprodução) – Os dados são resultados preliminares de testes de fase 2 e 3, conduzidas ao mesmo tempo. Veja os principais resultados até agora:

Ao todo, 389 pacientes receberam o comprimido, Paxlovid, em até 3 dias após o início dos sintomas. Desses, 3 foram hospitalizados em até 28 dias após o início dos testes – o equivalente a 0,8% dos pacientes. Nenhum paciente morreu.
Outros 385 pacientes não receberam o comprimido. Desses, 27 foram hospitalizados, e, entre esses, 7 morreram.
A redução na hospitalização entre os dois grupos foi de 89%. Nenhum participante havia sido vacinado.
Reduções semelhantes também foram observadas em pacientes tratados dentro de cinco dias após o início dos sintomas: nesse caso, 6 pacientes dos 607 que receberam o comprimido foram hospitalizados, e nenhum morreu. No grupo que não recebeu o remédio, 41 de 612 pacientes foram hospitalizados, dos quais 10 morreram.
O medicamento, um antiviral experimental, foi dado aos pacientes junto com uma dose baixa de um outro antiviral, esse já conhecido: o ritonavir.

As pessoas participantes tiveram o diagnóstico da Covid-19 confirmado em laboratório em um período de cinco dias com sintomas leves a moderados, e eram obrigadas a ter pelo menos uma característica ou condição médica preexistente associada a um risco aumentado de desenvolver a forma grave da Covid -19. O comprimido foi dado aos pacientes a cada 12 horas por 5 dias.

A farmacêutica informou que pretende enviar os dados à agência regulatória americana, a FDA, “o mais rápido possível”.

Como o comprimido age?

O Paxlovid é um antiviral experimental que bloqueia uma enzima que o coronavírus precisa para se replicar. O remédio faz parte de uma classe de medicamentos chamada de inibidores de protease, que revolucionaram o tratamento do HIV e da hepatite C.

O comprimido foi dado aos pacientes junto com uma dose baixa de outro antiviral, esse já conhecido: o ritonavir. Esse segundo remédio ajuda a desacelerar o metabolismo ou a quebra do Paxlovid, para que ele permaneça ativo no corpo por períodos mais longos em concentrações mais altas, para ajudar a combater o vírus.

O ritonavir é também é usado em combinação com o antiviral lopinavir para tratamento do HIV, em um medicamento conhecido como Kaletra. A combinação desses dois antivirais chegou a ser testada em ensaios clínicos da OMS contra o coronavírus, mas foi descartada.
Comprimido da Merck

Na quinta-feira (4), o Reino Unido foi o primeiro país a conceder autorização condicional ao comprimido da farmacêutica Merck, conhecida no Brasil como MSD.

No início de outubro, a farmacêutica havia anunciado que seu comprimido experimental contra a Covid-19, o molnupiravir, havia reduzido as hospitalizações e mortes em pessoas no início da infecção com o coronavírus.

Nos testes, pacientes que receberam o molnupiravir em até 5 dias após o início dos sintomas da Covid tiveram cerca de metade da taxa de hospitalização e morte em relação aos pacientes que receberam um comprimido inativo.

Por:Rebeca Moraes em SAÚDE

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Pfizer pedirá à Anvisa liberação de vacina contra covid para crianças no Brasil

Pfizer confirmou que solicitará uma autorização para a aplicação da vacina contra a covid-19 em crianças de 5 a 11 anos  – (Foto:Reprodução)

Na terça-feira, 26, um comitê externo de aconselhamento da FDA, agência reguladora dos Estados Unidos, recomendou a aplicação da vacina para a faixa etária de 5 a 11 anos

A Pfizer confirmou nesta quarta-feira, 27, que solicitará uma autorização para a aplicação da vacina contra a covid-19 em crianças de 5 a 11 anos. O pedido será enviado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em novembro, de acordo com a fabricante, que obteve parecer favorável do conselho externo da agência reguladora nos Estados Unidos para a vacinação desta faixa etária, mas a liberação ainda depende de aval.

A empresa não informou a data de quando enviará o pedido.

“A submissão do pedido junto à Anvisa para a aprovação do uso da vacina ComiRNAty, da Pfizer/Biontech, para crianças entre 5 e 11 anos deve ocorrer ao longo do mês de novembro de 2021”, informou por meio de nota.

Na terça-feira, 26, um comitê externo de aconselhamento da FDA, agência reguladora dos Estados Unidos, recomendou a aplicação da vacina para a faixa etária de 5 a 11 anos. A decisão não é final, mas o órgão oficial costuma seguir as indicações do conselho, segundo o jornal The New York Times.

Caso seja aprovada pela FDA, a previsão é que a vacina possa ser aplicada nas crianças estadunidenses a partir da próxima semana, com uma dosagem de um terço da aplicada nos adultos.

Na última sexta-feira, a farmacêutica fez uma requisição formal ao órgão, afirmando que o imunizante tem uma eficácia de 90,7% no público de 5 a 11 anos.

Na solicitação aprovada pelo comitê independente da FDA, o intervalo recomendado é de três semanas entre as duas doses.

No Brasil, a vacina desenvolvida pela Pfizer com a BioNTech é a única autorizada para aplicação em adolescentes de 12 a 17 anos

Especialistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo afirmam que, caso a FDA aprove a aplicação do imunizante em crianças, a decisão pode pesar favoravelmente para que a Anvisa faça o mesmo no Brasil.

Ainda assim, é necessário que a Pfizer submeta um pedido formal à agência brasileira e entregue os documentos necessários para a comprovação da eficácia e segurança.

Por:Agência Estado

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Vacina contra Covid-19: Pará recebe mais 265.523 imunizantes da Pfizer

 Pará recebe mais uma remessa de vacinas contra Covid-19. — Foto: Reprodução / Agência Pará

É a 87ª remessa enviada pelo Ministério da Saúde ao estado.

O Pará recebeu, na madrugada desta terça (21), a 87ª remessa de vacinas contra a Covid-19 enviada pelo Ministério da Saúde ao estado. São mais 265.523 doses da vacina Pfizer.

Segundo o governo do estado, as doses devem ser destinadas à aplicação de 2ª dose ao público-alvo definido pelos municípios, além da 1ª dose para adolescentes de 12 a 17 anos e doses de reforço para idosos a partir de 70 anos.

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) informou que uma equipe de logística recebeu as vacinas no Aeroporto de Belém e já organiza o envio aos Centros Regionais de Saúde, para distribuição aos 144 municípios do estado.

O envio é feito a partir de quarta-feira (22), por via terrestre, aérea e fluvial, com o apoio da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup).

O planejamento da Sespa inclui a distribuição das doses, assim como dos insumos para todos os municípios, e cada um deles recebe as doses de acordo com o quantitativo populacional e a atual etapa de vacinação, segundo a secretaria.

Desde o início da vacinação, em janeiro, o Pará recebeu 10.334.470 doses de vacinas, sendo 3.567.990 são da CoronaVac/Sinovac; 3.893.800 da Oxford/AstraZeneca; 2.734.230 da Pfizer e 138.450 da Janssen.

Por G1 PA — Belém

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Vacinação contra a Covid-19: Pará recebe mais 139.020 doses da Pfizer e Astrazeneca

Chegada novas doses na madrugada desta terça-feira, 31, no Pará — Foto: Reprodução/Agência Pará

Essa é a 71ª remessa de vacinas contra o coronavírus recebida pelo governo paraense.

O Pará recebeu na madrugada desta terça-feira (31) uma nova remessa de doses da vacina contra a Covid-19. No total, são 139.020 doses, sendo 36.270 da Pfizer e 102.750 da Astrazeneca.

A Secretaria de Saúde do Pará (Sespa) organiza a logística de distribuição para as regionais e municípios, o que pé feito com auxílio de aviões, barcos e também por terra. Não foi informado prazo para que as doses sejam todas entregues.

Essa é a 71ª remessa de vacinas contra a Covid-19 enviada pelo Ministério da Saúde ao estado paraense. Ao todo, o estado recebeu desde janeiro 8.334.950 doses de imunizantes, das quais 2.498.310 são da CoronaVac/Sinovac, 3.777.050 da Oxford/AstraZeneca, 1.921.140 da Pfizer e 138.450 da Janssen.

Ainda conforme o governo, até a noite de segunda-feira (30). 3,8 milhões de pessoas receberam a primeira dose de vacina contra a Covid e 2,1 milhão delas também a segunda dose.

O Estado iniciou a aplicação de reforço em idosos institucionalizados e alguns municípios estão aplicando a primeira dose em adolescentes enquanto que outros, como a capital, focam esta semana em aplicar a segunda dose.

Por G1 PA — Belém

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Pará recebe nova remessa de vacinas com 109.980 doses da Pfizer nesta sexta-feira

Chegada de doses da Pfizer — Foto: Reprodução/Agência Pará

Ao todo, o Pará já recebeu 8.195.930 doses de imunizantes destinados à população paraense.

O Pará recebeu na madrugada desta sexta-feira (27) a 70ª remessa de vacinas contra a Covid-19. No total 109.980 doses da Pfizer enviadas pelo Ministério da Saúde (MS). Ao todo, o Pará já recebeu 8.195.930 doses de imunizantes destinados à população paraense, das quais 2.498.310 são da CoronaVac/Sinovac; 3.674.300 da Oxford/AstraZeneca; 1.884.870 da Pfizer e 138.450 da Janssen.

Até o início da noite desta quinta-feira (26), o Pará havia aplicado 3.855.670 vacinas da primeira dose e 2.190.760 vacinas correspondentes à segunda dose de imunização contra a Covid-19.

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) organiza a logística de distribuição para os 144 municípios paraenses que ocorre por terra, por aviões e também por embarcações pelos rios do estado e tem apoio da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup).

Por G1 Pa — Belém

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Dez cidades paraenses receberão doses da vacina da Pfizer

Nova remessa com 269.680 mil imunizantes que chegou nesta quarta, tem imunizantes de duas farmacêuticas – (Foto:Reprodução)

Ao contrário do que aconteceu no início da chegada dos primeiras doses da Pfizer ao Pará, quando os imunizantes da farmacêutica ficavam apenas em Belém e Ananindeua por conta das exigências de condições de armazenamento, agora, o imunizante será distribuído entra 10 municípios paraenses.

Chegada de carregamento com quase 270 mil doses de vacinas contra a covid-19
Covid-19: remessa com 269.680 mil doses já está em Belém

Segundo informou o governador Helder Barbalho, Além da capital e de Ananindeua, receberão as 92.430 mil doses da Pfizer serão distribuídas para Benevides, Marituba, Bragança, Capanema, São Miguel do Guamá, Santarém, Marabá e Parauapebas.

Segundo a recomendação do Ministério da Saúde, o imunizante da Pfizer deve ser mantido em temperatura de 6º a 8º graus e necessita de condições específicas de transporte e aplicação.

“A metodologia que estamos utilizando é verificar se o município possui condições técnicas, tanto de rede de frio, como de operacionalização para receber a vacina, pois ela precisa ter um acondicionamento adequado de refrigeração, ser administrada em ambiente refrigerado e ter rápido fluxo, ou seja, não é uma vacina que possa ficar muito tempo armazenada no município. Isso significa que assim que ela é recebida precisa ser rapidamente aplicada”, explica Daniele Nunes, diretora de Epidemiologia da Sespa.

Já as 177.250 mil doses da Oxford/AstraZeneca serão distribuídas para todos os Centros Regionais de Saúde e são direcionadas para aplicação de primeira e segunda doses. A equipe técnica da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) já elabora a logística de entrega. A distribuição deve começar nos próximos dias. O envio será feito por vias terrestre, aérea e fluvial, com o apoio da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup).

Por:O Liberal

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