Sergio Massa e Javier Milei vão disputar o 2º turno na Argentina

Eleições na Argentina: Sergio Massa e Javier Milei disputarão 2º turno  – (Foto:Reprodução)

Sergio Massa ficou em primeiro lugar, e Javier Milei, em segundo. A decisão vai ficar para o dia 19 de novembro.

Sergio Massa, o candidato da coligação governista e atual ministro da Economia da Argentina, terminou na frente no primeiro turno das eleições do país neste domingo (22). Ele não era o favorito, e o resultado é considerado surpreendente.

Massa vai concorrer no segundo turno da disputa presidencial, marcado para 19 de novembro, com Javier Milei, candidato populista que se define como libertário e que, em agosto, havia vencido a votação das primárias.

A apuração dos votos deste domingo chegou a 98,51%. O resultado da votação dos dois candidatos mais bem colocados no primeiro turno foi:

*Sergio Massa, com 9,6 milhões de votos, ou 36,68% do total
    *Javier Milei, com 7,8 milhões de votos, ou 29,98% do total

A apuração de votos ainda não terminou. Acompanhe na cobertura ao vivo a contagem dos votos.

Na Argentina as regras facilitam vitórias em primeiro turno. Desde que as regras eleitorais atuais foram implementadas, em 1994, só houve segundo turno duas vezes. Em uma delas, em 2003, um dos candidatos abandonou a corrida, e o outro foi eleito mesmo sem uma votação. Os argentinos só votaram em segundo turno em 2015.

Milei era o favorito para vencer o primeiro turno porque ele havia sido o vencedor das primárias, a votação em que as coligações políticas escolhem seus candidatos. A coligação de Massa havia ficado em terceiro nas primárias, atrás de Patricia Bullrich.

A votação deste domingo mostra que a corrente politica dos peronistas, à qual Massa pertence, ainda tem força (leia mais abaixo).

Eleitores de outros candidatos vão ser decisivos

Além dos dois finalistas, havia outros três candidatos na votação:

   *Patricia Bullrich, candidata da direita tradicional, com 23,83%;
    *Juan Schiaretti, um peronista do estado de Córdoba, com 6,78%;
   * Myram Bregman, candidata trotskista de esquerda, com 2,70%

Os eleitores desses três outros candidatos vão ser decisivos para o resultado final dessas eleições presidenciais.

Patricia Bullrich já deu sinais de que não vai apoiar Sergio Massa. Ela fez um discurso para admitir que perdeu e evitou parabenizar o vencedor, além de ter afirmado que não pode saudar alguém que fez parte do “pior governo da Argentina”. Ela disse que, nos últimos tempos, o governo atual só distribuiu dinheiro e afundou o futuro do país.

Sergio Massa: uma escolha de última hora

Sergio Massa, de 51 anos, o atual ministro da Economia da Argentina, enfrentou dificuldades dentro de sua própria coligação para se estabelecer como o candidato à presidência.
Ele é considerado um dos políticos mais ortodoxos da frente União pela Pátria, a coligação governista.
Dias antes da data final de inscrição, o União pela Pátria afirmou que o candidato seria um outro ministro, Eduardo de Pedro, um aliado próximo da atual vice-presidente, Cristina Kirchner.
No dia seguinte, houve uma reviravolta. Massa foi anunciado como o principal candidato.

Uma ala mais de esquerda do União pela Pátria ainda lançou um pré-candidato, Juan Grabois. Massa e Graboi se enfrentaram nas primárias, a votação para decidir quem é o candidato.

Massa e o kirchnerismo

Massa é um peronista, ou seja, ele é da corrente política herdeira do ex-presidente Juan Domingo Perón, que foi presidente da Argentina três vezes no século 20.

Nos últimos 20 anos, o peronismo é dominado por uma corrente de esquerda, o kirchnerismo – aliados de Néstor e Cristina Kirchner, que foram presidentes do país a partir de 2003.

Massa teve uma relação ora próxima ora distante com os Kirchner.

Ele foi ministro dos governos de Néstor e Cristina, mas rompeu com os aliados e tentou se estabelecer como um peronista não kirchnerista. Em 2015, ele se lançou como candidato de oposição ao governo de Cristina. Massa acabou perdendo para um outro opositor, Maurício Macri.

A reconciliação com o kirchnerismo veio em 2019. Os peronistas, em um sinal de união, lançaram Alberto Fernández como candidato a presidente, Cristina Kirchner como vice e Sergio Massa como o primeiro nome da lista de deputados federais (no país, não se vota em uma pessoa para deputado federal, mas em uma frente política, e a ordem dos políticos que vão ocupar os cargos é elaborada pelos próprios dirigentes).

Eleito, Massa foi escolhido para a presidência da Câmara dos Deputados. Ele tem reputação de ser um político pragmático e um bom negociador.

Em agosto de 2022, ele assumiu o Ministério da Economia. A inflação estava descontrolada, e o país estava com dificuldade para fazer pagamentos ao FMI. A situação da inflação não melhorou nos últimos meses.

Início de carreira em partido de direita

Filho de um imigrante italiano, Massa começou a vida política em um partido conservador, a UCeDé. Na época, o peronismo (corrente política ligada ao ex-presidente Juan Domingo Perón) vivia uma fase de direita.

A UCeDé era da base do governo, e Massa acabou migrando para o peronismo. Ele foi eleito deputado federal em 1999, e, pela primeira vez, ficou no Legislativo até ser nomeado para um cargo no governo federal –dessa vez, foi para o órgão responsável pelas aposentadorias na Argentina.

Depois de trabalhar por anos no governo federal, ele e Cristina Kirchner romperam. Pouco depois, ele foi eleito prefeito da cidade de Tigre, perto de Buenos Aires.

Em 2015, na primeira vez que se candidatou à presidência, ele atacou bastante os governistas –Cristina ainda era a chefe do governo.

O que esperar de um eventual governo de Massa

Massa já afirmou que quer implementar políticas para recuperar o poder aquisitivo das famílias. Ele também disse que prentende implementar distribuição gratuita de medicamentos, incluir novos direitos nas leis trabalhistas, reformar o sistema educacional e implementar políticas para reduzir as emissões de gases do efeito estufa e a poluição proveniente das indústrias de petróleo, gás e mineração. Além disso, Massa expressa a intenção de fortalecer as empresas estatais.

A maior dificuldade atualmente é a estabilização da economia. Como ministro da Economia, Massa enfrenta uma alta inflação, que atingiu 138% ao ano. Para enfrentar esse problema, ele diz que terá foco em fortalecer as exportações como uma fonte de entrada de divisas, o que, por sua vez, poderia ajudar o governo a estabilizar a moeda argentina, o peso.

Massa também planeja implementar cortes de gastos, incluindo a transformação de programas de assistência social em programas destinados a impulsionar o emprego formal. Ele quer, ainda, realizar uma reforma tributária para simplificar a arrecadação de impostos.

Javier Milei: o ultraliberal que surpreendeu

Javier Milei, de 53 anos, é um economista ultraliberal que lançou-se ao cargo de presidente da Argentina pela coligação A Liberdade Avança, que ele mesmo criou.

Ele ficou famoso na Argentina por suas participações em programas televisivos. Durante a pandemia, em protestos contra o confinamento que o governo havia imposto para evitar o contágio, o economista acabou se tornando um político.

Milei afirma que resolveu se tornar político por um chamado de Deus (ele é católico, apesar de ter criticado o Papa Francisco, dizendo que o líder da Igreja tem afinidade com comunistas assassinos).

Em seu discurso anti-establishment ele caracteriza os políticos como uma casta que seria a culpada pelos problemas econômicos argentinos. A pregação deu certo: multidões foram aos comícios dele, e os apoiadores, em sua maioria homens jovens, são eufóricos e participativos.

Em 2021 ele se candidatou ao cargo de deputado federal pela cidade de Buenos Aires e surpreendeu: o partido dele foi a terceira força mais votada.

O economista não teve um desempenho chamativo como deputado, mas continuou a atrair multidões. A Argentina vive dois grandes problemas econômicos:

*A inflação está descontrolada
* Faltam dólares no país

O que esperar de um governo Milei

A motosserra que Milei leva aos comícios representa uma de suas principais propostas eleitorais: a redução do tamanho do Estado argentino. Ele afirma que pode alcançar uma diminuição equivalente a 15% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

Isso incluiria a redução do número de ministérios de 18 para 8, eliminando pastas como Cultura, Ciência e também Meio Ambiente – Milei é defensor da ideia de que o aquecimento global não é causado pela atividade humana.

Além disso, Milei expressou a intenção de retirar financiamento da Conicet, uma agência que financia pesquisas científicas na Argentina. Ele também pretende encerrar o Banco Central, embora seja notável que sua proposta de dolarização da economia não tenha sido detalhada em seu programa.

O candidato promete reformas no setor elétrico, uma abertura comercial radical e a privatização de empresas estatais como a YPF e a Aerolíneas Argentinas. Como católico praticante, Milei também é contrário à lei que descriminalizou o aborto no país e manifestou a intenção de tentar revertê-la. Ele quer, ainda, revogar algumas das leis sobre educação sexual no país.

O economista também afirma que vai dolarizar a economia, mas isso não consta em seu programa de governo.

Segundo Maria Esperanza Casullo, professora da Universidad Nacional de Río Negro, Milei fala da dolarização com uma ambiguidade estratégica, porque ele nunca se expressa claramente, e os assessores já deram sinais contrários ao plano.

“Ele nunca diz como essa dolarização aconteceria, qual seria o valor de referência ou os prazos da mudança, e esses sinais confusos permitem que a dolarização seja uma promessa, mas, ao mesmo tempo, se não ocorrer em um eventual governo dele, ele possa negar que tenha se comprometido com a dolarização”, diz ela.

O economista ainda quer criar um sistema de vouchers para a educação. Funcionaria assim: as escolas deixam de receber financiamento direto do Ministério da Educação. As famílias passam a receber um voucher para gastar na escola que escolherem.

Ele ainda quer reduzir a idade penal, liberar a venda de armas de fogo no país e proibir dificultar a entrada de estrangeiros.

Fonte:  G1/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/10/2023/10:35:18

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Presidente da Câmara dos EUA é derrubado do cargo pela 1ª vez na história

O presidente da Câmara dos EUA, o republicano Kevin McCarthy, volta ao seu escritório cercado pela imprensa no Capitólio, em Washington –  (Foto: Jonathan Ernst/Reuters)

A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos votou para derrubar do cargo seu presidente, o republicano Kevin McCarthy, nesta terça-feira (3) —a pedido de uma ala de seu próprio partido. O placar foi de 216 votos a favor e 210 votos contrários.

É a primeira vez na história que a Casa remove seu líder do cargo, e a primeira vez desde 1910 que um pedido do tipo foi votado. A solicitação foi apresentada por Matt Gaetz, deputado conservador da Flórida cujo histórico de rixas com o líder republicano extrapola o tablado político.

Os democratas votaram em bloco pela remoção do presidente. Apesar de ter o apoio da maior parte do Partido Republicano, McCarthy, o segundo na linha sucessória da Presidência americana, perdeu seu posto em decorrência do voto contrário de apenas oito colegas de partido. Ele havia sido alçado ao cargo em janeiro, após quatro dias e 15 votações —um impasse não visto em 164 anos na Casa.

A votação nesta terça aconteceu por ordem alfabética, com cada deputado sendo chamado a declarar seu voto. O anúncio do resultado aconteceu após um período longo de silêncio tenso.

O republicano Patrick McHenry, da Carolina do Norte, foi nomeado presidente interino por meio de uma lista elaborada pelo próprio McCarthy quando ele tomou posse no cargo —uma exigência criada após o 11 de Setembro para evitar que o posto fique vago.

Uma nova votação para eleger um presidente da Casa será realizada em data ainda indefinida. As funções desse mandato temporário, portanto, limitam-se a essa tarefa e, enquanto ela não for cumprida, a Câmara não pode trabalhar em nenhum outro tema.

Não há ainda nenhuma aposta clara sobre quem pode suceder McCarthy —o presidente derrubado pode concorrer novamente, inclusive—, mas ele afirmou que não vai disputar o cargo de novo. Gaetz também disse que não pretende concorrer. Republicanos e democratas devem se reunir entre terça e quarta para discutir candidatos.
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Falando a jornalistas na noite desta terça, McCarthy culpou os democratas por sua derrubada, mas também criticou seus correligionários. “Não teve nada a ver com gastos [do governo]. Foi sobre chamar atenção”, disse ele sobre seu rival, Gaetz.

“Eu não tenho certeza se esses indivíduos estão buscando ser produtivos. Eu quero ser um republicano e conservador que governa”, afirmou.

“Eu fiz história, não fiz?”, disse sobre seu mandato.

Votaram contra seu líder, além de Gaetz, os republicanos Andy Biggs (Arizona), Ken Buck (Colorado), Tim Burchett (Tennessee), Eli Crane (Arizona), Bob Good (Virgínia), Nancy Mace (Carolina do Sul) e Matt Rosendale (Montana).

“Dado o desejo deles de [os republicanos] não se afastarem de forma autêntica e abrangente do extremismo Maga [Make America Great Again], a liderança democrata da Câmara votará a favor da pendente moção republicana de vacância da presidência”, disse o líder da minoria na Casa, Hakeem Jeffries, em referência ao alinhamento da ala da oposição ao ex-presidente Donald Trump.

Mais cedo, ele havia afirmado que os adversários precisam “romper com os extremistas” e “encerrar o caos”.

O movimento contra McCarthy acontece após o presidente aprovar, nas últimas horas do sábado, com apoio democrata, uma medida temporária para manter o governo funcionando enquanto as leis orçamentárias para o ano fiscal de 2024 não são ratificadas.

O feito impediu uma paralisação do governo no domingo, mas custou a McCarthy o apoio de um grupo mais radical de seu partido que exigia cortes de gastos mais profundos e já estava insatisfeito com a sua liderança desde o acordo fechado com a Casa Branca para elevar o teto da dívida pública no primeiro semestre.

Em nota, o governo afirmou que Joe Biden espera que a Câmara “eleja rapidamente um presidente” diante dos “desafios urgentes” que o país enfrenta. “O povo americano merece uma liderança que coloque as questões afetando suas vidas em primeiro lugar.”

A principal preocupação da Casa Branca é a aprovação das leis orçamentárias para o ano fiscal iniciado em 1º de outubro. Caso o Congresso não consiga aprová-las nos próximos 42 dias, o governo federal não terá dinheiro para bancar seus gastos, um cenário conhecido como “shutdown”. Enquanto um novo líder não for escolhido pela Câmara, não há como as medidas passarem.

Entre os republicanos, Trump condenou a briga interna de seu partido. “Por que os republicanos estão sempre brigando entre si? Por que eles não estão brigando com os democratas radicais de esquerda que estão destruindo nosso país?”, disse em uma postagem em sua rede social Truth.

Outros pré-candidatos à nomeação republicana na eleição presidencial do próximo ano também criticaram os deputados de seu partido. Ron DeSantis questionou qual é o plano agora, enquanto Tim Scott afirmou que a briga interna não ajuda e acusou Gaetz de “causar muito prejuízo”.

Antes de a destituição de McCarthy ir a votação, vários republicanos de bateram a proposta no plenário, entre eles Gaetz, Good e Biggs pela derrubada do líder, e Tom Cole (Oklahoma), Tom Emmer (Minnesota).e Jim Jordan (Ohio). Good e Gaetz acusaram McCarthy de trair acordos e recuar diante de democratas em votações que, em sua visão, significam irresponsabilidade fiscal e levaram à disparada da dívida pública. O presidente da Câmara foi chamado de “caótico”.

“Nós precisamos de um presidente que vai lutar por alguma coisa, qualquer coisa além de apenas ser presidente ou se tornar presidente”, disse Good.

Já os defensores elogiaram o trabalho de McCarthy no cargo, e fizeram um apelo pela união do partido em torno de seu líder. Enquanto a discussão acontecia, o presidente da Câmara permaneceu no plenário, sentado em silêncio.

A moção para destituir o presidente da Câmara foi apresentada na noite de segunda. O uso do instrumento por um membro da Casa foi facilitado por McCarthy em janeiro, em um pacote de mudanças nas regras legislativas exigido por republicanos extremistas em troca de apoio ao seu pleito pela liderança.

“Uma das duas coisas vai acontecer: Kevin McCarthy não vai ser presidente da Câmara, ou ele vai ser o presidente da Câmara trabalhando de acordo com os desejos dos democratas”, disse Gaetz a jornalistas após apresentar o pedido.

“Vem com tudo”, afirmou McCarthy no X, ex-Twitter. “Acabei de ir”, retrucou Gaetz.

 

https://twitter.com/SpeakerMcCarthy/status/1708988205603627286?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1708988205603627286%7Ctwgr%5Ed17c94b550cb32defe185cdc51d3caecc30a4884%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fwww1.folha.uol.com.br%2Fmundo%2F2023%2F10%2Fpresidente-da-camara-dos-eua-pode-ser-removido-do-cargo-nesta-terca-3.shtml

 

 

https://twitter.com/mattgaetz/status/1708991508458639420?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1708991508458639420%7Ctwgr%5Ed17c94b550cb32defe185cdc51d3caecc30a4884%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fwww1.folha.uol.com.br%2Fmundo%2F2023%2F10%2Fpresidente-da-camara-dos-eua-pode-ser-removido-do-cargo-nesta-terca-3.shtml

Os republicanos têm uma maioria apertada na Câmara, de apenas nove votos. O grupo de Gaetz, mais à direita, abrange 20 deputados. Para ser aprovada, a moção exigia uma maioria simples entre os deputados presentes e votantes.

Assim, o destino de McCarthy estava, na prática, na mão dos democratas. Caso parte do partido votasse contra, ou simplesmente se abstivesse, o republicano poderia ter sobrevivido no cargo.

Para isso, no entanto, os democratas queriam que o presidente da Câmara fizesse concessões à altura desse apoio inusual –o que ele disse na manhã desta terça que não iria fazer.

Os membros do partido de Joe Biden tiveram uma reunião a portas fechadas durante a manhã para discutir o tema. Muitos deputados relataram a jornalistas na saída que não foi acordado nenhum plano para salvar o presidente da Câmara, que recentemente determinou a abertura de um processo de impeachment contra o presidente.

Uma resolução para cancelar a votação da moção foi apresentada no início da tarde, e derrotada por um placar de 218 votos contrários e 208 favoráveis, com os democratas votando em bloco contra McCarthy e outros 11 republicanos.

Fonte: e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/10/2023/ 05:58:07

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Lula manda recado a todos os prefeitos do Brasil

Lula manda recado a todos os prefeitos do Brasil, independente de partido -Leia o recado (abaixo)

Em postagem nesta quinta-feira, 28 de setembro de 2023, nas redes sociais, o Presidente Luiz Inacio Lula da Silva, mandou recado para todos os prefeitos e prefeitas:aproveitem enquanto eu estiver na presidência. Veja abaixo a postagem no  X.

Vim dizer aos prefeitos e prefeitas: aproveitem enquanto eu estiver na presidência. Nunca antes na história desse país as prefeituras foram tão bem recebidas como durante nossos mandatos. Vamos ajudar os prefeitos e as prefeitas na construção de projetos para beneficiar a população. Nenhum município vai receber menos do que o recebido no ano passado.

Foto:Reprodução X
Foto:Reprodução X

Fonte  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 29/09/2023/08:00:43

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Lula se reúne com comandantes das Forças Armadas em meio a avanço da PF em investigações que envolvem militares

Presidente Lula passa a tropa em revista ao chegar ao Comando da Marinha — Foto: Cristiano Mariz/O Globo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica na tarde de sábado no Palácio da Alvorada.

Em um encontro fora da agenda, Lula ouviu do ministro da Defesa, José Múcio Monteiro e dos comandantes o compromisso de que as três Forças estão identificando nomes que tenham cometido eventuais irregularidades durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Mucio frisou que não quer tratar a todos como suspeitos, mas que serão tomadas providências com aqueles que tiverem cometido irregularidades.

Os comandantes do Exército, general Tomás Paiva; da Marinha, almirante de esquadra Marcos Sampaio Olsen, e da Aeronáutica; o tenente-brigadeiro de ar Marcelo Kanitz Damasceno, levaram a Lula a mensagem de que, interessa às Forças que os fatos sejam esclarecidos e as condutas sejam individualizadas .

O encontro ocorre em meio aos avanços da investigação da Polícia Federal sobre suposto esquema de venda de presentes dados ao Estado brasileiro que engrossou a lista de militares que ocuparam cargos no governo anterior e hoje são investigados, totalizando 18.

Entre os quais, o general do Exército Mauro César Lourena Cid, pai do ex-ajudante de ordens Mauro Cid. Ex-integrante do Alto Comando do Exército, Lourena Cid era um dos nomes mais prestigiados entre as forças.

O GLOBO apurou que Lula reiterou sua confiança nos comandantes das Forças. O presidente também reforçou a disposição em viabilizar investimentos em Defesa. Em mais de uma hora de conversa, trataram também sobre investimentos do PAC na Defesa.

Lançado há dez dias, o plano de investimento reservou R$ 53 bilhões ao setor e contemplou quatro programas estratégicos do Exército, quatro da Marinha e seis da Aeronáutica.

A reunião com Lula ocorreu a pedido do ministro devido a incompatibilidade de agendas entre o presidente, o ministro e o comandante do Exército nas próximas semanas. Lula embarcou no começo da noite deste domingo para a África, para a cúpula dos Brics, e retorna apenas no dia 28, após passar por Angola e São Tomé e Príncipe.

Na data em que o presidente volta ao Brasil, Múcio viajará para Peru, Colômbia e Venezuela ao lado do comandante militar da Amazônia, general Ricardo Augusto Ferreira Costa Neves para tratar de temas ligados a fronteira do Brasil com esses países. No mesmo período, o comandante do Exército, general Tomás Paiva, vai a Índia em encontro com a Força daquele país.

Desde janeiro, o Planalto tem buscado reduzir tensões com militares. O movimento conduzido por Lula e Múcio, já contou com almoços do presidente no Exército, na Marinha e na Aeronáutica, apresentações de demandas e projetos específicos de cada Força, encontros dos comandantes com Lula no Palácio do Planalto, além do compromisso de Lula em investir em programas estratégicos da área de Defesa, a ponto dos setor virar um dos eixos de investimento do Novo PAC.

Fonte: O GLOBO/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/08/2023/05:25:27

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Macron recebe cacique Raoni em Paris para reafirmar compromisso de proteger a Amazônia

(Foto:LOIC VENANCE / AFP) -Cacique Raoni Chefe Raoni Metuktire chega para a exibição do filme “Sibila” na 72ª edição do Festival de Cinema de Cannes em Cannes, sul da França

Líder francês também deve falar sobre a cúpula que visa criar um pacto financeiro mundial que pretende aumentar a solidariedade internacional na luta contra pobreza, proteção da natureza e ação pelo clima

O presidente da França, Emmanuel Macron, vai se reunir no domingo, 4, com o cacique Raoni com objetivo de discutir maneias de preservar a biodiversidade e proteger os povos autóctones, segundo informação divulgada pela Presidência da França à ‘rádio francesa France Info’. “Este encontro será a ocasião para o presidente da República reiterar seu compromisso com o respeito aos povos autóctones, e sua determinação a trabalhar pela conservação dos meios naturais e principalmente das florestas tropicais, que constituem reservas vitais de carbono e de tesouros de biodiversidade”, dizia o comunicado enviado pelo Palácio do Eliseu, acrescentando que eles vão conversas sobre as próximas grandes etapas para reforças a proteção da floresta.

Macron e Raoni já se encontraram em maio de 2019. Outro assunto que deve se fazer presenta na conversa entre eles é a cúpula que visa criar um pacto financeiro mundial em Paris, que pretende aumentar a solidariedade internacional na luta contra pobreza, proteção da natureza, ação pelo clima e a cúpula a Amazônia, que vai ser realizada em Belém, no Pará. Esse encontro com o líder francês acontece dois dias depois que vários líderes da luta indígena brasileiros, incluindo o cacique Raoni Metuktire, pediram ao presidente Lula que “vete” um projeto de lei para limitar a demarcação de terras indígenas que, em sua opinião, representa um “genocídio aprovado” pelos deputados. “Esta aprovação do projeto de lei ameaça nossos direitos. Todos nós, povos indígenas do Brasil, não aceitamos”, disse o nonagenário Raoni na língua kayapó, em Paris, traduzido por seu sobrinho Bemoro Metuktire.

A Câmara dos Deputados aprovou, em 30 de maio, um projeto que limita a demarcação de terras indígenas àquelas ocupadas por eles em 1988, quando foi promulgada a atual Constituição. Agora o texto deve ser submetido à votação do Senado. Promovida por deputados simpatizantes do agronegócio e opositores, essa aprovação foi um revés para as promessas ambientais do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que anunciou a demarcação de novas reservas de terras indígenas. “Significa um genocídio aprovado pela Câmara dos Deputados. É tirar o nosso direito de viver, é acabar com o futuro dos nossos filhos. Acabar com o futuro dos povos indígenas é também acabar com o futuro das florestas”, acrescentou Watatakalu Yawalapiti, líder do movimento de mulheres indígenas do Xingu.

No Brasil há um total de 764 territórios de povos indígenas, mas cerca de um terço ainda não foi demarcado, segundo dados da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). As comunidades indígenas rejeitam o “marco temporal”, já que muitos povos não ocuparam determinados territórios em 1988 por terem sido expulsos, principalmente durante a última ditadura militar (1964-1985).

A aprovação do projeto na Câmara dos Deputados, caiu como um balde de água fria durante a passagem das lideranças indígenas pela Europa para conscientizar e arrecadar fundos para proteger a Amazônia, e agora buscam uma manifestação no Brasil no dia 7 de junho. Nesse dia, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve se pronunciar sobre o “marco temporal” e as lideranças indígenas esperam que seus membros “tomem as decisões certas”, nas palavras do cacique Tapi Yawalapiti. Além de “pressionar” o Senado e o STF, Tapi pede para não votar nos parlamentares que aprovarem o projeto, denunciar a violação dos direitos indígenas e alertar o mundo sobre a situação. “Nesse momento, peço a união de todo mundo, a força de todo mundo para que a gente salve a floresta. Estamos gritando aqui, pedindo socorro porque estamos protegendo a floresta para o mundo”, acrescentou Tapi.

Enquanto o mundo busca limitar o aquecimento global, cientistas afirmam que a demarcação de terras indígenas é uma barreira fundamental para o avanço do desmatamento na Amazônia, a maior floresta tropical do mundo. Watatakalu do Xingu enfatizou que o objetivo do projeto de lei é “autorizar mais desmatamento, autorizar a construção de ferrovias, mais plantações de soja” e “produzir mais carne”. E pediu aos presidentes, empresas e cidadãos do mundo inteiro que pressionem e apoiem Lula diante dos deputados, principalmente quando “tudo o que acontece é em nome do povo de fora”, para produzir para a “Europa” e a “China”.

Fonte: Jovem Pan/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/06/2023/05:59:40

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Maduro chega a Brasília para reunião com Lula e encontro de presidentes sul-americanos

Maduro chegou a Brasília com a primeira-dama Cilia Flores; é a 1ª vez que o chefe venezuelano vem ao Brasil desde 2015. (foto>Reprodução Internet)

É a primeira vez que Maduro visita o Brasil desde julho de 2015, quando esteve no país para uma cúpula do Mercosul realizada em Brasília, no governo da ex-presidente Dilma Rousseff
Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, foi proibido de entrar no país pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, chegou a Brasília na noite deste domingo (28) para a reunião de líderes sul-americanos convocada pelo governo brasileiro.

Maduro desembarcou acompanhado de sua esposa Cilia Flores, ex-presidente da Assembleia Nacional, e foi recebido na Base Aérea pela embaixadora Gisela Padovan, secretária de América Latina e Caribe do Ministério das Relações Exteriores.

É a primeira vez que Maduro visita o Brasil desde julho de 2015, quando esteve no país para uma cúpula do Mercosul realizada em Brasília, no governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

O venezuelano deverá encontrar-se nesta segunda-feira (29), no Palácio do Planalto, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na terça (30), um grupo de 11 presidentes da América do Sul se reúne no Palácio do Itamaraty para discutir a integração regional.

Maduro foi proibido de entrar no país pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A medida havia sido editada em 2019, quando Bolsonaro rompeu com o país vizinho e retirou diplomatas de Caracas, mas foi revertida em 30 de dezembro de 2022.

Uma das preocupações do Itamaraty, nas últimas semanas, foi garantir o abastecimento de combustível à aeronave presidencial venezuelana. Em janeiro, na posse de Lula, distribuidoras de querosene de aviação se negaram a fornecer o produto por receio das sanções internacionais aplicadas ao regime de Maduro.
maduro v
Com exceção da peruana Dina Boluarte, que tem uma vedação constitucional para sair do país, todos os demais chefes de Estado da América do Sul estarão em Brasília nesta semana. Entre eles o argentino Alberto Fernández, o chileno Gabriel Boric, o colombiano Gustavo Petro e o uruguaio Luis Lacalle Pou.

O formato do encontro será bastante restrito. Apenas os presidentes, acompanhados dos respectivos chanceleres e mais dois assessores, vão dialogar em duas sessões fechadas no Palácio do Itamaraty.

Fonte: e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 29/05/2023/05:59:40

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Há 20 anos no poder, Tayyip Erdogan é reeleito presidente da Turquia

Presidente turco, Tayyip Erdogan / 16/11/2022 ADITYA PRADANA PUTRA/Centro de Mídia do G20/Divulgação via REUTERS

Vitória encerra corrida eleitoral acirrada e inédita contra o líder da oposição Kemal Kilicdaroglu

O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, de 69 anos, foi reeleito para seu terceiro mandato neste domingo (28), após uma corrida eleitoral acirrada no segundo turno contra o líder da oposição, Kemal Kilicdaroglu.

Erdogan recebeu 27.513.587 votos (ou 52,14%), segundo dados divulgados pelo Conselho Superior Eleitoral da Turquia, superando o adversário Kilicdaroglu, que obteve 25.260.109 votos (ou 47,86%), com mais de 99% das urnas apuradas.

Erdogan declarou vitória pouco antes de o Conselho Superior Eleitoral, responsável pela contagem dos votos, oficializar o término da apuração. A eleição presidencial foi inédita: pela primeira vez a disputa foi para um segundo turno.

Com o feito, Erdogan, que está há 20 anos no poder, terá direito a um mandato de mais cinco anos no comando da Turquia.

“Agora é a hora de proteger a vontade das pessoas que temos na mais alta estima”, escreveu Erdogan em sua conta no Twitter.

Erdogan enfrentou Kilicdaroglu, de 74 anos e líder do partido de esquerda CHP. Segundo colocado, Kilicdaroglu admitiu a derrota e disse que continuará a liderar sua luta após “a eleição mais injusta em anos” contra o atual presidente.

“Tenho um pedido de todos vocês, por favor, vamos manter viva a luta pela democracia para vocês, para seus filhos, para os aposentados, para nossas mães e pais, para nossos agricultores e comerciantes”, disse.
Kemal Kilicdaroglu, líder do Partido Republicano do Povo (CHP) e candidato derrotado à Presidência da Turquia / Anaodlu Agency/Getty Images

“Vivemos a eleição mais injusta dos últimos anos. Todos os meios do Estado foram mobilizados para um partido político. Todas as possibilidades foram colocadas sob os pés de um homem”, acrescentou.

Falando em Ancara, Kilicdaroglu disse que os resultados mostraram a vontade do povo de mudar um governo autoritário.

“Nesta eleição, a vontade do povo de mudar um regime autoritário surgiu apesar de todas as pressões. Continuaremos nossa luta em todas as frentes com todos os membros do Partido Republicano do Povo (CHP) e da Aliança Nacional. Continuaremos sendo na vanguarda desta luta até que a verdadeira democracia chegue ao nosso país.”

Ele afirmou ainda que está triste com os “problemas” que aguardam a Turquia.

O terceiro colocado no primeiro turno, Sinan Ogan, havia anunciado no último dia 22 apoio a Recep Tayyip Erdogan. Ogan havia recebido 5,17% dos votos no primeiro turno, ante 49,52% de Erdogan na primeira rodada do pleito presidencial.
Apoio de Putin e mensagem de Zelensky

O presidente russo, Vladimir Putin, parabenizou hoje seu “querido amigo” Tayyip Erdogan, antes mesmo do anúncio oficial do resultado.

“A vitória eleitoral foi um resultado natural de seu trabalho altruísta como chefe da República da Turquia, uma clara evidência do apoio do povo turco aos seus esforços para fortalecer a soberania do Estado e conduzir uma política externa independente”, disse Putin em uma mensagem a Erdogan, segundo o Kremlin.

Em entrevista exclusiva à CNN antes do segundo turno das eleições presidenciais, Erdogan disse ter um relacionamento “especial” e crescente com Putin.

“Não estamos em um ponto em que imporíamos sanções à Rússia como o Ocidente fez. Não estamos sujeitos às sanções do Ocidente”, disse Erdogan a Becky Anderson, da CNN. “Somos um Estado forte e temos uma relação positiva com a Rússia.”

“Rússia e Turquia precisam um do outro em todos os campos possíveis”, acrescentou.

Embora a Turquia seja uma aliada da Otan, Erdogan muitas vezes frustrou Washington – por exemplo, ao se aproximar da Rússia e sugerir uma reaproximação com a Síria.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, se manifestou neste domingo (28) pelas redes sociais: “Contamos com o fortalecimento da parceria estratégica para o benefício de nossos países, bem como o fortalecimento da cooperação para a segurança e estabilidade da Europa”. Erdogan tem procurado atuar como intermediário entre Kiev e Moscou desde que a Rússia invadiu a Ucrânia no ano passado.
Terremoto e estratégias eleitorais

A reeleição de Erdogan ocorreu quase quatro meses depois que um terremoto, ocorrido em 6 de fevereiro, matou mais de 50.000 pessoas e deslocou mais de 5,9 milhões no Sul da Turquia e no Norte da Síria.

Também ocorreu em meio a uma grave crise econômica e o que os analistas dizem ser uma erosão democrática sob o governo de Erdogan.

Mesmo antes do desastre de fevereiro, a Turquia lutava contra o aumento dos preços e uma crise cambial que em outubro viu a inflação atingir 85%, o que afetou o poder de compra da população.

Os críticos de Erdogan argumentam que ele galvanizou ainda mais sua base de apoio ao fazer alegações sem fundamento no campo da oposição. Ele acusou Kilicdaroglu de conluio com grupos terroristas curdos e repetidamente se referiu ao líder da oposição – um membro da minoria muçulmana liberal Alevi – como um muçulmano não bom o suficiente.

“Essa estratégia de ‘não bons muçulmanos e apoiada por terroristas’ atraiu os eleitores de direita que deveriam escolher Kilicdaroglu”, disse Soner Cagaptay, membro sênior do Washington Institute for Near East Policy.

Cagaptay argumenta que, embora a mensagem de Erdogan não tenha ressoado nas grandes cidades da Turquia e na relativamente rica costa Sul, que votaram amplamente na oposição, ela conquistou o apoio necessário das partes mais pobres do país, principalmente nas regiões centrais e na costa do Mar Negro.

“Lá, o apoio a Kilicdaroglu foi suprimido porque os eleitores de direita cujos próprios partidos apoiavam Kilicdaroglu não o escolheram”, disse ele.

As mensagens de Erdogan também foram amplificadas por seu amplo domínio sobre a mídia turca, argumentaram os analistas.
Participação dos eleitores

Erdogan liderou a campanha eleitoral. No primeiro turno, em 14 de maio, o atual presidente garantiu uma vantagem de quase cinco pontos sobre Kilicdaroglu, mas ficou aquém do limite de 50% necessário para vencer.

O bloco parlamentar do presidente conquistou a maioria das cadeiras na corrida parlamentar no mesmo dia.

Erdogan votou em um centro de votação em Istambul no domingo. “Esta é a primeira vez na história democrática turca”, disse ele.

“A Turquia, com quase 90% de participação na última rodada, mostrou lindamente sua luta democrática e acredito que fará o mesmo novamente hoje”, acrescentou.

Recep Tayyip Erdogan nasceu em 26 de fevereiro de 1954, em Istambul, na Turquia. Ele é casado e tem dois filhos e duas filhas.

Se formou em 1981 na Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas da Universidade de Mármara. Antes de sua carreira política, Erdogan era um jogador semi-profissional de futebol.

Ele foi duramente criticado por não proteger os direitos humanos e das mulheres, restringindo a liberdade de expressão e tentando restringir a identidade secular da Turquia.

Kemal Kilicdaroglu, líder do Partido Republicano do Povo (CHP) e candidato derrotado à Presidência da Turquia / Anaodlu Agency/Getty Images
Kemal Kilicdaroglu, líder do Partido Republicano do Povo (CHP) e candidato derrotado à Presidência da Turquia / Anaodlu Agency/Getty Images

Sob Erdogan e o Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP), o país suspendeu as restrições à expressão pública da religião, incluindo o fim da proibição de mulheres usarem lenços de cabeça de estilo islâmico.

Ele chegou ao poder em 2003, como primeiro-ministro, e se tornou o presidente em 2014, ampliando os poderes do cargo a partir de uma reforma constitucional três anos depois. Ele foi reeleito em 2018.

Erdogan prometeu continuar com cortes de taxas de juros para reduzir a alta inflação caso seja eleito. Em entrevista à CNN, pontuou ainda que isso significa que não mudará a política econômica.
Como funcionam as eleições na Turquia

As eleições para presidente e para o Parlamento na Turquia acontecem simultaneamente a cada cinco anos.

Os partidos podem indicar candidatos à Presidência se tiverem ultrapassado a marca de 5% dos votos nas últimas eleições parlamentares ou caso tenham 100 mil assinaturas apoiando uma nomeação.

O candidato que tiver mais de 50% dos votos no primeiro turno será eleito. Se isso não ocorrer, há segundo turno entre os dois nomes mais bem votados.

Já no caso do Parlamento, o país segue o sistema de representação proporcional, sendo que o número de assentos que um partido obtém — do total de 600 cadeiras — é diretamente proporcional aos votos que ganha.

Entretanto, os partidos precisam conseguir pelo menos 7% dos votos — sozinhos ou em “aliança” — para poder colocar representantes no Congresso.

(Com informações da CNN)

Fonte: e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 29/05/2023/05:59:40

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Lula anuncia novo salário mínimo e aumento da faixa de isenção do IR;Leia a íntegra do primeiro pronunciamento de Lula em cadeia nacional

Presidente fez o primeiro pronunciamento na cadeia nacional de rádio e televisão do terceiro mandato. (TV Brasil/Reprodução)

Presidente anunciou o aumento do salário mínimo e a ampliação da faixa salarial para isenção do imposto de renda
Por Ramiro Brites 30 abr 2023, 20h19
.
Lula fez neste domingo seu primeiro pronunciamento para cadeia nacional de rádio e televisão do seu terceiro mandato à frente da Presidência. No discurso, em que enaltece a classe trabalhadora, o presidente anunciou o aumento do salário mínimo e da faixa de isenção do imposto de renda. O presidente também não perdeu a oportunidade de criticar a taxa de juros, como já é praxe nesse governo que, nesta segunda, chega ao quinto mês.

Amanhã, primeiro de maio, é dia de homenagear o povo trabalhador do Brasil.

Vocês que trabalham nas fábricas, na construção civil, nos bancos, nas lojas ou nos escritórios. Vocês, trabalhadores de aplicativos. Vocês, microempreendedores. Vocês, que trabalham na lavoura, nas escolas, nos hospitais.

Vocês, jovens, que estão dando os primeiros passos no mundo do trabalho. Vocês, aposentados e pensionistas, que, ao longo de uma vida inteira, ajudaram a construir o Brasil com o fruto do seu suor.

Não importa a profissão ou o local de trabalho. O importante é que vocês são os responsáveis pela geração da riqueza do Brasil.

Vocês se lembram das conquistas que tiveram quando governamos o Brasil. Geração recorde de empregos. Salário mínimo crescendo acima da inflação. Direitos trabalhistas garantidos.

Tudo piorou nos últimos anos. O emprego sumiu. Os salários perderam poder de compra. A inflação subiu. Os juros dispararam. Direitos conquistados ao longo de décadas foram destruídos de um dia para o outro.

Poucas vezes na história o povo brasileiro foi tratado com tanto desprezo, e teve tão pouco a comemorar.

Felizmente, esse mau tempo ficou no passado. O Brasil voltou a reconhecer o papel fundamental do povo trabalhador na construção do futuro do Brasil.

Desde o primeiro dia desse terceiro mandato que vocês me concederam, tenho trabalhado para consertar e reconstruir nosso país.

Recompor as conquistas perdidas pelos trabalhadores e trabalhadoras é prioridade do nosso governo.

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A começar pela valorização do salário mínimo, que há seis anos não tinha aumento real, e vinha perdendo poder de compra dia após dia. Mas já estamos começando a reverter essa perda.

A partir de amanhã, o salário mínimo passa a valer R$ 1.320 reais para trabalhadores da ativa, aposentados e pensionistas. É um aumento pequeno, mas real, acima da inflação, pela primeira vez depois de seis anos.

Nos próximos dias, encaminharei ao Congresso Nacional um projeto de lei para que esta conquista seja permanente, e o salário mínimo volte a ser reajustado todos os anos acima da inflação, como acontecia quando governamos o Brasil.

E, estejam certos de que, até o fim do meu mandato, ele voltará a ser um grande instrumento de transformação social que foi no passado, quando cresceu 74% acima da inflação.

Foi graças a isso que milhões de brasileiros e brasileiras saíram da extrema pobreza e abriram caminho para uma vida melhor.

É preciso lembrar que a valorização do salário mínimo não é essencial apenas para quem ganha salário mínimo.

Com mais dinheiro em circulação, as vendas do comércio aumentam, a indústria produz mais. A roda da economia volta a girar, e novos empregos são criados.

Quero também anunciar outra medida muito importante. Estamos mudando a faixa de isenção do imposto de renda que, há oito anos estava congelada em R$ 1.903 reais.

A partir de agora, o valor até R$ 2.640 reais por mês não pagará mais nem um centavo de imposto de renda. E, até o final do meu mandato, a isenção valerá para até R$ 5 mil reais por mês.

Meus amigos e minhas amigas. Não haverá reconstrução do Brasil sem a valorização dos trabalhadores e das trabalhadoras.

O Brasil vai voltar a crescer com inclusão social e novos empregos serão criados.

Podem estar certos de que o esforço do seu trabalho ­­será cada vez mais reconhecido e recompensado.

E o Primeiro de Maio, que sempre foi um dia de luta, voltará a ser também um dia de conquistas para o povo trabalhador.

Muito obrigado, e feliz Primeiro de Maio.”

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 01/05/2023/05:47:27 a informação da revista VEJA

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Santiago Peña, de 44 anos, vence eleições no Paraguai

Com 99,89 % das urnas apuradas, o resultado é o seguinte:

    *Santiago Peña: 42,74 %
    *Efraín Alegre: 27,48 %
    *Payo Cubas: 22,92 %

As informações são da Justiça Eleitoral do país. Mesmo antes da definição, quando a apuração apontava a liderança do vencedor, o atual presidente, Mario Abdo Benitez, do mesmo Partido Colorado de Peña, afirmou em uma rede social que seu colega tinha sido eleito.

O jornal “ABC Color” afirma que a eleição está decidida. O próprio Peña também já afirmou que é o vencedor, de acordo com a agência Reuters.

Esperava-se que a disputa fosse concorrida, pois o candidato da esquerda, Efraín Alegre, havia conseguido formar uma coalizão ampla e aparecia bem nas pesquisas.

O partido de Peña e as eleições

O Partido Colorado domina a política paraguaia desde a década de 1950, mas, recentemente, acreditava-se que a popularidade do partido estaria em baixa por uma economia em desaceleração e acusações de corrupção.

Economia, acusações de corrupção e opiniões dos candidatos sobre Taiwan foram os principais temas de campanha. O Paraguai é uma das 13 nações que mantêm relações diplomáticas formais com a ilha que a China considera seu território.

Alegre criticou esses laços dificultaram a venda de soja e carne bovina para a China, um grande comprador global, e disse que a economia agrícola do país não obtém retorno suficiente deTaiwan.

Peña disse que manteria laços com Taiwan.

Nos eventos finais da campanha, Alegre começou a falar mais das acusações de corrupção feitas contra o líder do Partido Colorado, Horacio Cartes, um ex-presidente que foi colocado sob sanções dos EUA em janeiro. Alegre o chamou de “Pablo Escobar do Paraguai”, referindo-se ao notório narcotraficante colombiano morto em 1993. Cartes nega as acusações.

Peña reconheceu as divisões partidárias em seu discurso de encerramento da campanha e prometeu ser “um símbolo da unidade partidária”.

Presidente Lula parabeniza o presidente eleito

Em sua conta no Twitter, o presidente Lula deu os parabéns ao presidente eleito.

Alberto Fernández, da Argentina, também parabenizou Peña pelo Twitter. Os dois já conversaram pelo telefone depois do resultado da votação.

Quem é o novo presidente do Paraguai

Santiago Peña é um economista com formação nos Estados Unidos e uma passagem pelo Fundo Monetário Internacional.

Ele foi ministro da Fazenda do Paraguai durante o governo de Horácio Cartes (2013 a 2018) e, durante seu tempo no ministério, ele se filiou ao Partido Colorado, o mais tradicional do Paraguai.

Cartes foi condenado na Justiça e deve ser extraditado dos EUA para o Paraguai. Durante a campanha, Peña teve que dar explicações sobre seu antigo chefe.

O atual presidente, Mario Abdo Benítez, também é do Partido Colorado, mas os dois não são aliados próximos.

Peña foi pai adolescente, ele teve um filho aos 17 anos, quando ainda estava na escola.

Depois de voltar do trabalho no FMI, ele incialmente foi trabalhar em um cargo no Banco Central. Depois, foi para o Ministério da Fazenda e, quando acabou o governo de Cartes, ele foi trabalhar no banco do antigo chefe.

Essa é a segunda vez que ele se candidatou: em 2018, ele perdeu as primárias do Partido Colorado para o atual presidente, Mario Abdo Benítez.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 01/05/2023/05:47:27 com informações do G1

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Irmãos da JBS integram comitiva de Lula à China; leia nomes

Wesley Batista e Josley Batista (foto:Reprodução) –   Joesley Batista ficou conhecido por grampear o ex-presidente Michel Temer; da lista de empresários, 43 são da área de carne bovina

Irmãos Joesley e Wesley Batista estão na lista dos 102 empresários que viajarão na comitiva do ministro Carlos Fávaro (Agricultura)

Os irmãos Joesley e Wesley Batista, executivos das empresas do grupo J&F –controlador da JBS–, vão compor a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à China. Ao todo, 102 empresários (lista abaixo) de diferentes setores do agronegócio brasileiro integrarão o grupo da viagem presidencial.

Os representantes do agro vão viajar com o ministro Carlos Fávaro (Agricultura), que tem a previsão de ficar na China de 20 a 30 de março. A maior parte dos empresários é do setor de carne bovina. Sã0 43. Em seguida, há 21 de carne suína e de aves, 21 multissetoriais, 5 de algodão, 5 de insumos, 4 da área de celulose, 1 de óleos vegetais, 1 de arroz e 1 de reciclagem animal. Eis a íntegra da lista (1 MB).

Cada empresário pagará sua própria viagem, segundo o governo federal.

No passado, os irmãos fizeram acordo de delação premiada na operação Lava Jato. Joesley Batista ficou conhecido por gravar o ex-presidente Michel Temer (MDB) supostamente autorizando a compra do silêncio do ex-deputado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PTB), depois que ele foi preso.

No diálogo com Temer, Joesley também sugere pagamentos ao ex-presidente da Câmara. “Tem que manter isso, viu?”, respondeu o ex-presidente. Um dia depois da divulgação da delação, o então presidente bateu na mesa e negou as acusações. Disse que não renunciaria ao cargo. “Não comprei o silêncio de ninguém. Por uma situação singela: não temo nenhuma delação.”.

O presidente Lula embarca para o país asiático no próximo sábado (25.mar.2023). Ficará na China de 26 a 31 de março. A viagem começa em Pequim e termina em Xangai. A cidade é sede do NDB, o banco dos Brics, cuja chefia deverá ser assumida pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) na presença do chefe do Executivo. Lula visitará a sede da instituição, segundo o Palácio do Planalto.

O encontro de Lula com o presidente chinês, Xi Jinping, está marcado para 28 de março, em Pequim. Durante a viagem oficial “serão tratados temas da ampla pauta bilateral, incluindo comércio, investimentos, reindustrialização, transição energética, mudança climática e paz e segurança mundial“, segundo o governo brasileiro.

Além de empresários, a comitiva presencial deve contar com diferentes congressistas, entre eles os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e ministros de Estado. A China é o maior parceiro comercial do Brasil.
Histórico dos irmãos Joesley

Os irmãos Joesley e Wesley Batista assinaram um acordo de delação premiada em 2017 a partir de gravações com o então presidente Michel Temer.

No depoimento de Joesley durante a delação, o empresário disse que o figorífico JBS exercia influência no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) por meio do ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante a gestão petista. Afirmou também que pagava propina de 4% do valor de cada contrato aprovado no BNDES.

Em 2020, os irmãos conseguiram voltar a exercer funções executivas nas empresas do grupo J&F por uma decisão do STJ. Eles estavam proibidos desde 2017 por uma medida cautelar.

Por:Jornal Folha do Progresso em 19/03/2023/08:48:09 com informações do portal Poder 360

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