MPF obtém condenação de servidores por desvios em verba da saúde no Pará

(Foto:Reprodução) – Em duas ações propostas pelo Ministério Público Federal (MPF), a Justiça Federal do Pará condenou quatro pessoas por corrupção envolvendo recursos destinados à saúde.

De acordo com as denúncias, entre 2014 e 2017, o então diretor operacional da Pró-Saúde pagava propina a servidores públicos para evitar fiscalizações e obter vantagens para a entidade, gestora de diversos hospitais públicos no estado à época.

Os outros três condenados são um servidor do Tribunal de Contas do Estado do Pará, o enteado dele e um servidor da Secretaria Estadual de Saúde.

As investigações demonstraram que o auditor do Tribunal de Contas recebeu cerca de R$ 720 mil da Pró-Saúde para não colocar obstáculos na aprovação de contas dos hospitais geridos pela entidade. Os pagamentos foram divididos em mais de 200 depósitos e eram feitos na conta bancária do enteado do servidor ou do seu escritório de contabilidade. Além de pertencer ao enteado do auditor, há fortes elementos indicando que o escritório se trata de uma empresa de fachada, pela ausência de empregados contratados e de registro no Conselho Regional de Contabilidade.

Na função de auditor do Tribunal de Contas do Estado do Pará, o servidor público foi autor de, pelo menos, dez relatórios técnicos sobre contas da Pró-Saúde. Nos documentos, ficou comprovado que o auditor adotou uma postura indevidamente benéfica à empresa, omitindo irregularidades. Um exemplo são as contas relativas ao ano de 2010 do Hospital Regional de Altamira (PA).

No relatório técnico, embora o servidor tenha apontado algumas irregularidades, o auditor sugere que as contas fossem julgadas regulares com ressalva, sem imputação de débito. Porém, parecer do Ministério Público de Contas demonstrou que as ilegalidades verificadas deveriam gerar o julgamento de irregularidade das contas, com a devolução de mais de R$ 2 milhões.

Esquema semelhante foi denunciado pelo MPF na segunda ação, envolvendo servidor da Secretaria de Estado de Saúde do Pará. Atuando como assessor técnico da secretaria, o réu recebeu quase R$ 1 milhão dividido em depósitos de R$ 20 a R$ 30 mil cada, no período de 2014 a 2017. A propina era paga para que o agente público não colocasse dificuldade para as atuações irregulares da gestão da Pró-Saúde nos hospitais. Além do valor pago parcelado, o assessor ainda recebeu R$ 300 mil, em 2017, para inserir cláusula lesiva ao patrimônio público em novos contratos firmados entre o estado do Pará e a Pró-Saúde.

Penas – O diretor operacional da Pró-Saúde foi condenado nas duas ações e por ter firmado termo de colaboração premiada teve a pena reduzida em dois terços. Mesmo com a redução, as condenações somam 5 anos de reclusão, além de multa. Já os servidores do Tribunal de Contas do estado e da Secretaria Estadual de Saúde tiveram as penas fixadas em 9 anos e 5 meses de reclusão, com início em regime fechado. O enteado do auditor do TCE foi condenado a 7 anos e 6 meses de reclusão.

As sentenças são da 4a Vara Federal Criminal do Pará e os réus podem recorrer das decisões.

Fonte:Ministério Público Federal e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/08/2023/10:47:44

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Rede de propina: Justiça condena diretor da Pró-Saúde, servidores da Sespa e do TCE, além de empresário de fachada no Pará; cabe recurso

Denúncias apontam desvios da saúde no Hospital Regional de Altamira em 2010. — Foto: Pró-Saúde

MPF denunciou corrupção envolvendo desvios de verbas da saúde em esquema de propina e obtenção de vantagens na gestão de hospitais públicos paraenses.

A Justiça Federal condenou um diretor operacional da organização social Pró-Saúde; um servidor do Tribunal de Contas do Pará (TCE), o enteado dele; e um servidor da Secretaria de Saúde do Pará (Sespa) por corrupção envolvendo recursos destinados à saúde.

As denúncias são de duas ações do Ministério Público Federal (MPF) apontando que, entre 2014 e 2017, o então diretor operacional pagava propina a servidores públicos para evitar fiscalizações e obter vantagens na gestão de diversos hospitais públicos paraenses.

As sentenças são da 4a Vara Federal Criminal do Pará e os réus ainda podem recorrer – veja quem são os investigados mais abaixo.

Em nota, a OS disse que “tem se colocado à disposição das autoridades do Pará” e citou que “ao longo de mais de 25 anos, construiu, em parceria com poder público e a iniciativa privada, uma história de sucesso, alcançando mais de 31 milhões de atendimentos, a partir de gestão baseada na assistência humanizada, qualificada e segura”.

O g1 solicitou posicionamento da Sespa, do TCE sobre o caso e aguardava resposta até a publicação da reportagem.

Segundo o MPF, as investigações demonstraram que o auditor do Tribunal de Contas recebeu cerca de R$ 720 mil da Pró-Saúde para não colocar obstáculos na aprovação de contas dos hospitais geridos pela entidade.

O diretor operacional da Pró-Saúde, que teve a identidade preservada pela reportagem, foi condenado nas duas ações e por ter firmado termo de colaboração premiada teve a pena reduzida em dois terços. Mesmo com a redução, as condenações somam 5 anos de reclusão, além de multa. A defesa dele foi ouvida e disse que não vai se manifestar apenas diante da Justiça.

Já o servidor do TCE, Arão de Jesus Rocha, e da Sespa, Fernando Gomes Escudeiro, tiveram penas fixadas em 9 anos e 5 meses de reclusão, com início em regime fechado. O enteado Arão Rocha, Jefferson Rafael Santos, foi condenado a 7 anos e 6 meses de reclusão. O g1 tentava localizar a defesa dos réus.

Denúncia de propina

Os pagamentos foram divididos da seguinte forma:

foram feitos mais de 200 depósitos na conta bancária do enteado do servidor do TCE ou do escritório de contabilidade dele;
o escritório, no entanto, se tratava de empresa de fachada pela ausência de empregados contratados e de registro no Conselho Regional de Contabilidade;

Já o servidor público do TCE foi autor de, ao menos, dez relatórios técnicos sobre contas da Pró-Saúde. Nos documentos, ficou comprovado que ele adotou postura indevidamente benéfica à empresa, omitindo irregularidades.

Um exemplo das irregularidades são as contas relativas ao ano de 2010 do Hospital Regional de Altamira (PA). No relatório técnico, o auditor sugere que as contas fossem julgadas regulares com ressalva, sem imputação de débito.

Até que um parecer do Ministério Público de Contas (MPC) demonstrou que as ilegalidades verificadas deveriam gerar julgamento de irregularidade das contas, com a devolução de mais de R$ 2 milhões.

Esquemas na Sespa

Esquema semelhante foi denunciado pelo MPF na segunda ação, envolvendo desta vez também um servidor da Sespa.

O réu atuava como assessor técnico da secretaria e recebeu quase R$ 1 milhão dividido em depósitos de R$ 20 a R$ 30 mil cada, no período de 2014 a 2017.

A propina era paga para que o agente público não colocasse dificuldade para as atuações irregulares da gestão da Pró-Saúde nos hospitais, segundo o MPF.

Além do valor pago parcelado, o assessor ainda recebeu R$ 300 mil, em 2017, para inserir cláusula lesiva ao patrimônio público em novos contratos firmados entre o estado do Pará e a Pró-Saúde.

 

Fonte:G1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/08/2023/18:46:11

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Ação do MP aponta que Pró-Saúde desviou R$ 14 milhões em compra de bens pessoais para diretores no Pará

Hospital Estadual Galileu — Foto: Agência Pará

Dinheiro deveria ser aplicado no Hospital Galileu em Belém. Onze são réus na ação, que corre na Justiça.

O Ministério Público do Pará (MPPA) classificou a gestão de hospitais pública pela organização social Pró-Saúde como “irresponsável, desumana e dolosa”. As afirmações estão em um documento de 50 páginas que a TV Liberal obteve acesso.

Em análise de prestação de contas, que durou cerca de dois anos, o MP identificou prejuízos de R$ 14,5 milhões – verba que deveria ter sido aplicada na assistência à saúde e que foi usada pelos diretores da organização, entre outros fins, para a compra de bens pessoais, como aparelhos celulares.

A Pró-Saúde é alvo da ação civil pública por improbidade administrativa por condutas irregulares durante o cumprimento do contrato de gestão do Hospital Galileu, em Belém, firmado em 2014 com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

As contas referentes à administração da unidade em 2016, apresentadas pela O.S, não foram aprovadas.

Segundo as investigações, o dinheiro que teria sido desviado era aplicado em situações não previstas no contrato.

Treze réus respondem ao processo: a O.S., o estado e 11 pessoas, incluindo diretores administrativos e clínicos, e até um religioso.

Condenada em primeira instância, a Pró-Saúde recorreu e tentou, sem sucesso, derrubar a decisão por 19 vezes.

A ação, além de solicitar o ressarcimento da verba usada indevidamente, pede a condenação dos envolvidos por danos morais coletivos em razão dos prejuízos à sociedade.

Na ação, cerca de R$ 14 milhões já foram bloqueados e o processo segue na Justiça.

A Secretaria de Saúde Pública (Sespa) informou que a prestação de serviços de todas as organizações sociais são repassadas ao Ministério da Saúde e aos órgãos de controle, conforme previsto em lei.

Posicionamento

A Pró-Saúde informou que realiza suas prestações de contas regularmente e segue rigorosos padrões de integridade e transparência.

Em relação ao Hospital Público Estadual Galileu, a entidade ressaltou que já comprovou sua idoneidade em denúncia arquivada por falta de provas. A Pró-Saúde disse que desconhece apuração em andamento sobre a gestão realizada no Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência.

“A ação de improbidade citada está em fase inicial e não constitui prova de ilegalidade. O uso de recursos entre hospitais do mesmo estado era transparente e de total ciência do contratante, que validava as prestações de contas mensalmente”, pontuou.

Segundo a O.S., os empréstimos eram realizados em decorrência do atraso no repasso mensal feito pelo contratante, e assegurava que nenhum hospital tivesse suas atividades prejudicadas junto ao público assistido.

A Pró-Saúde ressaltou, também, que a competência técnica para avaliação das contas da entidade cabe ao Tribuna de Contas e não aos demais órgãos.

Sobre os processos judiciais de cobrança citados, esclareceu que são decorrentes da inadimplência de seus contratantes públicos.

“É fundamental ressaltar que os contratos no Pará foram cumpridos integralmente dentro do prazo estabelecido. Em alguns casos, a entidade decidiu não participar do novo processo de concorrência para contratação do serviço”, completou.

 

Fonte:g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/07/2023/09:40:28

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Hospitais Públicos do Pará abrem vagas de emprego

Hospitais públicos do Pará, gerenciados pela Pró-Saúde, uma das maiores entidades filantrópicas de gestão hospitalar do país, estão com vagas de emprego abertas para atuação nas cidades de Ananindeua e Marabá. As oportunidades são para as áreas assistenciais e de apoio.

No Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, região Metropolitana, há vaga para aprendiz administrativo. Os interessados podem consultar os requisitos necessários para o preenchimento e se inscreverem, até o dia 6 de novembro, no link: https://www.catho.com.br/vagas/compartilhada/21230288/.

 

Em Marabá, no Hospital Regional do Sudeste do Pará – Dr. Geraldo Veloso (HRSP), há oportunidade para psicólogos clínicos. Para se candidatar é necessário ensino superior completo em psicologia, desejável pós-graduação na área e experiência no ramo hospitalar.

As inscrições estão abertas até o dia 7 de novembro. Os interessados devem enviar os currículos para o e-mail: vagas.hrsp@prosaude.org.br.

Para as oportunidades oferecidas nas duas unidades, Pessoas com Deficiência (PCD) podem se candidatar. Todas as diferentes etapas do processo seletivo, como testes e entrevistas, são eliminatórias. (Com informações do
Comunicacao – HMUE/Pró-Saúde – Foto:Reprodução).

Jornal Folha do Progresso em 03/11/2022/09:19:33

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Pró-Saúde terá que devolver R$ 8 milhões à SESPA

(Foto:Reprodução) – O Tribunal de Contas do Estado julgou irregulares as contas relativas ao exercício de 2012 e condenar Dom Eurico dos Santos Veloso, ex-presidente da Organização Social Pró-Saúde (Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar), gestora do Hospital Regional Público da Transamazônica, à devolução aos cofres públicos estaduais de 4,4 milhões de reais (R$ 4.434.582,81).

O valor corrigido é de R$ 8 milhões (R$7.996.225,73). O tribunal também aplicou à Pró-Saúde multa de R$ 800 mil (R$799.622,57), correspondente a 10% sobre o débito apontado.

A corte também recomendou à Organização Social de Saúde, que passou a controlar o hospital da Transamazônica graças a um acordo de gestão com a Secretaria de Saúde do Estado, dona do hospital, que sugerem seu funcionamento irregular:

– Realize os registros contábeis de acordo com os preceitos legais;

– Elabore um manual de qualidade e um plano de cargos, salários e benefícios para seus empregados;

– Se abstenha de realizar termos aditivos com inclusão de novos serviços ao contrato primitivo;

– Não realize pagamentos sem a devida comprovação dos serviços prestados;

– Oriente seus prestadores de serviços quanto à emissão das notas fiscais, identificando o período de competência, a quantidade e detalhamento todos os serviços prestados;

– Instrua seus processos de realização de despesa com cotação de preços e/ou justificativa da escolha do fornecedor, conforme o caso, de modo a garantir que os princípios da impessoalidade, moralidade e economicidade sejam respeitados;

– Realize tempestivamente os recolhimentos dos tributos retidos incidentes sobre os pagamentos dos contratos de prestação de serviços. (Com informações do Lúcio Flávio Pinto).

NOTA

Pró-Saúde – Em relação à publicação “Pró-Saúde terá que devolver R$ 8 milhões à SESPA”, realizada nesta quarta-feira (26), no portal Folha do Progresso, a Pró-Saúde informa que irá recorrer da decisão do Tribunal de Contas do Pará em relação à prestação de contas do Hospital Regional Público da Transamazônica referente ao exercício de 2016.

Jornal Folha do Progresso em 26/10/2022/

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Hospital Regional de Marabá abre vagas de emprego em diversas áreas de atuação

O Hospital Regional Público do Sudeste do Pará – Dr. Geraldo Veloso (HRSP), está com vagas de emprego abertas em Marabá.

As oportunidades são para as áreas assistencial e de apoio da unidade, referência para mais de um milhão de pessoas de 22 municípios do interior do Estado.

Na unidade, administrada pela Pró-Saúde, uma das maiores entidades filantrópicas de gestão hospitalar do país, as vagas são para técnico de refrigeração, auxiliar de higiene e limpeza, técnico de enfermagem e auxiliar de cozinha.

Para o cargo de técnico de refrigeração é necessário curso técnico na área, experiência na função e curso básico de NR10.

Para atuação como técnico de enfermagem os requisitos são ensino técnico na área, registro no conselho de classe e conhecimento do pacote Office.

Já para as vagas de auxiliar de higiene e limpeza e auxiliar de cozinha, é necessário ensino fundamental completo e desejável experiência na área.

As vagas do Hospital Regional do Sudeste do Pará estão com as inscrições abertas até o dia 17 de outubro. Para se candidatar, os interessados devem enviar os currículos para o e-mail: vagas.hrsp@prosaude.org.br

Pessoas com Deficiência (PCD) podem se candidatar em todas as vagas. As diferentes etapas do processo seletivo, que conta com testes e entrevistas, e são eliminatórias. (Com informações Ascom/HRSP – Fotografia Comunicação Pró-Saúde).

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No Natal, profissionais do Materno-Infantil de Barcarena se unem para realizar sonhos de crianças

Crianças abriram os presentes e brincaram ainda na escola- Pró-Saúde

Unidade realizou a entrega de presentes pedidos por crianças de escola municipal, em cartinhas endereçadas ao Papai Noel
Pedidos de presentes de Natal, escritos e desenhados por crianças da rede pública de Barcarena, em cartas natalinas, comoveram e mobilizaram os colaboradores do Hospital Materno-Infantil de Barcarena Dra. Anna Turan (HMIB), neste mês de dezembro.
Com o intuito de realizar os desejos de Natal dos pequenos, a unidade do Governo do Pará, gerenciada pela entidade filantrópica Pró-Saúde, adotou mais de 100 cartas endereçadas ao Bom Velhinho, de alunos da Escola Municipal Ana Dutra Vale, por meio do projeto “Você também pode ser um Papai Noel”.
Bonecas, carrinhos, bolas, massinhas de modelar, material escolar, entre outros brinquedos, arrecadados pela equipe de Humanização do HMIB, fizeram a alegria das crianças, com idades entre quatro e sete anos, que receberam os presentes, com os olhos brilhando de emoção, nesta segunda-feira (20).
Adriane Vitoria Silva, de sete anos, escreveu na sua cartinha de Natal que gostaria de uma boneca. O pedido foi recebido e atendido por meio do projeto da unidade. “Eu me comportei esse ano e pedi uma boneca. Ela é grande e bonita, do jeito que eu queria”, disse sorrindo enquanto abria o embrulho do presente.
O pequeno Lucas Matheus Harter, de sete anos, passou a semana ansioso aguardando para saber se o seu pedido seria atendido. Nesta tarde, o pequeno recebeu o que tanto desejava.
“Ele desenhou uma camisa com o personagem favorito. Então para deixá-lo ainda mais feliz, mandei confeccionar a blusa, coloquei o nome dele e dei um relógio do mesmo personagem para combinar. Eu sabia o quanto ele esperava por esse momento”, disse Daniella Dias, psicóloga do HMIB que adotou a cartinha de Lucas.
De acordo com Anna Paiva, Diretora da escola, a ideia veio de uma profissional da instituição em 2019. Com a pandemia, o projeto foi adiado e, neste ano, voltou. Por meio das doações dos colaboradores, os alunos, sendo maioria de famílias em vulnerabilidade social que vivem em Barcarena, tiveram acesso a um presente do Papai Noel.

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“Buscamos diversas instituições e o Materno-Infantil de Barcarena nos acolheu. A equipe abraçou a causa e estiveram conosco para entregar os presentes. Muitos responderam às cartas com carinho e atenção. Para nós foi uma alegria muito grande ter essa entrega”, disse Anna.
De acordo com Patrícia Hermes, diretora Hospitalar do Materno-Infantil de Barcarena, a ação está em consonância com um dos valores institucionais da unidade e da Pró-Saúde, gestora da maternidade, que é a solidariedade, com um olhar humanizado ao próximo.
“Entendemos que faz parte da nossa atuação enxergar as particularidades do município em que estamos, e, nos sensibilizamos com esta ação que já vem sendo trabalhada há alguns anos. Por meio de cada madrinha e padrinho, conseguimos realizar sonhos e proporcionar um Natal mais feliz para as crianças”, ressalta Patrícia.

O Hospital Materno-Infantil de Barcarena Dra. Anna Turan é uma unidade do Governo do Pará, gerenciada pela entidade filantrópica Pró-Saúde desde 2018. O HMIB está localizado a 114 km distante da capital Belém e realiza atendimentos de média e alta complexidade gratuitos, com atendimento 100% gratuito por meio do Sistema único de Saúde (SUS).

Fotos: Ascom HMIB/Pró-Saúde

Por:Adrielle Lopes de Sousa

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Bebês ganham exposição fotográfica no Hospital Regional do Sudeste do Pará

 A ação, batizada de “Ternura em Foco”, reúne imagens dos recém-nascidos em atendimento na UTI Neonatal da unidade, que é referência de atendimento na região

Em uma ação especial de humanização e voluntariado, o Hospital Regional do Sudeste do Pará – Dr. Geraldo Veloso (HRSP), em Marabá, lança nesta segunda-feira (6/12), uma exposição fotográfica que retrata a beleza e a garra dos bebês que lutam pela vida na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal do hospital.

Promovida pelo setor de voluntariado e comissão de aleitamento materno da unidade, o ensaio fotográfico foi realizado pelas fotógrafas voluntárias Evila Carolina e Thais Ramos. As imagens foram reunidas na exposição “Ternura em Foco”, aberta para usuários e colaboradores no HRSP.

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A iniciativa revela momentos marcantes entre mães e filhos, e também dos profissionais que atuam na UTI Neonatal do hospital, que anualmente é responsável por oferecer cuidados especiais a centenas de bebês prematuros da região.

O Hospital Regional do Sudeste do Pará é referência para mais de um milhão de pessoas de 22 municípios da região. A unidade, que pertence ao Governo do Pará, sendo gerenciada pela entidade filantrópica Pró-Saúde, presta atendimento 100% gratuito pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

A exposição também visa celebrar o Dia Internacional do Voluntariado, lembrado em 5 de dezembro. Atualmente, o hospital conta com mais de 30 voluntários ativos, que atuam em diversas atividades como musicoterapia, risoterapia, assistência religiosa, embelezamento, artesanato, dentre outras ações que contribuem para o bem-estar dos pacientes.

Segundo Flavia Fernandes, líder do voluntariado no HRSP, a exposição, que ficará aberta para visitação até o dia 10 de dezembro, tem como objetivo dar visibilidade as ações que os voluntários desenvolvem na instituição, além do trabalho assistencial desenvolvido pela equipe multiprofissional das Unidades de Terapia Intensiva.

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“As imagens ficaram lindas, ações como essa minimizam os efeitos negativos da hospitalização e fortalecem o vínculo mãe-bebê, e das mães com os profissionais da UTI Neonatal. O intuito é levar mais humanização ao atendimento e um pouco de alegria neste momento tão difícil”, ressalta Flávia.

De acordo com a fotógrafa Evila Carolina, todos os cuidados necessários de higienização, normas e rotinas da unidade foram seguidas à risca para a realização do ensaio fotográfico, sem nenhum impacto para a saúde dos bebês.

“Foi muito emocionante registrar vidas tão preciosas, que lutam diariamente por um futuro. Ser voluntária nessa ação foi um dos melhores presentes que já recebi, todos os profissionais da UTI Neonatal estão de parabéns, eles cuidam dos filhos de outras pessoas como se fossem seus, isso é maravilhoso”, declara a voluntária.

Quer ser voluntário?

As ações de voluntários no ambiente hospitalar de unidades gerenciadas pela Pró-Saúde seguem o Manual do Voluntariado da instituição, que contém uma série de orientações para a implementação desta atividade, reforçando direitos e deveres em acolher e ser acolhido, com base na Lei do Voluntariado de 18/02/1998.

O Hospital Regional do Sudeste do Pará está de portas abertas para aqueles que desejam fazer parte do grupo de voluntários. Os interessados devem preencher o cadastro no site: www.prosaude.org.br ou ligar para (94) 3323-5252.

Fonte:Ascom HRSP/Pró-Saúde – Com Fotos

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Especialistas apontam que amamentar pode reduzir o risco de desenvolver o câncer de mama

Profissionais do Hospital Materno-Infantil de Barcarena explicam como a amamentação atua na prevenção da doença e os benefícios para mãe e bebê

Além de atuar no desenvolvimento do bebê, fortalecer o vínculo entre mãe e bebê, e trazer inúmeros benefícios para a saúde de ambos, o aleitamento materno também ajuda na prevenção ao câncer de mama.
Estudos realizados pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) apontam que mulheres que amamentam durante um ano, apresentam de 4,3% a 6% menos chances de desenvolver tumores na região mamária, diminuindo o risco do câncer de mama.
A explicação vem do fato de que as lactantes, mulheres que produzem o leite e amamentam, experimentam algumas mudanças hormonais, entre elas a redução na exposição ao estrogênio, hormônio que pode promover o crescimento de células de cancerígenas.
Segundo Danielly Souza, nutricionista clínica da Pró-Saúde que atua no Hospital Materno-Infantil de Barcarena Dra. Anna Turan (HMIB), o aleitamento materno cria mecanismos de adaptação e indução no corpo da mulher, que auxiliam na prevenção do câncer de mama.
“É nessa fase que a mãe apresenta um perfil hormonal que induz a maturação das glândulas mamárias, tornando as células mais ‘estáveis’ e menos propensas ao desenvolvimento do câncer”, explica Danielly.
A profissional, que é responsável técnica pelo Banco de Leite Humano do HMIB, destaca ainda que algumas pesquisas mostram que, nesse período, ocorrem trocas de substâncias em que os hormônios agem como fator de proteção em relação ao câncer de mama.
“Esse mecanismo hormonal acontece a partir da estimulação do seio da mãe pela criança. Isso significa que, quanto mais a mãe amamentar, mais protegida ela está. Durante o aleitamento materno, as células da mama se renovam o tempo todo, o que ajuda a remover células potencialmente danosas. Essa ‘renovação celular’ reduz a incidência de câncer”, afirma a profissional.
Benefícios do aleitamento materno para mãe e bebê
A médica ginecologista Waléria Plácido, destaca os benefícios da amamentação. “O leite materno é rico em proteínas, vitaminas, anticorpos, gorduras e água. Ele nutre e protege o bebê, influenciando sua saúde para o resto da vida e criando maior resistência contra doenças como obesidade e diabetes”, explica a profissional.
“A recomendação da amamentação por até dois anos ou mais traz benefícios para a criança e vale para todas as mulheres em fase de lactação. Além disso, o processo de desmame do bebê pode acontecer de forma mais natural com o passar dos anos ”, complementa Waléria.
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A especialista da Pró-Saúde, que também atua no HMIB, destaca que, quanto mais tempo a mãe amamenta, menores são as chances de se desenvolver um tumor no futuro. “Ou seja, tanto mãe quanto bebê se beneficiam do aleitamento”, pontua.
De acordo com estudo publicado em 2016 pela revista médica The Lancet, universalizar a amamentação, com incentivo ao ato nos primeiros anos de vida da criança, entre seis meses até dois anos ou mais, evitaria a cada ano, a morte de 800 mil crianças e 20 mil mulheres vitimadas pelo câncer de mama.
Prevenção

Mesmo com a amamentação, a mulher deve realizar o autoexame e outros exames preventivos, como a mamografia, além de consultar um médico anualmente, principalmente depois dos 40 anos.
“Preventivos ajudam no diagnóstico precoce e aumentam as chances de cura do câncer de mama. Mulheres com histórico da doença na família também precisam ficar atentas e redobrar a prevenção”, finaliza a médica.
Para saber mais informações sobre o panorama geral do câncer de mama no Brasil e no mundo, além de esclarecer as dúvidas mais frequentes em relação à doença, baixe o e-book “Se Toque!” (link para download: https://bit.ly/3mx5F0K ), lançado pela Pró-Saúde, gestora do HMIB, em sua campanha “Outubro Sempre Rosa”. Neste ano, o foco da entidade é reforçar a importância da prevenção e atenção aos cuidados com as mamas durante todo o ano.
O Hospital Materno-Infantil de Barcarena Dra. Anna Turan é uma unidade do Governo do Pará, gerenciada pela entidade filantrópica Pró-Saúde desde 2018. O HMIB está localizado a 114 km distante da capital Belém. A unidade realiza atendimentos de média e alta complexidade gratuitos, com atendimento 100% gratuito por meio do Sistema único de Saúde (SUS).

No último mês de agosto, o HMIB se tornou o primeiro hospital da Região do Baixo Tocantins a receber o selo Amigo da Criança, concedido pela Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e OMS (Organização Mundial da Saúde), aos hospitais que realizam o cumprimento dos dez passos para o sucesso do aleitamento materno.

Fonte:Comunicacao HMIB – Pró-Saúde/Fotos: Ascom HMIB/Pró-Saúde
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Dia da Natureza: Ações sustentáveis contribuem para preservação do meio ambiente no Hospital Regional do Sudeste do Pará

(Foto:Ascom/Pró-Saúde) –  Na semana em que é celebrado o Dia da Natureza (4/10), data dedicada à conscientização e reflexão sobre métodos sustentáveis e a utilização consciente dos recursos naturais e do meio ambiente, o Hospital Regional do Sudeste do Pará Dr. Geraldo Veloso (HRSP), em Marabá (PA), ressalta seus projetos e ações que estimulam a sustentabilidade e a preservação ambiental.

A unidade, que pertence ao Governo do Pará e é gerenciada pela entidade filantrópica Pró-Saúde, realiza regularmente palestras e atividades que orientam usuários e colaboradores sobre práticas que reduzem os impactos ambientais, como reaproveitamento de alimentos, consumo consciente de água, papel e energia, além do descarte correto dos resíduos produzidos.

O hospital, por meio da atuação da Comissão de Sustentabilidade, reaproveita materiais que seriam descartados na natureza e, nas mãos dos voluntários, viram artesanatos. Segundo Nayra Christina Moreira, integrante da comissão, a instituição desenvolve inúmeros projetos e ações que ganham visibilidade nos workshops realizados anualmente, e que estimulam a preservação do ecossistema amazônico.

“Durante os eventos, nossos pacientes e colaboradores conhecem as iniciativas que desenvolvemos em prol da conservação da natureza, além das práticas sustentáveis que contribuem para diminuição dos impactos ambientais na região”, explica.

 Ações sustentáveis

Dentre as iniciativas desenvolvidas pelo HRSP está o projeto “Mais verde Menos Branco” realizado desde 2019, que estimula o consumo consciente de papel. A iniciativa economiza anualmente cerca de R$ 5 mil reais, deixando de utilizar mais de 400 resmas de papel.

Desenvolvido desde 2018, o projeto “Ecolaborador” recolhe anualmente mais de 350 litros de óleo de cozinha, que seriam descartados na natureza. Agora, o produto é transformado em biodiesel e sabão, que são distribuídos gratuitamente para usuários e colaboradores da instituição.

O HRSP também realiza, desde 2019, o projeto “Reuse”, que reaproveita anualmente mais de 900 mil litros de água dos aparelhos de ar-condicionado, direcionando o recurso para a desinfecção e sanitização de áreas comuns da unidade, e para regar plantas e árvores do hospital.

Já no ano passado, o projeto “Sustentar” foi implantado com o objetivo de reutilizar insumos como latas de leite, bobinas de sacos plásticos, papel, papelão, dentre outros, que seriam jogados no lixo. Agora, os materiais são transformados em brindes e doados aos colaboradores como forma de reconhecer o trabalho desenvolvido.

De acordo com Izailson Alves, gerente de Apoio, a unidade também está investindo na arborização das áreas externas, com o plantio de diversas mudas de árvores nativas da região amazônica, deixando o ambiente hospitalar mais agradável aos usuários e colaboradores.

“Já plantamos dezenas de mudas de árvores e, esse mês, estamos finalizando nossa horta orgânica, onde iremos colocar em prática os princípios da alimentação saudável e da sustentabilidade. Tudo que for produzido no espaço será utilizado nas refeições produzidas na unidade para nossos pacientes e colaboradores”, ressalta.

Hospital Verde

Por três anos consecutivos (2018, 2019 e 2020), o Regional do Sudeste do Pará recebeu da Rede Global Hospitais Verdes e Saudáveis, menções honrosas por boas práticas sustentáveis, que vem contribuindo para garantir o bem-estar das gerações futuras.
Dentre as ações reconhecidas, estão as medidas para redução das emissões de gases que contribuem para o efeito estufa. Um dos projetos consiste na utilização de gás ecológico (R410A), que não possui CFCs (clorofluorcarbonos), substâncias prejudiciais à saúde e ao ecossistema.

Fonte:Ascom Pró-Saúde, por Ederson Oliveira
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