ANS suspende a comercialização de 31 planos de saúde

Foto: © Agência Brasil

Medida é resultado do Monitoramento da Garantia de Atendimento, que avalia as operadoras a partir de reclamações assistenciais

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulga nesta sexta-feira (16/06) a lista de planos de saúde que terão a venda temporariamente suspensa devido a reclamações relacionadas a cobertura assistencial.

A medida faz parte do Monitoramento da Garantia de Atendimento, que acompanha regularmente o desempenho do setor e atua na proteção dos consumidores. Nesse ciclo, a ANS determinou a suspensão de 31 planos de nove operadoras devido a reclamações efetuadas no 1º trimestre de 2023.

A proibição da venda começa a valer no dia 23/06. “Ao todo, 407.637 beneficiários ficam protegidos com a medida, já que esses planos só poderão voltar a ser comercializados para novos clientes se as operadoras apresentarem melhora no resultado no monitoramento”, afirmou o diretor de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS, Alexandre Fioranelli.

Além das suspensões, a ANS também divulga a lista de planos que poderão voltar a ser comercializados. Nesse ciclo, 15 planos de sete operadoras terão a venda liberada pelo Monitoramento da Garantia de Atendimento.

 

Fonte: POR RAFAEL DAMAS e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/06/2023/20:20:17

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Número de paraenses com plano de saúde volta a crescer

Balanço mostra que, em outubro, número de beneficiários no Estado chegou 799.902 pessoas.

A chegada da pandemia do novo coronavírus (covid-19) fez com que mais paraenses buscassem os serviços dos planos de saúde para ter acesso a unidades hospitalares privadas. Segundo o balanço divulgado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em outubro, o número de beneficiários no Estado chegou 799.902 pessoas. Esse é o sexto mês seguido de alta no número de clientes. O número corresponde a uma elevação de 0,62% em relação ao mês de setembro, quando foram anotados 794.938 clientes.

Ainda para efeito de comparação, são 26.123 novos planos de saúde médico-hospitalares no Estado desde abril (+3,3%) quando iniciou os atendimentos decorrentes do Covid-19 – cerca de 145 novos clientes por dia. Naquele mês, o Estado contabilizava 773.779 beneficiários. Em maio, a cobertura dos planos de saúde alcançou 776.332 pessoas (+0,33%) e em junho chegou a 779.131 (+0,36%). No mês seguinte aumentou para 784.095 (0,63%). Já em agosto, os planos particulares deram o maior salto no período (0,71%) totalizando 789.731 usuários. Entre agosto e setembro, por sua vez, foi anotado um incremento de 5.207 novos planos, o que equivale a um aumento de 0,65% nesta passagem mensal.

O número total de agosto é o maior no Estado, desde dezembro de 2017, quando havia 801.748 beneficiários de planos de saúde. Em outubro de 2019, o Estado possuía 776.896 usuários que optaram pela modalidade de saúde privada – uma diferença de 23.006 planos ou 2,96% a menos. Nacionalmente, os convênios deixaram de contar com pelo menos 290 mil clientes nos primeiros três meses da crise econômica provocada pela pandemia de coronavírus – caiu de 47 milhões para 46,7 milhões. A partir de agosto, o número de brasileiros com plano de saúde iniciou uma curva de crescimento chegando a 47,2 milhões em outubro – 200.921 a mais que o inicio da pandemia (+0,43%). O desempenho verificado em outubro também é o melhor registrado neste ano, segundo a agência.

Entre outubro de 2019 e o mesmo período deste ano foram acrescidos 224.938 planos privados, o que representa uma alta de 0,48% da cobertura total. No mês passado, a ANS decidiu que os planos de saúde deverão reajustar os valores de 2020 de forma diluída em 12 meses, a partir de janeiro de 2021. Em agosto, o órgão determinou a suspensão das correções de valores pagos pelos beneficiários por 120 dias, em virtude da pandemia. Segundo a ANS, a suspensão das correções favoreceu mais de 20 milhões de beneficiários. Ficaram de fora, de acordo com a agência, contratos antigos – não adaptados à Lei nº 9.656/98 – e planos coletivos empresariais que já tivessem negociado reajuste até o fim de agosto ou em que a própria empresa preferiu não ter o reajuste suspenso.

A ANS avalia que o Pará é um dos Estados em que os moradores, em condições de pagar pelo serviço privado, optaram automaticamente por um atendimento diferenciado na rede particular. São mais de 26 mil paraenses que decidiram abrir mão da gratuidade do Sistema Único de Saúde (SUS) nesse período para terem acesso à rede particular, mesmo que, para isso, comprometam as despesas domésticas. No geral, dezoito Unidades da Federação, registraram aumento na adesão de cidadãos à iniciativa privada na comparação anual, sendo as maiores altas relativas as de Minas Gerais (2,64%), Goiás (2,79%) e Distrito Federal (3,55%), nesta ordem.

Segundo o superintendente executivo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), José Cechin, de uma forma geral, o estudo mostra que o mercado de planos médico-hospitalares resistiu aos impactos da pandemia de COVID-19 e sinaliza para uma reação dos setores produtivos. “Esse crescimento foi alavancado pelo resultado dos coletivos empresariais, o que mostra que as empresas voltaram a admitir novos colaboradores e, consequentemente, contratar novos planos”, afirma.

 

 

Foto: Agência Brasil
Fonte: Thiago Vilarins – O Liberal

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