Agentes prisionais encontram celulares e droga em cela de presídio em Itaituba, no Pará

Agentes prisionais encontram celulares e droga em cela de presídio em Itaituba, no Pará — Foto: Susipe

Na ação de revista foram encontrados 28 celulares, 20 carregadores, 20 fones de ouvido, 4 baterias, 6 isqueiros, 1 tesoura sem ponta e 53 papelotes de droga.
A Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe) informou nesta terça-feira (6) que foi apreendido celulares, carregadores, fones de ouvido, baterias e drogas durante uma revista realizada no Centro de Recuperação Regional de Itaituba, sudoeste do Pará.

Agentes penitenciários encontraram 28 celulares, 20 carregadores, 20 fones de ouvido, 4 baterias, 6 isqueiros, 1 tesoura sem ponta e 53 papelotes de droga.

Segundo a direção da unidade, os presos custodiados nas celas onde os objetos foram encontrados responderão a um Procedimento Disciplinar Penitenciário (PDP).
Por G1 PA — Belém
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Altamira: por causa do mau cheiro, famílias desistem de velar mortos do massacre

Covas foram feitas para enterro de presos em Altamira. — Foto: Reprodução/ TV Liberal
Por causa do mau cheiro causado pelo estado de decomposição dos corpos, familiares têm desistido de velar vítimas do massacre no presídio de Altamira, no interior do Pará. Em vez da cerimônia, os caixões saem direto do IML (Instituto Médico Legal) para algum cemitério da cidade.
Leia mais:Polícia indicia por homicídio 26 presos que estavam no caminhão onde 4 detentos foram mortos no Pará

*Agentes de Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária já estão em Belém

*Presos de Altamira são mortos dentro de caminhão durante transferência para Belém; Segup e MP apuram o caso

*Sobe para 58 numero de detentos mortos em Altamira

Foi o caso de Anderson dos Santos Oliveira, 26, um dos 62 mortos no ataque promovido pela facção Comando Classe A (CCA) contra rivais do Comando Vermelho (CV). Assassinado na manhã de segunda-feira (29), ele foi enterrado mais de 48 horas depois. “O corpo já está em decomposição”, afirmou a esposa Sirleide Cardoso Pereira, 41.

Um velório coletivo das vítimas do massacre chegou a ser planejado na Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, mas apenas dois caixões chegaram lá – ainda assim, era possível sentir o odor através da madeira. “A funerária informou que as outras famílias desistiram por causa da situação dos corpos, que demoraram mais para sair”, disse uma recepcionista.

Até a noite de ontem, 27 corpos haviam sido liberados do IML. Outros 31, entretanto, só devem ser entregues às famílias após identificação por DNA.

Desde o massacre, parentes se reuniram na frente do local para tentar reconhecer as vitimas e passaram também a reclamar da demora de atendimento.

Fonte:UOL /Felipe Resk e Daniel Teixeira, enviados especiais

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Caçadores que divulgaram foto com onça morta são presos no Pará

Os caçadores divulgaram fotos com o ‘troféu’ em redes sociais – REPRODUÇÃO/FACEBOOKimg-20161105-wa0094

Por O Globo -RIO — O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em ação conjunta com o Ibama e a Polícia Federal, efetuou no último sábado a prisão em flagrante de três caçadores que haviam publicado em redes sociais imagens de uma onça pintada morta. Eles foram detidos no município de Trairão, no oeste do estado do Pará, e a prisão foi registrada na Delegacia da Polícia Federal de Santarém.

— Foi uma resposta rápida do ICMBio — disse Lívio Araújo Brito, delegado da PF em Santarém. — As fotos começaram a circular no dia 2, e a prisão aconteceu três dias depois.

Foram presos Leocir da Silva, Jones Felipe Antônio e Abelar Dewes. Com eles, os agentes encontraram dois rifles calibre 22, munição própria para caça, vários cães treinados e a carcaça de dois animais: um veado mateiro e uma ave jacutinga.

De acordo com o delegado, ficou claro que os três são “caçadores profissionais”. Eles foram acusados pelos crimes de matar espécimes da fauna silvestre sem autorização e de porte ilegal de armas. Como o somatório das penas ultrapassa quatro anos, eles foram encaminhados para um presídio na região, onde aguardam pelo julgamento.

A caça ilegal é um problema difícil de ser combatido naquele estado, onde a prática é difundida nas regiões mais próximas à floresta amazônica. Em agosto, uma operação conjunta das polícias civil e militar encontrou cinco cabeças de onças pintadas e uma de suçuarana armazenadas no freezer de um comércio na zona rural de Curionópolis.

— A região coberta pela floreta amazônica é imensa, é quase impossível fiscalizar tudo — disse Araújo Brito. — A caça acontece. A gente tenta combater na medida do possível.

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Por O Globo
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Operação Rios Voadores-Veja Lista dos envolvidos na operação que desmontou quadrilha de desmatadores

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Operação desmonta quadrilha de desmatadores que movimentou quase R$ 2 bi

Operação desmonta quadrilha de desmatadores que movimentou quase R$ 2 bi
Rios Voadores cumpriu 52 mandados judiciais em cinco estados

A Polícia Federal (PF), o Ministério Público Federal (MPF), a Receita Federal e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) realizaram na manhã desta quinta-feira, 30 de junho, a Operação Rios Voadores, contra organização criminosa que criou metodologia especial para a conversão forçada de florestas em pastagens.

O sistema movimentou R$ 1,9 bilhão entre 2012 e 2015 e destruiu 300 km quadrados de florestas em Altamira, no Pará, área equivalente ao território de municípios como Fortaleza (CE), Belo Horizonte (MG) ou Recife (PE). O prejuízo ambiental foi de R$ 420 milhões.

Foram cumpridos 24 mandados de prisão preventiva, nove mandados de condução coercitiva e 19 mandados de busca e apreensão em municípios do Pará (Altamira, Anapu e Novo Progresso), de São Paulo (Araçatuba, Itápolis, Presidente Prudente, Sandovalina e São Paulo), de Mato Grosso (Alta Floresta, Barra do Garças, Cuiabá, Guarantã do Norte, Peixoto de Azevedo, Porto Alegre do Norte, Rondonópolis, Sinop e Sorriso), de Mato Grosso do Sul (Ponta Porã) e de Santa Catarina (São José).

Segundo as investigações, o grupo liderado pelo empresário Antônio José Junqueira Vilela Filho, conhecido como AJ ou Jotinha, invadia florestas, retirava e vendia a madeira de valor mais alto, e depois derrubava a mata remanescente e ateava fogo. Na terra devastada era plantado capim e instalada criação de gado. Para praticar esses crimes a organização criminosa utilizava mão de obra submetida a condições semelhantes às de escravos.

Após a consolidação das pastagens, o grupo registrava os terrenos em cadastros ambientais rurais oficiais. Os registros eram feitos em nome de laranjas (pessoas que servem como intermediárias em negócios fraudulentos). As pastagens, então, eram exploradas pelos próprios integrantes do grupo ou arrendadas para terceiros.

Por essas e outras irregularidades, Jotinha figura hoje como o infrator que recebeu multas de maior maior valor já aplicadas pelo Ibama na Amazônia (R$ 120 milhões em dez autos de infração), e que é responsável pela maior área já embargada pela autarquia na região (300 km quadrados).

Modo de atuação – O grupo se organizava em vários núcleos: o dos “gatos” (responsáveis pelo agenciamento de trabalhadores para submissão a condições semelhantes às de escravos), o dos gerentes das “fazendas” griladas, o núcleo dos laranjas (que concediam o uso dos seus nomes para as fraudes de forma espontânea), o dos especialistas em geoprocessamento, o grupo de compradores de áreas desmatadas, os gerentes financeiros do negócio, e o núcleo formado pelos familiares de Jotinha, organizador de todo o sistema criminoso.

Submetidos a condições semelhantes à da escravidão, trabalhadores eram alocados em acampamentos espalhados por todo o território invadido, tática conhecida como desmatamento multiponto ou desmatamento cupim.

Com número fixo de dez componentes, cada acampamento era formado por oito operadores de motosserras, um encarregado da manutenção dessas máquinas e um cozinheiro. Os trabalhadores só eram pagos ao final da derrubada de toda a área.

O desmatamento seguia critérios científicos. As árvores com copas mais altas eram preservadas para que as demais espécies fossem derrubadas sem que o crime pudesse ser identificado pelos satélites de detecção de desmatamento.

Com o objetivo de evitar futuras fiscalizações do Ibama, Antônio José Junqueira Vilela Filho monitorava, via satélite, as queimadas feitas pelo grupo criminoso.

Índios denunciaram – A denúncia sobre a atuação da quadrilha foi feita pelos indígenas Kayapó da Terra Indígena Menkragnoti, de Altamira. Por meio de radiocomunicação amadora os índios verificaram que os acampamentos organizados pelos desmatadores eram muitos e estavam estrategicamente distribuídos pelo território.

Uma comissão de lideranças indígenas foi a Brasília e relatou o caso ao Ibama, que em abril de 2014 promoveu operação Kayapó, de combate ao desmatamento no interior e no entorno da TI.

Guiados pelos índios, servidores do Ibama encontraram e desmontaram os acampamentos. Os trabalhadores escravizados foram entrevistados, o que possibilitou a identificação das lideranças da quadrilha.

Em seguida, o Ibama, aliado aos Kayapó, aumentou a vigilância em terra. Essa maior presença de fiscais na área pode ter mudado as estratégias de atuação da quadrilha. O Ibama suspeita que a organização criminosa passou a utilizar aviões agrícolas para sobrevoar as áreas invadidas e lançar coquetéis molotov e o herbicida conhecido como agente laranja. O plantio de capim também passou a ser feito por meio de pulverização aérea, segundo o Ibama.

Após estudar a dinâmica de atuação do grupo, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) lançou satélites com melhor resolução de imagem, que detectam o desmatamento ocorrido abaixo das copas de árvores mais altas, informa o Ibama.

Rios Voadores – O título da operação é emprestado do nome dado ao fenômeno natural responsável por transportar um imenso volume de umidade e de vapor de água da Amazônia até outras regiões do Brasil, como o centro-oeste, o sudeste e o sul.

Segundo ambientalistas, a quantidade de água da bacia amazônica carregada por essas massas de ar chega a ser superior à escoada pela foz do Amazonas, o maior rio do mundo.

Quando eles passam sobre São Paulo, podem conter 27 vezes o volume do rio Tietê, o que equivale a 115 dias da média de consumo de água da cidade, informou  durante a conferência Rio +20 o ambientalista Gérard Moss, um dos pesquisadores do tema. Saiba mais em http://riosvoadores.com.br.

Prisão preventiva e condução coercitiva – A prisão preventiva é uma modalidade de prisão determinada pela Justiça para impedir que o acusado (réu) atrapalhe a investigação, a ordem pública ou econômica e a aplicação da lei.

O réu pode ser mantido preso preventivamente até o seu julgamento ou pelo período necessário para não atrapalhar as investigações.

A condução coercitiva é o meio pelo qual determinada pessoa é levada à presença de autoridade policial ou judiciária.

Entrevista coletiva – Representantes das instituições promotoras da operação concederam na manhã desta quinta-feira entrevista coletiva sobre o tema, na sede da PF, em Belém. Fotos do evento e cópias de gráficos e imagens apresentadas em: http://bit.ly/coletivariosvoadores . Parte da coletiva foi filmada pelo MPF e está disponível em: http://bit.ly/periscoperiosvoadores.

Mandados de prisão preventiva expedidos contra:

Adilce Eleotério Garcia, o Panquinha
Adriano Campos de Almeida
Antônio José Junqueira Vilela Filho
Arnildo Rogério Gauer
Bruno Garcia Almeida
Cláudio Roberto Bratz
Clesio Antonio Sousa Carvalho
Douglas Dalerto Naves
Edson Mariano da Silva
Eremilton Lima da Silva
Evaldo Mulinari
Francisco Antônio Junqueira Franco
Jerônimo Braz Garcia
Jhonatham Brito Medeiros
Laura Rosa Rodrigues de Sousa
Leilson Gomes Maciel
Luciano Bello Lorenzoni
Márcio Kleib Cominho
Nélio  ngelo Santiago
Nilce Maia Nogueira Gauer
Thiago Bello Lorenzoni
Ramão Benites Gimenes
Ricardo Caldeira Viacava
Rodrigo Siqueira Pereto

Mandados de condução coercitiva expedidos contra:

Alisson Fernando Klimek
Ana Luiza Junqueira Vilela Viacava
Ana Paula Junqueira Vilela Carneiro Vianna
Cleber Rodrigo de Oliveira
Clemar José Fais
Dione Regina de Lucca
Eduardo Góes da Silva
Fábio Brustolin Giaretta
Heládio Cezar Menezes Machado

Proibição de comunicação com arrendatários citados na investigação, proibição de deslocamento de município e controle por monitoramento eletrônico contra:

Antônio José Rossi Junqueira Vilela

Mandados de busca e apreensão expedidos para os endereços das seguintes pessoas físicas e jurídicas:

A. E. Garcia Comércio e Trasnporte ME – Panquinha Compra de Gado (Altamira/PA)
Adilce Eleotério Garcia, o Panquinha (Altamira/PA)
Adriano Campos de Almeida (Novo Progresso/PA)
Antônio José Junqueira Vilela Filho (São Paulo/SP)
Bruno Garcia Almeida (Sinop/MT)
Ecritório Campos Organização Contábil (Presidente Prudente/SP)
Edson Mariano da Silva (Novo Progresso/PA)
Empresa Adepará de Castelo dos Sonhos (Altamira/PA)
Fertimig Fertilizantes Ltda (unidades de Rondonópolis/MT e Sorriso/MT)
Jeronimo Máquinas Ltda – ME (Sinop/MT)
Jerônimo Braz Garcia (Sinop/MT)
Jhonatham Brito Medeiros (Sinop/MT)
Nilce Maia Nogueira Gauer (Guarantã do Norte/MT)
Ricardo Caldeira Viacava (São Paulo/SP)
Sociedade Comercial AJJ S.A (São Paulo/SP)
Sociedade Comercial do Rochedo (Cuiabá/MT)
Sociedade Empresária Terra Engenharia-PA (unidades de Altamira/PA e Novo Progresso/PA)

Por Jornal Folha do Progresso com Assessoria de Comunicação Ministério Público Federal no Pará

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Rio de Janeiro- PM realiza operação e não prende suspeitos de estupro coletivo

 Com quase cem homens, a Polícia Militar do Rio realizou na tarde desta sexta (27) uma operação no complexo de favelas São José Operário, na zona oeste, em busca de suspeitos de participar do estupro de uma adolescente de 16 anos, que ganhou visibilidade após um vídeo com ela ter sido divulgado na internet.

Na ação, que durou quase cinco horas, os policiais localizaram e fizeram perícia em um casebre numa viela na Vila Alta, comunidade vizinha ao morro da Barão, para onde a menor foi levada. Não houve confronto e ninguém havia sido preso até o início da noite desta sexta.

“Vamos fazer operações noite e dia até as coisas acalmarem”, afirmou o tenente coronel Araújo, comandante do 9° Batalhão da cidade.

Parte dos policiais permaneceu no complexo de favelas na noite desta sexta.

Mais cedo, a Polícia Civil havia afirmado que há “indícios veementes” de que houve estupro da menina. Até o início da noite, no entanto, não havia sido requisitada a prisão de quatro suspeitos que já foram identificados.

“Há um delegado à frente da investigação. Se ele não fez [o pedido de prisão], pode ter certeza que é porque não conseguiu reunir elementos suficientes para que isso fosse feito. Algum ingrediente, algum pequeno detalhe faltou e fatalmente será complementado”, afirmou o secretário da Segurança do Rio, José Mariano Beltrame.

Questionado sobre a hipótese de os suspeitos fugirem enquanto não há mandado de prisão contra eles, Beltrame reconheceu que isso é possível. “Mas, para que a gente peça a prisão preventiva, ela tem que ser muito bem fundamentada”, afirmou.

Na gravação, um grupo de homens, em meio a risadas, toca nas partes íntimas da garota e diz que ela foi violentada por “mais de 30”. Em 2009, a lei 12.015 foi alterada e passou a considerar, além da conjunção carnal, atos libidinosos como crime de estupro.

Apesar de não ter pedido prisões, o delegado responsável, Alessandro Thiers, disse já ter identificado a atuação de cada um no crime.

Apontado como ex-namorado da jovem, Lucas Perdomo, 20, jogador do Boavista, clube da primeira divisão do Rio, prestou depoimento. Ele chegou à polícia sorrindo e acenando.

Eduardo Antunes, advogado do jogador, disse que seu cliente é inocente e que, no dia do crime, ele estaria no baile funk do morro com outra mulher, e a adolescente, com outro homem. A polícia diz que outros dois homens foram responsáveis por postar e transmitir o vídeo.

Em entrevista ao jornal “O Globo”, a menina reafirmou que foi estuprada e disse que os criminosos também usaram objetos para violentá-la. Segundo ela, há um segundo vídeo gravado com as cenas.

“Chorei, fiquei batendo neles, pedindo para eles saírem, mas eles diziam: ‘Para, eu sei que você gosta, eu sei que é safada, é piranha. Essa daí é rata'”, contou a adolescente.

“Queria que as pessoas soubessem que não é culpa minha. Não tem como você culpar a vítima de roubo, por exemplo”, desabafou a menina. “Eu me sinto um lixo hoje. Não queria que outra pessoa se sentisse assim.”

Ela usou as redes sociais para desabafar sobre a agressão que sofreu. “Todas podemos um dia passar por isso. Não, não dói o útero, mas sim a alma por existirem pessoas cruéis sendo impunes! Obrigada pelo apoio”, escreveu.
Também nesta sexta, a vítima foi ouvida novamente pela polícia. Na conversa com psicólogos, demonstrou estar muito nervosa e enjoada por causa do coquetel de remédios para evitar doenças sexualmente transmissíveis.
Por Folha Press
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Sete vereadores são presos em operação policial

PF cumpre mandado de busca e apreensão na prefeitura (Foto: Sávio Scarabelli/ G1)

A operação “Mar de Lama”, desencadeada em Governador Valadares (MG), entra em mais uma fase nesta quinta-feira (19) e cumpre 15 mandados de prisão temporária, 21 mandados de busca e apreensão, cinco de prisão preventiva, 17 afastamento de cargo e três sequestros de bens. A operação é realizada pelo Ministério Público Federal e estadual e Polícia Federal. Entre os presos estão sete vereadores que foram afastados na primeira fase.
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De acordo com o MPMG, o objetivo é combater os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, fraude à licitação, advocacia administrativa e organização criminosa cometidos na Prefeitura de Governador Valadares e no Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) da cidade. Ainda segundo o Ministério Público, nessa fase da operação são apurados os atos praticados no âmbito da competência da Justiça Estadual.

Entenda o caso
A primeira fase da operação “Mar de Lama” foi realizada pela Polícia Federal em abril deste ano, para desarticular uma organização criminosa instalada na Prefeitura e no SAAE. Vinte agentes públicos foram afastados, dentre os quais oito dos 21 vereadores. Oito pessoas foram presas.

No mesmo mês, outros cinco parlamentares foram afastados dos cargos na segunda etapa da operação. Um gestor corporativo do SAAE também foi afastado e foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão.

Segundo o Procurador da República, Felipe Valente Siman, as investigações começaram no início de 2014, para fiscalizar a aplicação de verba no valor de R$ 4,7 milhões liberada pelo Ministério da Integração Nacional, para minimizar os danos causados pelas fortes chuvas ocorridas no fim de 2013. Os envolvidos teriam se aproveitado dos estragos para fraudar licitações.

*Do G1

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Presos policiais acusados de matar homem em hospital

Foto: Elivaldo Pamplona/O Liberal-Jaime Júnior, o ‘Pocotó’ foi assassinado em outubro do ano passado, em Belém

Após oito meses de investigações, a Polícia Civil do Estado conseguiu identificar parte do bando que invadiu um hospital particular, em Belém, e executou a tiros Jaime Thomás Nogueira Junior, 30 anos, o ‘Pocotó’, na noite do dia 26 de outubro do ano passado. ‘Pocotó’ era acusado de participação na morte do PM Vítor Cézar de Almeida Pedroso, de 28 anos, da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam), assassinado no dia 25 de outubro durante um assalto praticado por três homens na Rua dos Pariquis, na Cremação. Durante a troca de tiros com o PM, ‘Pocotó’, ficou ferido e foi encaminhado ao hospital particular, quando foi executado no dia seguinte.

Leia Também:Dentro do Hospital – Encapuzados matam homens que mataram policial

Segundo as investigações da polícia, os policiais militares presos são os cabos Walber Almeida , Anderson da Silva Teixera e Robertson Cunha dos Prazeres. O soldado Rubens Luis Maués e o cabo Victor Pereira também, envolvidos no crime, estão foragidos. Este último deve ser apresentando ainda hoje pelo pai. Os militares e ex-militares eram todos da Rotam. Á reportagem do jornal O Liberal, o promotor de Justiça Militar, Armando Brasil declarou que vai determinar a abertura de conselho de disciplina para expulsar os acusados da Polícia Militar.

Morto pelos encapuzados em Marabá.
Morto pelos encapuzados em Marabá.

A Segup (Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social) convocou coletiva à imprensa para apresentar os acusados na sede da Delegacia Geral, em Belém

O caso

Jaime Thomás Nogueira Junior, 30 anos, foi assassinado dentro de um hospital privado de Belém, no dia 26 de outubro do ano passado. O crime causou pânico no segundo andar do prédio, onde funciona a enfermaria. Testemunhas afirmaram que aos menos 20 homens encapuzados chegaram em motocicletas. Cerca de oito membros do bando invadiram o hospital e executaram a vítima. Jaime Nogueira Junior, conhecido como “Pocotó”, foi levado ao hospital, baleado, depois de trocar tiros com a polícia.

Na troca de tiros, o soldado da PM Vítor Cézar de Almeida Pedroso foi alvejado e morto. A suspeita é que o assassinato de ‘Pocotó’ seja mais uma retaliação à morte de Pedroso. Outras três execuções foram registradas durante a madrugada, logo após o crime. Jaime Nogueira Júnior foi morto por volta das nove horas da noite. Testemunhas, que preferem não se identificar, afirmam que ao sair do hospital, os assassinos comemoraram do lado de fora e fugiram na contra-mão, em direção ao bairro de Fátima.
Por: Redação ORM News com informações de Enize Vidigal/O Liberal

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Falsa dentista e pastor são presos na operação ‘Xeque-Mate’.

Foto: Ary Souza (O Liberal)-Um pastor acusado de roubo e uma mulher que exercia ilegalmente a profissão de odontóloga foram presos durante a operação ‘Xeque-Mate’, deflagrada pela Polícia Civil na região metropolitana de Belém nesta terça-feira (3). A ação visava o cumprimento de 100 mandados de prisão preventiva, temporária e de condenação judicial, bem como foragidos do sistema penitenciário do Estado.

Luciana Ribeiro Guedes, 36 anos é acusada de exercício ilegal da odontologia, além de estelionato e apropriação indébita. Já o pastor da Assembleia de Deus, Raimundo Nélio Estumano dos Reis, 34 anos, foi condenado a cinco anos de prisão por roubo,

Além deles, foi preso ainda Dean Paraense Gonçalves, 21 anos, acusado de vários assaltos no bairro da Cremação. Ele foi condenado a cinco anos e quatro meses em regime semiaberto. A polícia prendeu ainda Daniel Ramos Oliveira, condenado por tráfico de drogas a cinco anos de prisão em regime semiaberto.

Até o início da tarde 35 pessoas tinham sido presas. Todos foram apresentados na Delegacia Geral de Polícia Civil e encaminhados para o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, onde fizeram exame de corpo delito antes de seguirem para as unidades do Sistema Penitenciário.

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