Semas embarga 52 áreas de desmatamento ilegal no Pará

Semas embarga 52 áreas de desmatamento ilegal no Pará — Foto: Arquivo/PF

Ao todo, 7.351,50 hectares, o que equivale a mais de 7 mil campos de futebol, sofreram o embargo, sendo que a maior área atingida pela ação da secretaria fica em Altamira, sudoeste do estado, com 3.696,01 hectares.

A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas) publicou no Diário Oficial do Estado (DIOE), nesta quarta-feira (28), o embargo administrativo de 52 áreas do Estado do Pará, onde foram detectadas ocorrências de desmatamento ilegal.

De acordo com a Semas, 7.351,50 hectares, o que equivale a mais de 7 mil campos de futebol, sofreram o embargo, sendo que a maior área atingida pela ação da secretaria fica em Altamira, sudoeste do estado, com 3.696,01 hectares.

Altamira também é o município com maior número de áreas embargadas, com 15 ocorrências, seguido por São Félix do Xingu com 10. Os demais municípios foram Jacareacanga, Portel, Mojuí dos Campos, Santarém, Brasil Novo, Itaituba, Medicilândia, Itaituba, Água Azul do Norte, Anapu, Placas, Vitória do Xingu e Novo Progresso.

As ocorrências de desmatamento irregular foram detectadas pelo Centro Integrado de Monitoramento Ambiental (Cimam), da Semas, pelo Programa de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite (Prodes), pelo Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) e por Relatórios de Verificação de Desmatamento (RVD) de órgãos municipais de meio ambiente. As ocorrências de desmatamento foram verificadas nos anos de 2014, 2017, 2018, 2019, 2020 e 2021.

As áreas embargadas são relacionadas na Lista do Desmatamento Ilegal do Estado do Pará (LDI), que interdita licenciamento, autorizações, serviços ou qualquer outro tipo de benefício ou incentivo público aos empreendimentos e atividades situadas em áreas desmatadas ilegalmente. O objetivo é o de combater o desmatamento ilegal no território estadual e favorecer os produtores rurais que praticam suas atividades de acordo com a legislação ambiental.

Por: G1 PA — Belém

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Amazônia: Mourão quer entregar em 2022 desmatamento 16% maior que o do início do governo

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, anunciou nesta quarta-feira 14 a primeira meta de redução do desmatamento na Amazônia do governo Bolsonaro. No entanto, a taxa a ser alcançada em 2022, ao fim do governo, é cerca de 16% maior do que o índice registrado quando Jair Bolsonaro assumiu o cargo.

A meta foi publicada no Diário Oficial da União junto ao Plano Amazônia 2021/2022, que marca o encerramento do decreto de Garantia de Lei e Ordem (GLO) e da Operação Verde Brasil II, operacionalizada pelas Forças Armadas desde agosto de 2019 e que será finalizada no próximo dia 30 de abril.

A partir de então, o plano é reduzir o desmatamento até o fim do mandato de Bolsonaro a fim de alcançar a média histórica do Sistema PRODES entre os anos de 2016/2020, que é de 8.718 km². Esse valor é 15,7% maior do que o registrado pelo mesmo monitoramento em 2018, que foi de 7.536 km².

Além disso, o documento orienta que as ações sejam focalizadas primeiramente em apenas 11 municípios, os maiores no ranking de registro de desmatamento no Bioma. São eles São Félix do Xingu, Altamira, Portel, Itaituba, Novo Progresso, Pacajá e Rurópolis, todos no Pará; Lábrea e Apuí, no Amazonas; Porto Velho, em Rondônia; e Colniza, no Mato Grosso.

A justificativa é que se considere “a escassez de meios humanos, materiais e financeiros, bem como o princípio da economicidade, sem descuidar da atuação nas demais áreas da Amazônia Legal”.

Há ainda o apontamento para que se avalie a contratação temporária de mais funcionários para órgãos como Ibama e ICMBio, as principais autarquias da pasta do Meio Ambiente no País, além de Funai, Incra e Agência Nacional de Mineração. O objetivo também é “recuperar suas capacidades organizacionais (pessoal, logística, doutrina e desdobramento)”, diz o Plano de Mourão. Não há mais detalhes sobre o que significa uma recuperação das “doutrinas” dos órgãos.

O principal destaque do Plano, que não apresenta outras metas e prazos específicos para além da taxa de desmatamento, volta-se para a “avaliação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a regularização fundiária onde há incidência de ilícitos ambientais e fundiários, entre outras, como medida de proteção ambiental”.

A medida é amplamente constatada por especialistas por considerar que há chances de pessoas que ocuparam ilegalmente a terra com títulos falsos de propriedade, conhecidos como grileiros, possam se beneficiar da regularização de sua situação perante o governo federal. Com isso, há “flexibilização” no desmatamento, já que, de acordo com as leis do Código Florestal, o proprietário pode exercer o manejo florestal de parte de suas terras.
“Plano é controle de danos do retrocesso do governo”

O projeto de entregar um bioma mais degradado do que o primeiramente encontrado foi duramente rechaçado por ambientalistas, assim como a ausência de mais definições sobre como o governo pretende colocar seu plano em prática, intersecções com as políticas climáticas brasileiras e falta de abertura para a comunidade científica poder opinar.

“O governo Bolsonaro termina entregando mais desmatamento do que encontrou. Eles estão fazendo um controle de danos daquilo que estão desmatando somente para dizer que inverteram a curva, mas eles sequer devolvem ao patamar que encontraram.”, afirmou a ex-ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, em declaração à CartaCapital.

“Parece que vão legalizar áreas griladas porque não há transparência e interlocução passando a régua, passando a boiada. No fim, todo desmatamento nessas regiões ‘regularizadas’, em que muitos têm direito [à terra] e muitos não têm, passará a ser supressão legal, e não desmatamento. Tem que ter cuidado com isso, seria bom que o governo viesse à público explicar.”, argumenta.

Para a ex-ministra, é uma “novidade” o governo Bolsonaro ter transparência com algum compromisso, mas a meta estabelecida possui parâmetros muito distantes daqueles que seriam comparáveis no momento, como a menor taxa de desmatamento já registrada, de 4571 km² no governo Dilma, e de metas da Política Nacional de Mudança do Clima. “Estão anunciando tudo para chegar no dia 22 de abril dizendo que tem compromissos, mas como é que vai ser feito isso?”

Teixeira menciona a data da próxima semana porque é neste dia que começam os debates acerca de uma cúpula do clima convocada pelo presidente norte-americano Joe Biden, a primeira ação de um governo que elegeu-se colocando as mudanças climáticas no centro do debate.

Para Márcio Astrini, coordenador do Observatório do Clima, o governo brasileiro assinou uma “confissão de culpa”, e não um plano de combate à devastação do bioma. “É uma caixa vazia, um monte de nada. Não existe nada de concreto, são frases como ‘fazer um plano’, ‘estabelecer um relacionamento’, isso não é plano de combate de desmatamento.”

Por:Giovanna Galvani

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Detran credencia empresas de vistoria veicular no interior do Estado

O prazo para apresentação do pedido de credenciamento iniciou no dia 8 deste mês e segue por 30 dias[Foto: Pedro Guerreiro / Ag.Para]

O Departamento de Trânsito do Estado (Detran) continua credenciando empresas prestadoras de serviços de vistoria de identificação veicular (ECV). O prazo para apresentação do pedido de credenciamento iniciou no dia 8 deste mês e segue por 30 dias. Com isso, o Detran pretende ampliar os serviços de vistoria de veículos em 80 municípios de diversas regiões do Pará.

As empresas interessadas deverão apresentar no mínimo cinco requerimentos cada, indicando as cinco cidades que pretendem se instalar. Os documentos devem ser direcionados à Comissão de Credenciamento de ECV, na sede do órgão, em Belém, das 9h às 15h.

O Detran alerta que para preencher todos os requisitos, as empresas interessadas na prestação do serviço devem atentar para as orientações especificadas nas Portarias nº 24/2020 e nº 2488/2020, ao Edital de Credenciamento de ECV nº 01/2021, à Resolução 466/2013 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) e demais normativas relacionadas ao assunto.

A vistoria veicular é um dos serviços mais procurados no órgão. A manutenção da frota é obrigatória e a vistoria realizada pelos Detrans de todo o Brasil serve para atestar se os automóveis estão em condições seguras para o uso. Por isso, o Detran-PA vem descentralizando esse atendimento, sobretudo no interior do Estado.

“O credenciamento de empresas vai garantir mais qualidade dos serviços prestados aos usuários, que poderão ter esse serviço de forma mais ágil e segura” – Marcelo Guedes, diretor-geral do órgão.

O credenciamento está aberto para as empresas interessadas nas seguintes cidades: Itaituba, Tailândia, São Felix do Xingu, Conceição do Araguaia, Novo Repartimento, Jacundá, Novo Progresso, Benevides, Tomé-Açu, Monte Alegre, Uruará, São Miguel do Guamá, Oriximiná, Salinópolis, Alenquer, Moju, Mãe do Rio, Capitão Poço, Breves, São Geraldo do Araguaia, Eldorado dos Carajás, Pacajá, São Domingos do Araguaia,
Rio Maria, Igarapé-Açú, Vigia, Óbidos, Curionópolis, Santa Maria do Pará, Medicilândia, Goianésia do Pará, Rurópolis, Igarapé-Miri, Brasil Novo, Concórdia do Pará, Ulianópolis, Anapu, Santo Antônio do Tauá, Acará
Floresta do Araguaia, Almeirim, Curuçá, Santa Bárbara do Pará, Augusto Corrêa, Nova Ipixuna, Trairão, Viseu, Soure, Irituia, Ipixuna do Pará, Juruti, Placas, São Francisco do Pará, Água Azul do Norte, Belterra,
Santa Luzia do Pará, Bom Jesus do Tocantins, Santa Maria das Barreiras, Aurora do Pará, Baião, Ourém, Bujaru, Salvaterra, Tracuateua, Vitória do Xingu, Marapanim, Nova Timboteua, Mocajuba, Portel, Garrafão do Norte, São Domingos do Capim, São João de Pirabas, Mojuí dos Campos, Bonito, Cachoeira do Piriá
Maracanã, São João do Araguaia, São Caetano do Odivelas, Pau D’Arco e Piçarra.

Por Leidemar Oliveira (DETRAN)/13/04/2021 08h35 –

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Alunos de três regiões do Pará recebem recarga do vale-alimentação nesta quarta

Governo do Pará anuncia 8ª recarga de vale-alimentação para os estudantes da rede pública — Foto: Agência Pará

Desde o mês passado, a cada dia o vale-alimentação escolar é liberado para uma nova região paraense. Veja o cronograma.

O Governo do Pará libera nesta quarta-feira (10) a 8ª recarga do vale-alimentação escolar para alunos da rede estadual que estão sem aulas por causa da pandemia. Estudantes de três regiões do estado recebem o benefício esta semana.

Desde o mês passado, a cada dia, o vale-alimentação escolar é liberado para uma nova região paraense. Veja o cronograma de distribuição do vale:

Dia 10/03 – Região Lago de Tucuruí: Breu Branco, Goianésia do Pará, Itupiranga, Jacundá, Nova Ipixuna, Novo Repartimento e Tucuruí.

Dia 11/03 – Região Marajó: Afuá, Anajás, Bagre, Breves, Cachoeira do Arari, Chaves, Curralinho, Gurupá, Melgaço, Muaná, Ponta de Pedras, Portel, Salvaterra, Santa, Cruz do Arari, São Sebastião da Boa Vista e Soure.

Dia 12/03 – Região Rio Caeté: Augusto Corrêa, Bonito, Bragança, Cachoeira do Piriá, Capanema, Nova Timboteua, Peixe-Boi, Primavera, Quatipuru, Salinópolis, Santa Luzia do Pará, Santarém Novo, São João de Pirabas, Tracuateua e Viseu.

De acordo com o a Secretaria de Educação do Estado, os estudantes que se matricularam para este ano letivo de 2021 devem aguardar até o fechamento do período de matrículas para que possam receber o benefício.

Por G1 PA — Belém

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Governo concentrará fiscalização ambiental em Novo Progresso e outros 7 municípios do Pará

Operação Verde Brasil(Foto:Reprodução Internet)

Governo limitará fiscalização ambiental em 11 municípios críticos

O governo priorizará ações no estado do Pará nos municípios de Novo Progresso ,Itaituba, Rurópolis, Portel, Pacajá, São Félix do Xingu e Altamira.

O vice-presidente Hamilton Mourão, que preside o Conselho Nacional da Amazônia (CNAL), fez um balanço da operação Verde Brasil 2 e afirmou que a partir de 30 de abril – quando acaba a operação e os militares passarão o controle para os órgãos ambientais –, o governo irá se concentrar em 11 municípios críticos responsáveis por 70% dos crimes ambientais que ocorrem na Amazônia.

A política de concentrar ações em municípios campeões de desmatamento é uma velha conhecida da gestão ambiental e foi iniciada em 2007, durante a gestão de Marina Silva no Ministério do Meio Ambiente. A lista faz parte de uma das ferramentas do Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm), política abandonada pelo atual governo.

Ações

O governo priorizará ações no estado do Pará (Itaituba, Rurópolis, Portel, Pacajá, São Félix do Xingu, Altamira e Novo Progresso), Amazonas (Apuí e Lábrea), Rondônia (Porto Velho) e Mato Grosso (Colniza).

Pelo release sobre a 4ª reunião do CNAL, o governo elegeu quatro eixos de atuação na Amazônia:

       *Priorização de áreas onde a ocorrência da ilicitude pode impactar de maneira mais decisiva os resultados da gestão ambiental;

*Aumento da efetividade da fiscalização e o fortalecimento dos órgãos;

*Contenção dos ilícitos em conformidade com a lei;

       * Disponibilização de alternativas socioeconômicas à população dentro do princípio do desenvolvimento sustentável.

Como isso se dará, não foi especificado. Perguntado sobre o orçamento, Mourão afirmou que sequer o orçamento de 2021 foi votado pelo Congresso e que os Ministérios terão que se adequar. A Operação Verde Brasil 2 gastou 410 milhões de reais em 9 meses de funcionamento. O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) prevê R$127 milhões no orçamento de fiscalização e combate a incêndios florestais para ser dividido entre Ibama e ICMBio.

Fonte:ECO

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Polícia apreende suposto dinheiro de compra de votos e revólver em casa de candidato

Foram apreendidos diversos bens, entre os quais R$ 7 mil em dinheiro que seriam supostamente utilizados para compra de votos.

Na tarde desta sexta-feira (13), equipes das forças de segurança do Estado cumpriram a decisão judicial na casa do candidato a prefeito da cidade de Portel, no Marajó, Alex Aquino (PSDB), expedida pelo juiz eleitoral Lucas Furlan.

Em uma das casas do candidato foram apreendidos diversos bens, entre os quais sete mil reais em dinheiro que seriam supostamente utilizados para compra de votos, anotações que indicavam as compras de votos e um revólver calibre 38 com seis munições.

O pedido da busca feito pelo representante do Ministério Público, Rodrigo Vasconcelos, e contou com equipes das Policias Militar e Civil.

Foram cumpridos 3 mandados de busca e apreensão a endereços ligados ao candidato a prefeito.

 

 

Foto: Reprodução Diário Online
Por: Diário Online
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Corpo de homem desfigurado com golpes de facão na cabeça é encontrado

(Foto:Reprodução) – Corpo foi achado por moradores da região

Na manhã desta segunda-feira (24), populares acionaram a Polícia Militar para comunicar que haviam encontrado um corpo jogado em no meio de uma rua de Portel, município no Arquipélago do Marajó.

Chegando lá, policiais da 22ª Companhia Independente (CIPM) encontraram o corpo de Huerlen Costa Pantoja, de 30 anos, jogado às margens da Estrada Portel-Tucuruí, com ferimentos profundos na cabeça.

De acordo com a Delegacia de Polícia Civil do município, o homem foi assassinado com vários golpes de facão que desfiguraram a lateral de seu rosto. No momento que o corpo foi achado, a vítima não tinha identificação, mas com a chegada da Polícia Civil, Huerlen, também chamado de “Aritinha”, foi formalmente identificado.

Uma rápida busca no site do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) mostrou que Huerlen já havia sido preso em diversas ocasiões, sendo principalmente por tráfico de drogas, roubo, furto e uma vez por lesão corporal. A Polícia acredita que esse longo envolvimento com vários tipos de crime tenha ligação com a morte dele, que foi assassinado de uma maneira bastante violenta, o que pode demonstrar uma vingança. Contudo, essas possibilidades estão sendo investigadas.

Rondas feitas pela PM logo após a descoberta do corpo não localizaram nenhum suspeito. O caso é investigado pela Polícia Civil em Portel, que já abriu inquérito, mas até o momento, nenhum suspeito foi detido pelo homicídio.

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Menina de 7 anos de Portel, no Marajó, sofre acidente de escalpelamento e é internada em Belém

(Foto:Ilustrativa Internet)- Segundo boletim médico, a paciente teve perda traumática total do couro cabeludo e foi transferida para a Fundação Santa Casa.
Uma menina de 7 anos de idade, de uma comunidade no bairro Rio Pacajá em Portel, no Marajó, sofreu acidente de escalpelamento em uma embarcação.

Segundo boletim médico, a paciente teve perda traumática total do couro cabeludo e encontra-se lúcida, e com aparelho respiratório normal.

Ela foi internada no Hospital Municipal de Portel e transferida de helicóptero para o Fundação Santa Casa de Misericórdia, em Belém, de acordo com familiares.

Familiares informaram ainda que ela já conseguiu internação desde as 16h em Belém. A garota deve passar por avaliação e tratamento especializado pelo cirurgião plástico.

Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará — Foto: Cristino Martins/Agência Pará
Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará — Foto: Cristino Martins/Agência Pará

Por G1 PA — Belém
16/06/2020 20h01

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Adepará estende prazo de cadastro da safra e safrinha de soja

Produtores da safra têm até o dia 30 de maio. Para a safrinha, o prazo dura 30 dias após o plantio.
Cultura da soja é hoje a base da economia do agronegócio brasileiro — Foto: Ouro Safra/Divulgação

A Agência de Defesa agropecuária do Estado do Pará (Adepará) estendeu o prazo para cadastro da safra 2019/2020 de soja até o dia 30 de maio deste ano. Para a safrinha, o prazo dura 30 dias após o plantio. A ação foi tomada para colaborar com a medidas de enfrentamento ao novo coronavírus (Covid-19).

Para realizar o cadastro, o sojicultor pode ir à sede da Adepará no município onde se localiza o plantio, mas respeitando as mediadas protetivas de redução do contágio do Covid-19 como mantendo a distância de 1,5 metro das pessoas.

Há também a possibilidade de realizar o cadastro pela internet. O produtor precisa acessar o site da Adepara para baixar o formulário, preenche-lo e encaminha-lo pelo e-mail gppie@adepara.pa.gov.

O órgão alerta que todas as propriedades ou áreas produtoras de soja existentes no estado do Pará devem fazer o cadastramento, inclusive os plantios destinados à pesquisa. O objetivo é conhecer e mapear todas as áreas com soja no estado, de maneira mais rápida e eficaz, para o planejamento das ações de defesa vegetal.

As medidas são válidas para as áreas produtoras das microrregiões: Paragominas, Tucuruí, Santarém, Almeirim, Óbidos, Castanhal, Arari, Salgado, Belém, Cametá, Bragantina, Furos de Breves, Portel, Guamá, Tomé-Açu, Itaituba (municípios de Rurópolis e Trairão) e de Altamira com exceção dos distritos de Castelo de Sonhos e Cachoeira da Serra.

Serviço

Para mais informações acessar o site da Adepará ou pelo telefone: (91) 3210-1100.

Por G1 PA — Belém
02/04/2020 12h00

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Faculdade é sentenciada pela Justiça Federal por ofertar falsa promessa de diploma no Pará

A sentença determina que a Faculdade Integrada do Brasil (Faibra) suspenda e paralise divulgação de atividades de ensino no Pará por atuar sem credenciamento e autorização do MEC.(Foto:Reprodução)

A Faculdade Integrada do Brasil (Faibra) é alvo de uma determinação da Justiça Federal para suspender e paralisar de divulgar atividades de ensino no Pará, envolvendo cursos de graduação, “livre” ou de extensão. Segundo a Justiça, a instituição atua sem credenciamento e autorização do Ministério da Educação (MEC). A instituição é mantida pela Associação Educacional Cristã do Brasil (AECB). O G1 tenta contato com a mantenedora, mas ainda não obteve resposta.

De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), autor da ação, a juíza federal Hind Kayath citou que “a divulgação de resultado de processo seletivo para graduação veiculada no site da instituição não deixa dúvidas de que, além da oferta de curso de extensão com falsa promessa de aproveitamento, a Faibra também violou limites da autorização para oferecimento de cursos de graduação”.

Ainda segundo a decisão, a AECB devem destacar a sentença na página oficial e ainda foi proibida de utilizar termos que “remetam a oferta de ensino superior”.

O MPF informou que os réus Jessyca Lages de Carvalho Castro, Leonel Pavanello Filho e Jonas Garcia Dias foram condenados ao pagamento de R$5 mil em indenização por danos morais e a ressarcir valores pagos em matrículas, taxas e mensalidades, atualizados pela taxa Selic, para cada estudante. O três atuavam, respectivamente, como gestora, representante legal e diretor geral da instituição. A reportagem ainda tenta contato com a defesa dos réus.

Falsa promessa de diploma

A ação do MPF aponta que a faculdade tem autorização do MEC para ofertar curso de licenciatura em pedagogia, na modalidade presencial, apenas na sede em Teresina, no Piauí. De acordo com a sentença, cursos de graduação eram ofertados em Abaetetuba, Afuá, Bagre, Breves, Cachoeira do Arari, Curralinho, Mãe do Rio, Melgaço, Portel e Tailândia, sem autorização do MEC.

Segundo as investigações, a instituição prometia desenvolver extensão universitárria pelo Programa de Educação Continuada (Proec), informando que os cursos poderiam “ser aproveitados como conhecimentos adquiridos anteriormente, para aqueles que ingressem em um curso de graduação”.

O MPF disse ainda que, além da oferta de atividades de ensino, em ao menos três cidades do Pará a faculdade também firmou Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) para receber alunos irregulares de outras instituições.

Em nota, o MPF orienta que para o site do MEC seja consultado para comprovar o credenciamento ou não das instituições de ensino ou através do número 0800-616161 (ramal 6).

Por G1 PA — Belém
27/01/2020 23h51

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