Trator, barcos e gerador de energia são destruídos em operação contra garimpo e desmatamento em RO

Agentes destruindo materiais em garimpo ilegal em RO — Foto: Reprodução ICMBio

Mais de R$ 1 milhão em prejuízo ao crime ambiental da região foram calculados. A operação está prevista para durar o ano inteiro.

As forças policiais de cinco instituições de segurança destruíram mais de R$ 600 mil em materiais durante uma operação de combate ao garimpo ilegal, desmatamento e extração ilegal de madeira em Rondônia. Trator, barcos, gerador de energia e motocicleta foram incendiados.

A operação foi realizada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Polícia Federal (PF), Batalhão de Polícia Ambiental (BPA), Batalhão Belmont (5º BPM) e Força Nacional (FN).

Os agentes atuaram na Floresta Nacional do Jamari, no Parque Nacional Mapinguari e na Floresta Nacional do Bom Futuro, áreas que ficam nos municípios de Porto Velho, Itapuã d’Oeste e Cujubim. Ao todo, a operação causou um prejuízo de mais de R$ 1.146.759 ao crime ambiental na região.

Entre os materiais destruídos estavam:

  • um trator de esteira;
  • 19 motobombas utilizados para a extração de minério;
  • dois geradores de energia;
  • duas canoas;
  • uma moto;
  • dois motores rabeta;
  • 430 metros de mangueira;
  • 20 barracos.

De acordo com o ICMBio, a operação de nome ‘Dominância” vai durar o ano inteiro e consistiu em incursões fluviais e terrestres com a participação de 40 agentes.

Fonte: Por g1 RO e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/02/2025/17:49:57

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Porto Velho: criminosos voltam a atacar ônibus após reforço policial

As novas ocorrências aconteceram após o governo estadual anunciar o reforço do policiamento. (Foto: PMRO/Divulgação).

Circulação de ônibus continua suspensa na capital de Rondônia

Criminosos voltaram a incendiar ônibus e veículos particulares em Porto Velho (RO), motivando os trabalhadores das empresas de transporte público a manterem a suspensão dos serviços por tempo indeterminado.Segundo a Polícia Militar (PM), no início da madrugada desta quarta-feira (14), bandidos ainda não identificados atearam fogo em ao menos seis ônibus que estavam estacionados na garagem de uma empresa, na capital de Rondônia.

Outros cinco veículos usados para transportar estudantes foram incinerados no distrito de Jaci-Paraná, também em Porto Velho.

Os criminosos ainda atearam fogo em uma viatura da PM que estava em uma oficina mecânica onde passaria por manutenção, junto com outras viaturas da corporação. Bombeiros e vizinhos da oficina conseguiram apagar as chamas antes que elas atingissem outras viaturas. Em outro ponto da cidade, um carro particular foi incendiado.

As novas ocorrências aconteceram após o governo estadual anunciar o reforço do policiamento nas ruas e a chegada à cidade dos agentes da Força Nacional de Segurança Pública, autorizada pelo governo federal a auxiliar os órgãos de segurança pública estaduais a conter os ataques criminosos registrados nos últimos dias.Devido aos ataques criminosos, atribuídos a membros de facções criminosas nacionais que atuam no estado, a população enfrenta o segundo dia sem ônibus na capital de Rondônia.

“O transporte coletivo está 100% parado em Porto Velho”, afirmou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Estado de Rondônia (Sitetuper), Francinei Oliveira, em entrevista à Agência Brasil.

“Havia a possibilidade de colocarmos metade da frota para rodar, porém, para nossa surpresa, ao chegarmos às garagens, por volta das 4 horas [desta quarta-feira], ficamos sabendo que uma outra garagem foi incendiada e que alguns motoristas do transporte coletivo foram ameaçados quando chegavam aos seus postos de trabalho”, contou Oliveira, avaliando que não há, por ora, condições de assegurar a segurança e a integridade física dos rodoviários e dos usuários do transporte público.

“Estamos acompanhando o trabalho da Polícia Militar e da secretaria estadual de Segurança Pública e tentando tirar algum encaminhamento para ver se conseguimos colocar para rodar ao menos 50% da frota, pelo menos até as 19 horas, mas, no momento, ainda não há como fazermos isso”, concluiu o sindicalista, destacando que, em um dos ataques a ônibus, ao menos um trabalhador ficou gravemente ferido, com queimaduras no corpo, e segue internado.

A reportagem da Agência Brasil ainda não conseguiu obter mais informações sobre a ocorrência e o estado de saúde do profissional.

Em nota, a prefeitura de Porto Velho confirmou que o serviço de transporte coletivo segue paralisado, pelo segundo dia consecutivo, a pedido do sindicato dos trabalhadores.

E destacou que, no início da tarde de ontem, o prefeito Léo Moraes enviou um ofício ao governador de Rondônia, Marcos Rocha, e ao secretário estadual da Segurança, Defesa e Cidadania, Felipe Bernardo Vital, pedindo o reforço do policiamento.

“Solicitamos, com urgência, a adoção de providências dos órgãos de segurança pública para garantir um excepcional aumento do contingente de agentes e veículos para monitoramento das principais vias públicas e rotas do transporte coletivo, com a finalidade de assegurar a prevenção e a precaução da vida e da incolumidade física e patrimonial da população em geral e dos trabalhadores da empresa de transporte coletivo, garantindo o direito de ir, vir e permanecer com a segurança necessária”, solicitou Moraes ao atribuir “a recente onda de ataques” a facções criminosas.

A Agência Brasil pediu ao governo estadual uma manifestação sobre as declarações do presidente do Sitetuper e do prefeito de Porto Velho, bem como sobre a situação, e aguarda resposta.

Ofensiva De acordo com autoridades locais, os ataques e as ameaças a trabalhadores são uma reação à Operação Aliança Pela Vida, Moradia Segura, cuja primeira fase a PM deflagrou no fim de 2024.

Concentrada “nos dois maiores conjuntos habitacionais do estado”, construídos pelo governo estadual com recursos federais e que, segundo a PM, foram dominados por organizações criminosas, a operação já resultou na retomada de cerca de 70 apartamentos invadidos por bandidos que haviam expulsado os moradores, bem como na apreensão de drogas e armas.

“A facção [criminosa] obtém lucro não apenas com a venda de drogas, mas também com roubos e com venda e aluguéis desses imóveis”, afirma o comandante do 9º Batalhão, tenente-coronel Ewerson Pontes, em nota divulgada pela PM.Na noite do último domingo (12), poucos dias após a PM deflagrar a primeira fase da operação, criminosos mataram a tiros o cabo Fábio Martins, do Batalhão de Polícia Ambiental.

Já no dia seguinte, a corporação deflagrou a segunda fase da Operação Aliança Pela Vida, Moradia Segura, desta vez no conjunto habitacional Orgulho do Madeira.

Em nota, a própria PM reconheceu que mobilizou mais de 200 policiais em uma “resposta enérgica do Estado ao crime que vitimou o cabo Fábio Martins”.

Segundo a assessoria da corporação, cerca de 20 pessoas já foram presas nesta segunda fase da operação e ao menos dois suspeitos de integrarem facções criminosas foram mortos ao reagir à ação policial.

Nas redes sociais, a PM afirma que os ataques orquestrados a ônibus e a veículos particulares buscam “afastar as guarnições [policiais] dos residenciais, já que o prejuízo ao crime tem sido de grandes proporções”, com a apreensão de drogas, armas, retomadas de imóveis e detenção e identificação de suspeitos.

 

Fonte:Alex Rodrigues/Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/01/2025/16:00:16

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Corpo de piloto que estava em avião desaparecido no AM é encontrado em meio aos destroços

Rodrigo Boer Machado de 30 anos, que era o piloto da aeronave que desapareceu no interior do Amazonas — Foto: Arquivo pessoal

Informação foi confirmada pela Prefeitura de Manicoré (AM) e pela FAB nesta quarta-feira (25).

O corpo do piloto de Fernandópolis (SP) que estava no avião desaparecido no Amazonas foi encontrado em meio aos destroços em área de mata, em Manicoré, nesta quarta-feira (25).

Rodrigo Boer Machado, de 29 anos, é natural de Fernandópolis, mas morava em São José do Rio Preto (SP).

Ao g1, a família informou que ele deslocou-se para o estado do Amazonas a trabalho, todavia, não deu detalhes de como seria realizado o serviço. Na ocasião, falou apenas que sairia de Porto Velho (RO) com destino a Manaus (AM).

Na sexta-feira (20), Boer manteve contato com o irmão pouco tempo antes da decolagem. Depois disso, a aeronave de pequeno porte desapareceu.

Após cinco dias de intensas buscas, os destroços do avião de matrícula PT-JCZ, que havia desaparecido no município de Manicoré, no interior do Amazonas, foram localizados.

Equipes que fizeram buscas pelo avião desaparecido no Amazonas. — Foto: Divulgação
Equipes que fizeram buscas pelo avião desaparecido no Amazonas. — Foto: Divulgação

A Prefeitura de Manicoré confirmou duas mortes: o piloto Rodrigo Boer e o passageiro Breno Braga Leite.

Em nota, a Força Aérea Brasileira (FAB) confirmou que encerrou o trabalho de busca após ter acesso aos destroços da aeronave. A operação começou no sábado (21) e totalizou mais de 18 horas de missões aéreas, cobrindo uma área de aproximadamente 2.594 km².

As buscas pelo avião desaparecido, lideradas pela FAB, contaram também com o apoio das equipes da Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. Na véspera de Natal, o governo estadual informou o envio de uma nova equipe de bombeiros, equipada com cães farejadores, para reforçar as buscas.

De acordo com a FAB, o avião desaparecido não possuía plano de voo registrado e não foi detectada pelos radares de controle de tráfego aéreo.

Segundo as investigações da Força Aérea, familiares do piloto relataram que o GPS Garmin que ele usava indicava as últimas posições ao Sudeste de Manicoré.

Fonte: Por g1 Rio Preto e Araçatuba e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/12/2024/09:13:45

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PRF apreende ouro sendo transportado de forma ilegal

Ação aconteceu durante fiscalização de trânsito na “Operação Rodovida 2024-2025”

PRF apreende ouro sendo transportado de forma ilegal em Porto Velho-RO

A Polícia Rodoviária Federal em Rondônia (PRF-RO) realizou na tarde de segunda (23), na BR-364, KM 759 (próximo ao Presídio Federal), a apreensão de ouro bruto, sendo transportado sem documentação legal.

Durante o procedimento de fiscalização de trânsito, uma equipe de policiais do Núcleo de Comando de Operações Especiais (NOE-RO), flagrou uma caminhonete Toyota Hillux SW4 realizando manobra de ultrapassagem em local proibido, colocando em risco a vida da equipe e de terceiros.

Ao realizar a abordagem, os servidores notaram certa pressa dos ocupantes do veículo (condutor de 30 anos e passageiro de 29 anos), que vinham da região de fronteira (Guajará-Mirim), sendo que um deles já possuía condenação pela prática do crime de tráfico de drogas.

Ao realizar conferência dos equipamentos obrigatórios (Art. 105 do CTB) dentro do veículo, os agentes identificaram uma porção de ouro “bruto”. Como ambos (motorista e carona) divergiam sobre a propriedade do bem – mas que em nenhuma hipótese teria documentação – foram encaminhados à autoridade policial judicial federal para apuração.

Transportar bem ou matéria-prima da União em desacordo com a Lei pode significar a prática do crime do Art. 2º da Lei 8.176/91 (crime contra a ordem econômica), passível de pena de detenção de (1) um a (5) cinco anos.

Em Rondônia, diversas apreensões de minérios são realizadas todos os anos pelos agentes de polícia que trabalham nas atividades de fiscalização e combate ao crime da regional. Além disso, em 2024¹, durante a primeira etapa da Operação Arco Verde II (abril), a PRF realizou a maior apreensão de minérios já registrados no estado.

Atuando no combate aos crimes ambientais na região amazônica, a PRF mostra-se crucial na preservação dos recursos naturais, bem como no combate ao crime organizado, que explora desenfreadamente as áreas de preservação em grande parte do território nacional. Nesse sentido, as ações específicas de fiscalização de trânsito (Operações), vêm ganhando destaque na regional, principalmente por qualificarem os profissionais de segurança pública, tornando-os especialistas na matéria (o que reflete um melhor aproveitamento do recuso público).

Para saber mais desse trabalho, recomendamos a leitura do artigo “As dinâmicas irregulares e ilegais da cassiterita na amazônia ocidental a partir dos dados de apreensões da Polícia Rodoviária Federal², que traz como um dos autores o Inspetor PRF Gibson (Chefe da Delegacia de Ariquemes).

Fonte:Portal Debate e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/12/2024/06:30:33

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Governo quer modelo inédito e permanente de fiscalização ambiental em estrada na amazônia

(Foto: Reprodução) – Empresa faria monitoramento da BR-319, que corta a floresta, com portais de controle, sistemas e vistoria in loco

O Ministério dos Transportes trabalha na elaboração de uma proposta para fazer um contrato permanente de fiscalização ambiental da BR-319, a estrada federal que liga Porto Velho a Manaus e que enfrenta, há anos, dificuldades de licenciamento ambiental para que seja novamente pavimentada.

Segundo informações obtidas pela Folha, o plano é bancar, com recursos públicos, a prestação de serviços de monitoramento e controle de tráfego, envolvendo sistemas eletrônicos e fiscalização in loco, como forma de evitar que a retomada da estrada possa acelerar o desmatamento em uma das áreas mais sensíveis da amazônia.

Caso o projeto avance, seria um modelo inédito da gestão federal que, hoje, concentra a sua fiscalização ambiental no Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).

A ideia já tem sido debatida com o MMA (Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima) e com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), banco de fomento que já tem experiências com a mediação de concessão de parques federais, as chamadas unidades de conservação ambiental.

O trabalho privado seria um complemento às ações já realizadas por Ibama, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Federal na região. O objetivo é ter o modelo de contratação detalhado e fechado no início do ano que vem.

A retomada da estrada enfrenta forte resistência de organizações civis e ambientalistas, que veem no retorno do asfalto o aumento da destruição ambiental. Já o governo afirma que será justamente a pavimentação o que permitirá um controle intensivo da rodovia. Por ano, cerca de R$ 200 milhões já são gastos com manutenção da estrada.

Atualmente, mesmo sem asfalto, a BR-319 tem fluxo constante de caminhões, que fazem filas quilométricas ao longo do trecho, transportando carga entre as duas capitais.

Aberta pelo governo militar em 1976, a rodovia de 877 quilômetros já chegou a ser completamente asfaltada. Em pouco mais de uma década, porém, sua manutenção foi abandonada e, no fim dos anos 1980, já estava intrafegável.

Hoje, o asfalto é realidade nos primeiros 200 km de rodovia, a partir de Porto Velho. Em seu outro extremo, a partir de Manaus, 250 km da estrada também possui pavimentação. No chamado “trecho do meio”, entre os km 250 e 656, uma extensão de 400 km está hoje em leito natural, após a deterioração completa.

Na semana passada, em visita ao estado do Amazonas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o governo vai avançar com a pavimentação do trecho do meio da estrada.

O compromisso foi reafirmado em encontro com os senadores do Amazonas Omar Aziz (PSD) e Eduardo Braga (MDB), no qual trataram de medidas para levar água potável para a região de São Gabriel da Cachoeira (AM). O prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), também participou do encontro.

“O presidente confirmou que teremos um novo plano de governança para a BR-319, com esse monitoramento constante. Nós queremos que seja monitorado mesmo, não temos interesse nenhum em desmatamento ou queimada. É a floresta em pé que nos interessa”, disse à Folha o senador Omar Aziz.

“Nós fiscalizamos mais de 11 mil quilômetros de fronteira da Amazônia com outros países. Não vamos conseguir fiscalizar 400 km de estrada?”, questionou.

No mês passado, uma decisão do TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) derrubou uma liminar que havia suspendido, em julho, a licença prévia ambiental para o asfaltamento do traçado central da BR-319. Essa licença havia sido emitida no fim de 2022, nos últimos meses do governo Jair Bolsonaro.

Segundo o Observatório BR-319, uma rede de organizações da sociedade civil que atuam na área de influência da rodovia, o processo de licenciamento tem uma série de falhas, o que envolve falta de consultas aos povos indígenas da região.

A região de influência da BR-319 já é marcada pela extração ilegal de madeira. Em localidades como a Vila Realidade, criada a partir de um assentamento do Incra, próximo de Humaitá (AM), é possível encontrar diversas madeireiras operando pelo caminho.

(Foto:Fogo às margens da rodovia BR-319, que liga Porto Velho a Manaus)
(Foto:Fogo às margens da rodovia BR-319, que liga Porto Velho a Manaus)

Pela estrada, costuma ser intenso o tráfego noturno de caminhões lotados de madeira extraída ilegalmente, como forma de escapar de uma possível fiscalização na região.

Neste ano, uma parcela considerável do desmatamento na amazônia ocorreu dentro de terras indígenas, especialmente a Kaxarari e a Tenharim Marmelos, localizadas na zona de influência da rodovia BR-319, segundo dados do Sistema de Monitoramento da Exploração Madeireira (Simex), da ONG Imaflora.

O valor estimado pelo governo para pavimentação do trecho é de R$ 1,751 bilhão. O plano prevê a construção de 123 estruturas para passagem de fauna ao longo da estrada, com prazo de 48 meses para conclusão. Em setembro, o presidente Lula assinou uma ordem de serviço para renovar o asfalto de 52 km da rodovia, mas fora de seu trecho central.

 

Fonte: André Borges – Folha de S. Paulo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/11/2024/15:46:42

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Foragido da Justiça é preso em RO por assassinato em garimpo de MT há 29 anos

Eládio Lopes de Amorim, atualmente (à esquerda) e em uma imagem de quando estava sendo procurado, em 2006 (à direita) — Foto: Polícia Civil

Eládio Lopes de Amorim era procurado desde 2011, quando foi condenado a 14 anos de prisão pelo assassinato de Noel Carlos da Silva, em 1995.

Um foragido da Justiça de Mato Grosso, identificado como Eládio Lopes de Amorim, de 53 anos, foi preso em Porto Velho (RO), nesta terça-feira (5), pelo assassinato de Noel Carlos da Silva, em garimpo de Juína, a 737 km de Cuiabá, em 21 de maio de 1995.

Eládio era procurado desde 2011, quando foi condenado a 14 anos de prisão por homicídio qualificado por motivo fútil, mediante recurso que dificultou a defesa da vítima. Na época do julgamento, o réu já estava foragido.

De acordo com a Polícia Civil, o crime aconteceu quando a vítima e o autor estavam em uma cantina do garimpo Mutum.

Testemunhas relataram que a vítima, conhecida como ‘baixinho’, se aproximou de Eládio e o desafiou a atirar em uma garrafa de cachaça que estava no chão. Após Eládio se negar, a vítima o provocou pedindo que atirasse em seu peito. Eládio efetuou três disparos contra Noel, que morreu no local. Após o crime, Eládio fugiu do garimpo.

A prisão foi efetuada durante uma operação conjunta entre a Polícia Civil de Mato Grosso e a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Rondônia (Ficco/RO).

 

Fonte: g1 MT e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/11/2024/17:11:54

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Força Nacional é autorizada para atuar no combate e nas investigações de incêndios florestais em seis estados da Amazônia Legal

Força nacional vai ajudar nas investigações sobre ocorrências em que incêndios foram provocados pelo homem. — Foto: Christian Braga/Greenpeace (arquivo)

Portaria do Ministério da Justiça e Segurança Pública autoriza o uso da Força Nacional em seis estados da Amazônia Legal. Equipes também vão atuar nas investigações sobre incêndios provocados por ação humana.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública autorizou o uso da Força Nacional nas ações de combate aos incêndios florestais em municípios de seis estados que fazem parte da Amazônia Legal: Pará, Acre, Amazonas, Mato Grosso Rondônia e Roraima – (confira abaixo a lista de cidades)

A autorização foi dada por meio de portaria publicada nesta quarta-feira (18), no Diário Oficial da União (DOU), e atende a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

As equipes da Força Nacional ficarão nas localidades por 90 dias e irão atuar em conjunto com as polícias Civil e Federal na investigação e combate das causas de surgimento de incêndios por ação humana.

Segundo a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, quase 60% do país corre risco direto de pegar fogo com ‘terrorismo climático’ – veja também no vídeo abaixo:

Ainda não há foi definido quantos agentes serão deslocados para cada município. O contingente deverá obedecer ao planejamento da Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e ainda entidades ligadas ao Meio Ambiente.

Pará

No Pará, onde o governo do estado decretou situação de emergência ambiental, as equipes irão atuar em seis municípios com número de focos.

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Confira os municípios paraenses irão receber reforço da Força Nacional para o combate a incêndios florestais:

Altamira
  Itaituba
    Jacareacanga
    Novo Progresso
    Ourilândia do Norte
São Félix do Xingu

Saiba quais são as cidades e estados da Amazônia Legal que terão reforços da Força Nacional de Segurança Pública no combate aos incêndios florestais:

fogo3

Amazonas:

Apuí
   Boca do Acre
    Humaitá
Lábrea
  Manicoré
  Novo Aripuanã

Rondônia:

Candeias do Jamari
Nova Mamoré
    Porto Velho

Mato Grosso:
 Aripuanã
Colniza
  
    Nova Maringá

Acre:

Feijó

Roraima:

Caracaraí

A portaria estabelece que a Força Nacional atue em ações de combate a incêndios florestais, de polícia judiciária e de perícia forense, nas atividades e nos serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, em caráter episódico e planejado.

Em Bom Jesus do Tocantins, no sudeste do Pará, o incêndio que já destruiu mais de 10% da floresta na Terra Indígena Mãe Maria ainda não foi controlado. Assista:

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/2024/18:01:56

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Operação Rios de Ouro da PF cumpriu mandados de busca apreensão em Itaituba.

Polícia Federal combate extração ilegal de minérios no Amazonas (Foto:Divulgação PF/AM)
Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão em Rondônia e na cidade de Itaituba no Pará

Na última quarta-feira, 18 de julho, a Polícia Federal deflagrou a Operação Rios de Ouro com o objetivo de desarticular um grupo criminoso envolvido na extração e exploração irregular de minérios ao longo do Rio Jutaí, no interior do Amazonas. A ação, que abrangeu quatro mandados de busca e apreensão em Porto Velho/RO e Itaituba/PA, representa um importante esforço para combater atividades ilegais que ameaçam o meio ambiente e a legalidade na região.

A investigação teve início após a Agência Nacional de Mineração relatar irregularidades em um relatório anual de lavra apresentado por uma cooperativa de garimpeiros. O documento, referente ao período entre 2020 e 2022, estava com a validade expirada, indicando que a extração de minérios ocorreu sem a devida autorização, violando as leis ambientais e minerárias.

Durante as diligências, foi descoberto que a cooperativa estabelecia contratos de parceria com dragas para a extração de ouro, utilizando permissões de lavra inexistentes. A operação tem como objetivo reunir evidências que comprovem a prática de crimes de extração ilegal de minério e usurpação de bens da União. Além disso, as autoridades estão investigando o destino dos minérios extraídos, visando responsabilizar os envolvidos e evitar danos ambientais irreparáveis.

A investigação iniciou-se a partir de um relatório recebido pela Agência Nacional de Mineração informando que certa cooperativa de garimpeiros apresentou relatório anual de lavra, entre 2020 e 2022, com a validade vencida. Dessa forma, ficou constatado lavratura de minérios sem a devida permissão.

No curso da investigação, foi detectado que os responsáveis pela cooperativa realizavam contratos de parceria com dragas garimpeiras para extração do ouro, utilizando permissões de lavra garimpeira inexistentes.

A medida de busca e apreensão visa obter elementos que comprovem a prática dos crimes de extração ilegal de minério e usurpação de bens da União, além de aprofundar a investigação sobre o destino dos minérios.

Fonte: Jornal Folha do Progresso com informações PF  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/07/2024/06:59:12

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Empresários de Novo Progresso na mira da operação “Ouro em Pó”

A investigação resulta em bloqueio de quase R$ 200 milhões de acusados em 3 estados –

As empresas atuam na exploração e comercialização de metais preciosos nas cidades de Itaituba e Novo Progresso, no Pará, e Humaitá, no Amazonas.

A 1ª fase da operação “Ouro em Pó” foi deflagrada nesta quinta-feira (28), para cumprir 10 medidas judiciais.
As investigações iniciaram em novembro de 2022, a partir da apreensão de combustível de avião, na zona rural de Tailândia, no Pará.

Os mandados foram cumpridos nos municípios de Moju e Itaituba no Pará, Humaitá e Apuí no Amazonas e em Porto Velho, Rondônia.

No dia 30 de novembro de 2022, teve início um inquérito policial contra João Batista Alves dos Santos, após uma guarnição da Polícia Militar prendê-lo em flagrante na zona rural de Tailândia, nordeste do Pará, em uma caminhonete com chassi adulterado e registro de roubo. João Batista usava tornozeleira eletrônica e já havia sido preso por roubo de carga.
Caminhonete apreendida em 30 de novembro de 2022, na zona rural de Tailândia com registro de roubo.

Caminhonete apreendida em 30 de novembro de 2022, na zona rural de Tailândia com registro de roubo.
Caminhonete apreendida em 30 de novembro de 2022, na zona rural de Tailândia com registro de roubo.

Na ocasião ele confessou ter percorrido vicinais do município de Tailândia, em busca de uma pista de pouso onde uma aeronave que teria transportado 100 quilos de cocaína, pousou dias antes.

Durante a investigação comandada pelo delegado Augusto Leme, da delegacia de Polícia Civil de Tailândia, confirmou-se que essa situação realmente ocorreu.

Uma fotografia obtida do celular do suspeito, mediante decisão judicial, revelou uma aeronave registrada em uma empresa de transporte sediada em Humaitá, Amazonas. Os sócios dessa empresa residem em Humaitá e Porto Velho, Rondônia, e possuem diversos antecedentes criminais.

Novas informações coletadas pela polícia, levaram à inclusão de pelo menos mais cinco pessoas, além de empresas no rol de investigados. As empresas atuam na exploração e comercialização de metais preciosos nas cidades de Itaituba e Novo Progresso, no Pará, e Humaitá, no Amazonas.

Uma outra empresa, com sede em São Paulo, foi investigada por participação no esquema criminoso, através de serviços digitais relacionados à transmissão e pagamentos por meio de criptoativos.

Esses serviços seriam utilizados para dissimular as vantagens financeiras e patrimoniais obtidas pelos investigados, principalmente por meio do tráfico de drogas. Isso ocorreria tanto pela comercialização regular ou irregular de metais preciosos quanto pela aquisição e circulação de criptoativos, moedas virtuais como o Bitcoin.

Nesta quinta-feira (28), foi deflagrada a 1ª fase da operação “Ouro em Pó”, sendo cumpridos 10 medidas judiciais, sendo 6 mandados de busca e apreensão, 3 mandados de prisão temporária e 1 medida cautelar judicial de bloqueio e constrição de bens e ativos. O valor bloqueado foi de R$ 188.894.380.

Os mandados foram cumpridos nos municípios de Moju e Itaituba no Pará, Humaitá e Apuí no Amazonas e em Porto Velho, Rondônia.

Fonte:  Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/12/2023/00:27:54

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Ibama doa 30 caminhões carregados de madeiras apreendidas em RO

Carregamento de madeira apreendido pelo Ibama em Machadinho D’Oeste — Foto: Reprodução/Rede Amazônica

Doações estão sendo feitas a 8 prefeituras e instituições, como o Ifro. Carga foi apreendida em fiscalização em Machadinho D’Oeste.

Oito prefeituras e instituições de Rondônia serão beneficiadas com doações de madeiras apreendidas. A entrega está sendo feito nesta semana por meio de uma ação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Segundo o instituto, as cargas de madeira de lei foram localizadas durante uma fiscalização em Machadinho D’Oeste (RO), município localizado no Vale do Jamari. Algumas delas estavam escondidas dentro de serrarias.

Foram apreendidas 600 metros cúbicos de madeira nobre, como árvores da espécie Ipê e Maçaranduba. O material de origem vegetal foi carregado em caminhões do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado (DER) para ser levado de Machadinho D’Oeste a entidades e repartições em outros municípios.

À Rede Amazônica, o Ibama informou que oito prefeituras serão beneficiadas pelo carregamento de madeira que seria comercializada de forma ilegal. O Instituto Federal de Rondônia (Ifro) também será contemplado com a doação.

Fonte: Rede Amazônica e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/07/17:30:33

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