Prefeituras do Pará ratearão o valor do Fundo de Participação dos Municípios

(Foto: Reprodução) – As prefeituras receberam na segunda-feira, 30 de outubro, o terceiro repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

O valor a ser distribuído entre as 5.568 cidades será de R$ 3,7 bilhões, já descontada a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). O mês fecha com cenário negativo e a Confederação Nacional de Municípios (CNM) reforça o pedido de atenção aos gestores em razão das recentes quedas na arrecadação.

De acordo com a nota produzida pela CNM baseada nos dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), o acumulado do mês, em relação ao mesmo período do ano anterior, teve queda de 0,55%. Quando o valor do repasse é deflacionado, ou seja, desconsiderando a inflação do período, o impacto negativo é acentuado, com queda de 5,1% em relação ao mesmo período de 2022.

Ao desconsiderar o comportamento da inflação, o acumulado do FPM neste ano também indica  diminuição de 0,81% em relação ao mês de outubro do ano passado. No segundo semestre, a queda nominal do FPM está em 2,13%, o que equivale a R$ 1,2 bilhão. Se deixar de contabilizar os repasses adicionais de 1%, conquistas da CNM, a queda é ainda maior e chega a 5,29% ou mais de R$ 2,5 bilhões.

As prefeituras do Pará vão ratear o valor líquido de R$ 124.381.540,69.

Recomposição de perdas

A Mobilização Municipalista encabeçada pela CNM e que contou com o apoio de vários gestores do país trouxe como resultado um pouco de alento aos Municípios com a sanção da Lei Complementar (LC) 201/2023, que recompõe as perdas do FPM entre julho e setembro de 2023. Ela será feita com base na comparação com o mesmo período de 2022 e pela inflação acumulada.

Dessa forma, garantirá, caso necessário, complementação adicional na situação de o FPM de 2023, acrescido da compensação, ser inferior ao FPM de 2022 corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). De acordo com o anúncio do governo federal, o valor a ser partilhado será de R$ 4,17 bilhões.

Vale destacar que no ato da instalação do Conselho da Federação, o governo federal assinou o projeto que abre dotação orçamentária para o pagamento da recomposição prevista na Lei Complementar. A proposta seguirá para o Congresso Nacional e aguarda aprovação para que os recursos sejam repassados aos Municípios. Acesse aqui outros detalhes da nota do FPM.

 

Fonte:O Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 31/10/2023/15:32:04

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Lei impede redução de recursos para prefeituras

São Felix do Xingu é um dos municípios que perdeu habitantes, segundo dados divulgados do Censo | FOTO: MARCELO SEABRA / AGÊNCIA PARÁ

Texto sancionado pelo presidente Lula mantém envio de dinheiro do FPM para municípios, mesmo com redução de habitantes mostrada pelo Censo

No dia da divulgação do resultado do Censo 2022, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma das leis mais aguardadas pelas lideranças municipais: a Lei Complementar nº 198 de 28 de junho de 2023, que chega como um alívio para prefeitos e prefeitas de municípios que sofreram redução no número de habitantes. O texto sancionado por Lula impede a redução imediata de repasses por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para as cidades que registraram perdas populacionais de acordo com o Censo divulgado pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE).

Os municípios recebem transferências da União pelo FPM, que distribui os recursos segundo o coeficiente habitacional. Estimativa feita pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) mostra que pelo menos 33% das cidades paraenses sofreram redução populacional, o que acarretaria queda de arrecadação.

Entre as mais significativas perdas populacionais estão os municípios de Santana do Araguaia (-42%), Ipixuna do Pará (-37%), São Félix do Xingu (-28%), Água Azul do Norte (-28%), Jacundá (-27%), Cachoeira do Piriá (-26%), Goianésia do Pará (-22%), Placas (-22%), São João da Ponta (-16%), entre outras.

Uma cidade como Santana do Araguaia, por exemplo, que tinha 56.153 habitantes em 2010, perdeu quase a metade, e aparece com 32.413 pessoas residentes segundo o Censo 2022, ou seja, perderia já no próximo ano quase 50% de sua arrecadação. O município paraense foi a segunda cidade que registrou maior perda populacional.

Cerca de 70% dos municípios brasileiros não possuem meios de arrecadação próprios, ou seja, não desenvolvem atividades econômicas que se sustentem e não arrecadam tributos, ou seja, vivem praticamente dos repasses constitucionais, entre eles o FPM.

O Censo mostrou que, dos 5.570 municípios do Brasil, 2.399 perderam habitantes entre os anos de 2010 e 2022, o que representa 43% do total de cidades brasileiras que poderiam sofrer imediato corte nos repasses de recursos, principalmente para saúde e educação.

No Amazonas, de acordo com a CNM, cerca de 61% das cidades tiveram redução. O mesmo ocorreu com Rondônia e Amapá, que registraram perdas significativas. Alagoas, na região Nordeste, pode ter 32% de cidades com população reduzida. Considerando as regiões, no Norte há pelo menos 29% dos municípios com registro de redução populacional, enquanto o percentual para o Nordeste é de 18%; para o Centro Oeste e Sudeste, 11%; e para o Sul, 8%.

Os dados do Censo, que incluem o número de habitantes de cada cidade, são essenciais para o desenho e manutenção de políticas públicas, além de servirem de parâmetro para várias obrigações da União, como o repasse de receitas para estados e municípios.

TRANSIÇÃO

O texto da Lei nº 198/2023 determina que o Tribunal de Contas da União (TCU), responsável pelo cálculo do coeficiente e distribuição do FPM, deverá publicar instrução normativa com atualização do valor dos repasses a partir do Censo de 2022. Isso deverá ocorrer em até 10 dias a partir da publicação do resultado definitivo do levantamento. A nova distribuição dos recursos terá efeito imediato ainda para 2023.

A nova legislação sancionada pelo presidente Lula e comemorada por lideranças municipalistas prevê um período de transição para reduções graduais, ano a ano, nos valores relacionados ao coeficiente populacional. Essa transição vai ocorrer no período de 10 anos a partir de 2024.

Na prática, o texto da nova lei impede que os resultados apresentados do Censo de 2022 sirvam de parâmetro imediato para o cálculo de 2024. Com isso, os coeficientes usados para a distribuição em 2023 serão mantidos para todos os municípios que apresentarem redução do índice.

A cada ano, o excedente de recursos — diferença entre o que o município recebeu com o congelamento do coeficiente e o que deveria receber — sofrerá redução percentual: no 1º ano após publicação do Censo a redução será de 10%; de 20% no segundo ano, e assim sucessivamente, até atingir os 100% em 2033. Com o término da transição, no 10º ano, o coeficiente utilizado para distribuir os recursos aos municípios será feito com base no Censo de 2022.

Os valores retidos ao longo desses 10 anos serão redistribuídos, de forma automática, aos demais participantes do Fundo de Participação dos Municípios. O governo federal informou, logo após a sanção da Lei, que a medida tem o objetivo de “evitar bruscas quedas de arrecadação, estabelecendo uma transição de dez anos para os municípios migrarem para uma faixa de coeficiente inferior do FPM”.

Além disso, a lei estabelece que, quando houver novo levantamento do IBGE, todo o processo deverá ser refeito com base na pesquisa mais recente.

Dessa forma, a norma seguirá válida a cada novo ciclo do Censo, e não somente para o realizado em 2022. “Com efeito, a nova lei pretende equacionar em definitivo a questão, prevenindo eventuais quedas bruscas de arrecadação e consequente risco de inviabilizar a prestação das políticas públicas”, informou em nota a assessoria do governo Lula.

A nova lei teve origem em um projeto apresentado pelo então deputado federal Efraim Filho (União-PB) a pedido da Confederação Nacional de Municípios (CNM). Na justificativa, Efraim afirmou que o objetivo da proposta é garantir uma “regra de transição para aqueles municípios que terão perda de recursos com a redução do coeficiente do Fundo de Participação dos Municípios a cada novo Censo”.

“Sabe-se que o FPM atua como fator preponderante na saúde financeira da maioria dos entes municipais, sendo assim é indispensável uma previsibilidade da capacidade financeira e operacional para conferir viabilidade às inúmeras tarefas. A presente regra permitirá aos municípios se readequarem e adaptarem à nova realidade financeira, planejando formas alternativas de custeio e arrecadação para compensar a perda de receita com o repasse do FPM sem, contudo, prejudicar a prestação de serviços básicos essenciais para as populações locais”, escreveu o autor.

PARA ENTENDER

Fundo de participação dos municípios

l O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) tem sido a principal fonte de transferência constitucional de caráter redistributivo da União para os governos municipais. Os valores que formam o fundo são compostos de receitas tributárias próprias da União, como o Imposto de Renda e o Imposto sobre Produtos Industrializados. A fatia destinada ao fundo é 25,5% do montante arrecadado.

O Fundo busca equalizar a renda e receita dos diversos municípios brasileiros, segundo o que prevê o Pacto Federativo, instituído na Constituição Federal de 1988. Cada município tem direito a uma parcela do montante. Os recursos são transferidos diretamente para os cofres municipais.

O FPM redistribui as receitas tributárias da seguinte forma: 10% são destinados para as capitais; 86,4% são transferidos para os demais municípios, a grande maioria dos municípios – todos aqueles que não são capitais e têm menos de 142.633 habitantes – o critério utilizado é populacional.

O número de habitantes contabilizado no Censo define em qual coeficiente a cidade se enquadra. O coeficiente é um número usado para calcular qual será a participação de determinado município no fundo.

Quanto menor a população, menor o coeficiente e, portanto, menor também o valor do repasse realizado pela União. Cidades com população entre 13.585 a 16.980 habitantes possuem coeficiente 1,0. Já municípios com 37.357 a 44.148 habitantes tem coeficiente 1,8 – esses municípios recebem 80% a mais do que aqueles com coeficiente 1,0.

“O rateio da receita proveniente da arrecadação de impostos entre os entes federados representa um mecanismo fundamental para amenizar as desigualdades regionais, na busca incessante de promover o equilíbrio socioeconômico entre Estados e Municípios”, informa o Tesouro Nacional.

 

Fonte: Luiza Mello/ Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/07/2023/10:24:31

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FPM: Prefeituras do Pará vão receber R$ 47 milhões nesta sexta-feira

Somente para a capital, Belém, serão R$ 5.685.173,30 em valores brutos e R$ 4.491.286,91 com a retenção do Fundeb. (Foto:Reprodução)

Valor corresponde ao 2º decêndio de fevereiro do Fundo de Participação dos Municípios

Será creditado nesta sexta-feira (18), nas contas das prefeituras de todo o País, o 2º decêndio de fevereiro referente ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). De acordo com a Confederação Nacional de Municípios (CNM), o valor total distribuído chega R$ 1.097.712.211,06, já descontada a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Em valores brutos, incluindo o Fundeb, o montante é de R$ 1.372.140.263,83. (As informações são do O Liberal)

No caso do Pará, R$37.274.940,26 entrarão nos cofres municipais, descontando a retenção do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Incluindo o Fundeb, o montante é de R$ 47.183.468,68.

Somente para a capital, Belém, serão R$ 5.685.173,30 em valores brutos e R$ 4.491.286,91 com a retenção do

Fundeb.

De acordo com a CNM, para o segundo decêndio, a base de cálculo são dos dias 1º a 10 do mês corrente. Geralmente, o 2º decêndio é o menor e representa em torno do 20% do valor esperado para o mês inteiro. Em termos nominais, o segundo repasse de fevereiro de 2022, comparado com mesmo decêndio do ano anterior, apresentou um crescimento de 29,86%, conforme dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

A entidade alertou aos prefeitos que tenham prudência e cuidado com a gestão das prefeituras, principalmente neste momento de instabilidade por conta da Covid-19.

Jornal Folha do Progresso em 17/02/2022/17:22:57

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Das 144 prefeituras do Pará, apenas 40 apresentaram informações sobre vacinação contra a Covid-19

(Foto:Reprodução) – As 144 prefeituras do Pará têm prazo até esta quinta-feira (15) para apresentar dois questionários virtuais com informações sobre a campanha de vacinação contra a Covid-19.

Até o final da manhã desta terça-feira (13), apenas 40 questionários foram remetidos ao Protocolo do TCMPA, o que representa cerca de 14% do total que deve ser apresentado.

Quanto ao questionário 1, relacionado ao planejamento da campanha de vacinação contra a Covid-19, foram protocolados 28 documentos completos, e quanto ao questionário 2, relativo às ações e procedimentos da campanha de vacinação em execução em cada município, apenas 12 foram respondidos.

A obrigatoriedade de envio dessas informações ao TCMPA consta na Instrução Normativa Nº 09/2021 da Corte de Contas, publicada em 31 de março passado, onde o Tribunal reafirma sua adesão ao projeto nacional dos Tribunais de Contas para a “Transparência e Compartilhamento das Ações de Fiscalização Relacionadas à Campanha de Vacinação Contra a Covid-19”, segundo recomendação formalizada pelo Conselho Nacional dos Presidentes dos Tribunais de Contas (CNPTC).

Em caso de dúvida sobre o preenchimento dos questionários, orientações e esclarecimentos podem ser obtidas através do contato (91) 98489-1543, da Coordenação Especializada em Saúde e Educação, da Diretoria de Planejamento, Assessoramento, Monitoramento, Fiscalização e Controle Externo do TCMPA.

Por:RG 15 / O Impacto com informações do TCM

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Concursos oferecem 1,4 mil vagas de emprego no pará

Quatro prefeituras do interior paraense estão com inscrições abertas e oferecem, no total, 1.455 vagas de empregos. Os salários são convidativos: vão de R$ 3.390,00 a R$ 7,5 mil e as oportunidades de trabalho são para todos os níveis. Dos concursos, o da prefeitura de Juruti, no Baixo Amazonas, é o que tem maior número de chances: 600 vagas. Os salários iniciais oferecidos pela Prefeitura de Juruti partem de R$ 1.500 e chegam a R$ 3.390, conforme o cargo.

Os valores da taxa de inscrição são de R$ 45 (ensino fundamental), R$ 50 (nível médio/técnico) e R$ 70 (superior). O pagamento do boleto bancário poderá ser efetuado até o dia 6 de dezembro.

Já em Chaves, no Marajó, a prefeitura oferece 540 vagas em cargos efetivos com escolaridade em níveis fundamental completo, fundamental incompleto, médio e superior. A taxa de inscrição custa R$45,00 para cargos em nível fundamental completo e fundamental incompleto; R$ 50,00 para cargos em nível médio e R$70,00 para o superior. A inscrição é online e segue aberta até o dia 05 de dezembro. Entre os cargos com salários mais altos estão o de Médico com R$3.500,00.

MAIS VAGAS

A Prefeitura de Jacareacanga, no baixo Amazonas, oferece 309 vagas para profissionais de todos os níveis escolares. Interessados devem preencher a ficha de cadastro, disponível no endereço eletrônico, até o dia 21 de novembro. Os valores da taxa de participação são de R$ 45 para ensino fundamental, R$ 50 para nível médio/técnico e R$ 60 para formação superior. As remunerações partem de R$ 1.994,30 e chegam a R$ 3.390,31.

Por fim, a Prefeitura de Tucuruí, no sudeste paraense, é quem oferece o maior salário: R$ 7,5 mil para cada um dos 6 aprovados ao cargo de procurador municipal. Os interessados em disputar uma das seis vagas de procurador de Tucuruí devem preencher inscrições no site da Fadesp, até o dia 16 de novembro; e pagar a taxa no valor de R$ 80.

CONFIRA ONDE ESTÃO AS VAGAS

Prefeitura de Juruti (Vários cargos)

São 600 vagas, para os níveis cargos efetivos com escolaridade superior, médio, fundamental completo e incompleto e salários de até R$ 3.390,00. Inscrições até 5 de dezembro. A taxa custa R$ 45,00 para os cargos de nível fundamental completo e incompleto; R$ 50,00 para os de nível médio e R$ 70,00 para o superior

Prefeitura de Chaves (Técnicos-Administrativos)

São 540 vagas, para todos os níveis, e salários de até R$ 3,5 mil. Inscrições até 5 de dezembro. A taxa de inscrição custa R$ 45,00 para cargos em nível fundamental completo e fundamental incompleto; R$ 50,00 para cargos em nível médio e R$70,00 para o superior.

Prefeitura de Jacareacanga (Vários cargos)

São 308 vagas, para os cargos de níveis Fundamental, Médio e Superior e salários até R$ 3.390,31. Inscrições até 21 de novembro. Para cargos de nível Fundamental, é cobrada a taxa de R$ 45,00, enquanto para Médio é R$ 50,00 e para Superior, R$ 60,00.

Prefeitura de Tucuruí (Procurador Municipal)

São 6 vagas, nível superior e salários de até R$ 7,5 mil, mais acréscimos de até 100% no vencimento, conforme Legislação da cidade de Tucuruí (foto). Inscrições até 09/01/2017.
A taxa de inscrição custa R$ 80,00.

CONCURSOS NO PARÁ

600 vagas – Prefeitura de Juruti é quem oferece o maior número de oportunidades de emprego.
R$ 7,5 mil – Salário oferecido pela prefeitura de Tucuruí para os 6 candidatos que conseguirem a aprovação para o cargo de procurador municipal.

(Diário do Pará)

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Fraudes em prefeituras paraenses chegaram a R$ 17 milhões.

Foto: ORM News/Arquivo – A operação ‘Lessons’, realizada em conjunto pela Polícia Federal, Controladoria Geral da União, Receita Federal e Ministério Público Federal, realizada na manhã desta terça-feira (24), desarticulou um esquema de desvio de recursos públicos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) por empresa fornecedora de materiais didáticos para as prefeituras de Belém, Marituba, Tomé-Açu, Acará, Inhangapi e Vitória do Xingu. As fraudes teriam chegado a R$ 17 milhões em contratos.

Foram detidos o vereador Anderson Lima, Washington Canté, Reron Melo de Souza, Alberto Pereira, Raimundo Edson, Mario Wilson, Angélica Mota e Washington Maia.

Apenas uma prisão preventiva não foi cumprida, a do radialista paraense Raimundo Nonato Pereira, que está foragido. Na casa dele, foram apreendidos cerca de R$ 76 mil em dinheiro e 130 gramas de uma substância, que pode ser haxixe. A função de Pereira, segundo as investigações, era buscar novos contratos e cobrar ao vivo, em seu programa de rádio, que os administradores municipais pagassem pelos contratos quando houvesse atraso.

As empresas acusadas são a BR 7 e a IHOL Idiomas. Durante a operação, os agentes também apreenderam vários carros de luxo, que foram encaminhados para a sede da Polícia Federal, em Belém.

Como funcionava o esquema

Segundo informações da Polícia Federal, as investigações começaram no início do ano e revelaram que a empresa IHOL Idiomas foi criada com objetivo de ensinar inglês e fornecer livros didáticos para prefeituras de alguns municípios do Pará. O material seria criado pelo próprio sócio administrador da empresa e vendido a preços exorbitantes. Composto por três livros em inglês e 3 dvd’s, o kit era vendido ao preço unitário de R$ 1,8 mil para as prefeituras.

‘A operação começou no início do ano na CGU (Controladoria Geral da União), a partir de denúncias anônimas que nos saltaram os olhos pelo fato de que uma empresa recém-nascida já estava fechando contratos no valor de R$ 2 milhões e que nem tinha quadro de funcionários’, detalha Israel Carvalho, coordenador do núcleo de operações especiais da CGU.

Em nota, a prefeitura de Marituba disse que não tem contrato de serviço com a Empresa BR 7 Editora, alvo da operação Lessons. A Prefeitura esclareceu ainda que está contribuindo com as investigações disponibilizando os documentos necessários comprovando a legalidade do município no processo licitatório.

O ORM News tenta contato com as empresas citadas e outros prefeituras envolvidas no caso.

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