Batalhão rural: como a polícia paraense usa georreferenciamento e banco de dados para combater crimes no campo

Batalhão Rural faz patrulhamento em áreas da zona rural do Pará. — Foto: PM-PA / 1º BPR

Em Marabá, o 1º Batalhão Rural da PM catalogou, em um ano, 800 propriedades. A unidade é responsável por monitorar área de quase 300 mil km² e criou canal direto para acionamento em ocorrências na zona rural.
A Polícia Militar do Pará tem utilizado, há um ano, o georreferenciamento em banco de dados e meios de comunicação direta com a população no combate a crimes na zona rural.

O serviço é feito por meio de um cadastro, seguido de emplacamento de áreas que passam a ser monitoradas, em que o cidadão pode acionar a polícia em caso de crimes a fim de ter uma resposta mais ágil, já que a localidade estaria georreferenciada pela polícia.

A ação é prestada pelo Batalhão Rural, criado pelo governo do Estado, cujo projeto de lei foi aprovado pela Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) para implantação de bases nos municípios de Marabá e Castanhal.

O primeiro foi instalado há exatamente um ano em Marabá, atendendo 39 municípios do sul e sudeste do estado. São 297.367 quilômetros para monitoramento e ações ostensivas. Um outro batalhão deste mesmo modelo foi implantado em abril deste ano em Castanhal, na região nordeste.

Em Marabá, a unidade é comandada pelo Tenente Coronel Hélio Oeiras Formigosa. Ele explica que essa modalidade de policiamento já é desenvolvida em estados como Goiás e Mato Grosso, que assim como o Pará também possuem grandes áreas de produção rural.

A polícia ainda cria grupo em aplicativo de mensagens instantâneas em que o cidadão pode ter um canal direto com a Polícia. O número disponibilizado na região do 1º Batalhão é o (94) 98427-7404.

Como funciona o cadastro das propriedades

PM do Pará registra mais de 800 propriedades na zona rural para ações de policiamento. — Foto: PM-PA / 1º BPR
PM do Pará registra mais de 800 propriedades na zona rural para ações de policiamento. — Foto: PM-PA / 1º BPR

De acordo com o tenente coronel Oeiras, são mais de 800 pequenas e médias propriedades já cadastradas pelo batalhão na região. A proposta com a presença da polícia nestas áreas, segundo ele, é combater o cenário de subnotificação de crimes na zona rural e a escassez do policiamento em áreas que são, muitas vezes, refúgio para criminosos e fugitivos da justiça.

“Esse emplacamento é feito pelo batalhão rural para dar suporte ao policiamento ostensivo nas áreas da zona rural. Mais recentemente estivemos em Piçarra, onde foram entregues as placas e as numerações de cada propriedade cadastrada. Essas informações vão ao mesmo tempo para o nosso banco de dados”.

O comandante Oeiras explica que, como na zona rural o acesso é dificultado pelas várias vicinais em áreas muitos extensas, “a polícia primeiro faz o trabalho de cadastro indo até o cidadão que solicita o serviço, informando nome da propriedade, o tipo de trabalho realizado, e a partir desse cadastro é criado um número em que constam as informações dessa propriedade facilitando a ação da polícia em caso de acionamento”.

“Com essa tecnologia até mesmo uma viatura que nunca passou na propriedade consegue fazer o atendimento mais ágil”.
Além do monitoramento, o comandante informou que o batalhão também faz visitas técnicas às comunidades rurais, rondas, orientações preventivas contra roubos de gado, de máquinas pesadas, e de insumos.
Na região, foram entregues os emplacamentos em 16 municípios: Marabá, Itupiranga, Novo Repartimento, Tucuruí, Goianésia, Jacundá, Nova Ipixuna, Bom Jesus do Tocantins, Abel Figueiredo, Rondon do Pará, São João do Araguaia, São Domingos do Araguaia, São Geraldo do Araguaia, Piçarra, Eldorado dos Carajás. Já estão previstas ações em Xinguara e Canaã dos Carajás, segundo Oeiras.

“Não é realizado apenas o policiamento ostensivo na zona rural, também atuamos desde que solicitados dando apoio à Delegacia De Conflitos Agrários, à Operação Curupira no combate aos crimes ambientais, e outros”.
Entre as ações realizadas estão ocorrências envolvendo carro-forte de empresa de transporte de valores; recuperação de veículos roubados; operações de reintegração de posse; apreensões e prisões. O balanço das atividades durante o ano ainda não foi divulgado.

Policiais desmontam acampamento de invasores na fazenda Bom Futuro em Marabá, na localidade Brejo do Meio. — Foto: PM-PA / 1º BPR
Policiais desmontam acampamento de invasores na fazenda Bom Futuro em Marabá, na localidade Brejo do Meio. — Foto: PM-PA / 1º BPR

Como acionar o Batalhão Rural

Em Piçarra, distante 194,4 quilômetros de Marabá, os cadastros junto ao Batalhão Rural foram feitos em parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais (Sipropi).

O processo foi feito durante o mês de junho, em que o sindicato atuou na mobilização das comunidades e proprietários rurais, realizando o pré-cadastro.

Alyne Santos, secretária do sindicato, explica, que os dados são previamente organizados até a chegada da equipe do Batalhão. “O sindicato dá suporte, acompanha a ida nas propriedades, faz todo o levantamento necessário, e também conversa com o produtor, explica sobre como funciona”.

“A ideia é ofertar maior segurança ao homem do campo, que é muito vulnerável à criminalidade, muitos criminosos se acham no direito de se esconder nas propriedades rurais, também há a questão dos roubos, assaltos à mão armada, invasões, tudo isso está sendo combatido com essa ação”, ela explica.

O sindicato de Piçarra disponibilizou o contato (94) 99138-3044 para interessados em cadastrar propriedades do município no sistema da PM.

Como prevenir crimes no campo

O comandante Oeiras dá orientações para prevenção de crimes na zona rural, são elas:

pesquisar antes de contratar funcionários;
evitar comentar sobre grandes vendas;
participar de associações de produtores rurais;
comunicar à patrulha rural em caso de pessoas suspeitas rondando a propriedade;
não efetuar grandes pagamentos de funcionários em dinheiro;
acionar a polícia e registrar boletim de ocorrência em casos de crimes.

Fonte: Taymã Carneiro, g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/07/2023/15:14:59

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Adepará alerta para proibição de plantios da soja para evitar praga em Novo Progresso e nos 33 municípios paraenses incluindo os distritos de Cachoeira da Serra e Castelo dos Sonhos

(Foto:Reprodução) – Inicia nesta quinta-feira (15), no Pará, o primeiro período do Vazio Sanitário da Soja, quando é proibido cultivar ou implantar cultivos de soja, bem como manter ou permitir a presença de plantas vivas da espécie em qualquer fase de desenvolvimento.

De acordo com a portaria no. 781/2023, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), entre 15 de junho e 15 de setembro fica proibida a presença de plantas vivas de soja em 33 municípios paraenses incluindo Novo Progresso e os distritos de Cachoeira da Serra e Castelo dos Sonhos, localizados nas regiões sul, sudeste e sudoeste do Estado.

Os prazos de Vazio Sanitário para a cultura da soja são estabelecidos anualmente pelo Mapa e devem ser seguidos pelos estados produtores, em todo o país. O objetivo é prevenir e controlar a principal praga que acomete as plantações de soja: o fungo Phakopsora pachyrhizi, que é o causador da ferrugem asiática, uma doença que pode ocasionar até 75% de perda da safra. O fungo possui alta capacidade de reprodução e disseminação.

A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) realiza a fiscalização para o cumprimento da portaria e tem papel fundamental no controle da ferrugem asiática da soja. A prevenção e o controle da praga é importante para a sanidade da produção agrícola paraense, explica a fiscal estadual agropecuária Maria Alice Thomaz, gerente da Gerência de Pragas Quarentenárias e de Importância Econômica.

“ O produtor que tem consciência do impacto da praga para a cultura da soja respeita esse período do Vazio Sanitário e, desta forma, contribui para uma agricultura sustentável e livre de doenças”, informou a gerente.

A portaria que estabelece os períodos de Vazio Sanitário para a cultura da soja em todo o país, para o ano de 2023, prevê três períodos de proibição de cultivo da soja no território paraense. O produtor deve ficar atento e respeitar

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Cronograma de Vazio da Soja:

15 de junho a 15 de setembro – 33 municípios e 2 distritos do sul, sudeste e sudoeste

01 de agosto a 30 de outubro – 72 municípios do nordeste do estado, RMB e Parte da Ilha de Marajó

15 de agosto a 15 de novembro – 35 municípios do oeste do estado e Parte da Ilha do Marajó

A proibição vale para os seguintes municípios do sul, sudeste e sudoeste do Pará (15 de junho a 15 de setembro)

Bannach, Conceição do Araguaia, Cumaru do Norte, Floresta do Araguaia, PauD’Arco, Redenção, Santa Maria das Barreiras, Santana do Araguaia, Ourilândia do Norte, São Félix do Xingu, Tucumã, Água Azul do Norte, Rio Maria, Sapucaia, Xinguara, Brejo Grande do Araguaia, Itupiranga, Marabá, Nova Ipixuna, Palestina do Pará, Piçarra, São Domingos do Araguaia, São Geraldo do Araguaia, São João do Araguaia, Canaã dos Carajás, Curionópolis, Eldorado do Carajás, Parauapebas, Aveiro, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, Trairão, além dos distritos de Cachoeira da Serra e Castelo de Sonhos.

 

Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/06/2023/08:28:07

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Adepará lança edital para processo seletivo com vagas para ensino superior, médio e fundamental

As inscrições iniciam na próxima sexta-feira (19) e seguirão até o dia 24. Serão disponibilizadas 94 vagas de funções temporárias.
A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (ADEPARÁ) lançou nesta quarta-feira (17) o edital para o Processo Seletivo Simplificado (PSS), publicado o Diário Oficial do Estado (DOE). Serão disponibilizadas 94 vagas de funções temporárias para diversos cargos de nível fundamental, médio e superior. As inscrições iniciam na próxima sexta-feira (19), seguirão até o dia 24, e deverão ser realizadas exclusivamente por meio eletrônico, pelo site Sipros.

Todas as entrevistas serão realizadas em forma de videochamada. Os aprovados já iniciarão em julho as atividades.

Vagas e remuneração – Para o nível superior serão 15 vagas para engenheiro agrônomo, 25 para médico veterinário, 2 para contador, 2 para assistente social e 1 para psicólogo. As remunerações variam de R$ 1.724,64 a R$ 2.140,45 mais gratificações.

Para o nível médio, o cargo de agente fiscal agropecuária oferta 20 vagas e 4 para assistente administrativo. A remuneração será de 1.646,30 mais gratificações.

Já para o nível fundamental são ofertadas 20 vagas de auxiliar de campo, com remuneração de 1.484,91 mais gratificações.

As vagas serão distribuídas entre a sede em Belém, e para os escritórios da Agência de Defesa localizados nos municípios de Abel Figueiredo, Água Azul do Norte, Alenquer, Almeirim, Anapu, Aurora do Pará, Bom Jesus do Tocantins, Breves, Capitão Poço, Castanhal, Chaves, Conceição do Araguaia, Floresta do Araguaia, Garrafão do Norte, Gurupá, Irituia, Itaituba, Jacareacanga, Jacundá, Juruti, Marabá, Medicilândia, Moju, Monte Alegre, Novo Progresso, Novo Repartimento, Oriximiná, Ourém, Pacajá, Paragominas, Piçarra,  Placas, Ponta de Pedra, Prainha, Rio Maria, Rurópolis,  Santa Cruz do Arari, Santa Maria das Barreiras, São Domingos do Araguaia, São Félix do Xingu, Sapucaia, Tailândia, Tomé-Açu, Tucumã, Uruará e Viseu.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 17/05/2023/11:53:14

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Cidades do sul do Pará escondem população mais endinheirada; veja ranking

(Foto:Reprodução) – Uma delas está entre as 20 mais ricas do país, considerando-se o patrimônio líquido declarado no imposto de renda. Já as 5 mais pobres do estado estão entre as 100 mais pobres do Brasil.

Boi no pasto é sinônimo de alta renda, pelo menos para cidadelas do sul do Pará, que não são tão famosas por terem prefeituras ricas e que arrecadam milhões por mês.

Nessas localidades, o dinheiro vivo está mesmo nas contas bancárias da população, e isso só foi possível constatar por meio da pesquisa “Mapa da Riqueza”, divulgada ontem (14) pela Fundação Getúlio Vargas a partir de declarações de imposto de renda e segundo a qual os municípios sul-paraenses, recheados de gado, têm a população mais endinheirada do estado.

Esqueça Canaã dos Carajás, Parauapebas, Belém ou Marabá. Nessas cidades há, sim, milionários — especialmente os oligarcas belenenses e fazendeiros marabaenses —, mas não se sabe se por sonegação fiscal ou outras razões a média das declarações de imposto de renda não chama a atenção.

A elite dos abastados, segundo a declaração de imposto de renda, está em Rio Maria, um próspero município agropecuário escondido entre os igualmente prósperos Xinguara e Redenção. Em Rio Maria, a média de patrimônio líquido dos declarantes de imposto de renda é de impressionantes R$ 815,68 mil, uma das 20 maiores médias do Brasil.

Para se ter ideia, o patrimônio médio dos declarantes de Parauapebas (R$ 85,7 mil) é dez vezes menor que o de Rio Maria, enquanto o dos declarantes de Belém (R$ 186,69 mil) é ao menos quatro vezes inferior.

Piçarra (R$ 390,68 mil) e Água Azul do Norte (R$ 341,33 mil) completam o trio de municípios com declarantes de imposto de renda mais bem-sucedidos, e das dez cidades com mais ricos declarados oficialmente, apenas Itupiranga (R$ 317,44 mil) e Novo Progresso (R$ 254,92 mil) não estão no circuito do sul do estado. Os dez municípios com mais ricos têm em comum o fato de estarem entre as maiores praças pecuaristas do país.

No extremo oposto, as cidades de Melgaço (R$ 8.860), Maracanã (R$ 8.503), Chaves (R$ 5.425), Magalhães Barata (R$ 4.745) e Gurupá (R$ 4.172) têm os menores patrimônios reportados na declaração de imposto de renda e os quais também estão entre os 100 mais baixos do país.

CONFIRA O PATRIMÔNIO LÍQUIDO DA POPULAÇÃO NAS CIDADES MAIS RICAS

1º Rio Maria — R$ 815,68 mil

2º Piçarra — R$ 390,68 mil

3º Água Azul do Norte — R$ 341,33 mil

4º Itupiranga — R$ 317,44 mil

5º São Félix do Xingu — R$ 296,01 mil

6º Xinguara — R$ 256,84 mil

7º Novo Progresso — R$ 254,92 mil

8º Sapucaia — R$ 250,98 mil

9º Bannach — R$ 226,12 mil

10º Redenção — R$ 219,86 mil

Por:Jornal Folha do Progresso/Com informações do ZÉ DUDU, em 24/02/2023/10:56:37

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Incêndio em subestação deixa ao menos cinco municípios do Pará sem energia elétrica

A subestação da Equatorial em Marabá, na região sudeste do estado, foi atingida por um incêndio no início da tarde desta segunda-feira (22). O fogo nas instalações deixou ao menos cinco municípios da região sem fornecimento de energia elétrica durante o restante do dia.
A comunidade da Folha 22, na Nova Marabá, foi uma das prejudicadas pela falta do serviço. A afrohair Raquel Cerqueira, moradora da área, contou sobre as dificuldades enfrentadas ao longo do dia. “Estamos desde 13h sem energia elétrica. O prejuízo não é só material, mas humano. Aqui faz muito calor, por exemplo, meu filho mais novo nem conseguiu dormir direito. Agora, a preocupação é com a noite, pois até agora a energia não voltou e a Equatorial não disse nada. É carapanã, calor, os alimentos que estão estragando na geladeira, toda comunidade tentando comprar velas, sendo que já acabou em todo lugar aqui perto”, diz Raquel, que é mãe de duas crianças.

Além de Marabá, outros municípios registraram interrupção do fornecimento de energia elétrica, de acordo com a Equatorial Energia: Itupiranga, Eldorado do Carajás, São João do Araguaia e Piçarra. Foram dezenas de bairros sem o serviço essencial.

A subestação, responsável por distribuir energia para vários municípios da região sudeste, foi atingida por volta das 13h. O Corpo de Bombeiros foi acionado e as equipes conseguiram controlar as chamas antes das 14h.

A Equatorial Energia informou que as causas do incêndio ainda estão sob investigação e que em breve irá se manifestar sobre o assunto. A empresa disse ainda que o serviço de energia elétrica foi restabelecido em diversos bairros dos seis municípios atingidos ainda na segunda-feira.

Por:Jornal Folha do Progresso em 23/08/2022/08:18:08

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Novo Progresso entre os 45 municípios com Fundo da criança e do adolescente regular

NO PARÁ, 119 FUNDOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (FDCA) ESTÃO IRREGULARES (Foto:Reprodução)
Os Fundos da Criança e do Adolescente (FDCA) foram criados com fundamento no artigo 260 do estatuto da Criança e do Adolescente e têm como objetivo financiar projetos que garantam os direitos da criança e do adolescente. É de responsabilidade dos gestores municipais e estaduais manter atualizados os dados cadastrais relativos aos Fundos.

Quem recebe esses dados é o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) por meio do CADASTRAMENTO DE FUNDOS. Os Fundos que não têm cadastro ou os que apresentam inconsistências em seus dados, devem preencher o formulário de cadastramento (cadastrofdca.mdh.gov.br) para regularizar essa situação. A Secretaria da Receita Federal de posse desses dados repassados pelo MMFDH, procederá a análise e o repasse dos recursos devidos.

DIAGNÓSTICO DOS FUNDOS NO PARÁ

O estado do Pará possui 144 municípios e cada um deles pode criar o Fundo Municipal da Criança e do Adolescente para receber recursos oriundos, por exemplo, do Imposto de Renda tanto de pessoa física quanto de pessoa jurídica, os quais serão posteriormente aplicados em projetos que garantam os direitos da população infantojuvenil.

Ocorre que de acordo com dados fornecidos pelo Governo Federal e disponibilizados no portal “participa mais Brasil”, no estado do Pará apenas 25 fundos da criança e do adolescente se encontram em situação regular, enquanto que 45 estão em situação irregular por apresentarem inconsistência em seu cadastro e 74 sequer foram criados até o momento.

Isso representa, infelizmente, a perda de milhares de reais que poderiam e deveriam ser destinado ao atendimento prioritário de crianças e adolescentes.

REQUISITOS PARA O CADASTRAMENTO

Para serem incluídos no Cadastro Nacional, os fundos municipais, estaduais e do Distrito Federal devem ter:

CNPJ com natureza jurídica de fundo público e situação cadastral ativa;
“nome empresarial” ou “nome de fantasia” com expressão que estabeleça claramente a condição de Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente;
conta bancária aberta em instituição financeira pública e associada ao CNPJ informado.

Os recursos destinados aos fundos são aplicados em projetos sociais voltados à promoção e à defesa dos direitos da população infantojuvenil e são gerenciados pelos Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente (nacional, distrital, estaduais e municipais).

MUNICÍPIOS DO PARÁ COM FUNDOS INCONSISTENTES

Os motivos que mais geram inconsistência nos fundos e os impedem de receber recursos são problemas relacionados à natureza jurídica do CNPJ, informações de endereço incompletas ou inexistentes e dados bancários incompletos ou inexistentes.

No estado do Pará os seguintes municípios (45) se encontram em situação irregular: Acará, Afuá, Alenquer, Altamira, Aveiro, Bannach, Belterra, Benevides, Bom Jesus do Tocantins, Bragança, Breu Branco, Curuá, Faro, Garrafão do Norte, Goianésia do Pará, Igarapé-Açú, Ipixuna do Pará, Itaituba, Jacundá, Magalhães Barata, Marituba, Mocajuba, Moju, Mojuí dos Campos, Nova Esperança do Piriá, Nova Ipixuna, Nova Timboteua, Novo Repartimento, Oriximiná, Ourilândia do Norte, Pacajá, Piçarra, Prainha, Rio Maria, Rondon do Pará, Santa Maria das Barreiras, Santarém, São Domingos do Araguaia, São Geraldo do Araguaia, São Miguel do Guamá, Soure, Tomé-Açú, Trairão, Tucumã e Tucuruí.

MUNICÍPIOS DO PARÁ COM FUNDOS REGULARES

Apenas os seguintes municípios (25) estão com os fundos da criança e do adolescente em situação regular: Abaetetuba, Água Azul do Norte, Ananindeua, Augusto Corrêa, Barcarena, Belém, Brasil Novo, Canaã dos Carajás, Castanhal, Conceição do Araguaia, Concórdia do Pará, Curralinho, Juruti, Marabá, Novo Progresso, Óbidos, Paragominas, Parauapebas, Porto de Moz, Primavera, Quatipuru, Redenção, Salvaterra, São Félix do Xingu e Xinguara.

Os demais 74 municípios do estado sequer criaram seus fundos da criança e do adolescente.
Criamos dois canais exclusivos para que gestores de políticas públicas para crianças e adolescentes de todo o país possam tirar suas dúvidas sobre o Cadastro dos Fundos de Direitos da Criança e Adolescente. Agora, para falar conosco, basta ligar para o número (61) 2027 3104 ou mandar um e-mail para cadastro.fdca@mdh.gov.br.

Fonte:https://www.gov.br/participamaisbrasil/cadastramento-de-fundos

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Detran credencia empresas de vistoria veicular no interior do Estado

O prazo para apresentação do pedido de credenciamento iniciou no dia 8 deste mês e segue por 30 dias[Foto: Pedro Guerreiro / Ag.Para]

O Departamento de Trânsito do Estado (Detran) continua credenciando empresas prestadoras de serviços de vistoria de identificação veicular (ECV). O prazo para apresentação do pedido de credenciamento iniciou no dia 8 deste mês e segue por 30 dias. Com isso, o Detran pretende ampliar os serviços de vistoria de veículos em 80 municípios de diversas regiões do Pará.

As empresas interessadas deverão apresentar no mínimo cinco requerimentos cada, indicando as cinco cidades que pretendem se instalar. Os documentos devem ser direcionados à Comissão de Credenciamento de ECV, na sede do órgão, em Belém, das 9h às 15h.

O Detran alerta que para preencher todos os requisitos, as empresas interessadas na prestação do serviço devem atentar para as orientações especificadas nas Portarias nº 24/2020 e nº 2488/2020, ao Edital de Credenciamento de ECV nº 01/2021, à Resolução 466/2013 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) e demais normativas relacionadas ao assunto.

A vistoria veicular é um dos serviços mais procurados no órgão. A manutenção da frota é obrigatória e a vistoria realizada pelos Detrans de todo o Brasil serve para atestar se os automóveis estão em condições seguras para o uso. Por isso, o Detran-PA vem descentralizando esse atendimento, sobretudo no interior do Estado.

“O credenciamento de empresas vai garantir mais qualidade dos serviços prestados aos usuários, que poderão ter esse serviço de forma mais ágil e segura” – Marcelo Guedes, diretor-geral do órgão.

O credenciamento está aberto para as empresas interessadas nas seguintes cidades: Itaituba, Tailândia, São Felix do Xingu, Conceição do Araguaia, Novo Repartimento, Jacundá, Novo Progresso, Benevides, Tomé-Açu, Monte Alegre, Uruará, São Miguel do Guamá, Oriximiná, Salinópolis, Alenquer, Moju, Mãe do Rio, Capitão Poço, Breves, São Geraldo do Araguaia, Eldorado dos Carajás, Pacajá, São Domingos do Araguaia,
Rio Maria, Igarapé-Açú, Vigia, Óbidos, Curionópolis, Santa Maria do Pará, Medicilândia, Goianésia do Pará, Rurópolis, Igarapé-Miri, Brasil Novo, Concórdia do Pará, Ulianópolis, Anapu, Santo Antônio do Tauá, Acará
Floresta do Araguaia, Almeirim, Curuçá, Santa Bárbara do Pará, Augusto Corrêa, Nova Ipixuna, Trairão, Viseu, Soure, Irituia, Ipixuna do Pará, Juruti, Placas, São Francisco do Pará, Água Azul do Norte, Belterra,
Santa Luzia do Pará, Bom Jesus do Tocantins, Santa Maria das Barreiras, Aurora do Pará, Baião, Ourém, Bujaru, Salvaterra, Tracuateua, Vitória do Xingu, Marapanim, Nova Timboteua, Mocajuba, Portel, Garrafão do Norte, São Domingos do Capim, São João de Pirabas, Mojuí dos Campos, Bonito, Cachoeira do Piriá
Maracanã, São João do Araguaia, São Caetano do Odivelas, Pau D’Arco e Piçarra.

Por Leidemar Oliveira (DETRAN)/13/04/2021 08h35 –

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Programa Forma Pará cancela provas marcadas para dezembro

Suspensão se deve aos decretos municipais que declaram situação de emergência para enfrentamento da Covid-19. (Foto:Reprdooução)
Programa Forma Pará cancela prova marcada para dezembro

O Programa Forma Pará, desenvolvido pelo Governo do Estado por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica (Sectet) cancelou as provas que estavam marcadas para 13 de dezembro.

A suspensão das provas do processo seletivo pela Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp) se deve aos decretos municipais que declaram situação de emergência para enfrentamento da Covid-19.

Estão suspensas temporariamente as seleções para os seguintes cursos:

*Da Universidade do Estado do Pará (Uepa) em Belém/Icoaraci e Salinópolis;
* Da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) nos municípios de Bom Jesus do Tocantins, Tailândia, Abel Figueiredo, Itupiranga, Piçarra, Jacundá e Ourilândia;
* Da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) em Novo Progresso e Rurópolis;
*Da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) em Ourém, Mocajuba, Goianésia e Ulianópolis;
* E do Instituto Federal do Pará (IFPA) em Marituba, Muaná, Cachoeira do Piriá, Dom Eliseu e Novo Repartimento.
A Fadesp e a comissão do processo seletivo da Sectet e das Instituições de Ensino Superior (IES) irão definir novo cronograma, após as prefeituras reabrirem as escolas nos municípios.

O processo seletivo para o curso de Licenciatura em Computação (Ufra), no distrito de Mosqueiro (Belém), segue com o cronograma normal. A seleção utiliza a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 e não realizará provas.

As inscrições continuam abertas no site.
Por G1 PA — Belém
30/11/2020 11h06
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Adepará convoca produtores de soja para realizarem cadastro da safra 2020/2021

Adepará convoca os produtores de soja da região sul e sudoeste do Pará a realizarem o cadastro anual da safra, até 15 de fevereiro/2021
(Foto:Divulgação Ascom / Adepará)

A ficha de cadastro está disponível no site da Agência (www.adepara.pa.gov.bvr). O prazo para comunicação do plantio se encerra em 15 de fevereiro de 2021
A Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) convoca os produtores de soja da região sul e sudoeste do Estado para realizarem o cadastro anual da safra. O prazo para a comunicação do plantio se encerra no dia 15 de fevereiro de 2021 e pode ser feito no escritório da Adepará do município.

O objetivo é localizar e conhecer de maneira mais rápida e eficaz as áreas de plantio, principalmente, para o planejamento das ações de defesa vegetal. “A partir desse cadastro é que nós podemos fazer o planejamento das ações de defesa, inspeções fitossanitárias e fiscalizações do vazio sanitário”, explica a responsável técnica pelo Programa Fitossanitário da Cultura da Soja, Maria Alice Thomaz.

Vazio sanitário é período de três meses no qual é proibido cultivar a soja para combater a ferrugem asiática, uma das doenças de maior importância da cultura.

O Programa Fitossanitário faz parte da Gerência de Pragas de Importância Econômica da Adepará, sendo responsável por realizar o levantamento de ocorrência de pragas que afetam culturas de maior importância econômica para o Estado, além de desenvolver estratégias de prevenção e controle.

Os municípios que devem realizar o cadastro são: Bannach, Conceição do Araguaia, Cumaru do Norte, Floresta do Araguaia Pau-D’Arco, Redenção, Santa Maria das Barreiras, Santana do Araguaia), Ourilândia do Norte, São Félix do Xingu, Tucumã, Água Azul do Norte, Rio Maria, Sapucaia, Xinguara, Brejo Grande do Araguaia, Itupiranga, Jacundá, Marabá, Nova Ipixuna, Palestina do Pará, Piçarra, São Domingos do Araguaia, São Geraldo do Araguaia, São João do Araguaia, Canaã dos Carajás, Curionópolis, Eldorado do Carajás, Parauapebas, Aveiro, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, Trairão, além dos distritos de Cachoeira da Serra e Castelo de Sonhos.

Safra

Na safra 2019/2020, a Adepará atuou nos 42 municípios e 2 distritos que possuem plantio do grão. No Pará, o cultivo da soja ocupa uma área de 476.517,96 hectares divididos em 1.219 propriedades.

Todas as propriedades ou áreas produtoras de soja (inclusive plantios destinados à pesquisa), no Pará, devem, obrigatoriamente, ser cadastradas de acordo com a Portaria nº 911, de 27 de março de 2017. Os produtores que não se regularizarem estarão sujeitos às penalidades previstas na Lei Estadual Nº 7.392/2010.

No site da Adepará está disponível a ficha de cadastro que deve ser preenchida pelo produtor e entregue no escritório da Agência de Defesa Agropecuária.

Por Aycha Nunes (ADEPARÁ)

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Fadesp divulga edital ofertando 405 vagas para cursos universitários em Novo Progresso – são 9 municípios do PA

Forma Pará: inscrições para cursos em nove municípios iniciam na quarta (9) — Foto: Sectet Pará

Edital oferta vagas em Abel Figueiredo, Bom Jesus do Tocantins, Itupiranga, Jacundá, Ourilândia, Piçarra, Tailândia, Novo Progresso e Rurópolis

A Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp) divulgou na sexta-feira (4) o edital que abre 405 vagas em cursos universitários ofertados pelo projeto Forma Pará. As inscrições iniciam na próxima quarta-feira (9) e ´feita pelo site da Fadesp.

O edital da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) oferece 315 vagas nos municípios de Abel Figueiredo (Administração – 50 vagas), Bom Jesus do Tocantins (Ciências Contábeis – 50 vagas), Itupiranga (Pedagogia – 50 vagas), Jacundá (Psicologia – 35 vagas) , Ourilândia (Zootecnia – 40 vagas), Piçarra (Medicina Veterinária – 40 vagas) e Tailândia (Engenharia Ambiental – 50 vagas).

A Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) oferta 90 vagas nos municípios de Novo Progresso (Engenharia Sanitária e Ambiental – 50 vagas) e Rurópolis (Agronomia – 40 vagas).

Para os dois processos seletivos, as inscrições podem ser feitas de 9 de setembro a 22 de outubro, com a taxa de inscrição no valor de R$ 80, sendo garantido o pedido de isenção para os candidatos de baixa renda que podem fazer a solicitação no período de 9 a 18 de setembro. A data prevista para a realização da prova é 13 de dezembro, em cada município onde o curso é ofertado.

Ambos os editais preveem reserva de vagas para cotas sociais e raciais, além de vagas para pessoas com deficiência. Confira todos os detalhes nos editais disponíveis aqui.

Por G1 PA — Belém
05/09/2020 16h15
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