Moraes liberta coronéis da PMDF réus por omissão no 8 de janeiro

Eles usarão tornozeleira eletrônica e não podem utilizar redes sociais – (Foto:Reprodução)
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou soltar, nesta quinta-feira (28), três coronéis da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) que são réus denunciados por omissão durante os atos golpistas de 8 de janeiro do ano passado, quando as sedes do Três Poderes foram invadidas e depredadas. Eles estavam presos em Brasília.

Foram liberados foram os coronéis Fábio Augusto Vieira (ex-comandante-geral da PM) e Klepter Rosa (ex-subcomandante). O coronel Marcelo Casimiro também foi beneficiado. Os três terão de usar tornozeleira eletrônica e estão proibidos de usar redes sociais ou se comunicar entre si.

Pela ordem de Moraes, eles também ficam sujeitos a recolhimento noturno, estão proibidos de deixar o Distrito Federal, devem entregar seus passaportes e se apresentar semanalmente à Justiça.

Ao soltar os três coronéis, Moraes escreveu que eles não representam mais riscos para a instrução da ação penal, pois passaram para a reserva remunerada. O ministro também citou uma “reestruturação total do comando da Polícia Militar no Distrito Federal”. Eles haviam sido presos em agosto de 2023, na Operação Incúria.
Omissão

Os três coronéis integravam a cúpula da PMDF durante os atos golpistas e foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por omissão aos crimes de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado, deterioração de patrimônio tombado da União e violação de deveres funcionais.

Pela peça de acusação, eles teriam conspirado desde o ano anterior em favor de um levante popular pró-Bolsonaro e, no 8 de janeiro, deixaram deliberadamente que os crimes fossem cometidos.

A PGR disse haver “uma profunda contaminação ideológica de parte dos oficiais da PMDF denunciados, que se mostraram adeptos de teorias conspiratórias sobre fraudes eleitorais e de teorias golpistas”.

Em fevereiro, a Primeira Turma do Supremo aceitou a denúncia contra os três e outros membros da PMDF.

Fonte: Agencia Brasil  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/03/2024/07:16:46

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PM salva vida de bebê de 1 mês após engasgo em Ananindeua-Pará

Policiais militares do 6º Batalhão de Polícia Militar (6º BPM) salvaram a vida de uma criança que sofria engasgo, na tarde da última segunda-feira (08). A ação ocorreu no bairro Cidade Nova, em Ananindeua.

Por volta das 21h50, os policiais realizavam rondas de prevenção ativa pela Cidade Nova, quando receberam o chamado de um avô em desespero, pedindo ajuda para a neta, de um mês de idade, que havia engasgado.

A guarnição deslocou até o endereço e, ao chegarem no local, encontraram o bebê nos braços da mãe, quase desfalecendo. Prontamente, a equipe realizou técnicas de primeiros socorros e a manobra de Heimlich, que permitiu que a criança voltasse a respirar sem dificuldade.

A ação rápida, treinada e eficiente dos agentes foi fundamental para evitar complicações ao bebê.

Logo em seguida, os policiais foram até uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), juntamente com os responsáveis da criança, para garantir o atendimento especializado com os profissionais de saúde.

Fonte: DOL  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/01/2024/07:51:46

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Moraes convoca reunião com PMs no TSE; Mourão reage e fala em ‘estado de exceção’

O objetivo da reunião será o de fazer um balanço das ações de segurança de eleições – (Foto:© Getty).

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, convidou os comandantes-gerais de todas as Polícias Militares para uma nova reunião em Brasília, nesta quarta-feira, 23.

Oficialmente, o objetivo da reunião será o de fazer um balanço das ações de segurança durante as eleições, discutir protocolos para os próximos pleitos e “sedimentar a parceria” das forças estaduais com a Justiça Eleitoral.

A iniciativa para a “aproximação” ocorre no contexto de críticas à politização da cúpula da Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante o processo eleitoral. O vice-presidente Hamilton Mourão e o núcleo próximo ao presidente Jair Bolsonaro (PL) manifestaram incômodo com os acenos do TSE às tropas estaduais. Mourão chegou a falar em “estado de exceção” provocado por decisões de Moraes.

Interlocutores das cúpulas das polícias ouvidos pelo Estadão disseram ver no chamado de Moraes para uma nova reunião, depois das disputas eleitorais, um interesse do ministro em se contrapor à ala bolsonarista da PRF. Mesmo assim, se sentem prestigiados com o convite para sentar à mesa em Brasília.

O ofício chegou aos comandantes no dia 8 – data em que a PRF anunciou o fim dos bloqueios totais nas estradas após mais de uma semana de movimentações.

Aliados do Planalto falam em desrespeito ao pacto federativo e investida inconstitucional de Moraes sobre as polícias, subordinadas aos governadores. Com o novo chamado de Moraes, o vice-presidente, general Hamilton Mourão (PRTB), senador eleito pelo Rio Grande do Sul, encomendou um estudo à sua assessoria jurídica para tentar barrar a interlocução direta do ministro com os comandantes.

O documento fala em “estado de exceção” provocado pela Justiça. A análise sustenta que não caberia uma reunião neste momento porque as eleições já acabaram e as PMs não poderiam atuar como “força auxiliar” do TSE. Além disso, destaca que Moraes não poderia pedir para que elas se mobilizem para conter bloqueios em rodovias federais. Esta seria uma atribuição da PRF.

“A título de combater manifestações conceituadas como antidemocráticas, as decisões judiciais do ministro Alexandre de Moraes têm suspendido direitos fundamentais outorgados na Constituição”, diz o texto da equipe de Mourão.

A atuação do diretor-geral, Silvinei Vasques, nos bloqueios de estradas e nas abordagens a eleitores no dia da votação em segundo turno, virou alvo de investigações. Condutas do policial, de anos atrás, também repercutem no Judiciário: a União cobra de Vasques uma indenização que precisou pagar a um homem que foi agredido por ele.

Pressionado por um pedido de afastamento apresentado pelo Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, ele saiu de férias e pode ser enviado para um mestrado no exterior com despesas custeadas pela PRF.

Maturidade

O comandante da PM da Bahia e presidente do Conselho Nacional de Comandantes Gerais, coronel Paulo Coutinho, afirmou que o encontro servirá para reforçar a “maturidade institucional”.

“Estamos sendo chamados para discutir emprego de tropa e aproximar as PMs do TSE para outros eventos. As forças de segurança são necessárias para a garantia de qualquer pleito no Estado de Direito. Será para discutir avanços, protocolos de outras eleições e sedimentar parceria que foi exitosa no pleito”, disse.

Na pré-campanha eleitoral, havia um temor de ruptura democrática a partir de policiais militares depois que o bolsonarismo ganhou os quartéis. Pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública apontou, inclusive, crescimento do radicalismo nas tropas. O presidente Bolsonaro chegou a oferecer um “pacote de bondades” para consolidar sua base nas polícias.

Um primeiro encontro de Moraes com comandantes das PMs ocorreu ainda em agosto, antes do primeiro turno da disputa. Na ocasião, os militares estaduais rechaçaram insubordinação e garantiram respeito ao resultado das urnas.

Ministros da Corte Eleitoral também receberam os chefes das polícias em 11 de outubro, depois do primeiro turno, e elogiaram os trabalhos nos Estados.

“O que se viu foi uma eleição com paz, segurança, harmonia, respeito e maturidade”, disse Moraes, na ocasião. “Como era de esperar, a PM agiu de acordo com regras e regulamentos, teve atuação forte, presente e discreta, sem truculência e muito compatível com a festa da democracia que são as eleições”, declarou o ministro Ricardo Lewandowski. (Com informações do Notícias ao Minuto Brasil).

Jornal Folha do Progresso em 22/11/2022/17:05:18

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Variante Delta é detectada em 30 de 53 PMs com covid-19 em Santarém

(Foto:Divulgação) – Santarém, Alenquer, Mojui dos Campos e Rurópolis registram casos da doença. Pessoas com as duas doses voltam a adoecer.

Trinta dos 53 policiais militares, que realizavam curso de aperfeiçoamento em Santarém, e estavam contaminados com o coronavírus SARS-CoV-2, testaram positivo para a variante Delta. A confirmação ocorreu nesta quarta-feira (3), pelo Laboratório de Biologia Molecular (Labimol) da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), com base no sequenciamento genético feito pela Fundação Oswaldo Cruz 9Fiocruz), no Rio de Janeiro. Ainda segundo a institução, quatro municípios da região oeste do Pará apresentam vários casos da doença: Santarém, Alenquer, Mojui dos Campos e Rurópolis.

De acordo com o coordenador do Labimol, professor Marcos Prado, o sequenciamento das amostras analisadas nos policiais militares e em outras pessoas da região, nos últimos meses, deixa claro a relação entre os aumentos de casos de covid e a variante Delta, com a possibilidade de uma potencial transmissibilidade na região, estendida a todo o estado do Pará.

Os policiais que testaram positivo para a variante Delta são do Comando de Policiamento Regional 1 (CPR-1), da Polícia Militar, no Baixo Amazonas, e participavam como alunos do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS) em Santarém. As amostras, que já tinham uma suspeita pela alta carga viral e sintomas intensos, foram enviadas ao Laboratório Central do Estado (Lacen), que então fez a demanda de análise à Fiocruz.

MUDANÇAS NO CENÁRIO DE ESTABILIZAÇÃO

Prado informou que nos meses de agosto, setembro e outubro, deste ano de 2021, o Labimol registrou um pequeno número de resultados positivos da covid-19, em torno de 10%, o que levou os pesquisadores a acreditar que a pandemia estava entrando em um estágio de estabilização na região, mas em final de setembro, o Labimol passou a constatar mudanças nesse quadro.

“No final de setembro, começamos a perceber um aumento no número de casos e cargas viriais muito elevadas, a partir da situação que ocorreu com os policiais militares, considerando agora o sequenciamento, ficou claro, a relação entre os aumentos de casos de covid na região oeste do Pará e a variante Delta, então, hoje, nós podemos afirmar, considerando os números de testes realizados pelo Labimol, no mês de outubro, que quatro municípios da região estão em surto, Santarém, Alenquer, Mojuí dos Campos e Rurópolis”, afirmou o professor.

Ele acrescentou que o Labimol vai enviar mais amostras para sequenciamento para confirmar se realmente é a variante Delta, mas disse que pelo dos resultados e dos testes realizados no laboratório, algo diferente está acontecendo no oeste do Pará.

PESSOAS COM AS DUAS DOSES VOLTAM A ADOECER

“Com esse resultado do sequenciamento dos policiais militares, nós acreditamos sim que ocorre na região oeste um surto em virtude da variante Delta. Importante destacar que esse surto está ocorrendo também em pessoas vacinadas com as duas does da vacina”, enfatizou o coordenador do Labimol.

Em outubro de 2021 o Labimol da Ufopa, em parceria com a Secretaria de Estado do Pará (Sespa) realizou 2.060 testes RT-PCR para detecção da Covid-19. Desse total, 22.7% (468 testes) foram positivos e 77.3% (1.592 testes) foram negativos. Considerando o histórico de casos registrados em cada município, é possível afirmar que no mês de outubro quatro municípios apresentaram aumento súbito de casos, o que caracteriza o surto de Covid-19 apontado para Santarém, Alenquer, Rurópolis e Mojui dos Campos.

Por:O Liberal

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Governador do Pará assina lei sobre reajuste de PMs e bombeiros

O governador assinará a lei sobre reajuste aos praças e praças especiais. | Foto:Marco Santos/Agência Pará

A lei sobre o reajuste salarial é válida para Praças e Praças Especiais ativos, inativos e pensionistas da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Pará

Trabalhar com Segurança Pública é um das profissões mais nobres que existem, pois os agentes arriscam a própria vida para proteger a população e garantir a vida de todos. Assim, é necessário o reconhecimento e a gratificação adequada por esse tipo de trabalho.

Nesse sentido, o Governador do Estado, Helder Barbalho, assinará nesta quarta-feira (26), às 16h, em ato no Teatro Maria Sylvia Nunes, a Lei que determina o reajuste salarial aos Praças e Praças Especiais em atividade dos Quadros da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Pará.

A determinação também contempla os Praças e Praças especiais inativos da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, assim como os pensionistas, conforme as regras e forma de cálculo dos benefícios previdenciários abrangidos pela paridade.

A medida faz parte do plano de valorização do funcionalismo público, bem como os que atuam na segurança pública do Pará, que atuam com presteza e dedicação para o bem estar da população paraense. A equiparação referente ao soldo da categoria é equivalente ao salário mínimo em vigor.

O ato representa também, o compromisso assumido com a categoria, que foi possível devido a boa gestão, que não mede esforços em prol dos servidores públicos.

Com informações da Agência Pará

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Governo apresenta projeto de lei que garante aumento salarial de 4,5% a PMs e Bombeiros no Pará

Policia Militar do Pará — Foto: Agência Pará

Projeto de lei também propõe redução de 11% para 9,5% da contribuição previdenciária dos servidores das categorias.

O governador do Pará, Helder Barbalho, assinou nesta quarta-feira (4) o projeto de lei (PL) de propõe o aumento em 4,5% dos salários de integrantes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. Além do aumento, a proposta visa reduzir a contribuição previdenciária das categorias de 11% para 9,5%. Mais de 30 mil servidores serão beneficiados com a PL.

O anuncio aconteceu com a presenta do governador, gestores estaduais, das tropas da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros e autoridades locais no auditório do Hangar – Centro de Convenções.

Além dos ganhos salarial e redução da colaboração previdenciária de PMs e Bombeiros, a PL também institui o Sistema de Defesa do Servidor Público e do Agente Político no Exercício da Função e do Conselho de Defesa do Servidor Público e do Agente Político, no exercício da função. Estado, por meio da Procuradoria-Geral do Estado do Pará, garantirá serviços de advocacia para a proteção dos servidores militares que estejam atuando no exercício legal de suas funções.

“A questão do apoio jurídico é extremamente importante, mesmo sendo somente quando estiver de folga, pois é um apoio jurídico que já vai tirar um pouco do dinheiro que o policial investia junto às associações”, contou Tenente Nilton Costa, que atua no Comando de Missões Especiais (CME).

helderGovernador Helder Barbalho durante discurso no auditório do Hangar, em Belém — Foto: Marco Santos/Agência Pará

Durante o discurso, Helder Barbalho ressaltou a importância da medida de que o Estado prestará o auxílio jurídico aos policiais militares.

“Nossa intenção é garantir serviços de advocacia para proteção dos policiais militares, aos servidores militares e aqueles que no ato de servir possam por ventura ter a intercorrência de alguma investigação ou processo. Estamos assegurando uma correção. Que ele não tenha que custear do seu bolso o dinheiro para se defender, mas que o Estado possa defender, afinal isso é em decorrência dele ter defendido o Estado, ter defendido cada cidadão”, assegurou o governador.

Por G1 PA — Belém

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PMs aceitam nova proposta da comissão e motim termina

Uma das negociações registradas no 18o Batalhão da Policia Militar. (Foto: Aurelio Alves/O POVO).
O acerto não prevê anistia, mas a revisão de cada caso, com aplicação rigorosa do devido processo legal e sanções aplicadas aos soldados que participaram do movimento

Após 13 dias de paralisação da Polícia Militar (PM), comissão e militares chegam a acordo e encerram motim. O acerto não prevê anistia, mas a revisão de cada caso, com aplicação rigorosa do devido processo legal e sanções aplicadas aos soldados que participaram do movimento. A proposta foi entregue aos militares pela comissão de representantes dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário no anexo da Assembleia Legislativa do Ceará (ALCE), que negociava entendimento entre as partes.

Policiais cruzaram os braços no último dia 19 de fevereiro em protesto contra a tabela de reajuste salarial que tramitava na Assembleia Legislativa desde o dia 31 de janeiro. No mesmo dia, ruas de batalhões da PM foram bloqueadas com viaturas.
O que aconteceu no Ceará entre o início do motim da PM e a terceira proposta de acordo

montim 2Comissão formada para negociar acordo entre policiais amotinados e o Governo do Estado. Na foto da direita para esquerda Juventos Vasconcelos, Erinaldo Dantas e Evandro Leitão. (Foto: Fco Fontenele/OPOVO)

Depois de mais de uma hora e meia de conversa, a assembleia de policiais militares do 18º Batalhão de Polícia Militar (BPM), no Antônio Bezerra, resolveu aceitar a proposta da Comissão e encerrar a greve depois de 13 dias de braços cruzados. A proposta foi fechada após mais de sete horas de negociação da Comissão de negociação formada para resolução do problema.

Desde que a paralisação dos policiais militares iniciou em 18 de fevereiro e encerrada neste 1º de março, o Governo do Ceará já enviou três propostas formais para realizar acordo que finalize a ocupação de batalhões. A greve foi iniciada há 13 dias depois que membros do Governo, reunidos na Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (AL-CE), reafirmaram “honrar” o que havia sido combinado sobre a estruturação das carreiras de segurança pública.

Naquele acordo, firmado com os representantes da categoria e recusado posteriormente em assembleia, foram acatadas três das reivindicações de policiais militares e bombeiros: Reajuste ser pago em três parcelas, em março deste ano, março de 2021 e março de 2022; primeira parcela ser maior, de 40% do reajuste e as duas posteriores de 30%; além de incorporação das gratificações.

De acordo com o Governo, algumas patentes teriam ganhos de até 100% até 2022. O salário-base de um soldado, com o aumento progressivo até 2022, saltaria de R$ 3,2 mil para R$ 4,5 mil. E o salário da maior patente, de coronel, chegava a R$ 20 mil. A pedida dos policiais era que o salário aumentasse para os R$ 4,5 mil já em 2020.

Na eminência de uma maior manifestação de policiais, o Governo do Ceará comunicou que todos os envolvidos nos atos de reivindicação salarial pelo Ceará serão alvos de Inquérito Policial Militar (IPM), instaurado de imediato pelos comandos, Processo Administrativo Disciplinar (PAD) instaurado pela Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública (CGD). Ainda teriam os salários cortados no mês seguinte.
montim3Dezenas de policiais militares amotinados no 18º Batalhão em protesto por melhores condições salariais (Foto: FCO Fontenele)

O início do motim dos policiais

No dia 19 de fevereiro, mulheres de PMs fecharam a entrada do 18º Batalhão de Polícia Militar (BPM), no bairro Antônio Bezerra, e carros oficiais tiveram os pneus esvaziados. Nos atos, policiais passaram a circular com rostos cobertos por balaclavas.

A partir do primeiro ato em Fortaleza, outros também foram realizados na própria Capital, na Região Metropolitana e cidades do Interior. O motim no quartel de Sobral foi o mais notável, já que após confusão o senador e ex-governador Cid Gomes foi baleado, no dia 19.

https://youtu.be/QoLt76XlfFw

No mesmo dia 19, o governador do Ceará, Camilo Santana, havia solicitado apoio de tropas federais para o Ceará. “Aos infratores que violam a lei e realizam motim, minha determinação é que sejam submetidos a todas as punições previstas em lei”, afirmou o governador.
Primeira recusa dos PMs

No dia seguinte ao episódio em Sobral, os militares recusaram a proposta do Governo e mantiveram o motim. “Nós vamos continuar aqui – no quartel – por decisão da maioria da categoria”, anunciou o ex-deputado federal e um dos representantes dos policiais que estão no 18º BPM, Cabo Sabino.

Até esse momento, mais de 300 inquéritos contra policiais militares foram instaurados. E as ruas de Fortaleza, Região Metropolitana e Sobral passaram a ser patrulhadas por policiais da Força Nacional de Segurança. Além disso, tropas do Exército já estavam de prontidão depois que o governador do Ceará pediu Garantia da Lei e da Ordem, aprovada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro.

Bolsonaro classificou o cenário cearense como “guerra urbana” e defendeu a vinda das Forças Armadas para o Estado. “O bicho vai pegar. Se é para tratar com flor essa galera, não fica enchendo o nosso saco. Vou pedir para outras instituições cumprir nosso papel”.

Sem definição, o Carnaval no Ceará foi feito a partir do patrulhamento da Polícia Civil, batalhões de policiamento que não aderiram à greve, Exército e Força Nacional. Isso fez com que mais de municípios do Interior cancelassem suas programações.
montim4Policiais amotinados com balaclavas para esconder o rosto. (Foto: FCO Fontenele)

Violência nas ruas do Ceará e nova recusa da PM

Após o feriadão de Carnaval, na Quarta-Feira de Cinzas, 25, o número de assassinatos entre o início da paralisação até aquele momento chegava a 170. A média foi de 34 pessoas assassinadas por dia, mais de uma por hora. Somente na segunda-feira de Carnaval, 24, o número de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs) chegou a 23.

Na quinta-feira, 26, representantes da comissão formada por membros do Executivo, Legislativo, Judiciário e Ordem dos Advogados do Brasil Secção Ceará (OAB-CE) foram ao 18º BPM, que se tornou o principal ajuntamento dos policiais amotinados. O objetivo era que os PMs escolhessem representantes para nova negociação com o Governo.

Depois que foram escolhidos Cabo Sabino e Coronel Walmir Medeiros como representantes dos policiais, a reunião do dia seguinte, 27, foi apresentada a pauta dos PMs, que incluía anistia criminal e salário de R$ 4,923 mil para soldados. O reajuste seria parcelado em três vezes, com o pagamento do maior percentual já no mês de março.

+ Confira todos os itens da pauta apresentada pelos policiais militares paralisados

Como o Governo não aceitou anistiar os militares, a proposta sem o mecanismo foi enviada para análise dos PMs do 18º BPM, que mais uma vez recusaram acordo.
montim5Militares que aderiram à paralisação (Foto: FCO Fontenele)

Prorrogação da GLO e PEC contra anistia

Depois que a GLO foi prorrogada pelo presidente Bolsonaro por mais uma semana, com a condição de que o Governo do Ceará resolvesse a questão até lá, o governador Camilo Santana enviou à AL-CE uma Proposta de Emenda à Constituição vetando anistia a PMs. A votação ocorreu no fim de semana e projeto deve ser novamente discutido em plenário na terça-feira, 3, após pedido de vista.

Mas foi deixado claro pelo Governo e pelos aliados na AL-CE: concessão de anistia aos policiais amotinados está fora de cogitação. “É preciso que se reafirme que não haverá anistia para esse tipo que não é policial militar, é amotinado, é bandido”, declarou o presidente da Assembleia, José Sarto (PDT).

No mesmo dia o Governo vetou o nome de Cabo Sabino como um dos intermediadores para o acordo, sob a justificativa de o ex-deputado ter mandado de prisão em aberto. Em resposta, os policiais apresentaram nova contraproposta de acordo, com apenas três itens em que ainda constava o pedido de anistia.

Em meio à paralisação, fevereiro era encerrado como o mês mais violento no Ceará desde setembro de 2018.

PMs aceitam proposta

Reunidos mais uma vez neste domingo, 1º, os membros da comissão de negociação definiram mais uma proposta de acordo para a categoria, a terceira enviada ao 18º BPM.

A proposta foi fechada após mais de sete horas de negociação. Entre os presentes à rodada, estavam o procurador-geral de Justiça do Ceará, Manuel Pinheiro; o procurador-geral do Estado, Juvêncio Viana; o deputado estadual Evandro Leitão; o desembargador Teodoro Silva Santos; o presidente da OAB-CE, Erinaldo Dantas; o deputado estadual Soldado Noélio; o vereador Sargento Reginauro; a defensora-geral Elizabeth Chagas; o procurador da República no Ceará Oscar Costa Filho; além de representantes do Exército e da Força Nacional.

Depois de mais de uma hora e meia de negociação, a assembleia de policiais militares amotinados resolveu aceitar a proposta do Governo do Ceará e encerrar a greve depois de 13 dias de braços cruzados. O acordo não prevê anistia, mas inclui abrandamento de sanções aplicadas aos soldados que participaram do movimento.

Por:Filipe Pereira

Com informações do repórter Henrique Araújo

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Belém-Afastados PMs que não impediram agressão na Doca

Os policiais que testemunharam a agressão a uma travesti – que está desaparecida – em Belém, foram afastados do serviço após omissão no espancamento da jovem por um grupo de taxistas em plena avenida Doca de Souza Franco. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (21) pela Polícia Militar.

Em nota, a corregedoria da PMPA informou que já identificou os policiais e instaurou o inquérito policial militar para investigar a conduta deles, motivo pelo qual ficarão afastados da atividade operacional até conclusão da investigação.

Ainda segundo a PM, sobre o caso em si, os policiais levaram a vitima para atendimento médico, identificaram e registraram o nome do principal agressor, bem como anotaram a placa de táxi dele. Estes dados serão encaminhados para a Policia Civil que também fará a investigação sobre as agressões sofridas pela vítima.

De acordo com a coordenadora de Políticas para Travestis do Movimento LGBT Pará, a vítima seria natural de Breves, no Marajó, e estaria em Belém há algumas semanas com destino para São Paulo.

Na página oficial da Cooperdoca, cooperativa de táxi onde trabalham os agressores registrados em vídeo, muitos internautas criticaram a conduta dos taxistas. A revolta foi maior ainda, após a cooperativa justificar a agressão afirmando que a vítima “não era do sexo feminino”.

A página foi alvo de um “vomitaço” virtual em reação ao posicionamento da coperativa.

Veja alguns comentários dos internautas:

A reportagem do DOL entrou em contato com a Polícia Civil para saber se há informações sobre as buscas pela jovem e como estão as investigações do caso.

O DOL também tentou contato com a cooperativa até o fechamento desta reportagem, mas as ligações não foram atendidas.

https://youtu.be/Ks7hXeICKgk

coperdoca-21-10-2016-13-26-53

 

(DOL)

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