Estudantes de Santarém são orientados sobre os riscos de empinar pipas perto da rede elétrica

A campanha de conscientização chega ao município em parceria com a Equatorial Pará
Inicia hoje em Santarém, região do Baixo Amazonas, a Campanha de Conscientização Educativa que vai atender estudantes de quatro escolas da rede municipal “Projeto Pipas”. De forma lúdica e educativa, a ação conta com brincadeiras, apresentação teatral e distribuição de gibis. A iniciativa tem o patrocínio da Equatorial Pará, com realização do Instituto Cultural Amazônia do Amanhã (ICAA), via Lei Semear, do governo do Estado do Pará.
O objetivo do projeto é conscientizar crianças e jovens sobre os perigos de empinar pipas próximas às redes elétricas. A iniciativa busca educar e alertar a comunidade escolar sobre os riscos de acidentes graves que podem ocorrer quando as pipas entram em contato com a fiação elétrica.
Para Eder Carvalho, executivo de Segurança da Equatorial Pará, a educação sobre segurança para crianças é fundamental tanto para evitar acidentes quanto para que elas cresçam como adultos conscientes dos ricos de mexer com a rede elétrica de forma inadequada.  “A criança é agente de informação para toda a família. Trabalhamos com elas de forma lúdica e educativa para que tenham noção do perigo de estarem perto da fiação, por exemplo. Sabemos que nos meses de férias escolares a brincadeira de pipas aumenta e com isso, aumentam, também, as nossas ações de educação para a segurança”, afirma.
AÇÕES
O projeto apresenta dinâmicas lúdicas para o aprendizado e conscientização dos perigos de empinar pipas próximo a fios de eletricidade, como jogo de perguntas de conhecimentos sobre pipas, roleta numérica, corrida no tapete de cores com equipes que serão formadas. Todo ganhador das dinâmicas recebe brindes como: quebra-cabeças temático, adesivos, bonés e camisas.
Também são distribuídos gibis em quadrinhos que conta sobre a “Turma do Geral”, um grupo de meninos e meninas de bairro (Chorão, Carapirá, João Vítor e Noca), que adoram pipas e tem muitas dicas importantes sobre segurança nesta brincadeira a compartilhar, além de apresentação teatral dos personagens, com uma história inédita.
LOCAIS
Dia 26 )segunda-feira):
Escola São José Operário
Horário: 9h às 11h
Escola Irmã Leodgard Gausepohl
Horário: 14h às 16h
Dia 27 (terça-feira):
Escola Joaquim Cavalcante Maia
Horário: 9h às 11h.
Escola Frei Rainério
Horário: 14h às 16h

Fonte:Núbia Pereira/Equatorial- com foto Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/06/2023/10:07:55

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Pará registra cerca de duas mil ocorrências de acidentes com pipas nas redes elétricas

Quase 2 mil ocorrências de acidentes com pipas nas redes elétricas são registradas no Pará — Foto: Elivaldo Pamplona/O Liberal
Dados são de janeiro a maio de 2023.

Uma pesquisa realizada entre janeiro e maio de 2023 sobre os riscos de empinar pipas próximo à rede elétrica e o quantitativo de ocorrências registradas por causa dessa prática perigosa. O resultado mostrou que, no estado, mais de 1.800 acidentes nas fiações foram contabilizados.

Os dados, levantados pela Equatorial Energia, representa uma redução de 15,80% em comparação ao mesmo período de 2022, quando foram registrados 2.139 casos. No entanto, os números ainda preocupam — sendo o principal problema a interrupção do fornecimento de energia elétrica.

Geralmente, as pipas causam o rompimento dos cabos pelas linhas que usam cerol, também conhecida por chilena. Além disso, as pipas ficam enroscadas na rede elétrica e podem provocar desgastes nos fios, e levar a curtos-circuitos em dias úmidos.

Vale lembrar que o uso de cerol, que é a mistura de cola, limalha e vidro moído, é considerado crime pelo Código Penal Brasileiro. Ano passado, o Estado do Pará proibiu o uso, armazenamento, fabricação e venda de linhas com cerol, por meio da lei nº 9.597.

A formulação do cerol pode conter limalha de ferro, substância que provoca curtos-circuitos e choques. Esses tipos de linha também são um risco para ciclistas, motociclistas e a população em geral.

Conscientização

Durante o mês de junho, o “Projeto Pipas”, que tem o patrocínio da Equatorial Pará, percorre 55 escolas do estado com o objetivo de levar conscientização para crianças e jovens sobre os riscos de empinar pipas perto da fiação elétrica. De forma lúdica e educativa, a ação conta com brincadeiras, apresentação teatral e distribuição de gibis com o foco na temática.

Entre as cidades beneficiadas com o projeto estão Belém, Ananindeua, Marituba, Castanhal, Abaetetuba, Capanema, Santarém, Moju, Benevides e Marabá.

Dicas segurança para evitar acidentes

Não solte pipas em canteiros centrais de ruas, avenidas, rodovias ou qualquer lugar onde exista fluxo de veículos;
Linhas metálicas não devem ser usadas no lugar da linha comum. Nunca use cerol ou a linha “chilena”, elas são proibidas por lei e causam acidentes;
Não utilize papel alumínio na confecção da pipa. É perigoso, pois este material em contato com os fios provoca curtos-circuitos;
Caso a pipa enrosque nos fios, é melhor desistir do brinquedo. Tentar recuperá-la representa sério risco, assim como tentar remover a pipa com canos ou bambus;
Não solte pipa em tempo nublado, principalmente se tiver com chuva. Ela pode funcionar como para-raios, conduzindo energia;
Não é indicado subir nas lajes das casas para empinar pipa, qualquer distração pode causar uma queda;
Tenha cuidado com ciclistas e motociclistas, pois as linhas não podem ser vistas e linhas de cerol ou reforçadas podem causar graves acidentes.

Fonte:  g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/06/2023/07:46:40

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Pipas causam mais de 1,3 mil incidentes em fiação elétrica este ano no Pará

(Foto:Ascom/Equatorial Energia) – Somente nos primeiros meses de 2022, centenas de quedas de energia foram provocadas por pipas que encostaram nas fiações. Veja recomendações.

Cerca de 1300 interrupções de energia foram causadas por pipas somente nos primeiros meses de 2022, no Pará. A capital paraense é quem lidera o ranking.

De janeiro a março deste ano, Belém registrou 192 casos de falta de energia elétrica devido ao uso de pipas, de forma irregular, ou seja, próximo aos fios. Santarém aparece em segundo lugar, com 147 registros. Em outras cidades polos como Marabá e Castanhal, os números correspondem a 41 e 37, respectivamente. (As informações são do g1 Pará — Belém).

Conforme ainda levantamento da Equatorial Pará, até mesmo no período de isolamento, por conta da pandemia causada pela covid-19, os paraenses não deixaram de sofrer com a falta de luz decorrentes das pipas na fiação elétrica. Em 2020, por exemplo, foram 7.993 ocorrências. Em 2021, o número aumentou para 8.959, em todo o Estado.

Para o executivo da Área de Segurança, Alex Fernandes, são inúmeros os problemas causados, tanto para quem está empinando pipa, quanto para quem não tem nada a ver com a brincadeira, que embora seja divertida, a brincadeira é arriscada se não for levada a sério.

“A interrupção do fornecimento de energia elétrica por conta das pipas ocorre por causa do rompimento dos cabos pelas linhas que usam cerol, também conhecida por chilena. As pipas ficam enroscadas nas redes elétricas podendo provocar desgastes nos fios, e levar a curtos-circuitos em dias úmidos. Além disso, a tentativa de resgatar uma pipa enroscada na fiação, também pode provocar desligamentos no fornecimento além de causar vítimas. É que, caso a pipa fique presa em um componente da rede elétrica, a pessoa pode tomar um choque de até 13.800 volts”, alerta.

O uso de cerol (mistura de cola, limalha e vidro moído) ou da “linha chilena” é considerado crime penal capitulado nos artigos 129, 132 e 278 do Código Penal Brasileiro, além do artigo 37 da Lei das Contravenções Penais. Além disso, sua formulação pode conter limalha de ferro, substância que provoca curtos-circuitos e choques. Esses tipos de linha também são um risco para ciclistas, motociclistas e a população em geral.

Orientações que devem ser seguidas à risca:

Não solte pipas em canteiros centrais de ruas, avenidas, rodovias ou qualquer lugar onde exista fluxo de veículos;
Linhas metálicas não devem ser usadas no lugar da linha comum. Nunca use cerol ou a linha “chilena”, elas são proibidas por lei e causam acidentes;
Não utilize papel alumínio na confecção da pipa. É perigoso, pois este material em contato com os fios provoca curtos-circuitos;
Caso a pipa enrosque nos fios, é melhor desistir do brinquedo. Tentar recuperá-la representa sério risco, assim como tentar remover a pipa com canos ou bambus;
Não solte pipa em tempo nublado, principalmente se tiver com chuva. Ela pode funcionar como para-raios, conduzindo energia;
Não é indicado subir nas lajes das casas para empinar pipa, qualquer distração pode causar uma queda;
Tenha cuidado com ciclistas e motociclistas, pois as linhas não podem ser vistas e linhas de cerol ou reforçadas podem causar graves acidentes.

Jornal Folha do Progresso em 25/04/2022/10:43:54

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