Barroso assume presidência do STF nesta quinta-feira

Ministro Luís Roberto Barroso será o novo presidente do Supremo Tribunal Federal – (Foto:Nelson Jr./SCO/STF).

Magistrado irá substituir a ministra Rosa Weber, que vai se aposentar compulsoriamente no dia 2 de outubro

O ministro Luís Roberto Barroso toma posse na quinta-feira, 28, como novo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal). O magistrado irá substituir a ministra Rosa Weber, que vai se aposentar compulsoriamente no dia 2 de outubro. O ministro Edson Fachin será o novo vice-presidente do tribunal.

Barroso, de 65 anos, assumiu uma vaga na Suprema Corte após ser indicado pela ex-presidente Dilma Rousseff. Ao longo de 10 anos na Corte, o ministro já foi relator de diversos processos de repercussão. Entre eles a análise de recursos do Mensalão. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda não indicou o ministro que deverá substituir a ministra Rosa Weber. Após a indicação, será necessário uma sabatina no Senado Federal.

Fonte: Bruno Pinheiro/Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/09/2023/10:48:07

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Governador do RS, Eduardo Leite é afastado da presidência do PSDB pela Justiça; entenda

Justiça afasta Eduardo Leite do cargo de presidente do PSDB (Foto:Twitter / @EduardoLeite_)

Os governadores Eduardo Riedel, do Mato Grosso do Sul, e Raquel Lyra, de Pernambuco, vice-presidente do partido, também devem deixar os cargos

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, deve deixar o cargo de presidente nacional do PSDB, para o qual foi eleito em novembro de 2022. Ele estava à frente do partido desde janeiro deste ano. O afastamento atende decisão da juíza Thaís Araújo Correia, da 13ª Vara Cível de Brasília, que nesta segunda-feira (11), declarou a nulidade da 2ª prorrogação da Comissão Executiva Nacional da sigla e determinou a realização de novas eleições pelo PSDB no prazo de até 30 dias.

O mandato da executiva nacional do PSDB foi questionado na Justiça pelo prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando. Na ação, ele argumentou que a escolha dos nomes para compor a Comissão Executiva Nacional do partido foi feita “em desacordo com as normas estabelecidas no Estatuto da Agremiação”.

Na decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) foram declaradas nulas também as decisões da Comissão Executiva Nacional com vigência de 1º de junho de 2022 a 1º de junho deste ano.

Além de Leite, os governadores Eduardo Riedel, do Mato Grosso do Sul, e Raquel Lyra, de Pernambuco, que fazem parte da comissão da legenda, também devem deixar os cargos. Os dois são vice-presidentes do PSDB Nacional.

Para a juíza Thaís Araújo Correia, pelo artigo 21 do estatuto do partido, a prorrogação do mandato só pode ser feita “uma única vez, pelo prazo máximo de 1 ano”. A comissão presidida por Leite já havia tido o mandato estendido uma vez. Ela entende que o PSDB tentou atribuir “uma interpretação extensiva” ao trecho do documento “de modo a autorizar prorrogações ilimitadas”.

 

Fonte:O Liberal/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 12/09/2023/09:02:55

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TSE caminha para tornar Bolsonaro inelegível por uso da Presidência para deslegitimar eleições

Dos 4 ministros que votaram até esta quinta-feira (29) no julgamento, 3 consideraram que o ex-presidente buscou se beneficiar eleitoralmente do evento, atacando bases da democracia, como a confiança no processo eleitoral (Foto:© Getty).

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) caminha para tornar Jair Bolsonaro (PL) inelegível, pelo período de oito anos, por usar seu cargo como presidente para promover uma apresentação a embaixadores com foco em deslegitimar as eleições.

Dos 4 ministros que votaram até esta quinta-feira (29) no julgamento, 3 consideraram que o ex-presidente buscou se beneficiar eleitoralmente do evento, atacando bases da democracia, como a confiança no processo eleitoral.

O único voto divergente, do ministro Raul Araújo, foi no sentido de que, apesar da conotação eleitoral da reunião, ela não teria gravidade o bastante, um dos aspectos necessários para configurar os ilícitos eleitorais dos quais Bolsonaro é acusado.

No encontro, o então presidente repetiu mentiras sobre o processo eleitoral e buscou desacreditar ministros do TSE. Além de ter sido transmitido pela TV Brasil, o evento realizado no Palácio da Alvorada foi divulgado nas redes sociais de Bolsonaro.

Faltam se manifestar outros 3 integrantes do tribunal. A sessão será retomada nesta sexta (30), a partir das 12h.

Para Luiz Carlos dos Santos Gonçalves, ex-procurador regional eleitoral em São Paulo, um aspecto interessante da ação em julgamento é que ela gira em torno de um fato incontroverso, no caso a ocorrência da reunião com embaixadores.

“A divergência é como aquilatar a gravidade desse fato”, diz ele. “A lei exige gravidade, mas não traz uma métrica para a sua consideração. O que se tem são aportes da doutrina e da jurisprudência, mas que não afastam o espaço próprio de avaliação de cada ministro.”

Em seus votos, os ministros discutiram a gravidade sob dois aspectos, o qualitativo, que se refere à reprovabilidade da conduta, e o quantitativo, que trata do alcance e repercussão sobre a eleição.

Para o ministro Raul, único a votar pela não condenação de Bolsonaro, não houve gravidade na conduta do ex-presidente.

O ministro argumenta que, embora não se possa negar o “contexto de instabilidade oriundo de discursos de conteúdo inverídico” -do qual a fala do então presidente seria exemplo significativo-, isso não teria afetado a condução do pleito pela Justiça Eleitoral.

Ele também considerou a baixa abstenção no segundo turno da eleição como demonstração de que as falas contra o sistema eleitoral não teriam tido maiores consequências. No aspecto quantitativo, ele argumenta que o fato de o discurso de Bolsonaro no encontro com embaixadores ser semelhante ao de ocasiões anteriores reduziria sua capacidade de “produzir forte e surpreendente impacto e resultados danosos”.

O ministro Floriano de Azevedo Marques, por sua vez, considerou que o discurso de Bolsonaro aos embaixadores tem gravidade qualitativa por produzir um “efeito antagônico com a função do chefe de Estado”.

“O que pode ser mais grave no agir de um chefe de Estado que, visando a objetivos eleitorais, mobilizar o aparato da República para passar internacionalmente a ideia de que as eleições brasileiras não são limpas?”, questionou.

Para ele, também o aspecto quantitativo da gravidade ficou configurado, visto a reunião foi transmitida com uso da rede pública, com cortes veiculados pelas redes sociais que seriam “reproduzidos em progressão geométrica entre os apoiadores da chapa”.

A advogada eleitoral Carla Nicolini, membro da Abradep (Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político), diz que o argumento do ministro tem peso jurídico por trazer a gravidade do conteúdo da fala de Bolsonaro aos embaixadores.

Também o ministro André Ramos Tavares destacou, em seu voto, que o fato de o discurso aos embaixadores ter sido protagonizado pelo chefe do Executivo do país provaria a gravidade das falas trazidas na ação. Ela estaria estampada no uso da estrutura pública para fazer um discurso anti-institucional com fins eleitorais.

De outro lado, uma diferença entre os votos dos ministros que decidiram pela inelegibilidade é a dimensão dada a elementos exteriores ao encontro em julho do ano passado.

Floriano, por exemplo, centrou sua decisão no evento apenas. Para ele, a minuta golpista incluída na ação e outras lives ou entrevistas de Bolsonaro servem apenas marginalmente para ilustrar condutas. Ele se refere a esses elementos como “periféricos, prescindíveis, até irrelevantes” e não os explora.

Já o ministro Tavares apresentou em seu voto mais pontos de contato com a argumentação do relator da ação, o corregedor-geral eleitoral Benedito Gonçalves.

Em seu voto, Benedito cita acampamentos diante de quartéis e os 8 de janeiro e argumenta que a “banalização do golpismo” é um desdobramento grave de ataques infundados ao sistema eleitoral de votação, dizendo ainda que, para além da organização do evento, Bolsonaro é responsável pelos “efeitos pragmáticos” do teor da mensagem difundida.

Além da divergência sobre a gravidade da conduta, o ministro Raul também teve posição distinta sobre a inclusão entre as provas da minuta golpista encontrada pela Polícia Federal na casa do ex-ministro Anderson Torres.

Em seu voto, ele disse não ver conexão entre o objeto do processo e o documento, argumentando que votou anteriormente, em fevereiro, a favor da inclusão nos autos para que fosse investigada essa relação, o que não teria ficado demonstrado.

Já Floriano, apesar de não fazer uso dela em seu voto, rejeitou o argumento da defesa de que a minuta seria uma ampliação do objeto da ação apresentada pelo PDT, em agosto do ano passado.

Também Benedito refuta que tenha havido ampliação da petição inicial, questionamento que é parte da estratégia da defesa de Bolsonaro. Para ele, as demais situações apenas contextualizam o episódio.

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/06/2023/10:50:00

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Ciro Gomes suspende candidatura à Presidência após votos do PDT na PEC da precatórios

O pedetista Ciro Gomes anunciou nesta quinta-feira, 4, a suspensão de sua candidatura à Presidência da República após grande parte da bancada do PDT na Câmara dos Deputados votar a favor da PEC dos precatórios, que expande o limite de gastos públicos. “Não podemos compactuar com a farsa e os erros bolsonaristas”, disse através das redes sociais.

“Há momentos em que a vida nos traz surpresas fortemente negativas e nos coloca graves desafios. É o que sinto, neste momento, ao deparar-me com a decisão de parte substantiva da bancada do PDT de apoiar a famigerada PEC dos Precatórios. A mim só me resta um caminho: deixar a minha pré-candidatura em suspenso até que a bancada do meu partido reavalie sua posição. Temos um instrumento definitivo nas mãos, que é a votação em segundo turno, para reverter a decisão e voltarmos ao rumo certo”, postou Ciro Gomes. https://twitter.com/cirogomes

O pedetista ficou na terceira posição na última eleição presidencial de 2018, com cerca de 12% dos votos. Novamente ele aparece, de acordo com diversas pesquisas de intenção de voto, como o candidato com mais eleitores após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente Lula (PT), que devem polarizar a eleição de 2022.

Ciro é crítico ao governo Jair Bolsonaro e a PEC votada durante a madrugada desta quinta-feira, no plenário da Câmara após ser pautada pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).

“Justiça social e defesa dos mais pobres não podem ser confundidas com corrupção, clientelismo grosseiro, erros administrativos graves, desvios de verbas, calotes, quebra de contratos e com abalos ao arcabouço constitucional”, falou.
Fonte:A Tarde

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Governo deve gastar R$ 153 mil para retirar ratos e insetos da Presidência

Serviço é inclui retirada de pombos, morcegos, ratos e abelhas do Palácio da Alvorada –  (Foto:Divulgação / DF)

Além da pandemia da covid-19, o governo federal está preocupado com o controle de pragas urbanas e vetores em instalações da Presidência da República. Para solucionar infestações, o governo lançou nesta segunda-feira (1º) edital para contratação de serviços, estimados em R$ 153,315 mil, que incluem a retirada de pombos, morcegos, ratos e abelhas do Palácio da Alvorada, onde o presidente Jair Bolsonaro vive com sua família, e do Palácio do Jaburu, casa do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, entre outros endereços.

A ideia é aplicar pesticidas a cada três meses, durante um ano. A Presidência argumenta que a terceirização desse serviço é necessária “devido ao grande fluxo de pessoas, a necessidade de dar condições plenas de segurança, salubridade e habitabilidade do Órgão”.

A contratação visa ainda a eliminar a “indesejável presença de insetos e animais daninhos em geral, visando a oferecer um ambiente com a devida assepsia e agradável para o bom desempenho das atividades exercidas”.

O serviço inclui o controle sanitário contra insetos como formigas, baratas, escorpiões, larvas de mosquitos, pulgas, cupins, piolhos, percevejos, carrapatos, aracnídeos, entre outros.

Além dos palácios em que vivem Bolsonaro e Mourão, devem ser dedetizados prédios como o Palácio do Planalto, onde despacham o presidente e alguns ministros, a Residência Oficial da Granja do Torto, usada esporadicamente pelo presidente, e outras instalações que acomodam a burocracia e logística da Presidência da República.

Por:Agência Estado

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Uma chapa deve concorrer à mesa diretora da Câmara de Novo Progresso

Seis  vereadores da base do prefeito  eleito Ubiraci Soares (PSC) fecharam, nesta semana, composição da chapa que irá disputar a mesa diretora da câmara, no próximo domingo (1º de janeiro).  Nego do Bento (PROS) é o candidato à presidência; Edemar Onetta (PMDB) o primeiro vice-presidente; Juarez Civieiro (PSC),  primeiro secretário; e Chico Souza (PSC), segundo secretário.

Esta composição pode sofrer  mudança, já que na véspera da eleição ainda se articula mais apoio para unificar a candidatura do candidato a presidente Nego do Bento.

Leia Também:Novo Progresso – Batalha pela Presidência da Câmara Municipal foi deflagrada

Os cargos da mesa diretora pode ser  ofertado aos demais vereadores , que até então era tido como adversários  do outro grupo político formado, pelo PSDB, PSB.

Por outro lado, o grupo  formado por PSDB e PSB não conseguiu apoio para lançar uma segunda chapa,  à mesa diretora.

Inicialmente só o cargo de presidente esta definido, Nego do Bento (PROS); quanto aos nomes cogitados e citados acima,estão sujeitos alterações, os  cargos de vice-presidente e primeiro secretário desta chapa podem ser discutidos e outros nomes serem indicados. O que o grupo deseja não é o poder e sim uma mudança de mentalidade e atitude no Legislativo local.

Um tucano informou ao Jornal Folha do Progresso que uma chapa de consenso neste momento está inviabilizada por conta da imposição do outro grupo. Segundo ele, a chapa do outro lado já está formada e estaria sendo imposta para os vereadores do PSDB-PSB, o que não é aceito. “Não temos problemas com nomes e sim com a forma como está sendo imposta a chapa”.

Conforme  Jornal Folha do Progresso  já informou, o vereador Nego do Bento (PROS) garantiu que é candidato a presidente em consenso no grupo de apoio ao prefeito Macarrão (PSC). Segundo Nego do Bento vereadores da oposição também estão aderindo ao seu nome, e a composição da chapa oficial será entregue na forma regimental antes da eleição no dia da posse neste domingo 1º de janeiro, estou confiante,disse.

Da Redação Jornal Folha do Progresso

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Silvio Santos fala sobre possível candidatura à Presidência de 2018

Homem do Baú
Em entrevista exclusiva ao programa TV Fama, da RedeTV!, que foi ao ar nesta quarta-feira (18), o dono do SBT, Silvio Santos falou pela primeira vez sobre o trabalho realizado por suas filhas Patrícia e Silvia diante das câmeras. “A Patricia vai muito bem na televisão, estou muito contente com ela. (…) Mas, a Silvia é quem mais está me surpreendendo, não sabia que seria tão espontânea. É uma boa experiência”, elogiou o comandante da emissora.

Em meio à atual crise política com o afastamento da presidente Dilma Rousseff e o início do governo interino de Michel Temer, Silvio comentou sobre a possibilidade de voltar à política em 2018 para as eleições presidenciais. “Isso não tem mais importância para mim. Essa época de política e de vaidade já passou”, afirmou o apresentador, que em 1989 chegou a se candidatar à Presidência da República.

Sobre o título de ‘Personalidade Mais Admirada do Brasil’, que recebeu recentemente do site de pesquisas britânico YouGov, Silvio disparou: “Me deram essa satisfação e eu só posso ficar contente. Se for possível continuar com o trabalho que faço, da maneira que eu sou, vou continuar sendo merecedor desse título”.

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Ilan Goldfajn é indicado para a presidência do Banco Central

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, anunciou na manhã desta terça-feira (17) o nome de Ilan Goldfajn para o comando do Banco Central. Ele já foi diretor de Política Econômica do próprio BC no mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso e no início do governo Luiz Inácio Lula da Silva, entre 2000 e 2003.

Goldfajn era economista-chefe e sócio do Itaú Unibanco. Economista com mestrado pela PUC do Rio de Janeiro e doutorado pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), ele já atuou em organizações internacionais, como o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e as Nações Unidas.

Goldfajn também foi diretor do Instituto de Ensino e Pesquisa da Casa das Garças, ligada ao PSDB, entre 2006 e 2009, foi sócio-fundador da Ciano Consultoria (2008 e 2009), sócio-fundador e gestor da Ciano Investimentos (2007-2008) e sócio da Gávea Investimentos (2003-2006), de Armínio Fraga, onde foi responsável pelas áreas de pesquisas macroeconômicas e análise de risco.

Respeitado pelo mercado e pelo setor empresarial, é considerado um economista com uma visão conservadora, que não se furta a subir os juros quando necessário para conter as pressões inflacionárias – missão institucional do Banco Central.

Para tomar posse no Banco Central, Goldfajn ainda tem de ser sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal e ter seu nome aprovado por esta comissão e também pelo plenário daquela Casa – assim como os diretores que forem por ele indicados.

Status de ministro
Segundo Meirelles, o presidente do Banco Central deixará de ter status de ministro de Estado. “Por outro lado, a garantia de foro especial será, através de uma PEC [Proposta de Emenda Constitucional], que seja estendida a toda a diretoria do Banco Central, também será proposta a autonomia técnica decisória do Banco Central”, declarou ele.

A informação de que a presidência do BC perderia o status de ministro já tinha sido dada por Meirelles em entrevista ao Bom Dia Brasil, na semana passada. Mas ele acrescentou que será enviado um projeto de lei ao Congresso Nacional para que o presidente, assim como a diretoria da entidade, tenham foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com o ministro Henrique Meirelles, o presidente do Banco Central deixará de ser ministro de Estado. “Por outro lado, garantia de foro especial será, através de uma PEC [Proposta de Emenda Constitucional], que seja estendida a toda a diretoria do Banco Central, também será proposta a autonomia técnica decisória do Banco Central”, declarou ele.

Acrescentou, porém, que autonomia operacional do BC não deve ser confundida com independência da autoridade monetária. “O que vai ser definido é autonomia técnica. Não tem questionadmento sem tem autonomia técnica para decidir. Nesse momento, não há definição de mandatos [para os integrantes do BC]. É algo que vamos analisar com profundidade”, disse Meirelles.

A autonomia  do BC foi um tema controverso da última campanha presidencial. A presidente afastada Dilma Rousseff avaliou, em 2014, que não seria necessário dar autonomia para a autoridade monetária, e o Partido dos Trabalhadores divulgou, em seu horário eleitoral, uma peça em que mostrava a comida sendo retirada da mesa dos trabalhadores por conta de uma possível autonomia do BC.

Outros nomes para a equipe econômica
Meirelles anunciou ainda outros para equipe econômica nesta terça. Marcelo Caetano vai comandar a Secretaria de Previdência do Ministério da Fazenda. A pasta incorporou a área da Previdência Social na reforma ministerial promovida pelo presidente em exercício Michel Temer. Caetano, portanto, deverá tocar os estudos para a reforma do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Segundo ele, Marcelo Caetano graduou-se em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e iniciou o doutorado pela PUC do Rio de Janeiro. Também foi pesquisador da London School of Economics (LSE) em Londres.

Para a Secretaria de Acompanhamento Econômico, Meirelles indicou Mansueto de Almeida Junior será o novo. Já Cláudio Hamilton será o novo secretário de Política Econômica.

Política de juros
Atualmente, a economia brasileira passa por um momento de inflação ainda elevada, de 9,28% nos últimos 12 meses, apesar de passar pela maior recessão de sua história.

No atual quadro, o BC tem optado recentemente por não subir os juros, diante da desaceleração dos preços registrada nos últimos meses. A dúvida dos economistas é quando será possível começar a reduzir a taxa básica da economia. A aposta, no momento, é que isso será possível no fim de agosto.

Os juros básicos da economia estão atualmente em 14,25% ao ano, o patamar mais elevado em quase dez anos. Em termos reais, descontada a inflação prevista para os próximos doze meses, são os juros mais altos do mundo.

No documento “Uma ponte para o futuro”, divulgado em outubro do ano passado, o PMDB, que está assumindo o governo na gestão de Michel Temer, diz que os juros altos são uma “anomalia” e prega uma política fiscal (para as contas públicas) com menos gastos (com o setor público pressionando menos a inflação) como alternativa para reduzir a taxa Selic no futuro.

Taxa de câmbio e intervenções
Como novo comandante do Banco Central, Goldfajn terá de lidar também com a política cambial brasileira, ou seja, como será conduzido o preço do dólar em relação a outras moedas.

O novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o PMDB têm defendido a livre flutuação do câmbio. Há um mês, em Nova York, Meirelles declarou que as intervenções no câmbio devem somente evitar “eventos de volatilidade”. Já o PMDB, no documento “Uma ponte para o futuro”, diz que a taxa de câmbio deve refletir as “condições relativas de competitividade” do país.

No BC, Goldfajn também terá de lidar com o alto patamar dos contratos de “swap cambial” – utilizados nos últimos anos para tentar impedir uma alta maior do dólar, fator que prejudica o controle da inflação.

Em 2015, o BC perdeu quase R$ 90 bilhões com esses contratos, o que elevou a dívida pública. Neste ano, porém, com a queda do dólar, já teve ganhos de quase R$ 50 bilhões até abril. No fim de março, os contratos de swap somavam R$ 368 bilhões – cerca de US$ 100 bilhões em mercado.

O PMDB avaliou que essas operações são “dispendiosas” e que agravam o déficit fiscal brasileiro. “A busca de menor volatilidade no mercado de câmbio não justifica este imenso custo fiscal, que em última instância será pago pelo conjunto da sociedade. Na verdade, é preciso questionar se é justo que uma instituição não eletiva tenha este tipo de poder, sem nenhum controle institucional”, argumentou o partido em outubro do ano passado.

Independência do BC e reservas cambiais
Como todo presidente do BC, Ilan Goldfajn também terá de atentar para a manutenção de um sistema financeiro sólido e poderá ter de conduzir a instituição em meio ao processo de sua independência – embora não esteja definido que isso será levado adiante.

O novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, defendeu a independência do BC em seminário em Nova York, e o tema é de interesse do presidente do Senado, Renan Calheiros, mas a palavra final caberá ao presidente Michel Temer.

A possibilidade de o presidente do BC perder o foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (STF), em meio a esse processo, também poderá ser discutido. O mercado não vê essa alternativa com bons olhos.

O patamar das reservas internacionais brasileiras também é um assunto da alçada do Banco Central. Atualmente, as reservas cambiais – que funcionam como um seguro em momentos de queda de confiança, conferindo credibilidade à economia brasileira – estão em cerca de US$ 375 bilhões.

Apesar disso, as reservas também têm um custo – que é basicamente a diferença entre os juros externos, bem mais baixos, e a taxa básica brasileira, em 14,25% ao ano. Alguns economistas defendem a venda de parte das reservas internacionais para diminuir essa despesa.

Por Alexandro MartelloDo G1, em Brasília

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