Juiz rejeita suspender concessão de blocos de petróleo no Pará e outros cinco estados

Sonda da Petrobras que participa do simulado de emergência de exploração de petróleo na Margem Equatorial, em local da possível perfuração, no litoral do Amapá (CEZAR FERNANDES / Divulgação / Petrobras)

Decisão atinge blocos de exploração em seis estados da Margem Equatorial; MPF cobrava estudos ambientais e consulta a povos tradicionais

O juiz titular da 9ª Vara Federal Ambiental e Agrária do Pará, José Airton de Aguiar Portela, rejeitou nesta segunda-feira (1º) os pedidos de liminar apresentados pelo Ministério Público Federal (MPF) para suspender o processo de concessão de 47 blocos de petróleo e gás na Bacia da Foz do Amazonas.

A ação buscava condicionar a oferta à realização de estudos ambientais e consulta a povos tradicionais da região.

A decisão tem repercussão direta não apenas no Pará, mas também nos estados do Amapá, Maranhão, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte, todos localizados na chamada Margem Equatorial.

Segundo o plano de negócios da Petrobras para o período de 2025 a 2029, estão previstos US$ 3 bilhões em investimentos na área, o que corresponde a 38% do total de US$ 7,9 bilhões que a empresa pretende aplicar em exploração de petróleo no país.

O que pedia o MPF sobre a exploração na Foz do Amazonas

Na ação civil pública, o MPF solicitava que o leilão só ocorresse após a realização de estudo de impacto climático; a elaboração da Avaliação Ambiental de Área Sedimentar (AAAS); estudos específicos sobre povos e comunidades tradicionais da região; e consulta prévia, livre e informada às comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas potencialmente afetadas.

Na avaliação da 9ª Vara, embora legítima a preocupação com os impactos ambientais, a exigência de estudos só cabe na fase de licenciamento ambiental, após a assinatura dos contratos de exploração. O juiz destacou que, conforme normas do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), caberá ao empreendedor apresentar um plano de gerenciamento de riscos e custear os estudos necessários.

Sobre a consulta prévia a povos tradicionais, Portela afirmou que ela só se aplica quando há impacto direto em terras indígenas ou quilombolas. No caso dos blocos ofertados, laudos técnicos do Ministério de Minas e Energia (MME) e do Ministério do Meio Ambiente (MMA) apontam que não há sobreposição com áreas oficialmente reconhecidas pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

AAAS não é requisito para oferta de blocos, decide magistrado

O juiz também afastou a necessidade da Avaliação Ambiental de Área Sedimentar. Ele citou decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) na ADPF 887/DF, segundo a qual a viabilidade ambiental de projetos de exploração deve ser avaliada especificamente no processo de licenciamento, e não na fase de leilão.

Apesar disso, Portela ressaltou que seria “desejável” que estudos prévios fossem realizados ainda na fase de oferta, como forma de reduzir riscos às próprias empresas que participam do certame.

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/09/2025/07:00:00

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Ibama resgata 41 animais silvestres em churrascaria

(Foto: Ibama/PI) – Cutias e caititus eram abatidos e comercializados como carne de caça sem controlw sanitária, diz órgão

Operação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) resgatou 41 animais silvestres mantidos em cativeiro em São João da Fronteira, no Piauí.

A operação, em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o Batalhão Especial de Policiamento do Interior da Polícia Militar do Piauí (Bepi) ocorreu no distrito de Alto Alegre, às margens da BR-222, após denúncia de que uma churrascaria funcionava ao lado de um criadouro ilegal.

De acordo com os agentes, foram encontrados no local 18 caititus (Pecari tajacu), também conhecidos como porco-do-mato, e 23 cutias (Dasyprocta sp.), que eram abatidos para comercialização de carne de caça.

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Segundo o analista ambiental e médico veterinário do Ibama Fabiano Pessoa, a prática representa não apenas crime ambiental, mas também um risco à saúde pública.

“É importante destacar o risco de saúde para quem mantém esses animais silvestres em cativeiro ilegal e o consumo da carne, pois as condições de manutenção e manejo dos animais vendidos ilegalmente pelo restaurante não passavam por nenhum controle de cuidados de higiene e veterinários, sendo um meio de transmissão de doenças, além do crime ambiental”, afirmou.

Os animais foram avaliados por médicos veterinários e equipes ambientais ainda no local e, em seguida, encaminhados ao Ibama em Teresina, capital piauiense. As equipes estudam agora a possibilidade de formação de grupos para soltura em Áreas de Soltura de Animais Silvestres (ASAS).

Fonte: Canal Rural e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/114:33:41

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PF prende caçador que promovia caça ilegal no Piauí e tinha 50 mil seguidores nas redes sociais

(Foto: Reprodução / Polícia Federal) – A prisão aconteceu durante a Operação Sniper, deflagrada no município de Caracol (PI).

A Polícia Federal (PF) prendeu, nesta quinta-feira (28), um homem suspeito de praticar crimes ambientais e de incentivar a caça predatória de animais silvestres no Parque Nacional da Serra das Confusões, no sudoeste do Piauí. O investigado, que acumulava cerca de 50 mil seguidores nas redes sociais, utilizava perfis na internet para compartilhar imagens de abate de espécies protegidas e para incentivar a prática criminosa.

A prisão aconteceu durante a Operação Sniper, deflagrada no município de Caracol (PI). Além do mandado de prisão preventiva, os agentes cumpriram mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça Federal.

Na residência do suspeito, a PF apreendeu armas de fogo, munições, equipamentos de caça, mídias eletrônicas e dispositivos utilizados para produção e divulgação do conteúdo ilícito. Segundo as investigações, ele também promovia rifas de armamentos e acessórios de caça em suas redes sociais.

Proteção da fauna

De acordo com a Polícia Federal, a Operação Sniper tem como objetivo combater a caça predatória e reforçar a proteção da fauna no Parque Nacional da Serra das Confusões, considerado uma das maiores unidades de conservação ambiental do país.

“O investigado promovia e divulgava a prática de crimes ambientais por meio da internet, incluindo imagens de abate de espécies protegidas, além de promover rifas de armamentos e acessórios de caça”, destacou a PF em nota.

 

Fonte: Canal121 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/14:21:27

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Agressores de mulheres terão fotos e nome divulgados em cadastro público no Piauí

Foto: Ilustrativa | A lista será disponibilizada na internet e poderá ser acessada por qualquer cidadão.
O estado do Piauí aprovou projeto de lei na última terça-feira (26), na Assembleia Legislativa do Piauí (ALEPI), que cria o Cadastro Estadual de Pessoas Condenadas por Crime de Violência Contra a Mulher no estado. A lista terá o nome, a foto e os dados processuais dos condenados divulgados na internet de forma permanente. A lista será elaborada pela Secretaria de Segurança Pública e ficará acessível a qualquer cidadão que quiser consultar a informação.

A deputada Vanessa Tapety (MDB) é a autora do projeto, que tem a finalidade de aumentar a segurança de pessoas vítimas da violência doméstica, além de promover a transparência no combate a esse tipo de crime. Conforme a proposta da lei, as informações sobre o agressor permanecerão disponíveis até o fim do cumprimento da pena.

Conforme dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública do Piauí, o estado registrou um total de 182 casos de feminicídio, entre 2022 e 2025. Somente em 2024, foram contabilizados 56 casos, um aumento de 32% em relação ao ano anterior. Em 2025, até março, já são 18 feminicídios confirmados, o que indica uma tendência de crescimento.

Fonte: Conecta Piauí/ Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/08/2025/13:15:34

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Tarifaço de Trump ameaça exportação de mel orgânico do PI; conheça diferenças para mel convencional

Exportação de mel orgânico produzido no PI é ameaçada com tarifaço de Trump; conheça diferenças para mel convencional — Foto: Reprodução/TV Clube

Atualmente, os Estados Unidos consomem cerca de 80% do mel produzido no Brasil. Em 2024, o Piauí liderou o ranking brasileiro de exportação do produto para o país.

As exportações de mel orgânico do Piauí para os Estados Unidos podem sofrer uma drástica queda, caso a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, anunciada por Donald Trump, entre em vigor a partir de 1º de agosto.

Nesta quarta-feira (16), o g1 conversou com Darcet Costa Souza, professor titular da Universidade Federal do Piauí (UFPI), chefe do departamento de zootecnia e responsável pelo setor de apicultura da instituição. Segundo ele, a imposição da tarifa é uma ameaça, sobretudo, aos pequenos produtores.

“A consequência imediata é a redução na importação, o mercado norte americano deve diminuir o consumo do nosso mel e, consequentemente, a remuneração de produtores. Os pequenos apicultores vão sentir na pele. Para muitos, a apicultura é a principal fonte de renda no sertão do Piauí”, afirmou.

Atualmente, os Estados Unidos consomem cerca de 80% do mel produzido no Brasil. Em 2024, o Piauí liderou o ranking brasileiro de exportação do produto para o país. O tarifaço de Trump, anunciado na quarta-feira (9), no entanto, causou o cancelamento imediato de grandes encomendas.

“O Piauí tem se destacado porque a maior parte do mel é produzida em áreas de mata nativa, por pequenos produtores. Além de ser um produto certificado como orgânico, ou seja, ter o reconhecimento do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), tem a certificação social, que favorece a comercialização. Importadores norte americanos têm uma tendência a avaliar quem fez o produto que eles estão comprando”, comentou o professor.

LEIA TAMBÉM: Entenda como tarifaço de Trump já afeta produtores de mel do Nordeste
Exportação de mel orgânico produzido no PI é ameaçada com tarifaço de Trump; conheça diferenças

Quais as diferenças entre o mel orgânico e o tradicional

Com destinos de exportação como Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e países da Europa, o mel produzido no semiárido do Piauí é resultado de práticas sustentáveis.

“O mel orgânico é produzido dentro de um sistema de produção orgânica, tem uma regulamentação nacional e uma série de requisitos a serem cumpridos. Se difere da agricultura convencional e de grande escala por não fazer uso de adubos, fertilizantes e inseticidas, e exige, por exemplo, que as abelhas estejam dispostas em um raio mínimo de três quilômetros”, explicou Darcet Souza.

“Se eu estou em uma área de produção de eucalipto, utilizada por abelhas como fonte de recursos florais, mas que tem o combate a pragas, essa produção é convencional. No planeta, são poucas as áreas que têm condição de produzir um mel orgânico”, completou.

O professor avalia ainda que a demanda por alimentos orgânicos no Brasil tem crescido, impulsionada pela conscientização dos consumidores sobre a importância da saúde e da sustentabilidade.

“A vantagem é que é um alimento especial, o risco à saúde é quase zero, pela ausência de resquícios de agrotóxicos. Vários estudos comprovam a presença de resíduos de pesticidas em alimentos convencionais. E principalmente após a pandemia de Covid-19, a demanda por alimentos orgânicos aumentou”, pontuou o pesquisador.

Produtores propõem divisão de taxa

Para arcar com a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, exportadores de mel buscam estratégias. Segundo a Central de Cooperativas Apícolas do Semiárido Brasileiro (Casa Apis), entre as possibilidades analisadas, está a divisão da taxa com os importadores norte-americanos.

“As alternativas que nós temos é negociar e dividir ou, se somos nós que vamos pagar, vamos ter que aumentar o preço do mel, em dólar, para poder compensar essa despesa, porque não vamos poder pagar [a tarifa] e manter os negócios”, afirmou o presidente da Casa Apis, Sitônio Dantas.

O setor teme uma queda nas exportações e aumento nos custos logísticos. Desde o anúncio da tarifa, duas grandes operações de exportação foram prejudicadas no Piauí. São elas:

585 toneladas de mel orgânico do Grupo Sama, um dos maiores exportadores do país, que tenta viabilizar o envio da mercadoria
95 toneladas de mel da Casa Apis, no Sul do Piauí, que conseguiu embarcar a carga no domingo (13) após negociação com os compradores

 

Fonte: Ilanna Serena, g1 PI  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/07/2025/14:51:18

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*Grupo Equatorial lança edital e investirá até R$ 17 milhões em projetos culturais e esportivos em sete estados*

Período de inscrições ocorre de 07 a 25 de julho. (Foto>Reprodução-Divulgação)

O Grupo Equatorial lança, neste mês de julho, seu segundo edital de seleção pública para o patrocínio de projetos com enfoque educacional, social, cultural e/ou esportivo que estejam aprovados nas leis federais de incentivo. A companhia mais que dobrou o valor destinado a iniciativas em relação ao ano passado. Serão cerca de R$ 17 milhões investidos nos sete estados em que atua, são eles: Alagoas, Amapá, Goiás, Maranhão, Pará, Piauí e em 72 municípios do Rio Grande do Sul. Em 2024, foram aportados mais de R$16 milhões em projetos culturais e esportivos.

O período de inscrições será de 18 dias, entre 07 e 25 de julho, via plataforma Prosas, no link https://www.grupoequatorial.prosas.com.br. Para participar do edital, é preciso ser cadastrado como Pessoa Jurídica, com ou sem fins lucrativos, e ter a aprovação para captação de recursos via leis federais de incentivo, publicada no Diário Oficial da União (DOU) ou Diário Oficial do Estado e/ou Município para os projetos dos fundos do idoso e da criança. Para a Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet, só serão a aceitos projetos que possuam PRONAC devidamente publicados no Diário Oficial da União até a data limite de 07 de julho. Serão considerados pela comissão avaliadora até dois projetos por requerente. Os critérios estabelecidos no edital estão disponíveis para consulta no site https://www.grupoequatorial.prosas.com.br.

O resultado do edital será divulgado no dia 30 de setembro nos sites do Grupo Equatorial e e em https://www.grupoequatorial.prosas.com.br. Os aportes deverão ser realizados entre 01 de novembro e 31 de dezembro deste ano, e os projetos executados a partir de 01 de novembro.

Ano passado, 28 iniciativas foram realizadas nos estados de atuação do grupo e receberam o incentivo de mais de R$16 milhões. De acordo com Kézia Marques, gerente de Responsabilidade Social do Grupo Equatorial, o lançamento do segundo edital com um valor ainda maior destinado aos projetos mostra a intenção e o compromisso da empresa com a sociedade. “A realização do edital traz oportunidade a produtores dos nossos estados de atuação e nos permitirá impulsionar iniciativas que promovam a diversidade cultural, o acesso à arte, ao esporte e à educação, e que estejam alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU)”, explica Kézia.
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A ONU desenvolveu a Agenda 2030, um pacto global com objetivos e metas pelo planeta e pela sociedade. O Grupo Equatorial é signatário do pacto desde 2021. No Edital, serão priorizados projetos que estejam alinhados aos ODS 7 (energia limpa e acessível); 4 (educação de qualidade) e 13 (ação contra a mudança global do clima).

Os projetos submetidos ao edital deverão ainda se enquadrar em pelo menos um dos nove eixos principais das áreas de enfoque, são eles: valorização da cultura e identidade locais; salvaguarda de patrimônio cultural; educação e capacitação; geração de trabalho e renda; projetos sociais e/ou esportivos, de itinerância, de inclusão social, que promovam a qualidade de vida de idosos e crianças ou que tenham como foco a pessoa com deficiência. Ao todo, o edital contempla seis leis de incentivo.

“Nosso compromisso com as comunidades é de longo prazo, com visão estruturante. Buscamos estimular a participação ativa da comunidade por meio do engajamento em atividades que valorizem a educação, promovam a geração de renda, capacitação e formação de habilidades. Acreditamos no potencial dos agentes de transformação e, com nosso edital, queremos incentivá-los a realizar mudanças na sociedade”, afirma Kézia.

Para esclarecimentos de dúvidas e obtenção de informações, os proponentes devem utilizar o endereço de e-mail responsabilidadesocial.grupo@equatorialenergia.com.br.

Fonte: Ascom/Equatorial/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/07/2025/09:01:41

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Polícia investiga crimes de estupro e tortura em nove estados

Foto:Reprodução | Policiais civis fazem, nesta segunda-feira (30), operação contra um grupo criminoso acusado de estupros e tortura de mulheres, além da divulgação das imagens pela internet.

Os mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos no Rio de Janeiro e em outras oito unidades da Federação: Distrito Federal, São Paulo, Amazonas, Bahia, Goiás, Minas Gerais, Piauí e Santa Catarina.

Até as 6h45, quatro pessoas tinham sido presas pela polícia. A Operação Abraccio começou a partir de uma investigação da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam), de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, depois que uma mãe procurou a unidade para relatar que imagens íntimas de sua filha estavam sendo divulgadas.

A investigação constatou a existência de um grupo criminoso que se organizava por meio da rede social Discord e que fez dezenas de vítimas, das quais seis foram identificadas. Os atos violentos eram transmitidos online ou gravados, para serem divulgados posteriormente.

Entre as violências cometidas pelo grupo estava forçar vítimas a se mutilar com navalhas, fazendo-as escrever nomes dos criminosos na própria pele. Também são investigados crimes de misoginia e racismo.

No mês passado, uma das pessoas suspeitas de integrar o grupo foi presa. A partir da perícia de 80 mil imagens, áudios e vídeos encontrados em dispositivos eletrônicos, os policiais conseguiram chegar aos demais envolvidos.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/06/2025/07:00:31

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Terremoto de magnitude 2,3 na Escala Richter atinge o Piauí; entenda o fenômeno

Epicentro do abalo sísmico foi o Vale do Sambito, próximo ao município de Elesbão Veloso (Imagem: Defesa Civil do Piauí)

Abalo foi detectado pela Rede Sismográfica Brasileira (RSB) da cidade de Floriano.

Um tremor de terra de magnitude 2,3 graus na escala Richter atingiu o estado do Piauí, por volta das 13h14 de segunda-feira (16). O epicentro do abalo sísmico foi o Vale do Sambito, próximo ao município de Elesbão Veloso, que fica a 165 km de Teresina, capital do estado. Segundo a Defesa Civil, o abalo foi detectado pela Rede Sismográfica Brasileira (RSB) da cidade de Floriano, porém, não há relato de que moradores da região tenham sentido o terremoto.

Em entrevista ao portal G1 do Piauí, o Diretor de Prevenção e Mitigação da Defesa Civil Piauí, professor Werton Costa, explicou que, por serem de baixo impacto, tremores dessa magnitude não oferecem riscos à população. Ele observou ainda que a região Nordeste tem características geológicas muito peculiares. “São terrenos bastante antigos, com fissuras e rachaduras, onde muitos blocos se movimentam. Por isso, há uma alta incidência de tremores de terra. São pequenas vibrações, abalos de baixa magnitude, registrados apenas por sismógrafos — aparelhos que medem essas vibrações em uma escala que vai de 0 a 9 graus”, declarou.

Conforme apuração da CNN Brasil, a última vez que o Piauí registrou tremor de terra foi no dia 27 de outubro de 2024, no município de Domingos Mourão. Na ocasião, o terremoto teve magnitude 2,1.

Fonte: O Liberal/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/06/2025/10:05:01

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Nove estados registraram mais de 41 mil crimes ambientais em dois anos

Bombeiros atuam em quatro regiões atingidas por incêndios florestais (Foto:© Divulgação/CBMBA).

Dados são da Rede de Observatórios de Segurança

O Brasil registrou 41.203 crimes ambientais em 2023 e 2024. O relatório da Rede de Observatórios de Segurança leva em conta dados repassados pelas secretarias de segurança de nove estados: Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e São Paulo.

Os pesquisadores, no entanto, entendem que esses números são incompletos e insuficientes para dar conta da realidade socioambiental, porque não incluem violências cometidas contra populações tradicionais, a exemplo de indígenas, quilombolas e ribeirinhos.

Os dados repassados se baseiam na Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, conhecida como Lei dos Crimes Ambientais. Essa legislação não considera os conflitos agrários e as violações sofridas por comunidades tradicionais.

Além disso, cada unidade federativa tem formas específicas de reunir informações. O que implica em baixas notificações e falta de padronização.

Os pesquisadores apontam ainda outras lacunas. Uma delas é de que os dados não trazem o impacto das ações legais e oficiais, como abertura de estradas, construção de hidrelétricas, desmatamento para pecuária e agronegócios, e mineração legalizada.

“Não é possível não termos ainda, nessas alturas do campeonato de destruição ambiental no Brasil, estatísticas oficiais rigorosas sobre vitimização das populações tradicionais, como quilombolas, comunidades indígenas, ribeirinhas e outras”, diz a cientista social Silvia Ramos, coordenadora da Rede de Observatórios.

“Leis como a de combate à violência de gênero não foram criadas de forma repentina; são frutos de muita luta, diálogos e embates para produzir mudanças relevantes tanto no campo da segurança pública como nas comunicações, levando os veículos de imprensa a compreender a importância de cobrir eventos inaceitáveis. São essas mudanças profundas que buscamos para os conflitos socioambientais”, complementa.

Diferenças estaduais

O primeiro ponto a destacar na análise por estado é que a quantidade de informações entregues foi diferente. Pará, Pernambuco e Piauí entregaram o maior número. Maranhão, Rio de Janeiro e São Paulo não apresentaram dados sobre povos tradicionais. O Ceará apresentou apenas o número total de crimes, sem detalhamentos das infrações.

Naqueles que foi possível categorizar os crimes, a Rede de Observatórios separou os delitos em cinco tipos: contra a fauna, contra a flora, de poluição, de exploração mineral e outros.

Na Bahia, 87,22% dos crimes ambientais foram contra a flora. O Piauí lidera em crimes contra a fauna: 67,89%. O maior percentual de poluição foi registrado no Maranhão: 27,66%. No caso de exploração mineral, Rio de Janeiro (2,66%) e Bahia (2,20%) têm os maiores percentuais.

O Maranhão apresentou alta de 26,19% no total de crimes ambientais em 2024 na comparação com 2023, o maior aumento entre os estados monitorados.

No Pará, os pesquisadores observaram crescimento de 127,54% nos crimes de incêndio em lavouras, pastagem, mata ou florestas no mesmo período de avaliação.

São Paulo registrou 246,03% mais registros de crimes de incêndio em mata ou floresta em 2024 na comparação com o ano anterior. É também o estado com o maior número de crimes ambientais em números absolutos: 17.501.

Recomendações

A partir dos resultados, a Rede de Observatórios de Segurança apresenta algumas recomendações para alterar a realidade socioambiental do país.

Uma delas é a padronização de dados, com a inclusão de informações sobre vítimas que pertencem a povos ou comunidades tradicionais, mesmo se o delito foi de natureza ambiental.

O documento também recomenda a criação de órgãos públicos para tratar exclusivamente dos delitos contra povos tradicionais, por não serem crimes ambientais comuns, mas ter especificidades que deveriam ser resguardadas pela autoridade policial.

 

Fonte:Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/06/2025/07:17:20

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Brinquedo ‘Espalha Brasa’ desaba e fere cinco adolescentes

Foto: Reprodução | Acidente ocorreu durante festejo em praça pública; duas meninas sofreram fraturas e passarão por cirurgia.

Oque era para ser uma noite de diversão terminou em pânico na cidade de São João da Fronteira, no sul do Piauí. Um brinquedo de parque de diversões desabou, por volta das 20h30, do último sábado (14), deixando pelo menos cinco adolescentes feridas. O acidente ocorreu na Praça da Matriz, onde acontecem os festejos tradicionais do município.

O equipamento envolvido é conhecido como “Espalha Brasa”, e segundo a Polícia Militar, a estrutura pode ter sido montada de forma incorreta, o que teria provocado a queda. A perícia deve confirmar as causas nos próximos dias.

As jovens feridas foram socorridas e levadas ao Hospital Regional Chagas Rodrigues, em Piripiri. Duas delas, de 11 e 14 anos, sofreram fraturas na região do fêmur e passarão por procedimentos cirúrgicos.

Outras três adolescentes tiveram apenas escoriações leves. Há a suspeita de que o número de vítimas possa ser maior, uma vez que outras pessoas também foram atendidas no hospital da própria cidade.

Dois operadores do brinquedo foram levados à Central de Flagrantes de Piripiri para prestar depoimento. O proprietário do parque de diversões, no entanto, ainda não foi localizado pela polícia, que continua em diligência para encontrá-lo.

As autoridades devem apurar se o parque tinha alvará de funcionamento, se os brinquedos passaram por vistoria técnica e se havia responsabilidade direta dos operadores no acidente. A prefeitura local ainda não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido.

Fonte: Portal Léo Dias/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/06/2025/08:24:00

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