Sergio Moro: quais os argumentos dos desembargadores no julgamento que manteve mandato do senador?

4ª sessão de julgamento de processos que pedem cassação do mandato de Sergio Moro — Foto: Reprodução/ TRE-PR

Moro e os suplentes respondem por abuso de poder econômico na pré-campanha eleitoral de 2022. Cinco desembargadores votaram contra a cassação do mandato do senador e dois votaram a favor.

Por cinco votos a dois, os desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) decidiram contra a cassação do mandato do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) nesta terça-feira (9), em Curitiba.

Durante quatro sessões, os desembargadores julgaram duas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJEs) que pedem a cassação do mandato do senador.

Ao longo do julgamento, os desembargadores apresentaram diferentes interpretações de quais gastos informados ao processo devem ser considerados gastos de campanha e de pré-campanha.

Entre os valores estão, por exemplo, gastos com alimentação, contratação de escritórios de advocacia, empresas de comunicação, locação e aluguel de carros.

Dessa forma, houve divergência entre os membros da Corte quanto à soma a ser considerada dos valores gastos no período pelo pré-candidato e, por consequência, se houve abuso de poder econômico.

Em pronunciamento no Senado, em Brasília, após o resultado do julgamento no TRE-PR, Moro disse que a Corte preservou a “soberania popular” e “honrou os votos de quase 2 milhões de paranaenses”.

Os denunciantes e a Procuradoria Regional Eleitoral podem recorrer da decisão no próprio TRE e ainda no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Até uma decisão final, Moro segue no cargo.

1. Luciano Carrasco Falavinha Souza (relator): contra a cassação

2. José Rodrigo Sade: a favor da cassação e pela inelegibilidade

3. Claudia Cristina Cristofani: contra a cassação

4. Guilherme Frederico Hernandes Denz: contra a cassação

5. Julio Jacob Junior: a favor da cassação e pela inelegibilidade

6. Anderson Ricardo Fogaça: contra a cassação

7. Sigurd Roberto Bengtsson (presidente): contra a cassação

Desembargador Luciano Carrasco Falavinha Souza: contra a cassação

Falavinha, relator do caso, entendeu que as acusações contra o senador por abuso de poder econômico na eleição de 2022 não procedem.

A apresentação do voto dele, ainda na primeira sessão, durou cerca de 2h15. A minuta possui mais de 230 páginas.

Falavinha reforçou também que o nome de Moro ganhou repercussão com a Operação Lava Jato, antes de qualquer campanha pré-eleitoral.

“Sergio Moro não precisaria realizar pré-campanha para tornar seu nome popular, já que ele é notoriamente conhecido, face a ampla divulgação midiática da operação Lava Jato”, destacou.

No voto, Falavinha afirmou ainda que os gastos de Moro com segurança são justificáveis, uma vez que ele chegou a ser ameaçado por facções criminosas.

Ele destacou que despesas de eventos realizados por Moro em outros estados na pré-campanha à presidência foram consideradas como pré-campanha ao Senado pelos partidos autores das ações.

“Todas as despesas realizadas pelos investigados quando filiados ao Podemos devem ser vistas sob o viés da pré-campanha presidencial e seus limites. E nelas não se vê nada de relevante a ponto de revelar gasto excessivo ou abuso de poder econômico, porque realizadas para uma eventual e frustrada candidatura à Presidente da República”, afirma a minuta do voto.

Para o relator, é fundamental a diferenciação das intenções.

Desembargador José Rodrigo Sade: a favor da cassação e pela inelegibilidade

Na segunda sessão, o desembargador eleitoral José Rodrigo Sade considerou como parcialmente procedente os processos para cassar o mandato de Moro e os suplentes, declarar a inelegibilidade por 8 anos a partir de 2022 e a realização de novas eleições, após trânsito em julgado dos processos, caso haja confirmação da cassação.

O desembargador chamou o julgamento no TRE-PR de “VAR das eleições”, fazendo referência ao Árbitro Assistente de Vídeo usado em partidas de futebol e o classificou como um “caso difícil”.

Ele apresentou premissas que embasaram o voto: entre elas, reforçou o uso das redes sociais na pré-campanha de Moro. Por conta da amplitude causada pelas redes sociais, o desembargador considerou que a campanha de Moro à presidência, feita em outros estados, teve impacto no Paraná.

“Para mim não parece possível simplesmente apagar os caminhos que o pré-candidato percorreu quando ainda estava pré-candidato presidencial. Não se apaga o passado. Tentando participar de três eleições diferentes, desequilibrou, Sergio Moro, a seu favor, a última: a de senador pelo Paraná”, afirmou o desembargador.

Ao contrário do que argumentou o relator, Sade afirmou que não deve haver diferenciação na intenção de Moro durante as pré-campanhas.

“A pré-campanha do investigado a presidente acabou o beneficiando quando, mudando a veras o seu barco, tentou aportar no Senado Federal. Para mim, assim, é completamente desinfluente saber da intenção inicial do investigado”, defendeu.

Desembargadora Claudia Cristina Cristofani: contra a cassação

Na terceira sessão, que ocorreu na segunda-feira (8), a desembargadora Claudia Cristina Cristofani acompanhou o voto do relator. Ela defendeu que a lei não prevê prestação de contas da pré-campanha.

“Como saber se o Sergio Moro gastou mais que o candidato médio se não sabemos quanto gastaram os demais? Os candidatos prestam conta de seus gastos de campanha quando está no período de campanha eleitoral, então a Corte vai analisar se ocorreu um abuso de poder nessa fase.”

“Porém, na fase de pré-campanha não tem a realização dessas contas, a lei não exige que seja prestada contas, dessa forma, nesse caso aqui nós não temos os valores que outros partidos gastaram, como teria se fosse no período da campanha”, afirmou.

Cristofani disse ainda que não é possível afirmar que Moro foi eleito apenas por ter gastado mais dinheiro na pré-campanha, mas que outros fatores, como a biografia do senador, devem ser considerados.

“Se a gente tem dúvida que esse dinheiro a mais deu a ele o cargo, essa dúvida é conversível em favor da soberania das urnas. Ou bem fica provado que ele só conseguiu o cargo por causa desse dinheiro a mais, ou a gente deixa as urnas decidirem”, disse.

Desembargador Guilherme Frederico Hernandes Denz: contra a cassação

Com autorização do presidente, o desembargador Denz adiantou o voto e seguiu o relator, votando contra a cassação do mandato do senador.

“Concluo que devem ser considerados como gastos eleitorais apenas aqueles dispêndios com serviços que tiveram algum impacto eleitoral e alguma aptidão ao menos em tese de produzir efeitos na legitimidade no pleito eleitoral e de ter beneficiado diretamente o investigado Sergio Moro para eleição no Paraná”, defendeu.

Apesar disso, o desembargador citou algumas divergências em relação ao voto do relator.

Falavinha considerou que todos os gastos com eventos realizados na pré-campanha à presidência não impactaram as eleições ao Senado no Paraná. Porém, para Denz, alguns deles apresentaram, sim, um efeito.

“Eu entendi que esse evento de filiação, [por exemplo], devido à magnitude que ele tomou, certamente afetou o eleitorado aqui no Paraná. Ele impactou a eleição para o Senado no estado do Paraná. Esse gasto eu considerei para efeitos de avaliação do abuso do poder econômico”, afirmou.

Porém, para o desembargador, diante dos valores considerados na pré-campanha, “não se revela a existência de excesso no emprego de recursos”.

“No caso dos autos, pelo simples montante financeiro evidenciado na campanha dos investigados, não se extrai que tenha havido uma extrapolação no limite do razoável”, disse.

Por outro lado, o desembargador também não concordou com o proposto pelo desembargador Sade, que votou pela perda do mandato e considerou a soma das despesas de todos os períodos das pré-campanhas.

Assim como Cristofani, Denz destacou que não há nos autos os valores gastos na pré-campanha de candidatos de outros partidos.

Desembargador Julio Jacob Junior: a favor da cassação e pela inelegibilidade

A quarta e última sessão, ocorrida na terça-feira, começou com um voto do desembargador Julio Jacob Junior. Ele comparou a estratégia de comunicação adotada por Moro com a que levou Jair Bolsonaro à presidência.

Para Jacob Junior, o recurso foi utilizado para recuperar a imagem do então candidato Moro com o eleitorado paranaense, ainda “ferido” pela intenção frustrada de Moro sair como candidato no estado de São Paulo.

“A estratégia adotada pelo pré-candidato Sergio Moro muito se assemelhou àquela que levou ao êxito o ex-presidente Jair Bolsonaro em sua primeira eleição presidencial a de notadamente registrar, postar e impulsionar vídeos em diversas cidades, atraindo não apenas eleitores daquela localidade mas todo o universo impactada com aludidas publicações”

“A realidade é que Sergio Moro teve acesso indistinto e praticamente ilimitado a recursos aptos a possibilitar a recuperação de sua imagem, imagem essa abalada junto ao eleitorado paranaense”, pontuou.

O desembargador destacou que fez as considerações para o voto levando em conta a territorialidade e o cargo ao qual Moro foi eleito.

“Entendo haver prova robusta nos autos, desorganizada é certo, mas robusta de que o acesso desmedido a recursos financeiros em favor do investigado Sergio Moro possuem aspectos quantitativos aptos a desequilibrar a igualdade do pleito ao mesmo tempo que se está presente aspecto qualitativo de reprovabilidade da conduta em especial decorrente da utilização de recursos do fundo partidário em benefício exclusivo em razão de sua candidatura”, afirmou.

Desembargador Anderson Ricardo Fogaça: contra a cassação

O penúltimo desembargador a votar, Anderson Ricardo Fogaça, citou que, conforme jurisprudência do TSE, a discussão do abuso de poder econômico dispensa a análise da licitude do gasto, considerando apenas se houve o uso excessivo de valores de modo a influenciar o eleitorado e eventual resultado do pleito.

“A Justiça Eleitoral não obriga a declarar os gastos de pré-campanha de forma que não é possível comparar com os gastos dos demais então pré-candidatos à vaga ao Senado paranaense.”

“Não se pode ignorar o prestígio que o investigado Sergio Moro já tinha no Paraná, sobretudo que os votos conquistados, principalmente em Curitiba, se devem à atuação na Lava Jato e como ministro”, destacou.

Desembargador Sigurd Roberto Bengtsson: contra cassação

No julgamento das ações, todos os membros da Corte votam, inclusive o presidente, o desembargador Sigurd Roberto Bengtsson.

Isso ocorre porque o processo envolve possível perda de mandato. Em ações sem esse tipo de especificidade, o presidente só votaria em caso de empate.

Depois de já ter maioria formada, Bengtsson votou contra a cassação do mandato do senador.

Ele argumentou que seria excessiva a procedência dos pedidos para a decretação da cassação do diploma de senador e a declaração de inelegibilidade.

O que dizem os envolvidos?

O advogado Gustavo Guedes, responsável pela defesa de Moro e dos suplentes do senador, afirmou que ficou satisfeito com a “demonstração de que não houve nenhuma ilegalidade na pré-campanha e na campanha do senador Sergio Moro”.

Por meio de nota, a Federação Brasil da Esperança afirmou que pretende recorrer da decisão ao TSE, após a publicação dos votos.

“Até mesmo os votos contrários a cassação deixaram clara a vultuosidade da pré-campanha de Moro. A conclusão desconsidera o montante global e sua gravidade no desequilibro da disputa, como entende há muito a jurisprudência”, diz a nota.

O advogado que representa o PL, Bruno Cristaldi, afirmou que os votos divergentes cederam argumentações para o recurso.

“Seguimos convictos que o TSE dificilmente validará uma decisão que abre caminho para candidatos se lançarem a um cargo com maior teto e depois registrarem candidatura a outro, de menor expressão – burlando assim a verificação de eventual abuso de poder econômico em pré-campanha”, afirmou.

Quais acusações pesam contra Moro?

As duas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJEs) foram protocoladas por duas frentes antagônicas na política nacional. A primeira pelo Partido Liberal (PL), de base bolsonarista, e a outra pela Federação Brasil da Esperança – FÉ BRASIL (PT/PCdoB/PV), base que elegeu o governo Lula, em novembro e dezembro de 2022.

Elas argumentam que durante a pré-campanha de Moro para a Presidência da República ele cometeu abuso de poder político indevido dos meios de comunicação e obteve vantagem indevida em relação aos outros candidatos que disputaram a campanha ao Senado.

Os partidos alegam que os gastos com viagens, eventos e publicidade na pré-campanha para a presidência deu a Moro uma visibilidade desproporcional, que impactou a disputa para o Senado.

A defesa do senador defende que muitos dos gastos apontados no processo não conferiram a ele nenhuma visibilidade.

Fonte: g1 PR  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/04/2024/07:53:38

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Assassino de Chico Mendes assume presidência municipal do PL no Pará

(Foto: Reprodução/Redes sociais)- O fazendeiro Darly Alves da Silva e seu filho Darci Alves foram condenados pela morte do ambientalista Chico Mendes, em dezembro de 1988.

Darci Alves Pereira, condenado pela morte do ambientalista Chico Mendes, assumiu a presidência do Partido Liberal (PL) de Medicilândia, município do Pará. A informação foi divulgada pelo O ECO e confirmada pelo Metrópoles.

A cerimônia de posse de Darci Alves aconteceu em 26 de janeiro, na Câmara de Vereadores de Medicilândia. O evento contou com a participação do deputado estadual Rogério Barra (PL-PA), secretário-executivo do partido.

Conhecido como Pastor Daniel, o assassino do ambientalista anunciou, por meio das redes sociais, que é pré-candidato a vereador de Medicilândia.

A cidade está localizada no interior do Pará e tem, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 27.094 habitantes. Ainda de acordo com o órgão federal, o salário médio mensal dos trabalhadores da cidade é de 2,2 salários mínimos.

Darci Alves se negou a responder aos questionamentos apresentados pelo Metrópoles.Valdemar manda reverter decisão

Após a publicação desta reportagem, o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, enviou nota na qual alega desconhecimento sobre o crime cometido pelo dirigente do PL no Pará e dizendo que a decisão será revista. Veja a íntegra da nota:

Prezados,

Gostaria de esclarecer que não tinha conhecimento de que Darci Alves Pereira, que assumiu recentemente a presidência do PL de Medicilândia, no interior do Pará, é o mesmo indivíduo acusado do assassinato do ambientalista Chico Mendes. Agradeço à imprensa por trazer ao nosso conhecimento esse importante fato.

Diante dessas circunstâncias, recomendei ao presidente da estadual do PL do Pará, deputado Éder Mauro, a imediata destituição de Derci Alves Pereira do cargo, conhecido atualmente como Pastor Daniel.

Valdemar Costa Neto

Presidente do PL Nacional

Morte de Chico Mendes

Francisco Alves Mendes Filho, mais conhecido como Chico Mendes, foi morto com um tiro de escopeta em 22 de dezembro de 1988. Ele nasceu em Xapuri, no Acre, e ficou conhecido pelo seu trabalho em defesa do meio ambiente.

O fazendeiro Darly Alves da Silva e seu filho Darci Alves Ferreira foram condenados a 19 anos pela morte do ambientalista em 1990. Os criminosos chegaram a fugir da cadeia em 1993, mas foram recapturados em 1996.

Darly Alves deixou a cadeia em 1999 para cumprir pena em regime domiciliar. No mesmo ano, Darci recebeu o benefício para cumprir o restante da pena em regime semiaberto.

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Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/02/2024/08:35:26

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Além de arma ilegal, PF apreendeu 39 gramas de ouro com Valdemar Costa Neto

Presidente do PL, segundo investigações, está preso pela posse ilegal de arma de fogo e também por usurpação de mineral. Perícia tenta identificar a origem do ouro.

Perícia da Polícia Federal (PF) examinou e confirmou que foi apreendido uma quantidade de ouro com Valdemar Costa Neto. Ele foi preso nesta quinta (8) durante operação da PF, por posse irregular de arma de fogo.

Foi uma pepita de ouro, pesando 39,18 gramas, com 95,26% de grau de pureza, segundo a perícia.

O ouro e a arma ilegal, um revólver calibre 38, foram apreendidos durante cumprimento de busca e apreensão no quarto do hotel Meliá, em Brasília, onde reside o presidente do Partido Liberal (PL).

Valdemar Costa Neto, segundo as investigações, vai ficar preso pela posse ilegal de arma de fogo e também por usurpação mineral. Não cabe fiança.

A perícia agora vai tentar identificar a origem do ouro encontrado com presidente do PL. Desvendar de onde foi extraído, inclusive se de terras indígenas. Os peritos conseguem fazer o DNA do ouro apreendido.

O flagrante foi identificado enquanto policiais federais faziam buscas em um dos endereços de Valdemar Costa Neto como parte da operação que apura o envolvimento do ex-presidente Jair Bolsonaro, ex-ministros e ex-assessores no plano de um golpe de Estado no período das eleições de 2022.

Por volta das 11h10 desta quinta-feira, Valdemar estava na sede da Polícia Federal para as formalidades do flagrante. Ainda não se sabe se o político seguirá preso ou se será liberado após prestar esclarecimentos.

Leia Também: PF prende Valdemar Costa Neto em flagrante por porte ilegal de arma de fogo

Segundo informações iniciais apuradas pelo blog da Camila Bomfim, a arma encontrada no endereço de Valdemar estava com a documentação vencida e registrada no nome do filho do político.

A operação deflagrada pela PF nesta quinta-feira tem entre seus alvos o ex-presidente Jair Bolsonaro, ex-ministros e militares. O objetivo é investigar uma tentativa de golpe para manter o ex-presidente no poder.

Bolsonaro teve seu passaporte retido, o que o impede de deixar o país, e ficou proibido de se comunicar com outros investigados, após decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes. Três militares e um ex-assessor de Bolsonaro foram alvos de mandados de prisão, enquanto ex-ministros e outros integrantes das Forças Armadas foram alvos de mandados de busca.

As investigações apontam que integrantes do governo Bolsonaro planejavam prender os ministros do Supremo Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, além do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

A operação da PF mirou nomes como o do general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Braga Netto, ex-ministro da Defesa, e Valdemar da Costa Neto.

O relatório da investigação aponta que Bolsonaro e militares atuavam em seis núcleos. Uma área de inteligência paralela monitorava ilegalmente as autoridades na mira do governo. A PF também encontrou a gravação de uma reunião para discutir o golpe. Ela foi apreendida no computador de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente.

Ouro encontrado com Valdemar Costa Neto — Foto: Polícia Federal
Ouro encontrado com Valdemar Costa Neto — Foto: Polícia Federal

Valdemar Costa Neto, presidente do PL, foi preso em flagrante por posse irregular de arma — Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo
Valdemar Costa Neto, presidente do PL, foi preso em flagrante por posse irregular de arma — Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

Fonte: G1  e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 08/02/2024/17:49:23

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Carlos Bolsonaro é alvo de operação da PF que investiga espionagem ilegal pela Abin

Na última quinta, o chefe da agência de inteligência no governo Bolsonaro, Alexandre Ramagem, teve 6 celulares e 2 notebooks apreendidos. O filho de Bolsonaro não se pronunciou até a última atualização desta reportagem.

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), é alvo de uma nova fase da investigação da Polícia Federal (PF) sobre o uso da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para fazer espionagem ilegal.

O mandado de busca e apreensão foi autorizado para a residência de Carlos Bolsonaro e também para a Câmara Municipal do Rio de Janeiro. A suspeita é de que assessores de Carlos Bolsonaro, que também são alvo da operação, pediam informações para o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem.

Além das suspeitas relacionadas a Carlos, as investigações da PF indicam que a Abin foi usada para beneficiar Flávio e Jair Renan Bolsonaro, também filhos do ex-presidente, em investigações das quais eram alvos.

De acordo com a PF, foram expedidos nove mandados de busca em apreensão nas seguintes cidades:

Rio de Janeiro (RJ): 5

Angra dos Reis (RJ): 1

Brasília (DF): 1

Formosa (GO): 1

Salvador (BA): 1

Carlos Bolsonaro é vereador desde 2001 e está em seu sexto mandato consecutivo na Câmara Municipal do Rio. Ele foi apontado pelo ex-braço-direito de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, como chefe do chamado gabinete do ódio, uma estrutura paralela montada no Palácio do Planalto para atacar adversários e instituições – como o sistema eleitoral brasileiro.

O filho de Jair Bolsonaro não se pronunciou sobre a operação até a última atualização desta reportagem.

Crise na Abin

Na última quinta-feira (25), o ministro do STF Alexandre de Moraes afirmou que o ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, usou o órgão para fazer espionagem ilegal a favor da família do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Entre autoridades espionadas estavam a ex-deputada Joice Hasselmann, o ex-governador do Ceará e atual ministro da Educação, Camilo Santana (PT) e o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia.

Apurações da PF apontam que a Abin teria sido “instrumentalizada” para monitorar ilegalmente uma série de autoridades e pessoas envolvidas em investigações, e também desafetos do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O uso indevido da Abin teria ocorrido quando o órgão era chefiado por Alexandre Ramagem (PL-RJ), aliado de Bolsonaro que, atualmente, é deputado federal.

Jair Bolsonaro cumprimenta o ex-diretor-geral da Abin, Alexandre Ramagem. — Foto: Carolina Antunes/PR
Jair Bolsonaro cumprimenta o ex-diretor-geral da Abin, Alexandre Ramagem. — Foto: Carolina Antunes/PR

Fonte: G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/01/2024/07:16:46

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Argentina- Veja repercussão da vitória de Milei entre políticos no Brasil

Números oficiais ainda estão sendo atualizados. Lula parabeniza instituições argentinas pela eleição e deseja sorte ao novo governo, mas sem citar o nome de Milei.

A vitória do candidato de extrema direita e ultraliberal, Javier Milei, na eleição presidencial da Argentina neste domingo (19) repercutiu entre políticos do Brasil.

Nos bastidores, o governo torcia pelo candidato da situação, o peronista Sergio Massa – aliado do atual presidente argentino Alberto Fernández, parceiro de Lula. Milei se define como ultraliberal e tem um forte discurso antipolítica, posições bem distintas das de Lula.

Os políticos brasileiros se dividiram após o resultado. Governistas lamentaram a vitória de Milei, e os representantes da oposição celebraram a subida da extrema direita ao poder.

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Ultraliberal Javier Milei rompe polarização na Argentina e é eleito presidente

Veja abaixo as manifestações:

Lula, presidente

“A democracia é a voz do povo, e ela deve ser sempre respeitada. Meus parabéns às instituições argentinas pela condução do processo eleitoral e ao povo argentino que participou da jornada eleitoral de forma ordeira e pacífica.

Desejo boa sorte e êxito ao novo governo. A Argentina é um grande país e merece todo o nosso respeito. O Brasil sempre estará à disposição para trabalhar junto com nossos irmãos argentinos.”

Flávio Bolsonaro (PL-RJ), senador

“Parabéns, @JMilei. Que Deus ilumine seu caminho na presidência. A Casa Rosada trará desafios gigantescos, mas tenho certeza de que você fará o melhor pela Argentina. Pouco a pouco vamos vencendo a esquerda e o comunismo na América Latina.

Que a Argentina seja um exemplo e apenas a primeira de muitas mudanças para melhor no nosso continente. Milei é um passo decisivo rumo à liberdade da América Latina!”

O senador voltou a publicar em suas redes sociais outra felicitação, dessa vez em espanhol.

“@JMilei parabéns pela eleição e por dar esperança ao povo argentino. Parabéns por libertá-los da desgraça do comunismo, que engana os mais pobres, promete churrasco e lhes dá osso. O único caminho é o da liberdade, da verdade e da democracia.”

Randolfe Rodrigues (Rede-AP), senador e líder do governo no Congresso

“O resultado das eleições argentinas corroboram que o avanço da extrema-direita, potencializado pelas redes, é uma realidade em todo o mundo. Que o histórico de coragem, luta e resistência do povo argentino não arrefeça e que, acima de tudo, a democracia seja respeitada pelo novo governo, como tem sido por seus opositores. Para nós, no Brasil, fica a lição e o alerta. É preciso estar atento e forte!”

Sergio Moro (União Brasil-PR), senador

“Grande vitória para América Latina. O fim do kirchnerismo na Argentina representa uma luz para todo o continente.”
Posteriormente, Moro fez outra publicação associando a vitória de Milei com a conquista da Copa do Mundo.
“Argentina ganhou duas copas do mundo seguidas. Sorte e sucesso agora para Milei.”

José Guimarães (PT-CE), líder do governo na Câmara dos Deputados

“A extrema direita venceu na Argentina. Que os Argentinos passem por essa experiência trágica como foi aqui no Brasil.”

Ciro Nogueira (PP-PI), senador

“Hoje é dia de autocrítica para a esquerda sul-americana, leia-se PT. A vitória de Milei prova que desprezar o déficit público, cair no populismo, governar para um partido e não para o país tem limite. A Argentina disse não ao PT de lá, tão apoiado pelo PT daqui. A liberdade avança!”

Gleisi Hoffmann (PT-PR), deputada federal

“O resultado das eleições presidenciais na Argentina deve ser reconhecido por todos, como fez prontamente o candidato Sergio Massa, que teve o apoio do PT. Confiamos que o povo argentino e suas instituições saibam atravessar este novo e duríssimo teste para a sua democracia, representado pela eleição de Milei. Seguiremos solidários no desafio de construir a integração entre nossos países e o fortalecimento do Mercosul. Esperamos que tais esforços não sejam interrompidos pelo novo governo, porque representam a possibilidade de um futuro melhor e mais justo para toda a América do Sul. Parabéns aos companheiros (as) que disputaram bravamente uma eleição reconhecidamente difícil. A luta continua!”

Jair Bolsonaro (PL), ex-presidente

“Parabéns ao povo argentino pela vitória com @JMilei. A esperança volta a brilhar na América do Sul. Que esses bons ventos alcancem os Estados Unidos e o Brasil para que a honestidade, o progresso e a liberdade voltem para todos nós.”

Eliziane Gama (PSD-MA), senadora

“As eleições por meio do sufrágio universal são a garantia da democracia. De forma pacífica, a Argentina fez sua escolha. Que Brasil e Argentina mantenham uma boa parceria por uma América do Sul mais forte. Q assim como no Brasil, a força do povo mantenha sempre viva a democracia”

Magno Malta (PL-ES), senador

“A América Latina respira! Parabéns @JMilei!”
André Janones (Avante-MG), deputado federal

“Eu sinto muito que a Argentina tenha elegido o Milei. Mas, eles conseguiram a façanha de se tornar o primeiro país a ser governado por um cachorro que já morreu.”

Luiz Carlos Heinze (PP-RS), senador

“Lula tentou manipular os nossos vizinhos, mas fracassou. Os argentinos disseram um retumbante NÃO ao kirchnerismo! Os hermanos cansaram do populismo que afundou o país e ofereceram a @JMilei a oportunidade de fazer diferente. Em 2026 será o Brasil que irá colocar freio na esquerda! #EleccionesArgentina2023.”

Nikolas Ferreira (PL-MG), deputado federal

“A esquerda destrói o país, depois vem um candidato de direita, arruma a bagunça, perde as eleições e a esquerda retorna ao poder com a casa arrumada. Trump, Bolsonaro e agora Milei. Vamos ver se irá acontecer o mesmo com ele.”

Lindbergh Farias (PT-RJ), deputado federal

“Milei eleito presidente da Argentina. Maioria ignorou os riscos da extrema direita no poder. Projeto ultraneoliberal de ódio e violência vai afundar Argentina e isolar o país na América Latina e no mundo. Sem dúvida, um retrocesso histórico!”

Fonte:G1/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/11/2023/07:35:30

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PL do Ouro: vitória cercada de desafios

(crédito: Reprodução/Polícia Federal)  – A mineração de ouro é uma atividade que possui expressiva importância econômica e histórica para o Brasil. Somos hoje o 14° maior produtor de ouro do mundo, com mais de 100 toneladas ao ano. E esse é um metal fundamental para movimentar o setor joalheiro: apenas em 2022 foram US$ 5,5 bilhões em exportações, um mercado que gera mais de 271 mil empregos diretos e indiretos em todo o país.

Apesar de toda essa pujança, a falta de regulamentação adequada sempre foi uma fragilidade do setor. Nesse contexto, o Projeto de Lei (PL) do Ouro, encaminhado ao Congresso Federal pelo Executivo, traz importantes mudanças para um setor que, há décadas, padece de problemas sistêmicos. Tais dificuldades só podem ser efetivamente combatidas com um arcabouço de leis moderno e eficiente, a fim de estabelecer diretrizes claras para a atividade, promovendo a sustentabilidade e o desenvolvimento setorial.

Leia também>Mistério – 20 kg de ouro é roubado e caso está no anonimato em Novo Progresso

*Mais de 99% do ouro da Terra está no núcleo

A proposta principal do PL gira em torno da regulamentação da compra, venda e transporte do ouro em todo o país. Em seu conteúdo, o PL inclui dois antigos pleitos do setor joalheiro: “ele reforça a instituição da Nota Fiscal Eletrônica e propõe o fim da presunção de boa-fé, que tinham sido estabelecidos anteriormente, mas careciam de um instrumento legislativo específico”.

Embora seja uma vitória para o setor, ainda temos uma série de desafios a serem superados. Um dos principais é o das competências e da estrutura da Agência Nacional de Mineração (ANM) . Em primeiro lugar, é importante ressaltar que o PL apresentado expande as funções da agência, o que é algo positivo. Entram no rol de responsabilidades do órgão nove novas atribuições que garantem maior segurança para a extração responsável de minérios no país, entre elas a rastreabilidade, a marcação física e a fiscalização da custódia e do transporte do ouro das regiões do garimpo até as DTVMs, que por lei são as entidades que podem adquirir o ouro proveniente dos garimpos.

Apesar de esse movimento ser um importante avanço, é preciso ficar atento a uma realidade que, há anos, vem contribuindo para o agravamento da extração ilegal de ouro no Brasil: o desmantelamento da ANM. Desde 2019, a agência perdeu mais da metade do seu corpo técnico e de fiscalização, movimento natural em qualquer organização, mas que não foi seguido de contratações que mantivessem a capacidade de atuação da agência.

Além disso, a ANM vive um momento de severo contingenciamento de recursos, que também contribui para que a agência não consiga desempenhar suas funções. Em 2022, o país arrecadou pouco mais de R$ 7 bilhões da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem), contraprestação paga à União pelo aproveitamento econômico dos recursos minerais. Por lei, 7% desse total deveria ser destinado para a ANM, o que equivaleria a uma receita de R$ 491 milhões. Apesar disso, o órgão recebeu o repasse de R$ 53 milhões, apenas 10% do total que deveria ter entrado em seus cofres.

Esses dois problemas acabaram por enfraquecer o poder de fiscalização da ANM e contribuíram para que o Brasil chegasse ao momento atual, em que um setor importante para a economia do país tem sido visto como vilão de questões sociais e ambientais, ainda que seus membros estejam comprometidos com a adoção de práticas responsáveis.

Como entidade do setor, o IBGM apoia as medidas contidas no PL do Ouro, que vai trazer mais segurança e modernidade para a cadeia da mineração no Brasil e promover o desenvolvimento do nosso mercado. Mas é fundamental que uma nova legislação para o setor venha acompanhada de medidas que garantam que o poder público possa exercer suas atividades da maneira mais adequada aos desafios a que se propõe. Estamos otimistas com os horizontes que se abrem com o projeto de lei mas, ao mesmo tempo, criteriosos com as condições que se apresentam para esse novo momento.

Sem uma agência reguladora robusta, dotada de recursos financeiros e humanos adequados para a implementação das políticas públicas, a regulação, a fiscalização, o combate ao garimpo ilegal e o desenvolvimento sustentável do setor permanecerão reféns de uma realidade que há décadas tem gerado enormes problemas para o país.

Fonte: Correio Braziliense/ Por:ECIO MORAIS, economista e diretor-executivo do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais (IBGM)/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/08/2023/05:25:27

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Adiamento da votação da PL das Fake News repercute no Congresso

PL 2630 segue em tramitação na Câmara dos Deputados sem previsão de nova votação (Foto:Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil).

Deputados da bancada paraense divergem sobre proposta que visa o combate à desinformação

O adiamento da votação do projeto de lei 2630/2020, mais conhecido como PL das Fake News, deve prolongar o debate sobre a regulação das plataformas digitais e o combate à desinformação no país.

A discussão opõe parlamentares paraenses da base de apoio ao governo e da oposição, que reagiram ao recuo do Governo Federal sobre a apreciação da matéria.

Deputados de oposição comemoraram a retirada de pauta da matéria, que prevê, entre outras medidas, a responsabilização solidária de empresas como o Google, Meta e o TikTok pela propagação de informações falsas e discursos de ódio.

“O PL 2630 da censura foi retirado de pauta. Lula está certo da derrota e quer ‘manobrar’ um pouco mais. Ficaremos atentos, o PL da censura pode ser votado a qualquer momento””, publicou o deputado federal Delegado Caveira (PL) em seu perfil no Instagram.

No mesmo sentido, o Delegado Eder Mauro, da mesma legenda, reafirmou o posicionamento contrário ao texto, que tramita há três anos no Congresso Nacional e já foi aprovado no Senado Federal. “O PL 2630 é um cala boca na democracia, um ataque à liberdade de expressão, é calar a voz do povo. Não houve debate. A intenção é proteger o governo e calar a oposição”, declarou o parlamentar.

Já Airton Faleiro (PT) manteve o discurso a favor da regulação. “Eu voto favorável por necessidade de regulamentarmos assim como outros países estão fazendo. Esse ambiente digital não pode ser terra de ninguém. As plataformas, em especial as grandes plataformas não podem em nome do lucro ficar impulsionando mentiras, violência e ódio. Que sociedade nós estamos construindo?”, questionou o parlamentar, que acrescentou que não é válido o argumento de que a medida iria ferir o direito à liberdade de expressão.

“As plataformas terão que justificar para retirar uma postagem sua ou para retirar um perfil. Hoje não, elas estão com toda liberdade para fazer o que é de interesse delas em nome do lucro que elas obtém”, detalha.

Para o relator da matéria, o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP), o projeto está fortalecido ainda que a votação tenha sido adiada.

“A nossa decisão é continuar trabalhando para produzir um texto que dê conta de garantir a liberdade de expressão e mudar a regra de responsabilidade dessas big techs que usaram e abusaram do seu poder econômico a ponto de sanções judiciais estarem sendo preparadas para que esses abusos sejam combatidos.

Eu acredito que essa luta tenha que avançar. Nós ganhamos mais gente, mais apoiadores, mas a luta continua”, pontuou.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 03/05/2023/11:08:43 Com informações do Fabrício Queiroz.

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Ministro da Justiça quer apuração sobre campanha do Google contra PL das Fake News

Após relatos sobre uma campanha que estaria sendo promovida por plataformas de busca na internet e de redes sociais contra o Projeto de Lei da Fake News (PL 2630/20), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, publicou nesta segunda-feira (1º), no Twitter, que a pasta irá apurar a possível ocorrência de práticas abusivas pelas empresas.

Ao fazer o anúncio em sua conta oficial, o ministro compartilhou uma publicação da organização de combate à desinformação Sleeping Giants Brasil, segundo a qual a empresa Google estaria “usando a própria plataforma para atacar a PL e, o Twitter deslogando a conta das pessoas para atrapalhar”.

Inquérito Administrativo

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) escreveu, no Twitter, que irá pedir abertura de inquérito no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), “por possível infração contra a ordem econômica (Lei 12.529/12) por abuso de posição dominante”. “Solicitarei ao Cade, cautelarmente, a remoção do conteúdo, abstenção de reiteração de práticas análogas e fixação de multa no valor máximo de 20% do faturamento bruto, além do bloqueio cautelar nas contas bancárias do Google”, acrescentou.

Votação

O PL das Fake News tem previsão de ser votado nesta terça-feira (2) na Câmara, após os deputados terem aprovado na última terça-feira (25) o regime de urgência para a matéria. Ainda resta dúvida, contudo, sobre se há consenso entre líderes partidários para que a matéria seja de fato chamada para votação.

O relator, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), também acusou nesta segunda (1º) as grandes empresas de tecnologia de “ação suja” contra o projeto que busca regulamentar as redes sociais no país. A declaração foi dada a jornalistas em São Paulo, após tradicional ato das centrais sindicais pelo Dia do Trabalhador, no Vale do Anhangabaú. “Nunca vi tanta sujeira em uma disputa política. O Google, por exemplo, usa sua força majoritária no mercado para ampliar o alcance das posições de quem é contra o projeto e diminuir de quem é favorável ao projeto”, disse o deputado.

Em paralelo, um relatório publicado pelo NetLab, Laboratório de Estudos de Internet e Mídias Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), aponta o que seria, por exemplo, um enviesamento dos resultados de busca no Google para privilegiar conteúdos críticos ao projeto de lei.

“Reunimos evidências de que o Google vem apresentando resultados de busca enviesados para usuários que pesquisam por termos relacionados ao projeto de lei, insinuando que as buscas são por “PL da Censura”, que é o nome usado pela oposição contra a regulamentação das plataformas, e não pelo nome oficial “PL 2630” ou o nome usado pela imprensa ‘PL das Fake News’”, diz o estudo.

O relatório, disponível online, também aponta denúncia de influenciadores e youtubers, que disseram ter recebido comunicados da plataforma YouTube afirmando que teria menos recursos para monetizar canais em caso de aprovação do PL das Fake News.

Nesta segunda-feira, o Google fixou em sua página oficial a seguinte um link com a seguinte mensagem: “O PL das fake news pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil”. Ao clicar, o usuário é remetido a um texto do diretor de Relações Governamentais e Políticas Públicas do Google Brasil, Marcelo Lacerda, com críticas ao projeto.

Imagem: Print da página principal do Google

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 02/05/2023/08:40:15 com informações da Agência Brasil.

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Depois de 90 dias nos Estados Unidos, Bolsonaro chega a Brasília

Apoiadores de Bolsonaro aguardam o desembarque do ex-presidente no saguão do Aeroporto de Brasília = (Fotos:crédito: Ed Alves/CB/D.A.Press) –

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está de volta ao Brasil. Depois de 90 dias nos Estados Unidos, Bolsonaro chegou nesta quinta-feira (30/3), no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitscheck, em Brasília. O voo 7601, da Gol, decolou às 22h08 de Orlando, na Flórida, e pousou às 6h38 — ou seja, chegou 32 minutos antes do horário previsto.
Até a última atualização desta reportagem, Bolsonaro não havia se pronunciado oficialmente. Pelo protocolo montado pela Polícia Federal, agentes da corporação iam entrar na classe executiva do avião para encaminhar o ex-presidente até um carro da PF. Esse é o procedimento padrão para ex-presidentes, quando não saem diretamente no saguão do aeroporto.

De lá, o carro da PF trafegaria por uma área restrita para deixar o ex-presidente até o veículo particular, de propriedade do PL. Segundo o partido, do Aeroporto Internacional, Bolsonaro segue para a sede da legenda, no Complexo Brasil 21, onde será recebido, entre outros, pela mulher, Michelle Bolsonaro, pelo presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, pelo secretário de Relações Institucionais da sigla, general Braga Netto, e por outras autoridades.

Não está previsto qualquer evento ou fala do ex-presidente. Ele deverá receber cumprimentos de parlamentares do PL e de outras autoridades num espaço reservado dentro do Complexo Brasil 21, com acesso restrito. O encontro será fechado. Na semana que vem, Bolsonaro assume formalmente a função de presidente de honra do PL e deverá despachar normalmente em seu escritório.

Bolsonaro embarcou para os EUA na tarde de 30 de dezembro do ano passado para não ter que participar da cerimônia de transmissão de faixa ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ocorreu em 1º de janeiro.

Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 30/03/2023/06:54:06  a informação é do portal Correio Braziliense

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Moro apresenta PL para punir quem conspirar contra agentes público que atuem contra crime organizado

“Se a polícia descobrir um plano de um grupo criminoso para assassinar um juiz, ela teria, em princípio, que aguardar o início da execução do crime antes de interferir”, afirma Sérgio Moro (Foto:Reprodução).

Projeto aponta “lacunas e falhas” na legislação existente e propõe a alteração de duas leis – Lei 12.694/2012 e da

Nesta quarta-feira (21), após a Polícia Federal revelar um plano elaborado pela facção PCC para matar autoridades, o senador Sergio Moro (União-PR) – que seria um dos alvos da organização criminosa – apresentou um Projeto de Lei que tem como objetivo ampliar a proteção de “agentes públicos, advogado, testemunha, jurado, intérprete ou perito” envolvidos em ações de combate ao crime organizado.

No PL 1.307/2023, Moro aponta o que considera “lacunas e falhas” na legislação existente e propõe a alteração de duas leis – Lei 12.694/2012 e da Lei 12.850/2013. O ex-ministro da Justiça na gestão de Jair Bolsonaro argumenta que, atualmente, o direito penal não possui tipificação que repreenda, “com a severidade necessária, atos preparatórios para a prática de graves atentados”. Ou seja, não prevê punição para a conspiração contra agente e figuras públicas.

“Se a polícia descobrir um plano de um grupo criminoso para assassinar um juiz, ela teria, em princípio, que aguardar o início da execução do crime antes de interferir”, diz Sergio Moro.

Além de Sérgio Moro, um promotor de Justiça e outros servidores seriam os alvos do PCC, conforme as investigações da PF. “Propomos, pela gravidade de atos da espécie, a antecipação da punição, para que a mera conspiração ou o ajuste para a sua prática sejam considerados crimes autônomos. (…) A medida, além de coibir a conduta, permitirá a interferência policial antecipada e prevenirá que bens jurídicos fundamentais sejam colocados em risco”, completa a justificativa do PL, protocolado no Senado Federal.

Ainda conforme o texto do projeto apresentado, as penas para “condutas de solicitação para obstrução de ações e de conspiração” podem variar de 4 a 12 anos de reclusão, e recolhimento provisório dos detidos como medida de prevenção. “E ainda determinado o início do cumprimento das penas em presídio federal de segurança máxima para inibir qualquer continuidade do projeto delitivo”, completa.

 

Por:Jornal Folha do Progresso em 22/03/2023/16:45:38 Com informações  do Liberal.

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