Pará registra aumento de mais de 50% nas prisões por estelionato

Entre as prisões, está a de uma mulher detida sob suspeita de intermediar uma concessão de aposentadoria e realizar empréstimos consignados sem autorização da vítima, que era um homem com deficiência visual | Foto: Divulgação / PC

O advogado criminalista Murilo Darwich disse que os idosos vêm se tornando o foco do golpistas, e aproveitou para dar dicas de como não cair numa cilada.

O estado do Pará registrou um aumento nas prisões relacionadas a estelionato, com um total de 30 detenções somente este ano. O número já representa um total de 51% em relação ao ano passado, quando foram contabilizadas 58 prisões, contra 33 em 2022. Os dados são da Polícia Civil, divulgados a pedido do Grupo Liberal.

As prisões foram realizadas pela Delegacia Especializada em Investigação de Estelionato e Outras Fraudes (DEOF), em resposta a uma variedade de crimes, incluindo golpes como falso consórcio, fraudes na plataforma de comércio online OLX, falsa intermediação e uso de documentos falsos.

Entre os casos mais recentes, destacam-se pelo menos quatro ocorridos em diversas localidades, como no distrito de Mosqueiro, em Belém, Marituba e Castanhal. Em Marituba, uma mulher foi detida sob suspeita de intermediar uma concessão de aposentadoria e realizar empréstimos consignados sem autorização da vítima, que era um homem com deficiência visual.

Em Castanhal, um indivíduo que se passava por médico veterinário foi preso por falsidade ideológica, uso de documento falso e exercício ilegal da profissão. Em Belém, na quinta-feira (14), três pessoas foram presas por estelionato e falsificação de documento público.

A Polícia Civil continua a investigar esses crimes, buscando combater atividades fraudulentas que prejudicam pessoas e empresas.

Idosos sendo o foco dos golpistas

O advogado criminalista Murilo Darwich contou que os idosos têm se tornado o foco dos golpistas que, geralmente, demonstram um “profundo conhecimento dos dados pessoais das vítimas”. E isso, segundo ele, torna as ações mais fáceis de serem executadas ou mesmo se fazem passar por parentes e conhecidos das vítimas com uso de perfis falsos em redes sociais ou aplicativos de comunicação. “A alta frequência desses golpes é atribuída à falta de informação por parte das pessoas ou à sua excessiva ambição”, conta.

Com relação às redes sociais, o especialista conta que um golpe comum é o do “WhatsApp falso”, onde o criminoso usa foto de algum conhecido ou parente da vítima em um perfil da rede social com número desconhecido e envia mensagens aos seus contatos tentando obter vantagens financeiras. “Muitas vezes, o criminoso inicia a conversa falando que trocou de telefone e este é seu novo número, uma recomendação importante é ocultar a foto de perfil no WhatsApp para quem não for contato e tomar cuidado com fotos postadas nas redes sociais, protegendo as imagens nas opções de privacidade”, comentou.

“No entanto, apesar dos golpes estarem cada vez mais bem elaborados, existem algumas regras básicas de proteção para não se transformar em mais uma vítima, dentre elas podemos ressaltar, nunca aceitar ajuda de estranhos, especialmente em bancos, não fornecer ou confirmar dados particulares por telefone, pois você não sabe quem está do outro lado da linha”, continuou.

A importância da desconfiança

Darwich atentou que é necessário duvidar de situações com premissa de oferecer dinheiro facilmente. “Desconfiar de ofertas muito generosas, não seja ingênuo, dinheiro fácil não existe! Atualmente, muitos clientes buscam o escritório pois foram vítimas de golpes por excesso de ambição e falta de prudência, às vezes foi a compra de um objeto com um valor muito abaixo do normal pela OLX, por vezes cai em promessas de ganhar dinheiro fácil em jogos e aplicativos de celular”, alertou.O advogado também informa que o golpista costuma se aproveitar da ingenuidade das vítimas ou falta de informação. Ele reforça a
importância de ter atenção redobrada em qualquer caso. “Na dúvida sempre busque informações ou o auxílio de um advogado ou de uma autoridade policial para orientações”, relatou.“(…) Para evitar golpes como o golpe da falsa central de atendimento ou do 0800 onde criminosos entram em contato com a vítima informando algum problema em um banco ou empresa, indicam número 0800 falso e, quando a vítima liga para o número, tentam obter dados, vantagens financeiras ou acesso ao celular da vítima, recomenda-se sem que, na dúvida, desligue e verifique a veracidade da ligação junto à empresa, órgão ou instituição, nos canais oficiais de atendimento”, finalizou.

O advogado criminalista Murilo Darwich afirma que, normalmente, os golpistas demonstram um “profundo conhecimento dos dados pessoais das vítimas”| Foto: Reprodução
O advogado criminalista Murilo Darwich afirma que, normalmente, os golpistas demonstram um “profundo conhecimento dos dados pessoais das vítimas”| Foto: Reprodução

Fonte: O Liberal  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/04/2024/09:18:39

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Trio é preso por uso ilegal de agrotóxicos em S. Geraldo do Araguaia

No último dia 17, o Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), por meio do Promotor de Justiça de São Geraldo do Araguaia, Erick Fernandes, e da Promotora de Justiça Agrária, Alexssandra Mardegan, realizou fiscalização em conjunto com as Polícias Militar e Civil na Fazenda Agropecuária Andorinhas, na Área de Proteção Ambiental Serra das Andorinhas.

Foram encontrados no local diversos agrotóxicos sem documentação e vasilhames descartados a céu aberto. Três pessoas foram presas pelo uso ilegal de agrotóxicos e soltas em audiência de custódia na sexta-feira, 19.

Em julho de 2023, o Ministério Público recebeu relatos de moradores da região, principalmente da comunidade tradicional de Santa Cruz, os quais estariam com suas plantações sendo impactadas pelo uso de agrotóxicos, lançados em sobrevoos de avião por responsáveis de grandes fazendas próximas. Dentre elas está a Fazenda Agropecuária Andorinhas, com cerca de 9.200 hectares de área e pertence a um proprietário alemão. Os relatos culminaram na operação. Agora o material apreendido, que inclui plantas, será analisado em laboratório.

As investigações por parte do MPPA sobre a conduta da empresa continuam. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente de São Geraldo do Araguaia será notificada para que tome providências com relação aos agrotóxicos na área.

O Ministério Público, por meio da Promotoria Agrária e promotores de municípios da região já vem atuando no uso indiscriminado de agrotóxicos há algum tempo. A questão dos produtos químicos na agropecuária foi tema do Fórum Regional de Combate aos Impactos Causados pelo uso de Agrotóxicos da Região Sul e Sudeste do Estado do Pará, realizado em novembro de 2023, em Marabá, com vários órgãos e instituições estaduais com o objetivo promover o debate acerca do tema.

Fonte: Diário do Pará  com fotos e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/01/2024/09:15:21

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Guerra do crime organizado aumenta número de prisões no Pará

As estratégias de combate ao crime organizado adotadas pelo governo estadual renderam, em 2023, o maior número de prisões efetuadas na comparação com os últimos cinco anos pela Polícia Civil (PC-PA): 228 pessoas foram presas durante todo o ano em decorrência de investigações realizadas pela Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), ou uma média de 19 por mês. Ainda de acordo com os dados oficiais, só entre 1º e 15 de janeiro de 2024 já foram onze mandados de prisão cumpridos, o que sugere uma tendência de manter ou até mesmo aumentar este total até 31 de dezembro.

Em 2019, primeiro ano da gestão do governador Helder Barbalho (MDB), foram 201 prisões relacionadas ao crime organizado; 136 no ano de 2020; 173 no ano de 2021; e 86 no ano de 2022. Além das prisões, a DRCO, que em sua estrutura possui as delegacias de Repressão de Roubos a Bancos e Antisequestros (DRRBA), de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos Automotores (DRFRVA), de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas (DRFRC), de Repressão a Facções Criminosas (DRFC) e de Polícia Fluvial (DPFLU), realiza diversas ações ao longo do ano para desarticular organizações criminosas no Pará.

Em julho de 2023, a operação Argentum cumpriu 12 mandados de prisão em Belém, Santa Izabel do Pará e em Brusque (SC). Em dezembro daquele mesmo ano, a operação “Acerto de Contas” cumpriu 19 mandados de prisão e busca e apreensão contra uma organização criminosa envolvida em tráfico de drogas e lavagem de dinheiro em diversos municípios paraenses.

Para continuar e intensificar o combate ao crime organizado, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Segup), juntamente com o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), assinaram em novembro de 2023 um termo de cooperação técnica para a criação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco).

À ocasião, Ualame Machado, titula da Segup, enfatizou a importância das ações integradas, em especial com os órgãos federais, para combater o crime organizado. “As forças de segurança do Pará já atuam muito integradas, e hoje buscamos formalmente aperfeiçoar ainda mais a integração com os órgãos federais, em especial a Polícia Federal, que tem uma capilaridade em todo o Brasil. Por meio desse apoio às investigações, focamos em desarticular realmente as organizações criminosas, com objetivo de descapitalizar as ações destes grupos e combater o crime organizado”, explicou.

A atuação da Ficco, no âmbito nacional e internacional, com reflexo no Pará, se dá por meio de ações preventivas e ostensivas para conter, em especial, os crimes relacionados ao tráfico de drogas e armas, aos delitos de furto, roubo e receptação de cargas e valores, além de lavagem e ocultação de bens e demais crimes relacionados.

Advogado criminalista, sociólogo e especialista no tema da Segurança Pública, Henrique Saúma, analisa os números ano a ano, e ao citar a queda entre os números de 2019 e 2020, lembra que até nisso a pandemia da Covid-19, que teve seu auge nos anos 20 e 21, causou impacto.

“Naquele momento, as orientações que foram dadas inclusive pelo próprio Conselho Nacional de Justiça (CNJ) recomendavam a substituição da prisão preventiva por uma medida cautelar diversa da prisão, esse é um aspecto que também precisa ser bastante considerado. Então essa queda não significa que tenha havido uma redução do número de crimes ou uma redução de combate à criminalidade, são coisas completamente diferentes. O combate vem acontecendo de forma muito incisiva”, confirma, ao mesmo tempo em que reconhece uma sensibilização maior do Poder Judiciário, especialmente entre juízes criminais, para decretação de prisão preventiva em último caso – uma orientação que consta no próprio Código de Processo Penal, visto que existem medidas cautelares diversas, que incluem o monitoramento eletrônico, o afastamento do cargo-emprego-função, dentre outros.

Saúma lembra ainda da figura do juiz de garantias, tema que vem sendo bastante discutido no âmbito do CPP, e que envolve a decretação de medida cautelar em vez da prisão preventiva já na audiência de custódia.

ACERTOS

No entendimento do criminalista, o fato de o titular da Segup ter sido delegado da Polícia Federal também influencia positivamente na estratégia adotada pelo governo do estado. “Ele formou uma equipe que tem um controle maior sobre a circulação de informações, a troca de informações, especialmente entre PC, Polícia Militar e polícias federais. Eu estou pluralizando de propósito, porque há essa relação entre o delegado Ualame Machado com a força de onde ele é oriundo. Isso tem permitido ao sistema de Segurança Pública um rastreamento muito maior”, relaciona.

Os investimentos em equipamento, pessoal e inteligência também contam nessa receita de bolo. “Quando eu falo de investimento, eu me refiro à realização de concurso público, eu me refiro à compra de viaturas, compra de equipamentos e principalmente em uma política de inteligência ligada à prevenção do crime que tem trazido resultados significativos. A redução da criminalidade, não só da criminalidade organizada, também tem a ver com isso. Há uma queda nos registros de roubos e furtos, e isso tem a ver diretamente com uma ação de inteligência e com uma política de polícia preventiva, ou de uma segurança pública preventiva – importante destacar o papel de resgate social das Usinas da Paz nesse aspecto”, avalia Henrique.

PARCERIA

Por fim, o advogado entende que quando a população começa a perceber uma atuação efetiva e sincronizada das polícias, ela se torna parte do processo de construção de uma “nova ideia de Segurança Pública”. “O fortalecimento do sistema de Segurança Pública reflete diretamente na sociedade, que se sente mais acolhida, protegida e encorajada a denunciar as situações de criminalidade, porque aí ela percebe que a denúncia gera um resultado. Todos esses fatores somados ajudam a entender o bom momento que se vive, com índices cada vez melhores de redução de criminalidade, de aumento de confiança, de resgate de território e de resgate das pessoas, de resgate social”, finaliza.

Fonte: Hrba  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 22/01/2024/09:46:39

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Governo cria força penal para combater crime organizado dentro e fora das prisões

(Foto:Reprodução) – Com o objetivo de promover a integração do sistema penitenciário brasileiro e enfrentar o crime organizado dentro e fora das prisões, o Ministério da Justiça e Segurança Pública criou a Força Penal Nacional (FPN). A medida está publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (14).

Profissionais do sistema penal serão reunidos para atuar na aplicação de técnicas especializadas administrativas, assistenciais, gerenciais, de capacitação e também nas situações de crise. Um acordo de cooperação federativa viabilizará a mobilização dos servidores para compor a nova força.

Segundo o ministro Flávio Dino, o sistema será estruturado em dois eixos: descapitalização das facções criminosas e a estruturação do sistema penitenciário. Como base de atuação do grupo, foram definidos princípios, diretrizes e normas de conduta, entre eles proteção dos direitos humanos, promoção da cidadania e da dignidade humana e respeito aos direitos individuais e coletivos.

A força será coordenada pela Polícia Penal Federal, que vai planejar e promover a articulação das atividades com estados, Distrito Federal e órgãos de execução penal. Poderá ser empregada em qualquer unidade federativa desde que haja solicitação do governador para situações de crise, ou do secretário de administração penal, para apoio de gestão ou capacitação.

Durante o lançamento do programa, em Brasília, Dino destacou a importância da participação das diferentes esferas do governo e das agências de segurança de todo o país, a fim de superar as crises no sistema penitenciário. “Hoje estamos institucionalizando mecanismos de parceria que se revelam exitosos. Também chegamos perto de R$ 3 bilhões em repasses para estados ou sendo disponibilizados para projetos. Estamos dando mais um passo na estratégia brasileira para combater o crime organizado.”

Durante o evento também foram anunciados investimentos em equipamentos que viabilizem a atuação da Força Nacional Penal no combate ao crime organizado, como localizadores de equipamentos eletrônicos para a realização de varreduras no sistema penitenciário.

Fonte: Agência Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/11/2023/15:03:32

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Polícia Federal aperta o cerco contra CACs com prisões e apreensão de armas

(crédito: Divulgação/PF) – A segunda fase da Operação Day After, deflagrada pela Polícia Federal (PF) na quinta-feira (29/6), cumpriu 33 prisões e apreendeu 11 armas de fogo de colecionadores, atiradores e caçadores (CACs), bem como possuidores de armas de fogo em geral. A atuação dos agentes ocorreu em 15 estados e no Distrito Federal.

A operação é uma espécie de pente fino entre os CACs que cometeram crimes graves em diversos âmbitos do código penal, como homicídio, estupro, roubo, extorsão, tráfico de drogas e atos terroristas. Nessa fase, também foi cumprido um mandado de prisão por não pagamento de pensão alimentícia.

O maior número de prisões foi feito em Minas Gerais (6), seguido do Paraná (4) e em São Paulo (4). Já o estado que teve mais armas apreendidas foi o Pará, com quatro armas — um revólver 38, uma pistola .380, uma pistola 9mm e uma espingarda.

“Essas pessoas já tinham mandado de prisão ativo. São pessoas que cometeram crimes, não defendemos quem comete crime, por isso eles tem mandados de prisão ativos, nem deveriam poder estar com esses equipamentos”, disse o deputado Marcos Pollon (PL-MS), líder do grupo armamentista Pró Armas.

A PF aponta que a apreensão do armamento é cautelar e ocorre porque um mandado de prisão aberto contra o CAC quebra o requisito de idoneidade, necessário para a obtenção e manutenção da posse ou porte de arma de fogo. Após a apreensão, serão iniciados os processos administrativos de cassação do porte dos envolvidos.

No caso dos CAC’s, a PF afirma, em nota, que comunica ao Exército Brasileiro sobre os mandados de prisão contra os atiradores esportivos, para que a instituição casse as autorizações concedidas deles.
Fiscalização já promoveu a prisão de 147 CACs

Segundo os dados da PF, desde o término do prazo de recadastramento de armas de fogo, no último dia 3 de maio, o órgão já fez a prisão de 147 CACs, proprietários de armas de fogo ou vigilantes em situação irregular com o equipamento.

Para Dempsey Magaldi, instrutor de tiro e diretor da escola Magaldi, de Porto Alegre, as fiscalizações aos clubes de tiro estão rigorosas, “como sempre foram” diz, “tivemos uma fiscalização aqui sábado passado com Exército, Polícia Civil e Bombeiros com todos os nossos estoques e documentos vistoriados, inclusive os CACs que estavam usando a linha de tiro tiveram que apresentar documentos e guias das armas”, apontou.

Ele admite que as armas não recadastradas estão em situação irregular, mas pondera que deveria ser dada a oportunidade dos atiradores se recadastrarem.

“Armas que não foram recadastraras estão de fato ilegais e são passíveis de apreensão e fiscalização, mas, no meu entender, deveriam primeiro ser notificados a regularizar com prazo determinado e em caso de não regularização, apreender, mas isso depende da política de cada governo” disse Magaldi.

 

Fonte: correiobraziliense e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/07/2023/09:46:01

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Japonês da Federal é preso em Curitiba

Japonês da Federal: o agente está detido na Superintendência da Polícia Federal na capital paranaense e a Polícia Federal ainda não informa o motivo da prisão
São Paulo – O policial federal Newton Ishii, conhecido popularmente como “Japonês da Federal”, foi preso na manhã desta terça-feira (7) em Curitiba.
Ishii ganhou fama ao aparecer em fotos de prisões de grandes empreiteiros no âmbito da Operação Lava Jato. O mandado foi expedido pela 4ª Vara de Execução Penal Justiça Federal de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.
O agente está detido na Superintendência da Polícia Federal na capital paranaense e a Polícia Federal ainda não vai se manifestar sobre o caso.
Ishii é réu em uma ação de corrupção que investiga facilitação da entrada de contrabando no país, pela fronteira com o Paraguai, em Foz do Iguaçu, mas não há condirmação de que essa seja a causa, pois o processo tramita sob segredo de Justiça.
Por  exame.abril.com.br
Raphael Martins
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