PF realiza prisão de brasileiros expulsos do Paraguai

(Foto:Divulgação) – No total, 25 brasileiros foram presos pela PF, sendo que 16 deles foram entregues na Ponte Nacional da Amizade em Foz do Iguaçu/PR e outros nove em Ponta Porã/MS.

Nesta quinta-feira, 4/4, a Polícia Federal realizou uma operação para receber brasileiros presos no Paraguai que foram expulsos do país.

Há cerca de um ano, a PF iniciou a interlocução com as autoridades paraguaias para identificar os presos brasileiros no país, enviando uma equipe de policiais federais para realizar a correta identificação dos detidos.

No total, 25 brasileiros foram expulsos e entregues à PF, sendo que 16 deles foram entregues na Ponte Internacional da Amizade em Foz do Iguaçu/PR e os outros nove em Ponta Porã/MS, ambos na fronteira com o Paraguai.

Eles encontravam-se detidos no sistema carcerário paraguaio e possuíam ordens de prisão no Brasil, expedidas por comarcas de todo o país, por crimes como homicídio, tráfico de drogas, entre outros.

Com reforço no aparato policial e a presença de equipes especializadas em operações táticas, a transferência de presos foi conduzida com êxito.

Além da Polícia Federal participaram da operação de segurança as forças de Segurança Pública do Paraguai, a Agepen/MS e a PRF.

Os presos foram encaminhados para a execução dos trâmites migratórios, comunicação dos cumprimentos de mandado de prisão nas respectivas comarcas e realização dos exames de corpo e delito. Após os procedimentos legais, os presos serão entregues a diversas unidades prisionais para início imediato do cumprimento de pena.

Fonte: Ascom PF e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/04/2024/07:16:46

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Justiça Federal decreta prisão do ex-delegado Protógenes Queiroz e pede que nome dele seja incluído na lista de procurados da Interpol

O ex-delegado e ex-deputado federal Protógenes Queiroz — Foto: Antônio Cruz/Arquivo/Agência Brasil

Protógenes é acusado de violar o sigilo funcional e vazar à imprensa informações da Operação Satiagraha, da qual o banqueiro Daniel Dantas foi alvo em 2008. Defesa do delegado afirma que ele teve asilo político oficial concedido pelo governo da Suíça em 2015.

A Justiça Federal em São Paulo decretou no último dia 18 de março a prisão preventiva do ex-delegado da Polícia Federal e ex-deputado federal Protógenes Queiroz.

A decisão faz parte de um processo movido pelo banqueiro Daniel Dantas, dono do Banco Opportunity, na 6ª Vara Criminal Federal na capital paulista.

Protógenes, que vive na Suíça desde 2015, é acusado de violar o sigilo funcional e vazar à imprensa informações da Operação Satiagraha, da qual Dantas foi alvo em 2008.

O juiz Nilson Martins Lopes Junior pediu que o nome do ex-delegado seja incluído na lista vermelha de procurados da Interpol e tenha o passaporte recolhido.

Por meio de cooperação internacional, a Justiça Federal brasileira ainda tentou localizar o ex-deputado na Suíça, mas autoridades daquele país afirmaram que Protógenes teria alegado ser alvo de ameaças contra sua integridade e de sua família e, portanto, não poderiam divulgar as informações, como rege o direito internacional.

Queixa crime de Daniel Dantas

O banqueiro Daniel Dantas, dono do Banco Opportunity. — Foto: José Cruz/ABr
O banqueiro Daniel Dantas, dono do Banco Opportunity. — Foto: José Cruz/ABr

Em queixa-crime apresentada à Justiça em janeiro de 2020, Daniel Dantas acusa Protógenes Queiroz de repassar informações sobre as diligências da Polícia Federal a jornalistas em seis ocasiões.

Na decisão, o juiz Nilson Martins Lopes Junior afirmou que o crime imputado ao ex-delegado tem pena superior a 4 anos de prisão e apontou haver no processo “prova da existência do crime e indícios de autoria”.

A prisão foi decretada depois de várias tentativas da 6ª Vara Criminal de citar e interrogar o ex-delegado.

A defesa de Protógenes elega no processo que Protógenes teve asilo político oficial concedido pelo governo da Suíça.

“Existe fundados indícios de que Protógenes Pinheiro de Queiroz supostamente teria praticado crime de violação de sigilo funcional, crime doloso punido com pena privativa de liberdade máxima superior a 4 anos. Mesmo ciente da situação, o acusado tem se ocultado, com o único intuito de fugir e não ser encontrado, evitando, assim, ser processado ou investigado. Em razão de estar se utilizando da localização incerta para atrapalhar a efetividade processual, justificável a decretação da prisão preventiva no presente caso”, disse o juiz.

O g1 tentou contato com os advogados do ex-delegado, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.

Fonte: g1 SP  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 02/04/2024/18:24:49

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Robinho é preso em Santos pela Polícia Federal e vai cumprir pena de 9 anos em regime fechado por estupro

O ex-jogador Robinho | Foto: Reprodução/RecorTV

Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu pelo cumprimento da sentença italiana no Brasil. O ex-jogador foi condenado no país europeu por estupro coletivo contra uma Albanesa, em 2013. A defesa ingressou com um habeas corpus ao Supremo Tribunal Federal (STF), que negou o pedido.

Robson de Souza, o Robinho, foi preso pela Polícia Federal, nesta quinta-feira (21), no prédio em que mora no bairro Aparecida, em Santos, no litoral de São Paulo. Conforme apurado, ele vai passar por audiência de custódia nesta noite, na Justiça Federal. O ex-jogador foi detido após a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidir que ele cumpra a pena de 9 anos pelo crime de estupro coletivo, a partir de condenação da justiça Italiana.

O crime contra uma mulher albanesa aconteceu na Itália, em 2013. Nove anos depois, a justiça do país europeu condenou Robinho em última instância. A decisão do STJ faz com que o ex-jogador cumpra a pena no Brasil.

Robinho foi preso por volta das 19h desta quinta-feira. O pedido de prisão foi determinado pela Justiça Federal de Santos, após os documentos da sentença serem homologados.

Agora, Robinho deve ser levado à sede da Polícia Federal, onde passará por exame de corpo de delito. Posteriormente, ele deve ser submetido a uma audiência de custódia e, depois, encaminhado para uma penitenciária, que ainda não foi definida.

Decisão do STJ

O julgamento do pedido da Justiça Italiana pela Corte Especial do STJ começou por volta das 14h desta quarta-feira (20) e foi realizado remotamente. Os ministros do Superior Tribunal de Justiça votaram em três quesitos: a condenação, o regime e a aplicação.

Em maioria decidiram pela condenação a 9 anos por estupro coletivo, em regime fechado e com homologação da decisão, ou seja, prisão imediata.

Os advogados de Robinho também ingressaram com um habeas corpus ao Supremo Tribunal Federal (STF), na manhã desta quinta-feira (21), para impedir a prisão até que se encerrem as possibilidades de recurso. O ministro Luiz Fux foi sorteado relator do pedido e negou o pedido de liminar.

Crime

O crime de violência sexual em grupo aconteceu em 2013, quando Robinho era um dos principais jogadores do Milan, clube de Milão, na Itália. Nove anos após o caso, em 19 de janeiro de 2022, a justiça daquele país o condenou em última instância a cumprir a pena estabelecida.

Robinho foi condenado após ter estuprado junto com outros cinco homens uma mulher albanesa em uma boate em Milão. A vítima, inclusive, estava inconsciente devido ao grande consumo de álcool. Os condenados alegam que a relação foi consensual.

O julgamento

A sessão foi presidida pelo ministro vice-presidente do STJ Og Fernandes. O relator é o ministro Francisco Falcão. Os trabalhos foram transmitidos pelo canal do STJ no YouTube.

Antes dos votos dos ministros, advogados apresentaram os argumentos pelo prazo de 15 minutos cada. Na sequência, votou o relator. Depois, os demais ministros, por ordem de tempo de casa. Como presidiu a sessão, o ministro Og Fernandes votaria apenas em caso de empate.

Vida em Santos

Antes da decisão em última instância, ele era presença constante nas redes de futevôlei da região e chegou a ser visto diversas vezes em uma quadra de futevôlei montada próxima ao Canal 6.

Com a condenação italiana, Robinho não deixou de praticar o esporte, apenas passou a preferir convidar os amigos para jogarem em sua quadra particular, no Jardim Acapulco, em Guarujá.

Pedido da Justiça italiana

Robinho vive no Brasil e a legislação nacional impede a extradição de brasileiros natos para cumprimento de penas no exterior. Em novembro, o Ministério Público Federal (MPF) defendeu, em manifestação ao STJ, que ele cumprisse a pena em solo brasileiro.

Em fevereiro o governo do país europeu apresentou um pedido de homologação de sentença estrangeira, que condenou o ex-jogador em novembro de 2017. O pedido foi encaminhado ao Ministério da Justiça ao Superior Tribunal de Justiça.

No conteúdo do processo, a defesa de Robinho alegou que a homologação da sentença viola a Constituição, já que a Carta Magna proíbe a extradição de brasileiro nato e, diante disso, ele não cumprir uma pena estabelecida por outro estado.

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Fonte: g1 Santos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/03/2024/20:16:29

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Playboys do crime: PF acha 1,3 tonelada de cocaína e arsenal de fuzis

(Foto: PF/Divulgação)- Segundo a PF, a ação foi iniciada após identificação e acompanhamento de um veículo utilizado para o transporte de drogas.

Na noite dessa segunda-feira (18/3), a Polícia Federal (PF) conseguiu identificar duas residências, em Balneário Camboriú (SC) e em Joinville (SC), que serviam de depósito e laboratório para preparação de cocaína. Além da droga, as equipes apreenderam armas de calibre restrito e prenderam seis pessoas.

A ação iniciou após o acompanhamento de um veículo usado para transporte de drogas entre cidades do litoral norte de Santa Catarina, segundo a PF.

Ao chegar a um dos imóveis, em Balneário Camboriú, os policiais abordaram os ocupantes do automóvel e encontraram cerca de 20 kg de cocaína no porta-malas. Dentro da residência, os policiais localizaram mais 424 kg de cocaína, distribuída entre vários cômodos e em outros dois veículos – o que totalizou 444 kg.

As equipes ainda apreenderam uma balança, várias embalagens e materiais para preparo da droga. Quatro pessoas que cuidavam dessa parte e da guarda dos entorpecentes foram presas em flagrante.

Arsenal

Em razão de indícios encontrados no endereço, os policiais apuraram a possibilidade de haver outro imóvel, em Joinville, de onde o veículo teria partido, também usado pelo grupo criminoso como depósito de drogas.

Na segunda residência, as equipes encontraram mais 892 kg de cocaína; uma metralhadora .50; 10 fuzis; 11 pistolas de calibre restrito; 52 carregadores para fuzis e 10 para pistolas; duas granadas; cerca de 650 munições de calibre restrito, além de 50 de calibre permitido. Uma pessoa foi presa em flagrante.

A ação contou com o apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC). Os presos devem responder pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e porte ilegal de arma de fogo de calibre restrito. Todos foram levados para o presídio, onde ficaram à disposição da Justiça.

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/03/2024/11:44:05

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Polícia Federal faz megaoperação contra o Comando Vermelho

(Foto: PF/Divulgação)- A ação mobiliza 150 policiais. Os mandados são cumpridos nas cidades de Vitória (ES), Governador Valadares (MG) e São Paulo (SP).

A Polícia Federal (PF) cumpre na manhã desta terça-feira (19/3) 18 mandados de busca e apreensão e 17 de prisão temporária contra integrantes da facção carioca Comando Vermelho (CV). Os investigados estariam envolvidos em tráfico interestadual de drogas e comércio ilegal de armas de fogo.

A ação mobiliza 150 policiais. Os mandados são cumpridos nas cidades de Vitória (ES), Governador Valadares (MG) e São Paulo (SP).

A investigação teve início em julho de 2023, com a prisão em flagrante de um homem de 30 anos. O criminoso foi surpreendido durante fiscalização da Polícia Federal ao desembarcar de um ônibus que saiu do Rio de Janeiro.

Ele transportava dois tabletes de maconha, 20 tabletes de pasta base de cocaína, uma pistola calibre .380, um carregador de pistola calibre .40 e 57 munições calibre .40.

Com o avanço das apurações, a PF verificou a existência de uma rede criminosa voltada para o tráfico de drogas e o comércio ilegal de armas de fogo atuando nos estados do Rio de Janeiro, do Espírito Santo e de Minas Gerais.

Os investigados poderão responder pelos crimes de tráfico e associação ao tráfico de drogas, cujas penas somadas podem chegar a 25 anos de reclusão, além do comércio ilegal de arma de fogo, crime cuja pena máxima é de 12 anos de reclusão.

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/03/2024/11:44:05

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Um dia após Moraes derrubar sigilo de depoimentos sobre tentativa de golpe, Bolsonaro diz não ter medo de julgamento

Um dia após Moraes derrubar sigilo de depoimentos sobre tentativa de golpe, Bolsonaro diz não ter medo de julgamento — Foto: Reprodução

Um dia após Moraes derrubar sigilo de depoimentos sobre tentativa de golpe, Bolsonaro diz não ter medo de julgamento

O general Freire Gomes e o brigadeiro Baptista Júnior disseram à Polícia Federal que Bolsonaro tratou de minutas golpistas durante reuniões com a cúpula militar; ex-presidente diz que espera julgamento com “juízes isentos”.

Leia também:Leia o texto em que Bolsonaro decretaria Estado de Sítio, segundo general

Entre os depoimentos revelados na sexta-feira (15) estão os do então comandantes do Exército e da Aeronáutica no governo Bolsonaro.

O general Freire Gomes e o brigadeiro Baptista Júnior disseram à Polícia Federal que Bolsonaro tratou de minutas golpistas durante reuniões com a cúpula militar. Disseram ainda que não iriam participar de uma tentativa de golpe para evitar a posse do presidente Lula.

Neste sábado (16), no Rio, Bolsonaro afirmou que poderia estar em um outro país, mas que preferiu voltar ao Brasil – referência à uma viagem que fez aos Estados Unidos no fim de 2022 —, e que não tem medo de qualquer julgamento, desde que, segundo o ex-presidente, os juízes sem isentos.

Fonte: Jornal Nacional  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/03/2024/07:16:46

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Polícia Federal prende 18 pessoas por garimpo ilegal na fronteira com a Bolívia

( Foto: Divulgação/PF)-  Agentes também destruíram acampamentos e apreenderam maquinários.

A Polícia Federal (PF) prendeu 18 pessoas por extração ilegal de ouro em garimpos entre os dias 26 de fevereiro e 2 de março. As prisões foram feitas no município de Pontes e Lacerda (MT), que fica próximo à fronteira entre Brasil e Bolívia. As operações foram concluídas neste fim de semana.

A intensiva da PF foi durante as operações Mina do Bananal e Mina de Ernesto. Segundo a instituição, foram seis dias de trabalho em região de mata fechada, para alcançar os pontos de usurpação de matéria-prima da União por extração ilegal de ouro.

No primeiro dia de ação, os policiais encontraram, nas proximidades da Reserva Ecológica do Bananal, um sistema de mina aberto com o emprego de emulsões explosivas, popularmente conhecidas como bananas de dinamite, aditivadas com nitrato de amônia. Houve a apreensão 279 gramas de ouro na posse de nove garimpeiros, que foram presos.

Já nos outros pontos fiscalizados da Mina de Ernesto, foram encontrados garimpos do tipo aluvião, com a utilização de pá-carregadeira, que foi apreendida pela Polícia Federal e será destinada à órgãos de segurança pública.

No local foram destruídos: duas bombas d’água, um motor de dragagem, uma estrovenga e um moinho de garimpagem, além de barracas e ferramentas manuais. Ainda foram inutilizados no local cerca de 400 litros de diesel. Houve a apreensão ainda de dois frascos contendo mercúrio.

Após o encerramento das atividades de campo, a PF diz que as investigações terão continuidade para identificar os financiadores dessa atividade ilegal e o possível envolvimento de proprietários rurais da região.

“O principal objetivo é descapitalizar as organizações criminosas que, ao usurpar de ouro de origem ilegal, financiam diretamente a degradação do meio ambiente, gerando enorme dano social, além do desequilíbrio no mercado financeiro”, diz a Polícia Federal.

Balanço

Operação Mina do Bananal

O que foi destruído

  • Dois geradores a combustão
  • Duas britadeiras elétricas
  • Três detectores de metal
  • 5 kg de nitrato de amônia
  • Um acampamento de garimpeiro
  • 100 litros de diesel

O que foi apreendido

  • Três motos
  • Um carretel explosivo
  • 13,5 emulsões explosivas
  • 279 gramas de ouro

Prisões em flagrante

Nove presos em flagrante por extração ilegal, usurpação de matéria prima da União, associação criminosa e posse e emprego de artefato explosivo.

Operação Mina de Ernesto

O que foi destruído

  • Uma bomba de dragagem
  • Duas bombas d’água
  • Um moinho
  • Uma estrovenga

Três acampamentos

O que foi apreendido

  • Uma moto
  • Uma pá carregadeira
  • Dois frascos de mercúrio

Prisões em flagrante

Nove presos em flagrante por extração ilegal, usurpação de matéria prima da União, associação criminosa e posse e emprego de artefato explosivo.

PF destruiu máquinas ligadas ao garimpo ilegal no Mato Grosso Divulgação/PF
PF destruiu máquinas ligadas ao garimpo ilegal no Mato Grosso
Divulgação/PF

Fonte: CNN Brasil   e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/03/2024/15:52:13

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PF abre inquérito para investigar origem de ouro apreendido no AM

(Foto: Divulgação/Internet)  – De acordo com a Polícia, cerca de 14 quilos de ouro ilegal foram apreendidos durante uma fiscalização de rotina em uma embarcação, que tinha como destino a capital, Manaus. A apreensão do carregamento de ouro foi feito perto da Base Arpão 01, no município de Coari, interior do Amazonas. As barras de ouro foram apreendidas com um homem, que não teve o nome revelado pela polícia. Ao perceber a chegada dos policiais, o suspeito ainda tentou esconder a maleta com o ouro, perto do maquinário da embarcação. O homem trabalhava como tripulante na embarcação, como confirma o delegado Adiney Brito.

Leia mais:Homem é preso com 14,5kg de ouro em uma embarcação no município de Coari, no interior do Amazonas
Como o ouro é um bem da União, o caso passa a ser investigado pela Polícia Federal, que já abriu inquérito para investigar a origem e o destino do ouro apreendido no município de Coari. Esse inquérito se junto à outros processos investigativos da PF que apuram a extração ilegal de ouro no Amazonas. O superintendente da Policia Federal no Amazonas, Umberto Ramos, acredita que esses 14 quilos de ouro, assim como todo ouro extraído da região amazônica é comercializado no mercado internacional.

As barras de ouro aprendidas em Coari estão avaliadas em mais de R$ 4 milhões. É justamente por esse volume de dinheiro, que o Amazonas passou a ser alvo da Polícia Federal em esquema do ouro que já faturou mais de R$ 1 bilhão em venda ilegal de ouro.

Fonte: Com informações da PF  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/03/2024/07:16:46

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Operação que apura extração ilegal de ouro tem braço em Itaituba e Novo Progresso investigados e PF prende pai e filhos;15 mandados no País

Agentes federais apreendem documentos e dinheiro em operação no PA, AM, RO e PR. — Foto: Reprodução / PF-PA

PF prende pai e filhos que faturaram R$ 1 bilhão com ouro ilegal

A Polícia Federal (PF) e a Receita Federal deflagraram a Operação Pirâmide de Ouro, na manhã desta quarta-feira (28/2), em Pará, Amazonas, Rondônia e Paraná. Uma pessoa foi presa, e 13 mandados de busca e apreensão foram cumpridos .
O objetivo é acabar com um esquema de venda ilegal de ouro da Região Norte à Sudeste do país que pode superar R$ 1 bilhão. Os policiais apreenderam documentos e dinheiro, ainda não contabilizado.

Os mandados de prisão e de busca e apreensão, decretados pela Justiça Federal no Amazonas, foram expedidos contra suspeitos de organização criminosa, lavagem de dinheiro, usurpação de bens da união, falsidade ideológica e uso de documento falso. Também foi decretado sequestro de bens de 24 alvos no inquérito, entre eles empresários de Novo Progresso-PA.

Também foram suspensas as atividades comerciais de seis empresas investigadas e de duas Permissões de Lavra Garimpeira (PLG) pertencentes a cooperativas de ouro no Pará, que “esquentavam” essa comercialização. 

Um dos três mandados de prisão foi cumprido em Curitiba (PR), e os outros dois alvos estão foragidos. Um dos mandados de busca e apreensão foi cumprido em Itaituba, no Pará; os outros 12 foram divididos entre Porto Velho (RO), Manaus (AM) e Curitiba (PR).operaçao rf

Família do crime

A investigação partiu da apreensão de 7,5 quilos de ouro, feita no dia 1º de setembro de 2022, no Aeroporto Internacional de Belém, em ação conjunta da PF e da Receita Federal.

Na ocasião, o passageiro não foi preso em flagrante; nesta quarta (27), porém, ele foi um dos detidos na operação, assim como dois de seus filhos, todos suspeitos do mesmo esquema criminoso.

    Mesmo após ser detido no aeroporto – sendo liberado em seguida –, o suspeito continuou levando em voos comerciais o ouro extraído em garimpos ilegais de rios no Amazonas e Rondônia, com destino ao Estado de São Paulo. Segundo a PF, em 11 meses, ele embarcou em 27 voos semelhantes entre Curitiba, Porto Velho, Manaus e Campinas, com quantidades cada vez menores, para evitar suspeitas.

PF faz busca e apreensão em igreja no Amazonas. — Foto: Reprodução / PF-PA
PF faz busca e apreensão em igreja no Amazonas. — Foto: Reprodução / PF-PA

Lavagem de dinheiro

O esquema recebia ares de legalidade a partir de empresas “noteiras”, que forjavam notas fiscais. O ouro também era mascarado com um processo de diminuição do teor de pureza para ocultar a origem e também fazê-lo parecer legal.

   Um dos presos é sócio de uma empresa sem funcionários, que movimentou R$ 1,5 bilhão em três anos e meio, entre junho de 2020 e setembro de 2022.

A perícia da PF atesta forte evidência de fraude, reforçando a suspeita da investigação. Por isso, a Justiça também determinou o sequestro de contas bancárias e a suspensão de atividades da empresa e da permissão de lavra garimpeira.

A Receita Federal participa das investigações, com compartilhamento de informações.

ouro receita

Fonte: Jornal Folha do Progresso com Metropoles  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/02/2024/07:16:46

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Produtor de maconha, chefe da Família do Agro morre ao confrontar a PF

(Foto: Reprodução)- Investigado era considerado líder de organização criminosa “familiar” que cultiva plantações de maconha em Feira de Santana (BA).

Alvo da Operação Kariri, deflagrada pela Polícia Federal em conjunto com o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público da Bahia (MPBA), Rener Umbuzeiro (foto em destaque) morreu ao reagir ao mandado de prisão.

O investigado era considerado o líder de uma organização criminosa “familiar” que cultiva plantações de maconha em Feira de Santana (BA). O grupo teria movimentado ao menos R$ 50 milhões com tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

Além de Rener Umbuzeiro, foram alvo de prisão a companheira dele; a filha, que é médica em São Paulo; e um advogado. O grupo é natural de Pernambuco, mas se estabeleceu na Bahia.

Investigação

As investigações começaram em 2019. As equipes registraram três flagrantes, por meio dos quais apreenderam mais de uma tonelada da droga, além de roças de maconha erradicadas. Dessa forma, os policiais identificaram o responsável pela organização e por toda a cadeia de lavagem de capitais.

A PF detalhou que o lucro obtido pela organização criminosa era revertido na compra de imóveis de alto valor para toda a família e pessoas próximas que forneciam contas bancárias, a fim de tentar dificultar o rastreio do dinheiro pela Polícia Federal. Além disso, os investigadores identificaram cinco fazendas do principal alvo da investigação que estão em nome de terceiros.

A Justiça expediu sete mandados de prisão e 20 de busca e apreensão, além de ordens de bloqueio de contas bancárias e bens que podem chegar a, aproximadamente, R$ 50 milhões. Entre eles, há seis imóveis de alto padrão e cinco fazendas, na Bahia e em Pernambuco.

Aproximadamente 100 policiais cumpriram as ordens judiciais nas cidades de Feira de Santana, Salvador (BA), América Dourada (BA), Morpará (BA), Ibititá (BA), Muquém do São Francisco (BA), Brasília (DF), Ibimirim (PE) e São Paulo (SP).

Os envolvidos devem responder pelos crimes de tráfico de entorpecentes, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

 

Fonte: Metrópoles e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/02/2024/19:13:47

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