Como calcular a nota do Enem para o Pé-de-Meia Licenciaturas

(Fotos: Divulgação/MEC) –  Para ter direito ao apoio financeiro em curso que forma professores é necessário ter nota média no Enem igual ou maior que 650. Cálculo é uma média aritmética simples das notas das cinco provas do exame

Para saber se o participante do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024 atende ao critério da nota mínima para concorrer a uma das 12 mil bolsas do Pé-de-Meia Licenciaturas, o cálculo da nota é feito por meio de uma média aritmética simples, em que são somadas as notas do estudante nas cinco provas do exame – ou seja, o somatório das notas das quatro áreas de conhecimento mais a redação –, e o resultado é dividido por 5.

Para concorrer à bolsa, o participante do Enem deve ter o resultado da fórmula igual a 650 pontos ou maior que isso ao se inscrever no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2025, para um curso presencial de licenciatura, e ser aprovado. Nesta edição do Sisu, o Ministério da Educação (MEC) oferta mais de 68 mil vagas para cursos presenciais de licenciatura.

Por exemplo, confira como seria o cálculo da média aritmética se um estudante houvesse tirado as seguintes notas nas provas:

Ciências Humanas e suas Tecnologias: 673 pontos

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias: 680 pontos

Ciências da Natureza e suas Tecnologias: 620 pontos

Matemática e suas Tecnologias: 674 pontos

Redação: 665 pontos

Como resultado, a nota final seria 662,4 e o candidato estaria apto a concorrer ao Pé-de-Meia Licenciaturas.

VEJA AO VÍDEO:

https://youtu.be/7oNa8f7sUbc

 

Sisu – As inscrições para o Sisu 2025 ficarão abertas até as 23h59 (horário de Brasília) desta terça-feira, 21 de janeiro, pelo Portal Único de Acesso ao Ensino Superior. Ao todo, são ofertadas 261.779 vagas para 6.851 cursos de graduação em 124 instituições públicas de ensino superior de todas as regiões do país, que aderiram ao programa.

 

Pé-de-Meia Licenciaturas – O Pé-de-Meia Licenciaturas pagará, do início ao fim do curso, o valor mensal de R$ 1.050. Desse total, o estudante poderá sacar R$ 700. Os outros R$ 350 serão depositados como poupança e poderão ser sacados após o professor recém-formado ingressar na rede pública de ensino em até cinco anos após a conclusão do curso. As bolsas serão pagas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o benefício será válido para novas matrículas em cursos de licenciatura.

Criado como um dos eixos do programa Mais Professores para o Brasil, o Pé-de-Meia Licenciaturas é uma bolsa de incentivo para estudantes com alto desempenho no Enem escolherem cursos que formam professores.

O candidato pode ingressar no programa por meio do Sisu, do Programa Universidade para Todos (Prouni) ou do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), nessa ordem de prioridade.

O objetivo é incentivar o ingresso, a permanência e a conclusão nas licenciaturas, de modo a aumentar o ingresso nesses cursos, reduzir a evasão e incentivar o ingresso de professores recém-formados nas redes públicas de ensino.

Mais Professores – Instituído pelo Decreto nº 12.358/2025, o programa Mais Professores para o Brasil foi construído em reconhecimento ao papel central dos docentes no processo de aprendizagem dos estudantes e no sucesso das políticas educacionais.

A iniciativa visa fortalecer a formação docente, incentivar o ingresso de professores no ensino público e valorizar os profissionais do magistério, proporcionando-lhes recursos e oportunidades de desenvolvimento profissional contínuo.

O Mais Professores para o Brasil prevê, além do Pé-de-Meia Licenciaturas, as seguintes iniciativas: Bolsa Mais Professores, Portal de Formação, Prova Nacional Docente e ações de valorização, como benefícios exclusivos em bancos públicos e descontos em hotéis.

O programa vai atender 2,3 milhões de docentes em todo o país, que devem impactar a qualidade do ensino ofertado a 47,3 milhões de estudantes.

 

 

Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da Secretaria de Educação Superior (Sesu) e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/01/2025/18:07:35

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VÍDEO: Embarcação com professores naufraga no Rio Xingu em Altamira | PA

Foto: Reprodução | Um vídeo que mostra o naufrágio de uma embarcação no Rio Xingu, em Altamira, no sudoeste do Pará, está circulando nas redes sociais desde a manhã deste sábado (19). As primeiras informações indicam que a embarcação, do tipo voadeira, transportava professores para uma aldeia indígena na região quando ocorreu o acidente.

O naufrágio aconteceu na Cachoeira do Porcão, uma área conhecida por suas fortes correntezas. Apesar do susto, todos os passageiros, incluindo os professores e o piloto, conseguiram se salvar. De acordo com relatos, não houve vítimas e apenas danos materiais foram registrados.

As autoridades locais ainda não divulgaram detalhes oficiais sobre as causas do acidente, mas testemunhas relatam que as condições da correnteza podem ter contribuído para o naufrágio. O vídeo, amplamente compartilhado nas redes sociais, mostra o momento em que a embarcação foi tomada pela água, mas, felizmente, todos os ocupantes conseguiram sair ilesos.

O incidente chamou a atenção, principalmente devido à importância do transporte fluvial na região para o deslocamento de professores e outras equipes de serviço para comunidades ribeirinhas e aldeias indígenas.

Veja vídeo:

https://youtu.be/mmrnlrSQkig

Fonte: ver-o-fato e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/10/2024/07:56:32

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Professores do Pará podem escolher onde querem trabalhar

Até quinta-feira (28), profissionais do magistério em docência da rede estadual de ensino precisam ingressar na plataforma Consulta Professor/Servidor, no site da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), para preencher formulário de indicação de interesses de lotação. O preenchimento é obrigatório e imprescindível para demonstrar interesse para lotação no ano letivo de 2024. Os professores podem realizar a atualização aqui.

Durante a etapa, os servidores do magistério em cargo de docente devem revisar e atualizar as informações cadastrais, como dados para contato e escolaridade, por exemplo. O docente poderá indicar também suas preferências de lotação, podendo indicar inclusive a intenção de atuar nas escolas de Ensino Integral.

O preenchimento é obrigatório e auxiliará na organização assertiva do processo de lotação nas escolas para o próximo ano letivo, de 2024.

“Esse é um momento importante para que possamos, junto à equipe, organizar de forma mais prática e assertiva a vida funcional dos nossos docentes, atendidos nesta primeira etapa da lotação. Devemos divulgar muito em breve um processo dedicado aos demais servidores da educação estadual paraense. Seguimos juntos na certeza de que, depois dos ótimos resultados deste ano, vamos elevar ainda mais a educação do Pará, fazendo a diferença na vida dos nossos estudantes”, disse Rossieli Soares, secretário de Estado de Educação do Pará.

Serviço:

A indicação de interesse para servidores do cargo Docente estará disponível até quinta-feira (28) pela plataforma Consulta Professor/Servidor na aba “Cadastro”, disponível no site da Seduc.

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/12/2023/16:35:27

Notícias gratuitas no celular

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Professores da rede estadual entram em greve e alunos ficam sem aulas no AM

Greve do professores da rede estadual em Manaus — Foto: Jucélio Paiva/Rede Amazônica

Desde o início do dia, educadores da rede pública estadual protestam em Manaus e em outras cidades do Amazonas. Eles cobram 25% de reajuste salarial e outros benefícios.

Professores da rede pública estadual entraram em greve por tempo indeterminado no Amazonas, na manhã desta quarta-feira (17). Com a paralisação, parte dos alunos do estado está sem aulas. Os educadores reivindicam 25% de reajuste salarial e outros benefícios.

O governo do Amazonas, Wilson Lima, que está em Brasília, disse, em entrevista à Rede Amazônica, que se reunirá com a equipe técnica do Secretaria de Educação (Seduc), quando retornar a Manaus, para debater o assunto.
Em greve, professores da rede estadual protestaram em frente à Aleam, em Manaus — Foto: Jucélio Paiva/Rede Amazônica

Desde o início do dia, educadores da rede pública estadual protestam em Manaus e em outras cidades do Amazonas. Na capital, parte dos alunos que chegaram às escolas foram dispensados.

 Em greve, professores da rede estadual protestaram em frente à Aleam, em Manaus — Foto: Jucélio Paiva/Rede Amazônica

Em greve, professores da rede estadual protestaram em frente à Aleam, em Manaus — Foto: Jucélio Paiva/Rede Amazônica

No início do dia, um grupo de professores fez um protesto em frente à sede do Governo do Amazonas, na Avenida Brasil, bairro Compensa, Zona Oeste.

Já no meio da manhã, vários profissionais protestaram em frente à Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), na Avenida Mário Ypiranga, Zona Centro-Sul de Manaus. Eles bloquearam a via, no sentido Centro/bairro.

Interior do estado

Em Parintins, nenhuma escola da rede estadual está funcionando, segundo o movimento, que cita uma adesão superior de 90% dos profissionais da educação. Os educadores se concentram na Praça da Liberdade, no Centro da cidade.

A coordenação da Seduc em Parintins afirmou que as unidades de ensino mantêm as aulas. “A escolas estão funcionando normalmente com atividades letivas com os professores que estão nas escolas”, destacou a gestão.

Reivindicações

A greve é liderada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam). De acordo com a entidade, a data-base 2023 dos trabalhadores da rede estadual venceu no dia 1º de março.

A instituição afirma, ainda, que a data-base de 2022 também está atrasada. “Nossas perdas salariais somam aproximadamente 25%. Esse é o percentual que estamos reivindicando”, disse a presidente do sindicato, Ana Cristina Rodrigues.

O Sinteam também pede reajuste nos valores do vale-alimentação e auxílio-localidade; revisão do Plano de Cargos Carreira e Remuneração; e manutenção do plano de saúde e extensão para os aposentados.

Segundo o sindicato, além dos servidores de Manaus, trabalhadores de pelo menos 16 municípios do Amazonas fizeram assembleia e decidiram aderir à greve. O sindicato destacou que a paralisação é por tempo indeterminado.

Fonte G1 e ede Amazônica/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 18/05/2023/05:49:49

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Pará estuda pagar novo piso nacional aos professores; confira salários em outros estados

A lei do piso salarial dos professores, sancionada em 2008, estabelece que o reajuste deve ser feito anualmente, no mês de janeiro — Foto: Freepik

MEC reajustou piso em quase 15%, passando para R$ 4.420 para jornada de 40 horas. Entre as capitais, pelo menos nove remuneram acima do mínimo estabelecido pelo governo federal.

Ao menos dez estados e o Distrito Federal pagam acima do novo piso nacional dos professores da educação básica definido pelo Ministério da Educação (MEC) no valor de R$ 4.420 para jornada de 40 horas semanais ou proporcional, segundo levantamento feito pelo g1 com base em informações dos estados e prefeituras.

Entre as capitais brasileiras, pelo menos nove remuneram acima do mínimo estabelecido pelo governo federal.

O valor do piso sofreu um reajuste de quase 15% em relação ao do ano passado, que era de R$ 3.845,63. Embora definido pelo governo federal, o pagamento é feito pelas prefeituras e governos estaduais, que precisam decidir localmente se vão aderir ao piso.

O aumento é contestado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), que, pelo segundo ano seguido, voltou a orientar os gestores municipais a ignorarem esse reajuste. Além do impacto nos cofres municipais, a entidade contesta o novo piso por entender que os critérios usados não têm respaldo jurídico.

Por sua vez, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), representante dos profissionais da educação, discorda e defende a validade legal do aumento. (Leia mais abaixo sobre o impasse jurídico.)

Além disso, o presidente da entidade, Heleno Araújo, observa que, por lei, o valor do piso deve considerar apenas o salário-base do docente, sem acréscimo de qualquer tipo de auxílio.

Redes estaduais

Ao menos dez estados, além do Distrito Federal, pagam acima do novo piso nacional: Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso (jornada de 30 horas), Mato Grosso do Sul, Paraíba (30 horas), Roraima, Sergipe e São Paulo.
Outras unidades da federação, a exemplo de Acre, Alagoas, Amapá, Goiás, Minas Gerais, Pará, Piauí e Rio Grande do Sul, informaram que estudam a equiparar os salários de seus professores ao piso nacional.

Confira, abaixo, o piso do magistério pago pelos estados. Em princípio, o valor não considera benefícios ou gratificações.

Acre: O piso é de R$ 2.880 (30 horas semanais).
Alagoas: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas) para professores com nível médio
Amapá: O piso é de R$ 3.921,26 (40 horas).
Amazonas: O piso é de R$ 4.749,22 (40 horas).
Bahia: O piso é de R$ 3.850 (40 horas).
Ceará: O piso é de R$ 5.413,18 (40 horas).
Distrito Federal: O piso é de R$ 5.497,13 (40 horas).
Espírito Santo: O piso é de R$ 4.579,20 (40 horas).
Goiás: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas).
Maranhão: O piso é de R$ 6.867,68 (40 horas) para professores com licenciatura.
Mato Grosso: O piso é de R$ 5.024,57 (30 horas) para professores com licenciatura.
Mato Grosso do Sul: O piso é de R$ 10.318,18 (40 horas). O estado não esclareceu se esse valor inclui benefícios ou não.
Minas Gerais: O piso é de R$ 3.845,61 (40 horas).
Pará: O piso é de R$ 3.845,64 (40 horas).
Paraíba: O piso é de R$ 3.564,44 (30 horas).
Paraná: O piso é de R$ 3.903,32 (40 horas).
Pernambuco: O piso é de R$ 3.900 (40 horas).
Piauí: O piso é de R$ 3.954,63 (40 horas).
Rio de Janeiro: não informou
Rio Grande do Norte: O piso é de R$ 4.038,76 (40 horas).
Rio Grande do Sul: O piso é de R$ 4.038,52 (40 horas).
Rondônia: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas) para professores da educação básica.
Roraima: O piso é de R$ 6.103,14 (40 horas).
Santa Catarina: O piso é de R$ 3.845,00 (40 horas).
Sergipe: O piso é de R$ 4.451,14 (40 horas).
São Paulo: O piso é de R$ 5.000 (40 horas) para quem aderiu ao “Nova Carreira Docente”. Professores que não optam pela nova carreira, recebem o estipulado no piso salarial nacional 2022.
Tocantins: O piso é de R$ 3.999,60 (40 horas) para professores da educação básica.

Redes municipais

Ao menos nove capitais pagam mais do que o piso nacional, considerando jornada de 40 horas ou proporcional.
Quatro capitais que trabalham com jornadas de 40 horas semanais nas suas redes pagam acima do piso nacional: Brasília, Manaus, Rio de Janeiro e São Paulo.
Em outras duas (Cuiabá e João Pessoa), o valor da jornada de 30 horas já supera o piso nacional.
Três capitais (Belo Horizonte, Campo Grande e Rio Branco), que trabalham com jornadas menores, pagam, proporcionalmente, mais do que o piso nacional.

Confira, abaixo, o piso do magistério pago em cada uma das capitais brasileiras. Com exceção de Aracaju, o valor não considera benefícios ou gratificações. Algumas prefeituras, como a de Teresina, informaram que pretendem equiparar o salário pago ao piso nacional.

Aracaju: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas). Esse valor inclui gratificações. A prefeitura não informou somente o salário-base.
Belém: O piso é R$ 2.900,65 (40 horas).
Belo Horizonte: O piso é de R$ 3.047,92 (22,5 horas).
Boa Vista: O piso é de R$ 2.567,00 (25 horas).
Brasília: O piso é de R$ 5.497,13 (40 horas).
Campo Grande: O piso é de R$ 2.330,83 (20 horas).
Cuiabá: O piso é de R$ 6.829,05 (30 horas).
Curitiba: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas) para professores da educação infantil.
Florianópolis: O piso é de R$ 4.370,32 (40 horas).
Fortaleza: não informou
João Pessoa: O piso é de R$ 5.260,24 (30 horas).
Goiânia: O piso é de R$ 4.160,41 (40 horas).
Macapá: O piso é de R$ 2.886,40 (40 horas).
Maceió: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas) para professores com nível médio.
Manaus: O piso é de R$ 4.686,06 (40 horas).
Natal: O piso é de R$ 2.577,27 (20 horas).
Palmas: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas).
Porto Alegre: O piso é de R$ 3.221,58 (40 horas)
Porto Velho: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas).
Recife: O piso é de R$ 3.900,00 (40 horas).
Rio Branco: O piso é de R$ 3.004,40 (25 horas para professores com nível superior).
Rio de Janeiro: O piso é de R$ 6.073,29 (40 horas).
Salvador: não informou
São Luís: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas).
São Paulo: O piso é de R$ 5.050 (40 horas).
Teresina: O piso é de R$ 4.400 (40 horas).
Vitória: O piso é de R$ 4.247,99 (40 horas).

Impasse jurídico

A lei 11.738, de 2008, determina que o piso salarial dos professores seja reajustado anualmente, no mês de janeiro. Os critérios para fixar o percentual remetem à lei do antigo Fundeb, de 2007.

A polêmica é em torno dos critérios usados para definir o percentual de reajuste. Um novo Fundeb entrou em vigor em 2021 e, por essa razão, a CNM, entidade que representa os municípios, questiona as regras se basearem no Fundeb de 2007.

O MEC, por sua vez, defende haver “entendimento jurídico consolidado e vigente sobre a questão”, garantindo respaldo técnico e jurídico aos critérios de reajuste.

A CNTE, que representa os profissionais da educação, discorda do posicionamento da CNM. Segundo a entidade, a lei do piso mínimo segue válida e o reajuste deve ser imediato.

A entidade argumenta que o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou a constitucionalidade dos critérios de reajuste em 2021, quando a emenda à Constituição que gerou, na avaliação da CNM, uma insegurança jurídica já havia sido promulgada. (Com informações do  g1 — São Paulo).

Jornal Folha do Progresso em 24/01/2023/08:05:14

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IFPA abre concurso para professores com salários entre R$ 4.463,93 e R$ 9.600,92; veja as vagas

A prova objetiva está prevista para o 01 de maio de 2022 (Foto:Divulgação/ IFPA)

As inscrições poderão ser feitas a partir do dia 24 de março até 11 de abril

Foi publicado nesta segunda-feira (21) o edital do concurso do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA).  O certame está ofertando 62 vagas para profissionais de nível superior para o cargo de professor da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – EBTT. (As informações são de Luciana Carvalho).

As inscrições poderão ser feitas a partir do dia 24 de março até 11 de abril de 2022, exclusivamente, via Internet, acessando o site do IFPA . O candidato poderá efetuar o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 150 até 18 de abril de 2022. A prova objetiva está prevista para o dia 01 de maio de 2022.

Os aprovados terão vencimento básico da classe de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico de R$ 4.463,93. Mas pode chegar a R$ 9.600,92 devido a retribuição por titulação descrito no edital.

O concurso do IFPA terá banca própria, responsável pela organização e execução do certame. A seleção contará com três etapas: provas objetivas, prova didática e prova de títulos.
Veja os cargos ofertados:

► Administração
Vagas: 02 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Bacharelado em Administração.

► Agrimensura
Vagas: 02 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Bacharelado em agrimensura ou bacharelado em engenharia de agrimensura ou bacharelado em agronomia ou bacharelado em engenharia florestal ou bacharelado em geologia com pós-graduação em agrimensura ou tecnologia em agrimensura.

► Agronomia
Vagas: 04 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Bacharelado em agronomia ou bacharelado em engenharia agronômica ou licenciatura em agronomia ou licenciatura em ciências.

► Artes
Vagas: 02 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em artes.

► Educação do Campo
Vagas: 02 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em educação do campo ou licenciatura em pedagogia.

► Educação Física
Vagas: 02 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em educação física.

► Engenharia Ambiental
Vagas: 02 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Bacharelado em engenharia ambiental ou bacharelado em engenharia sanitária e ambiental ou tecnologia em saneamento ambiental ou tecnologia em gestão ambiental.

► Engenharia Civil
Vagas: 02 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Bacharelado em engenharia civil.

► Engenharia Sanitária
Vagas: 02 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Bacharelado em engenharia ambiental ou bacharelado em engenharia sanitária e ambiental ou tecnologia em saneamento ambiental ou tecnologia em gestão ambiental.

► Engenharia Eletrônica
Vagas: 01 vaga
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Bacharelado em Engenharia Eletrônica ou Bacharelado em Engenharia Elétrica ou Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação.

► Filosofia
Vagas: 04 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em Filosofia.

► Física
Vagas: 03 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em Física.

► História
Vagas: 04 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em História.

► Informática
Vagas: 05 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Bacharelado em ciências da computação ou bacharelado em engenharia da computação ou bacharelado em sistema de informação ou bacharelado em análise de sistemas ou bacharelado em desenvolvimento de sistemas e de software ou licenciatura em informática ou tecnologia de processamento de dados ou tecnologia de análise e desenvolvimento de sistemas ou tecnologia de rede de computadores ou tecnologia em sistemas para internet .

► Letras – Habilitação em português
Vagas: 04 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em letras com habilitação em língua portuguesa.

► Letras – Habilitação em português e Inglês
Vagas: 04 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em letras com habilitação em língua portuguesa e inglesa.

► Libras
Vagas: 02 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em Letras (português/libras) ou Graduação em Pedagogia com proficiência em Libras (PROLIBRAS) ou qualquer Licenciatura com proficiência em Libras (PROLIBRAS).

► Matemática
Vagas: 04 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em Matemática.

► Pedagogia
Vagas: 04 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura ou Bacharelado em Pedagogia.

► Química
Vagas: 03 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em química ou licenciatura em ciências naturais com habilitação em química.

► Sociologia
Vagas: 04 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em sociologia ou Licenciatura em ciências sociais.

Jornal Folha do Progresso em 23/03/2022/09:06:26

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
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Avamec disponibiliza especializações lato sensu gratuitas para professores

On-line e autoinstrucionais, as formações já estão disponíveis

Para qualificar professores na preparação dos estudantes para o mundo do trabalho e para as mudanças que o novo ensino médio traz, a Universidade Federal do Piauí (UFPI), em parceria com a Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, está oferecendo formações latu senso gratuitas e on-line que certificarão os docentes e outros profissionais de todo o país.

Interessados podem escolher dentre as opções disponíveis que possuem 360 horas de formação. Totalmente gratuitas e autoinstrucionais, elas podem ser acessadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem ─ Avamec e foram preparadas com o objetivo de oferecer subsídio aos profissionais do magistério diante do novo modelo de ensino médio.

Com exemplos práticos de interdisciplinaridade, as cinco formações possuem 180 horas cada uma. Elas abrangem as quatro áreas do conhecimento (Linguagens e Suas Tecnologias; Matemática e Suas Tecnologias; Ciências Humanas e Sociais Aplicadas; Ciências da Natureza e Suas Tecnologias) e também o Mundo do Trabalho.

Para o diretor de Formação Docente e Valorização de Profissionais da Educação, Renato de Oliveira Brito, as formações enfatizam o desenvolvimento de competências, algo priorizado pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). “Iremos qualificar os docentes dentro do princípio da educação integral, para que auxiliem os estudantes na criação de soluções diante da complexidade do mundo”.

A pró-reitora de pós-graduação da UFPI, Regilda Saraiva, afirma que é muito relevante certificar os docentes do ensino médio com a especialização lato sensu. “Esses professores são formadores de futuros docentes, técnicos, pesquisadores e outros profissionais que contribuirão para o desenvolvimento do país”.

Veja abaixo as formações disponíveis: 

Especialização em Ciências da Natureza, suas Tecnologias e o Mundo do Trabalho:

https://forms.gle/qYjNGR4Z4XwdC3aG6

Especialização em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e o Mundo do Trabalho:

https://forms.gle/ax3Wxnxk5MZWygbH7

Especialização em Linguagens, suas Tecnologias e o Mundo do Trabalho:

https://forms.gle/ysfwPtSBpBpVWQ8k7

Especialização em Matemática, suas Tecnologias e o Mundo do Trabalho:

https://forms.gle/PJGCPCTj4jkdwp4w6

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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Sintepp define por greve estadual dos professores a partir desta quarta-feira (16), por tempo indeterminado

(Foto:Reprodução) – Sindicato acha insuficiente a proposta do governo do Estado

Servidores da educação pública do Pará iniciam uma greve estadual por tempo indeterminado a partir desta quarta-feira (16).

A paralisação das atividades foi decidida em assembleia geral da rede estadual de ensino no dia 7 deste mês, e a partir desta semana, as escolas vão parar no Estado, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp).

A Secretaria de Estado de Educação do Pará (Seduc), em nota, afirmou que “as aulas na rede estadual prosseguem conforme o calendário letivo de 2022”. (As informações são do Elisa Vaz).

A principal reivindicação da categoria é o reajuste salarial para os profissionais da educação, além do pagamento do piso salarial 2022 e retroativos, e o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) para todos trabalhadores da educação.

No mesmo dia da assembleia, o governo do Pará anunciou reajuste de 10,5% para o serviço público, a partir de abril, o aumento no auxílio alimentação de R$ 600 para R$ 1.000 e o pagamento do piso do magistério (33,24%). Porém, representantes do Sintepp dizem que a proposta do governo não é suficiente e que incluíram algumas emendas para beneficiar a categoria.

De acordo com a coordenadora estadual do Sintepp, Sílvia Letícia da Luz, o objetivo da greve é pressionar o governo estadual para atender às demandas da educação.

Em nota enviada ao Grupo Liberal, a Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad) informa que o reajuste do magistério que o governo encaminhou à Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) é o maior já pago em toda a história do Estado.

“O benefício concedido ao magistério representará um aumento de 33,24% no total da remuneração do professor da educação básica. A Seplad reitera que, em três anos de gestão, a remuneração média do professor, que em 2018 era de R$ 5.900, passará, com o reajuste, para o valor de R$ 10.100. Nenhum outro Estado, neste período, promoveu uma valorização tão vultosa ao servidor da educação quanto o Pará, que passará a ter um dos melhores salários da Federação nesta categoria”, ressalta.

Já a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado de Educação do Pará (Seduc) disse que as aulas prosseguem “conforme o calendário letivo de 2022”.

Jornal Folha do Progresso em 16/03/2022/07:41:26

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Professores da educação básica terão reajuste de 33% no piso salarial

(Foto:Reprodução) – O presidente Jair Bolsonaro anunciou na tarde de quinta-feira (27/1), pelo Twitter, reajuste de 33,24% no piso salarial dos professores da educação básica.

“É com satisfação que anunciamos para os professores da educação básica um reajuste de 33,24% do piso salarial. Esse é o maior aumento já concedido pelo governo federal , desde o surgimento da Lei do Piso”, afirmou. As informações Agência Brasil

O aumento leva em consideração o valor, por aluno, pela variação da inflação nos últimos dois anos, conforme prevê a Lei do Magistério. Segundo o presidente, mais de 1,7 milhão de professores de estados e municípios, que lecionam para mais de 38 milhões de alunos nas escolas públicas, serão beneficiados.

Jornal Folha do Progresso em 27/01/2022/17:37:02

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Retorno das aulas presenciais motivou alunos nos estudos, mostra pesquisa

Para os pais, estudantes estão evoluindo melhor nas aulas presenciais

Após quase dois anos de ensino remoto, em função do isolamento social imposto pela pandemia de Covid-19, o retorno das aulas presenciais tem motivado mais os alunos nos estudos. É o que revelou levantamento feito pelo Datafolha, encomendado por Itaú Social, Fundação Lemann e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Divulgado ontem, dia 21, a pesquisa mostrou que 87% dos estudantes que frequentam as aulas presenciais se sentem mais animados, segundo a visão dos pais, enquanto 85% acreditam que estão mais interessados pelos estudos e 80% se sentem mais otimistas.

Na percepção de responsáveis por jovens em idade escolar, os alunos estão evoluindo melhor nas aulas presenciais (56%). “Atenuar as marcas deixadas pela pandemia na educação exigirá um aprofundado ainda maior do debate sobre formato, currículo, habilidades prioritárias e investimentos para o retorno. Os alunos precisam ter a chance de recuperar a aprendizagem de forma efetiva e com equidade, considerando todas as perdas que os grupos mais vulneráveis passaram”, avalia a superintendente do Itaú Social, Angela Danemann.

O levantamento mostra, também, que na região Sul do país os entrevistados afirmaram que as escolas de 90% dos estudantes estão reabertas, já no Nordeste o número cai para 40%.

A pesquisa perguntou aos pais sobre a importância do trabalho dos professores e 89% responderam que os docentes têm um trabalho mais desafiador do que acreditavam antes do início da pandemia de covid-19. Além disso, a mesma parcela também afirmou que para dar aulas é preciso mais preparo do que imaginavam antes do isolamento social que impôs as aulas a distância.

A entrevista foi feita por telefone com 1.301 pais e responsáveis que responderam por um total de 1.846 crianças e adolescentes com idades entre 6 e 18 anos da rede pública, em todas as regiões do país.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

 

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