Professores do Pará podem escolher onde querem trabalhar

Até quinta-feira (28), profissionais do magistério em docência da rede estadual de ensino precisam ingressar na plataforma Consulta Professor/Servidor, no site da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), para preencher formulário de indicação de interesses de lotação. O preenchimento é obrigatório e imprescindível para demonstrar interesse para lotação no ano letivo de 2024. Os professores podem realizar a atualização aqui.

Durante a etapa, os servidores do magistério em cargo de docente devem revisar e atualizar as informações cadastrais, como dados para contato e escolaridade, por exemplo. O docente poderá indicar também suas preferências de lotação, podendo indicar inclusive a intenção de atuar nas escolas de Ensino Integral.

O preenchimento é obrigatório e auxiliará na organização assertiva do processo de lotação nas escolas para o próximo ano letivo, de 2024.

“Esse é um momento importante para que possamos, junto à equipe, organizar de forma mais prática e assertiva a vida funcional dos nossos docentes, atendidos nesta primeira etapa da lotação. Devemos divulgar muito em breve um processo dedicado aos demais servidores da educação estadual paraense. Seguimos juntos na certeza de que, depois dos ótimos resultados deste ano, vamos elevar ainda mais a educação do Pará, fazendo a diferença na vida dos nossos estudantes”, disse Rossieli Soares, secretário de Estado de Educação do Pará.

Serviço:

A indicação de interesse para servidores do cargo Docente estará disponível até quinta-feira (28) pela plataforma Consulta Professor/Servidor na aba “Cadastro”, disponível no site da Seduc.

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/12/2023/16:35:27

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Professores da rede estadual entram em greve e alunos ficam sem aulas no AM

Greve do professores da rede estadual em Manaus — Foto: Jucélio Paiva/Rede Amazônica

Desde o início do dia, educadores da rede pública estadual protestam em Manaus e em outras cidades do Amazonas. Eles cobram 25% de reajuste salarial e outros benefícios.

Professores da rede pública estadual entraram em greve por tempo indeterminado no Amazonas, na manhã desta quarta-feira (17). Com a paralisação, parte dos alunos do estado está sem aulas. Os educadores reivindicam 25% de reajuste salarial e outros benefícios.

O governo do Amazonas, Wilson Lima, que está em Brasília, disse, em entrevista à Rede Amazônica, que se reunirá com a equipe técnica do Secretaria de Educação (Seduc), quando retornar a Manaus, para debater o assunto.
Em greve, professores da rede estadual protestaram em frente à Aleam, em Manaus — Foto: Jucélio Paiva/Rede Amazônica

Desde o início do dia, educadores da rede pública estadual protestam em Manaus e em outras cidades do Amazonas. Na capital, parte dos alunos que chegaram às escolas foram dispensados.

 Em greve, professores da rede estadual protestaram em frente à Aleam, em Manaus — Foto: Jucélio Paiva/Rede Amazônica

Em greve, professores da rede estadual protestaram em frente à Aleam, em Manaus — Foto: Jucélio Paiva/Rede Amazônica

No início do dia, um grupo de professores fez um protesto em frente à sede do Governo do Amazonas, na Avenida Brasil, bairro Compensa, Zona Oeste.

Já no meio da manhã, vários profissionais protestaram em frente à Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), na Avenida Mário Ypiranga, Zona Centro-Sul de Manaus. Eles bloquearam a via, no sentido Centro/bairro.

Interior do estado

Em Parintins, nenhuma escola da rede estadual está funcionando, segundo o movimento, que cita uma adesão superior de 90% dos profissionais da educação. Os educadores se concentram na Praça da Liberdade, no Centro da cidade.

A coordenação da Seduc em Parintins afirmou que as unidades de ensino mantêm as aulas. “A escolas estão funcionando normalmente com atividades letivas com os professores que estão nas escolas”, destacou a gestão.

Reivindicações

A greve é liderada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam). De acordo com a entidade, a data-base 2023 dos trabalhadores da rede estadual venceu no dia 1º de março.

A instituição afirma, ainda, que a data-base de 2022 também está atrasada. “Nossas perdas salariais somam aproximadamente 25%. Esse é o percentual que estamos reivindicando”, disse a presidente do sindicato, Ana Cristina Rodrigues.

O Sinteam também pede reajuste nos valores do vale-alimentação e auxílio-localidade; revisão do Plano de Cargos Carreira e Remuneração; e manutenção do plano de saúde e extensão para os aposentados.

Segundo o sindicato, além dos servidores de Manaus, trabalhadores de pelo menos 16 municípios do Amazonas fizeram assembleia e decidiram aderir à greve. O sindicato destacou que a paralisação é por tempo indeterminado.

Fonte G1 e ede Amazônica/ Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 18/05/2023/05:49:49

 Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/guia-de-download-do-aplicativo-mostbet-para-jogadores-brasileiros/




Pará estuda pagar novo piso nacional aos professores; confira salários em outros estados

A lei do piso salarial dos professores, sancionada em 2008, estabelece que o reajuste deve ser feito anualmente, no mês de janeiro — Foto: Freepik

MEC reajustou piso em quase 15%, passando para R$ 4.420 para jornada de 40 horas. Entre as capitais, pelo menos nove remuneram acima do mínimo estabelecido pelo governo federal.

Ao menos dez estados e o Distrito Federal pagam acima do novo piso nacional dos professores da educação básica definido pelo Ministério da Educação (MEC) no valor de R$ 4.420 para jornada de 40 horas semanais ou proporcional, segundo levantamento feito pelo g1 com base em informações dos estados e prefeituras.

Entre as capitais brasileiras, pelo menos nove remuneram acima do mínimo estabelecido pelo governo federal.

O valor do piso sofreu um reajuste de quase 15% em relação ao do ano passado, que era de R$ 3.845,63. Embora definido pelo governo federal, o pagamento é feito pelas prefeituras e governos estaduais, que precisam decidir localmente se vão aderir ao piso.

O aumento é contestado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), que, pelo segundo ano seguido, voltou a orientar os gestores municipais a ignorarem esse reajuste. Além do impacto nos cofres municipais, a entidade contesta o novo piso por entender que os critérios usados não têm respaldo jurídico.

Por sua vez, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), representante dos profissionais da educação, discorda e defende a validade legal do aumento. (Leia mais abaixo sobre o impasse jurídico.)

Além disso, o presidente da entidade, Heleno Araújo, observa que, por lei, o valor do piso deve considerar apenas o salário-base do docente, sem acréscimo de qualquer tipo de auxílio.

Redes estaduais

Ao menos dez estados, além do Distrito Federal, pagam acima do novo piso nacional: Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso (jornada de 30 horas), Mato Grosso do Sul, Paraíba (30 horas), Roraima, Sergipe e São Paulo.
Outras unidades da federação, a exemplo de Acre, Alagoas, Amapá, Goiás, Minas Gerais, Pará, Piauí e Rio Grande do Sul, informaram que estudam a equiparar os salários de seus professores ao piso nacional.

Confira, abaixo, o piso do magistério pago pelos estados. Em princípio, o valor não considera benefícios ou gratificações.

Acre: O piso é de R$ 2.880 (30 horas semanais).
Alagoas: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas) para professores com nível médio
Amapá: O piso é de R$ 3.921,26 (40 horas).
Amazonas: O piso é de R$ 4.749,22 (40 horas).
Bahia: O piso é de R$ 3.850 (40 horas).
Ceará: O piso é de R$ 5.413,18 (40 horas).
Distrito Federal: O piso é de R$ 5.497,13 (40 horas).
Espírito Santo: O piso é de R$ 4.579,20 (40 horas).
Goiás: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas).
Maranhão: O piso é de R$ 6.867,68 (40 horas) para professores com licenciatura.
Mato Grosso: O piso é de R$ 5.024,57 (30 horas) para professores com licenciatura.
Mato Grosso do Sul: O piso é de R$ 10.318,18 (40 horas). O estado não esclareceu se esse valor inclui benefícios ou não.
Minas Gerais: O piso é de R$ 3.845,61 (40 horas).
Pará: O piso é de R$ 3.845,64 (40 horas).
Paraíba: O piso é de R$ 3.564,44 (30 horas).
Paraná: O piso é de R$ 3.903,32 (40 horas).
Pernambuco: O piso é de R$ 3.900 (40 horas).
Piauí: O piso é de R$ 3.954,63 (40 horas).
Rio de Janeiro: não informou
Rio Grande do Norte: O piso é de R$ 4.038,76 (40 horas).
Rio Grande do Sul: O piso é de R$ 4.038,52 (40 horas).
Rondônia: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas) para professores da educação básica.
Roraima: O piso é de R$ 6.103,14 (40 horas).
Santa Catarina: O piso é de R$ 3.845,00 (40 horas).
Sergipe: O piso é de R$ 4.451,14 (40 horas).
São Paulo: O piso é de R$ 5.000 (40 horas) para quem aderiu ao “Nova Carreira Docente”. Professores que não optam pela nova carreira, recebem o estipulado no piso salarial nacional 2022.
Tocantins: O piso é de R$ 3.999,60 (40 horas) para professores da educação básica.

Redes municipais

Ao menos nove capitais pagam mais do que o piso nacional, considerando jornada de 40 horas ou proporcional.
Quatro capitais que trabalham com jornadas de 40 horas semanais nas suas redes pagam acima do piso nacional: Brasília, Manaus, Rio de Janeiro e São Paulo.
Em outras duas (Cuiabá e João Pessoa), o valor da jornada de 30 horas já supera o piso nacional.
Três capitais (Belo Horizonte, Campo Grande e Rio Branco), que trabalham com jornadas menores, pagam, proporcionalmente, mais do que o piso nacional.

Confira, abaixo, o piso do magistério pago em cada uma das capitais brasileiras. Com exceção de Aracaju, o valor não considera benefícios ou gratificações. Algumas prefeituras, como a de Teresina, informaram que pretendem equiparar o salário pago ao piso nacional.

Aracaju: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas). Esse valor inclui gratificações. A prefeitura não informou somente o salário-base.
Belém: O piso é R$ 2.900,65 (40 horas).
Belo Horizonte: O piso é de R$ 3.047,92 (22,5 horas).
Boa Vista: O piso é de R$ 2.567,00 (25 horas).
Brasília: O piso é de R$ 5.497,13 (40 horas).
Campo Grande: O piso é de R$ 2.330,83 (20 horas).
Cuiabá: O piso é de R$ 6.829,05 (30 horas).
Curitiba: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas) para professores da educação infantil.
Florianópolis: O piso é de R$ 4.370,32 (40 horas).
Fortaleza: não informou
João Pessoa: O piso é de R$ 5.260,24 (30 horas).
Goiânia: O piso é de R$ 4.160,41 (40 horas).
Macapá: O piso é de R$ 2.886,40 (40 horas).
Maceió: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas) para professores com nível médio.
Manaus: O piso é de R$ 4.686,06 (40 horas).
Natal: O piso é de R$ 2.577,27 (20 horas).
Palmas: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas).
Porto Alegre: O piso é de R$ 3.221,58 (40 horas)
Porto Velho: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas).
Recife: O piso é de R$ 3.900,00 (40 horas).
Rio Branco: O piso é de R$ 3.004,40 (25 horas para professores com nível superior).
Rio de Janeiro: O piso é de R$ 6.073,29 (40 horas).
Salvador: não informou
São Luís: O piso é de R$ 3.845,63 (40 horas).
São Paulo: O piso é de R$ 5.050 (40 horas).
Teresina: O piso é de R$ 4.400 (40 horas).
Vitória: O piso é de R$ 4.247,99 (40 horas).

Impasse jurídico

A lei 11.738, de 2008, determina que o piso salarial dos professores seja reajustado anualmente, no mês de janeiro. Os critérios para fixar o percentual remetem à lei do antigo Fundeb, de 2007.

A polêmica é em torno dos critérios usados para definir o percentual de reajuste. Um novo Fundeb entrou em vigor em 2021 e, por essa razão, a CNM, entidade que representa os municípios, questiona as regras se basearem no Fundeb de 2007.

O MEC, por sua vez, defende haver “entendimento jurídico consolidado e vigente sobre a questão”, garantindo respaldo técnico e jurídico aos critérios de reajuste.

A CNTE, que representa os profissionais da educação, discorda do posicionamento da CNM. Segundo a entidade, a lei do piso mínimo segue válida e o reajuste deve ser imediato.

A entidade argumenta que o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou a constitucionalidade dos critérios de reajuste em 2021, quando a emenda à Constituição que gerou, na avaliação da CNM, uma insegurança jurídica já havia sido promulgada. (Com informações do  g1 — São Paulo).

Jornal Folha do Progresso em 24/01/2023/08:05:14

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/best-sellers-os-smartphones-mais-vendidos-dos-ultimos-dois-anos/

 




IFPA abre concurso para professores com salários entre R$ 4.463,93 e R$ 9.600,92; veja as vagas

A prova objetiva está prevista para o 01 de maio de 2022 (Foto:Divulgação/ IFPA)

As inscrições poderão ser feitas a partir do dia 24 de março até 11 de abril

Foi publicado nesta segunda-feira (21) o edital do concurso do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA).  O certame está ofertando 62 vagas para profissionais de nível superior para o cargo de professor da Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – EBTT. (As informações são de Luciana Carvalho).

As inscrições poderão ser feitas a partir do dia 24 de março até 11 de abril de 2022, exclusivamente, via Internet, acessando o site do IFPA . O candidato poderá efetuar o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 150 até 18 de abril de 2022. A prova objetiva está prevista para o dia 01 de maio de 2022.

Os aprovados terão vencimento básico da classe de Professor da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico de R$ 4.463,93. Mas pode chegar a R$ 9.600,92 devido a retribuição por titulação descrito no edital.

O concurso do IFPA terá banca própria, responsável pela organização e execução do certame. A seleção contará com três etapas: provas objetivas, prova didática e prova de títulos.
Veja os cargos ofertados:

► Administração
Vagas: 02 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Bacharelado em Administração.

► Agrimensura
Vagas: 02 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Bacharelado em agrimensura ou bacharelado em engenharia de agrimensura ou bacharelado em agronomia ou bacharelado em engenharia florestal ou bacharelado em geologia com pós-graduação em agrimensura ou tecnologia em agrimensura.

► Agronomia
Vagas: 04 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Bacharelado em agronomia ou bacharelado em engenharia agronômica ou licenciatura em agronomia ou licenciatura em ciências.

► Artes
Vagas: 02 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em artes.

► Educação do Campo
Vagas: 02 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em educação do campo ou licenciatura em pedagogia.

► Educação Física
Vagas: 02 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em educação física.

► Engenharia Ambiental
Vagas: 02 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Bacharelado em engenharia ambiental ou bacharelado em engenharia sanitária e ambiental ou tecnologia em saneamento ambiental ou tecnologia em gestão ambiental.

► Engenharia Civil
Vagas: 02 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Bacharelado em engenharia civil.

► Engenharia Sanitária
Vagas: 02 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Bacharelado em engenharia ambiental ou bacharelado em engenharia sanitária e ambiental ou tecnologia em saneamento ambiental ou tecnologia em gestão ambiental.

► Engenharia Eletrônica
Vagas: 01 vaga
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Bacharelado em Engenharia Eletrônica ou Bacharelado em Engenharia Elétrica ou Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação.

► Filosofia
Vagas: 04 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em Filosofia.

► Física
Vagas: 03 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em Física.

► História
Vagas: 04 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em História.

► Informática
Vagas: 05 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Bacharelado em ciências da computação ou bacharelado em engenharia da computação ou bacharelado em sistema de informação ou bacharelado em análise de sistemas ou bacharelado em desenvolvimento de sistemas e de software ou licenciatura em informática ou tecnologia de processamento de dados ou tecnologia de análise e desenvolvimento de sistemas ou tecnologia de rede de computadores ou tecnologia em sistemas para internet .

► Letras – Habilitação em português
Vagas: 04 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em letras com habilitação em língua portuguesa.

► Letras – Habilitação em português e Inglês
Vagas: 04 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em letras com habilitação em língua portuguesa e inglesa.

► Libras
Vagas: 02 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em Letras (português/libras) ou Graduação em Pedagogia com proficiência em Libras (PROLIBRAS) ou qualquer Licenciatura com proficiência em Libras (PROLIBRAS).

► Matemática
Vagas: 04 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em Matemática.

► Pedagogia
Vagas: 04 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura ou Bacharelado em Pedagogia.

► Química
Vagas: 03 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em química ou licenciatura em ciências naturais com habilitação em química.

► Sociologia
Vagas: 04 vagas
Jornada de trabalho: 40 horas semanais
Requisitos: Licenciatura em sociologia ou Licenciatura em ciências sociais.

Jornal Folha do Progresso em 23/03/2022/09:06:26

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/parceria-entre-mec-e-institutos-federais-abre-inscricoes-para-pos-graduacao/

 




Avamec disponibiliza especializações lato sensu gratuitas para professores

On-line e autoinstrucionais, as formações já estão disponíveis

Para qualificar professores na preparação dos estudantes para o mundo do trabalho e para as mudanças que o novo ensino médio traz, a Universidade Federal do Piauí (UFPI), em parceria com a Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC, está oferecendo formações latu senso gratuitas e on-line que certificarão os docentes e outros profissionais de todo o país.

Interessados podem escolher dentre as opções disponíveis que possuem 360 horas de formação. Totalmente gratuitas e autoinstrucionais, elas podem ser acessadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem ─ Avamec e foram preparadas com o objetivo de oferecer subsídio aos profissionais do magistério diante do novo modelo de ensino médio.

Com exemplos práticos de interdisciplinaridade, as cinco formações possuem 180 horas cada uma. Elas abrangem as quatro áreas do conhecimento (Linguagens e Suas Tecnologias; Matemática e Suas Tecnologias; Ciências Humanas e Sociais Aplicadas; Ciências da Natureza e Suas Tecnologias) e também o Mundo do Trabalho.

Para o diretor de Formação Docente e Valorização de Profissionais da Educação, Renato de Oliveira Brito, as formações enfatizam o desenvolvimento de competências, algo priorizado pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). “Iremos qualificar os docentes dentro do princípio da educação integral, para que auxiliem os estudantes na criação de soluções diante da complexidade do mundo”.

A pró-reitora de pós-graduação da UFPI, Regilda Saraiva, afirma que é muito relevante certificar os docentes do ensino médio com a especialização lato sensu. “Esses professores são formadores de futuros docentes, técnicos, pesquisadores e outros profissionais que contribuirão para o desenvolvimento do país”.

Veja abaixo as formações disponíveis: 

Especialização em Ciências da Natureza, suas Tecnologias e o Mundo do Trabalho:

https://forms.gle/qYjNGR4Z4XwdC3aG6

Especialização em Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e o Mundo do Trabalho:

https://forms.gle/ax3Wxnxk5MZWygbH7

Especialização em Linguagens, suas Tecnologias e o Mundo do Trabalho:

https://forms.gle/ysfwPtSBpBpVWQ8k7

Especialização em Matemática, suas Tecnologias e o Mundo do Trabalho:

https://forms.gle/PJGCPCTj4jkdwp4w6

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/dia-da-escola-profissionais-contam-fatos-divertidos-que-marcaram-o-periodo-escolar/

 




Sintepp define por greve estadual dos professores a partir desta quarta-feira (16), por tempo indeterminado

(Foto:Reprodução) – Sindicato acha insuficiente a proposta do governo do Estado

Servidores da educação pública do Pará iniciam uma greve estadual por tempo indeterminado a partir desta quarta-feira (16).

A paralisação das atividades foi decidida em assembleia geral da rede estadual de ensino no dia 7 deste mês, e a partir desta semana, as escolas vão parar no Estado, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp).

A Secretaria de Estado de Educação do Pará (Seduc), em nota, afirmou que “as aulas na rede estadual prosseguem conforme o calendário letivo de 2022”. (As informações são do Elisa Vaz).

A principal reivindicação da categoria é o reajuste salarial para os profissionais da educação, além do pagamento do piso salarial 2022 e retroativos, e o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) para todos trabalhadores da educação.

No mesmo dia da assembleia, o governo do Pará anunciou reajuste de 10,5% para o serviço público, a partir de abril, o aumento no auxílio alimentação de R$ 600 para R$ 1.000 e o pagamento do piso do magistério (33,24%). Porém, representantes do Sintepp dizem que a proposta do governo não é suficiente e que incluíram algumas emendas para beneficiar a categoria.

De acordo com a coordenadora estadual do Sintepp, Sílvia Letícia da Luz, o objetivo da greve é pressionar o governo estadual para atender às demandas da educação.

Em nota enviada ao Grupo Liberal, a Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad) informa que o reajuste do magistério que o governo encaminhou à Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) é o maior já pago em toda a história do Estado.

“O benefício concedido ao magistério representará um aumento de 33,24% no total da remuneração do professor da educação básica. A Seplad reitera que, em três anos de gestão, a remuneração média do professor, que em 2018 era de R$ 5.900, passará, com o reajuste, para o valor de R$ 10.100. Nenhum outro Estado, neste período, promoveu uma valorização tão vultosa ao servidor da educação quanto o Pará, que passará a ter um dos melhores salários da Federação nesta categoria”, ressalta.

Já a assessoria de comunicação da Secretaria de Estado de Educação do Pará (Seduc) disse que as aulas prosseguem “conforme o calendário letivo de 2022”.

Jornal Folha do Progresso em 16/03/2022/07:41:26

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/dia-da-escola-profissionais-contam-fatos-divertidos-que-marcaram-o-periodo-escolar/

 




Professores da educação básica terão reajuste de 33% no piso salarial

(Foto:Reprodução) – O presidente Jair Bolsonaro anunciou na tarde de quinta-feira (27/1), pelo Twitter, reajuste de 33,24% no piso salarial dos professores da educação básica.

“É com satisfação que anunciamos para os professores da educação básica um reajuste de 33,24% do piso salarial. Esse é o maior aumento já concedido pelo governo federal , desde o surgimento da Lei do Piso”, afirmou. As informações Agência Brasil

O aumento leva em consideração o valor, por aluno, pela variação da inflação nos últimos dois anos, conforme prevê a Lei do Magistério. Segundo o presidente, mais de 1,7 milhão de professores de estados e municípios, que lecionam para mais de 38 milhões de alunos nas escolas públicas, serão beneficiados.

Jornal Folha do Progresso em 27/01/2022/17:37:02

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/fgv-oferece-cursos-gratuitos-e-on-line-na-area-de-tecnologia/

 




Retorno das aulas presenciais motivou alunos nos estudos, mostra pesquisa

Para os pais, estudantes estão evoluindo melhor nas aulas presenciais

Após quase dois anos de ensino remoto, em função do isolamento social imposto pela pandemia de Covid-19, o retorno das aulas presenciais tem motivado mais os alunos nos estudos. É o que revelou levantamento feito pelo Datafolha, encomendado por Itaú Social, Fundação Lemann e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Divulgado ontem, dia 21, a pesquisa mostrou que 87% dos estudantes que frequentam as aulas presenciais se sentem mais animados, segundo a visão dos pais, enquanto 85% acreditam que estão mais interessados pelos estudos e 80% se sentem mais otimistas.

Na percepção de responsáveis por jovens em idade escolar, os alunos estão evoluindo melhor nas aulas presenciais (56%). “Atenuar as marcas deixadas pela pandemia na educação exigirá um aprofundado ainda maior do debate sobre formato, currículo, habilidades prioritárias e investimentos para o retorno. Os alunos precisam ter a chance de recuperar a aprendizagem de forma efetiva e com equidade, considerando todas as perdas que os grupos mais vulneráveis passaram”, avalia a superintendente do Itaú Social, Angela Danemann.

O levantamento mostra, também, que na região Sul do país os entrevistados afirmaram que as escolas de 90% dos estudantes estão reabertas, já no Nordeste o número cai para 40%.

A pesquisa perguntou aos pais sobre a importância do trabalho dos professores e 89% responderam que os docentes têm um trabalho mais desafiador do que acreditavam antes do início da pandemia de covid-19. Além disso, a mesma parcela também afirmou que para dar aulas é preciso mais preparo do que imaginavam antes do isolamento social que impôs as aulas a distância.

A entrevista foi feita por telefone com 1.301 pais e responsáveis que responderam por um total de 1.846 crianças e adolescentes com idades entre 6 e 18 anos da rede pública, em todas as regiões do país.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

 

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

 

https://www.folhadoprogresso.com.br/reta-final-enem-sera-aplicado-em-um-mes-conteudo-gratuito-auxilia-na-revisao/

 

 

 




Pesquisa mostra confiança da população mundial nos professores; profissão ficou em 1º lugar

Instituto Ipsos ouviu mais de 19 mil entrevistados em 28 países 

Um levantamento realizado pelo Instituto Ipsos a pesquisa Global Trustworthiness Index 2021 mostrou que o lugar mais alto do pódio no Brasil é reservado aos professores. Os profissionais da educação foram citados por 68% dos brasileiros como digna de confiança, empatada com os cientistas.  Em segundo lugar ficaram os médicos, com 66%. Em terceiro, mesmo que em menor proporção, ficaram os membros das Formas Armadas e os homens e mulheres comuns, ambos com 35%. 

Realizada em 28 países, o estudo aponta que desses o Brasil e o Chile são os que mais confiam nos professores, com percentual de 68% dos respondentes demonstrando confiança. Em segundo lugar está a Rússia (67%) e, na terceira posição, ficam empatados Malásia, China e Arábia Saudita (cada um deles com 65%). Em contrapartida, os japoneses (22%), sul-coreanos (33%) e alemães (40%) são as nacionalidades que menos enxergam a profissão de professor como confiável.

E se os professores estão em primeiro lugar, em contrapartida, os menos confiáveis são os políticos em geral, com 77% da opinião dos brasileiros. O segundo lugar na lista negativa não foi muito diferente: 65% dos entrevistados no país responderam “os membros do governo”. Para completar o pódio, os banqueiros não são confiáveis para 47%.

Os ofícios que menos inspiram confiança, de acordo com a média global, são os políticos em geral (citados por 63% como não-confiáveis), os membros do governo (54%) e os executivos publicitários (37%) – esses últimos não ganharam destaque na lista brasileira.

A pesquisa foi realizada on-line e ouviu 19.570 entrevistados com idades entre 16 e 74 anos. Os dados foram coletados de 23 de abril a 07 de maio de 2021. A margem de erro para o Brasil é de 3,5 pontos percentuais. Confira abaixo a lista completa das profissões e o seu percentual de confiabilidade:

1º – Professores (68%)
1º – Cientistas (68%)
2º – Médicos (66%)
3º – Membros das forças armadas (35%)
3º – Homens e mulheres comuns (35%)
4º – Policiais (30%)
5º – Jornalistas (34%)
6º – Pesquisadores de opinião (IBGE, IBOPE…) (33%)
7º – Funcionários Públicos (27%)
8º – Apresentadores de televisão (26%)
8º – Juízes (26%)
9º – Padres, clérigos e pastores (25%)
10º – Empresários (23%)
11º – Advogados (22%)
12º – Publicitários (19%)
13º – Banqueiros (14%)
14º – Trabalhadores do governo (9%)
15º – Políticos em geral (6%)

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

 

https://www.folhadoprogresso.com.br/primeira-fase-do-exame-de-ordem-da-oab-acontece-este-domingo/

 




Governador Helder Barbalho apresenta projeto para aumentar piso salarial de professores em 40%

Segundo o chefe do Executivo estadual, há confiança de que, ainda neste mês de outubro, o projeto já esteja em vigor (Foto:Marco Santos / Agência Pará)

Caso seja aprovada, medida vai comprometer mais R$ 850 milhões por ano no orçamento estadual

O governador Helder Barbalho apresentou, nesta segunda-feira (4), na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), um Projeto de Lei que tem o objetivo de aumentar em 40% o piso salarial da categoria dos profissionais da educação do Pará. Se aprovada, a medida deve beneficiar até 40 mil trabalhadores do magistério e haverá um gasto extra de recursos do Estado na casa dos R$ 850 milhões, anualmente. Segundo o chefe do Executivo estadual, há confiança de que, ainda neste mês de outubro, o projeto já esteja em vigor.

Segundo o presidente da Alepa, deputado Chicão (MDB), a medida será tratada com urgência. Já nesta terça-feira (5), a matéria passará pela aprovação de três Comissões da Casa: de Constituição e Justiça (CCJ), de Fiscalização Financeira e Orçamentária (CFFO) e de Educação (Cedu). A expectativa é de que o PL seja aprovado ainda amanhã.

Por:Elisa Vaz

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/mulheres-sao-publico-alvo-de-curso-gratuito-oferecido-por-projeto-da-usp/