Governador Helder Barbalho apresenta projeto para aumentar piso salarial de professores em 40%

Segundo o chefe do Executivo estadual, há confiança de que, ainda neste mês de outubro, o projeto já esteja em vigor (Foto:Marco Santos / Agência Pará)

Caso seja aprovada, medida vai comprometer mais R$ 850 milhões por ano no orçamento estadual

O governador Helder Barbalho apresentou, nesta segunda-feira (4), na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa), um Projeto de Lei que tem o objetivo de aumentar em 40% o piso salarial da categoria dos profissionais da educação do Pará. Se aprovada, a medida deve beneficiar até 40 mil trabalhadores do magistério e haverá um gasto extra de recursos do Estado na casa dos R$ 850 milhões, anualmente. Segundo o chefe do Executivo estadual, há confiança de que, ainda neste mês de outubro, o projeto já esteja em vigor.

Segundo o presidente da Alepa, deputado Chicão (MDB), a medida será tratada com urgência. Já nesta terça-feira (5), a matéria passará pela aprovação de três Comissões da Casa: de Constituição e Justiça (CCJ), de Fiscalização Financeira e Orçamentária (CFFO) e de Educação (Cedu). A expectativa é de que o PL seja aprovado ainda amanhã.

Por:Elisa Vaz

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Trabalhos voltados ao empreendedorismo são premiados pelo Sebrae

Professores podem inscrever seus trabalhos até 08 de outubro

Estão abertas as inscrições para o Prêmio Sebrae de Educação Empreendedora, que chega à sua segunda edição em 2021. A premiação tem o objetivo de reconhecer o trabalho de professores brasileiros que tenham implementado práticas, cursos e projetos de Educação Empreendedora o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

As inscrições seguem até o dia 08 de outubro, através do site do evento. Podem se inscrever educadores vinculados a instituições de ensino da educação básica regular ou profissionalizante e de graduação e pós reconhecidas pelo MEC. Serão aceitas inscrições individuais ou de equipes com até cinco pessoas, mas é necessário indicar o representante do grupo, que será o responsável pela inscrição e precisará comprovar seu vínculo com a escola ou universidade durante o período em que o projeto foi implementado.

Os professores podem submeter quantos projetos desejarem e quem participou da primeira edição pode se inscrever novamente. São cinco categorias: Ensino Fundamental – Anos Iniciais, Ensino Fundamental – Anos Finais, Ensino Médio, Ensino Profissional e Ensino Superior.

A iniciativa faz parte do Programa Nacional de Educação Empreendedora, promovido pelo Sebrae desde 2013, e que já impactou sete milhões de estudantes, por meio da capacitação de 270 mil professores. As premiações estão divididas em estaduais e nacionais, sendo assim:

  • Vencedores estaduais:  Bolsa integral para o MBA EAD em Educação Empreendedora 5.0 da Escola Superior de Empreendedorismo (360h).
  • Finalistas nacionais: Bolsa integral para o MBA EAD em Educação Empreendedora 5.0 (360h); Participação na Cerimônia de Premiação Nacional.
  • Vencedores nacionais: Bolsa integral para o MBA EAD em Educação Empreendedora 5.0 (360h); Participação na Cerimônia de Premiação Nacional; Missão técnica nacional totalmente custeada pelo Sebrae.

Todos os vencedores estaduais e nacionais ganharão troféus personalizados e terão suas práticas divulgadas nacionalmente. As premiações serão distribuídas até 15/03/2022 para a categoria estadual e 28/04/2022 para a categoria nacional.

O prêmio, além de reconhecer e valorizar os professores que tenham implementado práticas criativas e inovadoras para desenvolver competências empreendedoras em seus alunos, têm o potencial de oferecer ao ecossistema educacional projetos inspiradores que podem dar origem a novas ações em outros lugares.

 

* Com informações do Sebrae

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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Cursos gratuitos auxiliam professores na volta às aulas

As especializações são gratuitas, on-line e possuem certificação

O retorno presencial às salas de aula está ocorrendo de forma gradual em alguns lugares do Brasil. Cerca de 189 milhões de pessoas já receberam ao menos a primeira dose do imunizante contra o novo coronavírus, de acordo com o Governo Federal, até julho desse ano.

Com o avanço da imunização contra a Covid-19, o setor da educação planeja retornar de forma segura às aulas. Para auxiliar nesse processo, a plataforma de formação continuada Escolas Conectadas disponibiliza sete cursos para ajudar os educadores no planejamento de uma aprendizagem significativa nessa volta às aulas. As especializações são gratuitas, on-line, certificadas e podem ser realizadas como e onde o educador quiser.

“Para além do retorno físico às salas de aula, os professores precisam pensar como estão a cabeça dos alunos após quase dois anos de aula remota. A expectativa em reencontrar os amigos, a ansiedade por retornar ao espaço onde essas crianças, esses jovens se sentem bem. Por outro lado, o medo de sair de casa também precisa ser levado em consideração. Por isso, abordar conteúdos e proporcionar momentos de descontração e alegria são essenciais para um retorno tranquilo”, afirma a professora Mariana Gonçalves, 35.

Confira as especializações gratuitas oferecidas aos professores:

  1. Jogos e brincadeiras: para além da seriação

Um dos conteúdos que mais engaja os estudantes, independentemente do nível de aprendizagem são os jogos. Através do lúdico, os alunos potencializam seu desenvolvimento de forma divertida e educativa. O propósito deste curso é discutir e analisar as potencialidades deles na constituição da infância e na construção de vínculos.

Início: 30 de agosto
Término: 27 de setembro
Carga horária: 20 horas
Modalidade: Mediado
Competências da BNCC envolvidas: Comunicação; Empatia e cooperação; Autoconhecimento e autocuidado; Cultura Digital; Repertório Cultural
Certificação: Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

  1. Experiências educativas inovadoras usando as TIC

As Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) vieram para ficar. Falar em inovação e integração entre profissionais da educação e estudantes é também debater as possibilidades dos recursos tecnológicos como potencializadores do desenvolvimento de competências e habilidades do século XXI. O objetivo do curso é reavaliar práticas pensando no contexto atual e adaptá-las para a realidade de cada turma.

Início: 30 de agosto
Término: 27 de setembro
Carga horária: 10 horas
Modalidade: Autoformativo
Competências da BNCC envolvidas: Conhecimento; Pensamento científico, crítico e criativo; Comunicação; Autoconhecimento e autocuidado; Cultura Digital.
Certificação: Centro Universitário Ítalo Brasileiro

 

  1. Inova Escola – Personalização

Cada estudante é único e merece a chance de traçar o próprio caminho de aprendizagem. Por meio da personalização, os professores podem compreender as necessidades individuais e valorizar a diversidade de saberes da turma. O objetivo do curso é preparar os participantes para aplicar o conceito de personalização em suas realidades, adaptando práticas para desenvolver autonomia e mediar o processo de aprendizagem de acordo com os ritmos variados dos estudantes.

Início: 27 de setembro
Término: 25 de outubro
Carga horária: 25 horas
Modalidade: Mediado
Competências da BNCC envolvidas: Conhecimento; Pensamento científico, crítico e criativo; Comunicação; Autoconhecimento e autocuidado; Trabalho e projeto de vida
Certificação: Instituto Singularidades

  1. Avaliação: para que e como avaliar

Uma vez adotadas práticas inovadoras, os processos avaliativos também precisam acompanhá-las. O objetivo da avaliação é conhecer como o estudante pensa para ajudá-lo a aprender. Neste curso, os educadores são convidados a trabalhar com diferentes abordagens avaliativas, em modelos presenciais e remotos, e a pensar nelas como parte do processo de aprendizagem.

Início: 11 de outubro
Término: 08 de novembro
Carga horária: 20 horas
Modalidade: Mediado
Competências da BNCC envolvidas: Conhecimento; Pensamento científico, crítico e criativo; Comunicação; Argumentação; Autoconhecimento e autocuidado;
Certificação: Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

 

  1. Sem medo da indisciplina: a construção participativa da disciplina na sala de aula

Conceitos como disciplina e indisciplina são discutidos, buscando responder algumas das questões mais essenciais dos educadores em relação à gestão de uma sala de aula. A partir dos tópicos levantados ao longo do módulo, o objetivo é fazer com que o educador sinta-se mais confortável para buscar soluções de construção participativa com a turma.

Início: 11 de outubro
Término: 08 de novembro
Carga horária: 50 horas
Modalidade: Curso mediado
Competências da BNCC envolvidas: Conhecimento; Argumentação; Empatia e Cooperação; Autoconhecimento e autocuidado; Responsabilidade e cidadania.
Certificação: Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

 

  1. Produção colaborativa de conhecimento: redes para multiplicar e aprender

Diante da possibilidade de personalizar conteúdos e analisar grandes volumes de dados, a colaboração se torna uma das mais importantes habilidades a ser desenvolvida para tomar decisões e executá-las de forma efetiva. A ideia do curso é incentivar construções coletivas em sala de aula e em outros ambientes, criar redes e ampliar a conexão entre profissionais da educação e estudantes.

Início:  25 de outubro
Término: 22 de novembro
Carga horária: 50 horas
Modalidade: Mediado
Competências da BNCC envolvidas: Conhecimento; Comunicação, Argumentação; Empatia e cooperação; Cultura Digital
Certificação: Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

 

  1. Mudanças de tempos e espaços para a inovação pedagógica

Entre tantos impactos produzidos pela pandemia sobre a educação, a necessidade de repensar os tempos e espaços escolares talvez seja o maior. Neste curso, o objetivo é apresentar estratégias que permitam romper o modelo tradicional de escola para encorajar a paixão por aprender, o exercício da curiosidade e a adoção de princípios e procedimentos científicos, como a investigação, a análise crítica, a imaginação e a criatividade.

Início:  25 de outubro
Término: 22 de novembro
Carga horária: 20 horas
Modalidade: Mediado
Competências da BNCC envolvidas: Conhecimento; Comunicação; Argumentação; Pensamento científico, crítico e criativo; Empatia e Cooperação
Certificação: Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

 

* Com informações da Fundação Telefônica Vivo

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

 

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Professores se sentiriam mais valorizados se participassem das políticas públicas educacionais

Dados foram apontados pela pesquisa Vozes Docentes, da Conectando Saberes

Além de exercerem a função de ensinar outras pessoas, os professores também desejam opinar e participar na realização de políticas públicas em seus municípios. É o que aponta a pesquisa Vozes Docentes, realizada pela Conectando Saberes. Foram ouvidos mais de oito mil docentes de 90 municípios espalhados pelo Brasil.

Entre os professores que participaram da pesquisa, 97% afirmaram que se se considerariam valorizados se participassem da formulação de políticas públicas. Outros 77% também se mostraram dispostos a formular as políticas educacionais sem serem remunerados.

Também ficou evidente que 39% desses profissionais aceitam dedicar 1h de trabalho não remunerado para participar das políticas públicas de seu município.

Para Tomaz Vicente, cofundador da Catálise – Impacto Social a várias mãos, empresa que também participou na elaboração da pesquisa, índices mostram um caminho que as secretarias de educação poderiam fazer com que os professores se sintam mais valorizados sem custos adicionais aos municípios.

“Como estamos num cenário de restrição fiscal, temos poucos recursos. É uma oportunidade muito legal que as secretarias têm, através dessa participação, que não é custosa, de fazer com que os professores se sintam valorizados. Acho que a participação talvez seja a grande descoberta da pesquisa”, opina Tomaz Vicente.

Para Tomaz, a participação dos professores nas políticas públicas educacionais é importante justamente porque os professores, por estarem na sala de aula no dia a dia, são capazes de contribuir de maneira eficaz com ideias e sugestões efetivas. “Por que não deixar o professor decidir algumas questões que afetam diretamente eles, como a formação, por exemplo? Ou como avaliar os alunos?”, indaga.

Iniciativa da rede Conectando Saberes, apoiada pela Fundação Lemann, Vozes Docentes tem o objetivo de fortalecer o diálogo entre docentes e Secretarias de Educação Municipais para que, juntos, consigam resolver os maiores desafios educacionais da atualidade.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Pará inicia distribuição de doses de vacina para imunizar professores contra a covid-19

Estudante recebe kit escolar da Prefeitura de Belém, onde apenas aulas remotas são mantidas: doses para professores  – (Foto:Thiago Gomes / O Liberal)

Anúncio foi feito pelo governador Helder Barbalho esta quarta (19). Inicialmente, 50 mil doses da vacina Astrazeneca são distribuídas já na quinta (20)

(19) que inicia na quinta (20) a distribuição de doses de vacinas contra a covid-19 com foco na imunização de professores de todo o Pará.
“A partir de amanhã [quinta, 20], começaremos a distribuir as doses de vacinas que serão destinadas aos profissionais de educação. Através de uma tratativa entre governo do Estado, Ministério Público e Sindicato dos Profissionais da Educação, vamos conseguir iniciar mais essa etapa, que também é uma estratégia para voltarmos com as aulas presenciais nas escolas do Estado”, disse Helder Barbalho em suas redes sociais.

Helder Barbalho diz que a distribuição das doses das vacinas Astrazeneca começam a ser distribuídas já nesta quinta (20). Ao todo, o início de distribuição é 50 mil doses para as primeiras categorias de profissionais de educação do Ensino Infantil e do Ensino Fundamental

Helder Barbalho diz que a distribuição das doses das vacinas Astrazeneca começam a ser distribuídas já nesta quinta (20). Ao todo, o início de distribuição é de 50 mil doses, para as primeiras categorias de profissionais de educação, do Ensino Infantil e do Ensino Fundamental.

“Já estamos há um ano e dois meses com aulas suspensas, e isso é um prejuízo irreparável na vida de centenas de milhares de crianças que precisam do retorno às aulas para darem continuidade à sua formação. A meta é estabelecer o retorno às aulas com 15 dias após a vacinação”, planeja o governador.

A redação integrada de O Liberal segue apurando a agenda de vacinação de professores e de outras categorias prioritárias contra a covid-19, na Grande Belém e em todos os municípios paraenses. Acompanhe.

Tratativas para o calendário de vacinação

Na manhã da terça-feira (18), a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) participou de uma reunião com a Procuradoria Geral do Estado, Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Ministério Público do Estado, Sindicato Estabelecimentos Particulares Ensino do Estado Pará (Sinepe) e Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação Pública do Estado do Pará (Sintepp).

“Para avançar nas tratativas do Plano de Vacinação dos Profissionais da Educação do Estado do Pará. Em breve teremos um plano de vacinação feito em comum acordo com todos os envolvidos”, informou a Sespa, em nota, na noite da terça-feira.

O Sinepe informou que “está colaborando com a equipe do Governo do Estado, viabilizando dados e informações, trabalhando junto com a organização num esforço grande para que todos os profissionais da educação sejam vacinados”.

 

Em matéria divulgada em seu site, o Sintepp Belém disse que, dentre as pautas da reunião, reivindicou que fosse entregue por escrito o plano de vacinação da categoria. Solicitou que, neste plano, os primeiros vacinados sejam os trabalhadores administrativos, Auxiliares de Serviços Gerais (ASG) e demais funcionários que estão obrigados ao trabalho presencial durante a pandemia, seja nas escolas ou na sede. “Também foi ressaltado que o retorno das aulas presenciais só será possível com a imunização completa do conjunto dos trabalhadores em educação e comunidade escolar”, destacou.

Belém

Em Belém, o calendário de imunização dos profissionais da educação ainda está em discussão. Na terça-feira, a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) comunicou que os professores estão incluídos na terceira etapa de vacinação em Belém. “Esta etapa já começou, mas a data em que os professores serão vacinados ainda está sendo definida”.

Ananindeua

A Secretaria Municipal de Saúde de Ananindeua (Sesau) informou que tem cumprido, com agilidade, cada etapa do calendário de vacinação contra a covid-19. O objetivo é atender todos os grupos prioritários, à medida que novas doses chegam.

“Por isso, a Sesau segue dialogando com Ministério Público e com o Governo do Estado para avançar no calendário e atender, o quanto antes, os professores das redes pública e privada do município”, destacou.

“Com o anúncio de envio de doses para este público, a depender da quantidade recebida, a expectativa é de iniciar a imunização nos próximos dias”, finalizou.

Por:Redação integrada de O Liberal

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Pesquisa do Instituto TIM mostra impacto da pandemia na saúde mental e bem-estar de professores brasileiros

Levantamento ouviu docentes de todo o país e revelou dificuldades na adaptação ao ensino remoto, mas sentimento de otimismo em relação à carreira ainda é destaque

Rio de Janeiro, 9 de fevereiro de 2021 – A pandemia acarretou uma revisão geral de modelos e conceitos de trabalho. Na educação não foi diferente. Professores e alunos precisaram se reinventar para dar conta das tão comentadas aulas online.

Uma pesquisa promovida pelo Instituto TIM, por meio do projeto “O Círculo da Matemática no Brasil”, buscou identificar como anda a saúde mental dos docentes e quais foram os impactos da Covid-19 no bem-estar desses profissionais.

Quase 70% dos professores ouvidos relataram dificuldades em se adaptar às aulas remotas, porém a pandemia trouxe à tona um sentimento de mais eficiência e otimismo em relação à carreira.

“Já estávamos desenvolvendo esse estudo sobre a saúde mental dos professores quando fomos, literalmente, atropelados pela Covid-19.

Decidimos, então, avaliar os resultados que havíamos coletado e fazer uma nova rodada de questionários meses depois, para entender os efeitos da crise sanitária no bem-estar dos docentes brasileiros.

O ensino remoto trouxe, sim, dificuldades, mas a principal conclusão do estudo é que os professores do país, em geral, já estavam psicologicamente esgotados muito antes da pandemia.

O novo modelo de trabalho, inclusive, reduziu o nível de estresse e cansaço em alguns casos.

É um alerta importante para a sociedade, os profissionais da educação precisam ser olhados com atenção, inclusive, com avaliações psicológicas periódicas”, explica o economista Flavio Comim, professor da IQS School of Management (Barcelona) e da Universidade de Cambridge, responsável pela pesquisa e um dos idealizadores do projeto “O Círculo da Matemática no Brasil”.

Apesar das condições para o trabalho remoto serem adversas – com 66,4% dos entrevistados relatando dificuldades de adaptação, 58% contando que não conseguem ministrar as aulas em casa sem barulho ou interrupções e 78% apresentando problemas de insônia ou excesso de sono – ficou constatado que o ambiente em sala de aula é muito mais prejudicial à saúde mental dos professores.

Conflitos nas turmas e violência nas localidades onde as escolas estão inseridas foram apontados como os principais fatores negativos do trabalho presencial.

Na pesquisa, 64% dos docentes responderam que já presenciaram agressão física ou verbal contra professores ou funcionários, feitas por alunos. Outros 72% relataram já ter presenciado brigas entre estudantes.

Por isso, mesmo com as dificuldades de adaptação ao novo formato de aulas digitais, uma das conclusões do levantamento é que a pandemia trouxe um respiro ao bem-estar mental de quem leciona. O índice foi verificado pela escala WEMWBS (Warwick-Edinburgh Mental Well-Being Scale).

De acordo com o estudo, a pandemia também reduziu o índice de Burnout entre os professores. A síndrome se manifesta quando há um esgotamento físico e emocional em relação ao trabalho.

Como consequência, houve aumento do sentimento de autoeficácia dos professores durante a pandemia e o otimismo em relação à carreira.

Cerca de 45% dos entrevistados viam possibilidades de desenvolvimento e de promoções, indicador que aumentou 15 pontos percentuais nos questionários feitos mais recentemente. Mais de 80% dos docentes acreditam que suas qualificações continuarão válidas no futuro.

A avaliação, por outro lado, destacou ainda mais as desigualdades da sociedade brasileira: professores pardos e negros foram mais impactados pela pandemia.

Entre as pessoas negras, 76% mencionaram dificuldades de adaptação às aulas online, 64% não conseguiram trabalhar bem de casa e 83% tiveram problemas de sono durante a pandemia. O contexto familiar também retrata as diferenças: 79% dos professores negros contaram que suas famílias perderam parte da renda durante a crise sanitária, contra 61% dos profissionais brancos.

A pesquisa e o Círculo da Matemática

A pesquisa ouviu professores do ensino fundamental em diferentes Estados do Brasil, da rede pública e privada, entre janeiro e novembro de 2020. A amostra foi calculada com um nível de confiança de 95%.

Quase 80% trabalham em bairros economicamente mais vulneráveis, dando uma média de 30 horas de aulas por semana, para cerca de 28 alunos por turma.

Um quarto dos entrevistados trabalha em duas ou mais escolas e 24% exercem outra atividade para complementar sua renda.

O estudo é um dos desdobramentos do projeto “O Círculo da Matemática do Brasil”, realizado pelo Instituto TIM por sete anos com o objetivo estimular o gosto por essa disciplina.

O programa utiliza a abordagem The Math Circle – criada pelos professores Bob e Ellen Kaplan, da Universidade de Harvard – que, dentre outros conceitos, utiliza os erros como ingredientes-chaves na reflexão e fundamentação do pensamento matemático.

A iniciativa beneficiou 27 mil alunos de escolas públicas do ensino fundamental em 33 cidades brasileiras, envolvendo mais de 4 mil educadores.

Os detalhes da metodologia, além de materiais didáticos e videoaulas, estão disponíveis no site do Instituto TIM (https://institutotim.org.br/projetos/o-circulo-da-matematica-do-brasil/) para que mais professores possam aplicar a abordagem com suas turmas.

Em 2016, a UNESCO reconheceu a importância do Círculo para o estímulo à educação científica por meio da formação de qualidade de professores em matemática e, em breve, publicará um livro com história dos educadores do projeto e mais informações sobre o programa.

Informações para a imprensa

TIM Brasil | MassMedia Comunicação

assessoria.tim@massmedia.com.br
11 9 5467-7271

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Uepa realiza formatura de 100 professores interculturais indígenas no sudeste do Pará

Formandos fazendo juramento durante a cerimônia — Foto: Reprodução/Agência Pará

Com esta formatura já são nove turmas graduadas, entre os anos de 2012 a 2020.

A Universidade do Estado do Pará (Uepa) realizou a formatura de 100 concluintes do curso de Licenciatura Intercultural Indígena na tarde de quinta-feira (14).

A cerimônia, presidida pelo reitor Rubens Cardoso, foi realizada no formato on-line e transmitida simultaneamente para as turmas compostas por 33 colandos Tembé Gurupi; 22 do povo Assurini do Trocará e 45 do Território Etnoeducacional Tapajós-Arapiuns.

As formaturas aconteceram nos auditório a da universidade dos municípios de Tucuruí, sudeste do Pará e Santarém região oeste. Cada turma teve um orador, que relembrou a trajetória do curso e festejou a conquista após quatro anos de estudos.

A turma de Paragominas foi representada pela aluna Gleice Patrícia Tembé, e em Santarém, a escolhida foi Lidiane Alves de Souza. De Tucuruí, Waremoa Assurini agradeceu aos professores do curso, e enfatizou seu papel a partir de agora.

A oferta da graduação Intercultural Indígena faz parte da Política Indigenista da Uepa, executada por meio do Núcleo de Formação Indígena (Nufi). Com esta formatura já são nove turmas graduadas, entre os anos de 2012 a 2020.

Por G1 PA — Belém

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Site com aulas prontas de acordo com BNCC ajuda professores nas aulas remotas

Conteúdos estão segmentados por matéria em arquivos editáveis

Para auxiliar as aulas remotas com soluções customizadas, o Google Education está disponibilizando 900 aulas prontas e gratuitas na plataforma Google Classroom. Os conteúdos podem ser acessados por qualquer dispositivo.

Os materiais para aulas, videoaulas e séries audiovisuais são voltados para o Ensino Fundamental II e Ensino Médio. Os professores poderão oferecer o material aos estudantes em qualquer dispositivo, como computadores, tablets e celulares. Caso a escola não tenha acesso, basta realizar o cadastro no site. O professor pode editar, adaptar à realidade da turma ou da escola e usar como quiser o conteúdo totalmente gratuito.

As aulas estão segmentadas por matéria, em arquivos editáveis, e de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Além disso, o conteúdo reúne um acervo de séries audiovisuais do Canal Futura, que também pode ser acessado pelo Google Classroom. O material pedagógico pode ser acessado no site da Fundação Roberto Marinho, parceiro da iniciativa. 

“O momento é urgente, por isso nos mobilizamos para oferecer soluções customizadas e de qualidade, de maneira ágil, para os estudantes, educadores, familiares e instituições parceiras de todo o país”, declarou o secretário-geral da Fundação Roberto Marinho, Wilson Risolia, em nota à imprensa.

 

* Com informações site Catraca Livre 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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Formações em treinamentos para didática com ferramentas on-line estão com inscrições abertas

Cursos são voltados para professores e estudantes de licenciatura 

Até o dia 13 de novembro professores da educação básica e estudantes de graduações de licenciatura podem participar das formações on-line ofertadas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em parceria com a Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Estão sendo disponibilizadas 300 mil vagas nos cursos on-line.

Organizados para serem realizados a partir de novembro de 2020 e durante 2021, os cursos têm carga horária diferenciada e buscam atender às necessidades específicas de cada interessado. Ao final, quem cumprir a carga horária obrigatória receberá certificado com assinatura da Capes e da UEMA. As inscrições podem ser feitas no site do programa.

Ao todo, são cinco cursos que apresentam conhecimentos para auxiliar professores e estudantes a produzirem seus próprios materiais audiovisuais e a aperfeiçoarem suas práticas de sala de aula de maneira presencial ou a distância.

A iniciativa tem como objetivo diminuir os impactos causados pelo isolamento social gerado pela pandemia de Covid-19 na área do ensino. O intuito é preparar os profissionais da educação básica para utilizarem ferramentas on-line em sala de aula, ao retornarem às atividades presenciais, ou dentro de novos ambientes virtuais de ensino e aprendizagem.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Dia de dedicar homenagens a quem não abre mão da arte de ensinar

Com a pandemia do coronavírus, os profissionais estão tendo que se reinventar

Hoje, (15/10), é preciso exaltar a importância dos professores. Não importa a etapa de formação, são estes profissionais que constroem a base de vida estudantil ao transmitir os ensinamentos necessários para o crescimento crítico e educacional dos cidadãos.  “Ser professor é realizar uma missão de orientar e estimular as pessoas na evolução profissional e cidadã. É plantar a semente do conhecimento em cada estudante e a esperança que ela brote com frutos para o mundo”, afirma a professora e escritora Antoniella Devanier.

Em tempos de pandemia do coronavírus, os professores estão tendo que se reinventar. Alguns, já estavam familiarizados com o uso da internet na vida acadêmica; outros tiveram que se adequar às tecnologias e novas plataformas de ensino a distância (EAD).

Uma iniciativa recente do Educa Mais Brasil, programa que há 17 anos vem democratizando o acesso á educação em todo país, se tornou aliada nesse processo de construção coletiva. A plataforma Sala dos Professores, lançada pelo programa educacional, conta com um perfil no Instagram, o @saladosprofessores_oficial para promover a troca de experiências entre os profissionais da educação e contribuir com a formação continuada dos professores.

“Estamos criando um espaço místico e colaborativo a favor da educação”, define a professora de Redação Carol Silveira, 30, 12 deles dedicados ao universo educacional. Com a sala dos professores fechadas nos estabelecimentos de ensino, o espaço virtual vem quebrando fronteiras e permitindo um intercâmbio vivências que traz ganhos reais para quem vive o desafio de ensinar diariamente.

“Nasceu para ser uma sala de conhecimento compartilhado. É uma transposição da sala dos professores presencial para o ambiente virtual, para que a gente possa trocar experiências, socializar, compartilhar dicas”, conclui a professora estendendo o convite a quem se interessa pela temática da educação.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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