Pará vira protagonista na defesa da Amazônia

Governador do Pará, Helder Barbalho, tem representado a Amazônia em eventos fora do país (Foto:Divulgação / Agência Pará).

Estado do Pará se prepara para receber grandes eventos internacionais sobre o meio ambiente que marcam um momento histórico para a Amazônia

O estado do Pará, em uma trajetória histórica, está se consolidando como um protagonista-chave na defesa da Amazônia e do meio ambiente. Neste mês de agosto, a capital paraense se prepara para receber dois eventos internacionais de grande relevância, o “Diálogos Amazônicos” e a Cúpula da Amazônia, que irão ocorrer no Hangar – Centro de Convenções da Amazônia. Espera-se que cerca de 10 mil pessoas passem pelo local entre os dias 4 e 9 de agosto.

Antes das reuniões oficiais, Belém será palco de uma vasta programação de plenárias dedicadas a ouvir as demandas da sociedade civil sobre questões ambientais. Organizados pelo Governo Federal, com o apoio do Governo do Pará, os eventos marcam um momento significativo para o estado e para Belém, que será a sede da COP 30 em 2025.

Os “Diálogos Amazônicos” fornecerão uma plataforma para a sociedade civil, incluindo movimentos sociais, academia, povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais, para expressar suas necessidades e contribuir para o desenvolvimento de novas estratégias para a região. Os resultados dessas discussões serão apresentados na reunião dos chefes de Estado, marcando um avanço notável na inclusão e na abertura de espaço para o diálogo.

Os eventos surgem em meio aos esforços conjuntos dos governos federal e estadual para reconstruir as políticas públicas para a região amazônica. A Cúpula da Amazônia será um marco crucial neste esforço, representando a maior iniciativa internacional do Brasil em 2023.

Segundo Mauro O’de Almeida, secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará, “Este é um momento histórico para o Brasil, para o Pará e para Belém. Estamos nos preparando para apresentar nossa casa e compartilhar o que estamos fazendo para mantê-la em pé”.

A reunião oficial da IV Reunião de Presidentes dos Estados Parte no Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) contará com a presença dos presidentes do Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, bem como outros chefes de Estado convidados. O objetivo é debater a cooperação entre os países amazônicos e países parceiros no desenvolvimento sustentável da região.

 

Fonte:Amazônia Online  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/07/2023/10:46:07

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Defensoria Pública do Estado realiza evento online para discutir a proteção dos povos indígenas no Pará e na Amazônia

belo sun volta grande — Foto: Divulgação/ Belo Sun

O evento será realizado de 15h as 17h e tem como objetivo debater a implantação de novos projetos de infraestrutura e empreendimentos no Estado do Pará.

A Organização das Nações Unidas realiza nesta quinta-feira (29) a 20ª Sessão do Fórum Permanente da ONU sobre questões indígenas (UNPFII). Participarão do evento diversos especialistas internacionais e vítimas de graves violações de direitos humanos da região do Xingu, onde se pretende instalar o projeto minerário de Belo Sun. As inscrições podem ser feitas no site da Escola Superior da Defensoria Pública do Estado do Pará.

O evento será realizado de 15h as 17h e tem como objetivo debater a implantação de novos projetos de infraestrutura e empreendimentos no Estado do Pará, Amazônia, Brasil e os impactos negativos que tais projetos podem causar em povos indígenas e populações tradicionais, visando tratar sobre o processo de licenciamento ambiental do empreendimento “Projeto Minerário Volta Grande”.

Durante o Fórum Mundial, o grupo intergovernamental promoverá um evento paralelo para debater o “Projeto Minerário Volta Grande”, da mineradora canadense Belo Sun.

Serviço:

A transmissão, ao vivo, acontecerá no Canal Oficial da DPE, no seguinte endereço eletrônico: https://www.youtube.com/watch?v=JNzCu7AFnMc

Por: G1 Pa — Belém

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Tribos da Amazônia se reúnem para planejar resistência contra governo brasileiro

Ambientalistas dizem que as iniciativas do governo tendem a acelerar a destruição da floresta amazônica, considerada vital para a desaceleração do aquecimento global(Foto:Nacho Doce / Reuters)

Sonia Guajajara, líder da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), diz que 2020 já começará com uma grande reunião chamada pelo Cacique Raoni para marcar posição e discutir estratégias para proteger a Amazônia (Nacho Doce / Reuters)

Líderes indígenas brasileiros começaram nesta terça-feira uma reunião tribal de quatro dias na Amazônia para planejar a oposição às iniciativas do presidente Jair Bolsonaro para abrir suas reservas para a mineração comercial e para a agricultura.

As terras indígenas protegidas têm tido cada vez mais invasões de madeireiros e mineradores ilegais desde o início do governo Bolsonaro no ano passado, levando a um aumento no desmatamento, na incidência de queimadas florestais e na ocorrência de conflitos mortais em diversas reservas.

Bolsonaro prometeu integrar os cerca 900 mil indígenas na economia e na sociedade brasileiras enquanto mexe nas ricas reservas minerais e explora o potencial para a agricultura comercial das 462 reservas atuais.

Ambientalistas dizem que as iniciativas irão acelerar a destruição da floresta amazônica, maior floresta tropical do mundo, considerada vital para a desaceleração do aquecimento global.

A reunião desta semana em uma vila no Parque do Xingu será liderada pelo líder da etnia caiapó Cacique Raoni Metuktire, que se tornou uma referência mundial em campanhas ambientalistas nos anos 1980 ao lado do músico inglês Sting.

“O ano 2020 já começa com uma grande reunião chamada pelo Cacique Raoni para marcar posição e discutir estratégias para proteger a Amazônia das ameaças, críticas e destruição do governo Bolsonaro”, disse Sonia Guajajara, líder da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), à Reuters enquanto se dirigia ao Xingu.

Líderes indígenas usando pinturas cerimoniais no corpo e cocares fizeram danças rituais para iniciar a reunião.

De acordo com um esboço visto pelo jornal O Globo, a legislação preparada pelo governo não apenas abriria as reservas à mineração, mas também para à exploração de petróleo e gás, construção de novas represas hidrelétricas e fazendas comerciais com culturas geneticamente modificadas atualmente proibidas por lei em terras indígenas.

Comunidades indígenas seriam consultadas sobre os projetos econômicos, como é estipulado pela Constituição brasileira, mas não teriam o poder de vetar projetos decididos pela atual gestão federal, segundo noticiou O Globo no último sábado.

O governo Bolsonaro, que se recusou a comentar a reportagem, disse que está consultando com líderes tribais que buscam o desenvolvimento econômico mas são ignorados pelos mais conhecidos defensores de direitos de indígenas.

Sonia Guajajara disse que algumas tribos que fazem cultivo de soja podem ser favoráveis à flexibilização de restrições ambientais, mas que a maioria é contrária à abertura de suas terras para a mineração.
Por:Reuters
14.01.20 22h27
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