Educa Mais Brasil e professores ajudam vestibulandos com conteúdos exclusivos e gratuitos

Material inédito e on-line prepara estudantes para o Enem

Um dos principais vestibulares do país, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é, para muitos estudantes, a porta de entrada para começar uma graduação. Por isso, escolher um bom material de apoio é essencial para o sucesso, pois o exame avalia o rendimento dos candidatos em diversas áreas do conhecimento, com questões interdisciplinares. Para isso, estudantes ganharam o Me Explica!, iniciativa do Educa Mais Brasil, que disponibiliza conteúdos que abordam assuntos que caem nas provas de vestibular.

Professores vêm sendo aliados dessa preparação, como a docente de Redação Carol Silveira. Ela coordena o projeto Me Explica! e, juntamente com professores superespecialistas, ensina de maneira didática os assuntos que caem nas provas.

De acordo com a coordenadora do projeto, o Me Explica! nasceu com o objetivo de levar a preparação para o vestibular, sobretudo para alunos que não têm acesso a uma preparação de qualidade por ser cara. Para ela, essa iniciativa é uma forma de democratizar o conhecimento com disponibilização de conteúdos audiovisuais gratuitos.

“A sensação é de criar possibilidades. A gente tem todo cuidado com o material e eu me sinto útil, parte de um grupo de professores preocupados com a democratização do conhecimento”, pontua.

Carol Silveira - prof redação - me explica - Foto Educa Mais Brasil
Carol Silveira – prof redação – me explica – Foto Educa Mais Brasil

Me Explica como funciona

Todos os conteúdos cobrados nas provas de vestibular, principalmente no Enem, são ensinados no projeto Me Explica!. Os assuntos são separados por playlists e, após a exibição da aula, o estudante é redirecionado para um conteúdo literário complementar à formação e, também, para resolução de questões.

Qualquer pessoa pode estudar pelos conteúdos do Me Explica!, pois são gratuitos e on-line. Os vídeos estão disponíveis no canal do YouTube do Educa Mais Brasil.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil com fotos

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Professores se sentem despreparados para aulas EAD

Diante da nova rotina, 83% dos educadores ainda não conseguiram se adaptar  

Com a necessidade de isolamento social, recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), as aulas foram suspensas no país, em todas as modalidades de ensino. As atividades online foram adotadas pelas instituições de ensino como alternativa à quarentena ocasionada pela pandemia do novo coronavírus.

Para lidar com o novo cenário, as instituições de ensino adotaram a educação a distância (EAD) para continuarem contribuindo com o desenvolvimento dos alunos. Os profissionais precisaram se adequar ao novo formato, mesmo aqueles que não possuíam experiência prévia com a EAD.

A pesquisa “Sentimento e percepção dos professores brasileiros nos diferentes estágios de coronavírus no Brasil” aponta     que passados mais de um mês do início da quarentena, 83% dos professores ainda se sente nada ou pouco preparados para o ensino a distância. O levantamento, realizado pelo Instituto Península, avaliou as respostas de 7.734 mil professores de todo o país, entre os dias 13 de abril de 14 de maio de 2020.

Desafios do ensino a distância

O ensino a distância na quarentena possui um aspecto peculiar, porque muitos professores não tiveram contato anteriormente com a modalidade. Esse cenário aparece na pesquisa, que revela uma estatística de 88% de professores que nunca tinham dado aula virtual antes da quarentena.

A Educação Infantil tem sido uma das mais afetadas. Ainda de acordo com a pesquisa, os profissionais da primeira etapa da educação básica são os que se sentem menos preparados para o ensino remoto, cerca de 89%. Por lidarem com crianças de até 5 anos de idade, a interação mediada pelos meios de comunicação digitais se torna um pouco mais complicada. Nesses casos, os educadores precisam realizar verdadeiros malabarismos para produzir as videoaulas e prender a atenção dos alunos.

Especialização para ensino a distância

Para os profissionais que sentiram falta de uma preparação para a Educação a Distância, uma especialização na área é ideal para proporcionar os conhecimentos necessários sobre o processo educativo através dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA).

Diante do atual cenário, aproveitar as bolsas de estudo do Educa Mais Brasil, é uma oportunidade para se qualificar profissionalmente por um preço que cabe no bolso. O programa de inclusão educacional oferece até 70% de desconto nas mensalidades dos cursos de pós-graduação e outras modalidades de ensino.

Redes sociais auxiliam no ensino-aprendizagem

Nem todas as instituições de ensino possuem os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) para disponibilizar à comunidade escolar. Além disso, algumas escolas precisaram se adequar à realidade de muitas famílias que não possuem internet de qualidade ou os conhecimentos necessários para utilizar esse tipo de ferramenta. Por conta disso, as redes sociais se tornaram mais uma aliada para que seja possível dar continuidade ao aprendizado dos estudantes.

Outro dado da pesquisa mostra que as redes sociais têm sido a segunda forma de contato mais usada pelos docentes ao longo da quarentena. O Whatsapp ocupa a primeira posição, com 83% de uso, seguido do Facebook, com 44%. Na rede privada, o AVA estão à frente do Whatsapp e redes sociais, e são a principal forma de contato com os alunos. Cerca de 69% dos profissionais utilizam essas plataformas.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil 

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Seduc abre inscrições para cursos à distância de formação de professores

Os cursos irão ocorrer na plataforma Google Sala de Aula, no período de 26 de maio a 30 de junho. — Foto: Pixabay/Divulgação

São ofertadas 1.250 vagas para professores da educação básica de da rede estadual, municipal e federal de ensino do Pará.

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) abre as inscrições nesta terça-feira (19) para cursos de formação continuada para os meses de maio e junho. As atividades são voltadas para professores da educação básica de da rede estadual, municipal e federal de ensino do Pará. São ofertadas 1.250 vagas.

Esta é segunda oferta de cursos do Centro de Formação de Profissionais da Educação Básica do Estado do Pará (Cefor) à distância em 2020. Em abril foram ofertadas 1,1 mil vagas.

Nesta edição novos cursos são ofertados e a carga horária está ampliada, variando entre 50 a 60h. São 600 vagas voltadas para a educação digital com o curso “Ferramentas Digitais para educação à distância”. Os cursos ofertados nesta etapa são:

Procedimentos de Leitura na Educação Básica: a elaboração de enunciado em atividades escolares;
   

BNCC em debate: uma visão panorâmica;  

Práticas de Leitura e Escrita: letramentos possíveis; 

O Ensino de Ciências no Brasil: cenário atual e perspectivas;  

Gestão Escolar e Educação Inclusiva: desenvolvendo processos que promovam a educação para todos; 

Trabalhando os Conceitos Geométricos com o Geogebra;  

Resolução de Problemas e os Problemas do Campo Aditivo e Multiplicativo;  

Trabalhando as Transformações Geométricas a partir de um Espaço Vetorial Euclidiano;  

Aportes da Psicopedagogia e da Neurociência na Aprendizagem Sócioemocional;  

Ferramentas Digitais para a Educação à Distância – Básico;  

Ferramentas Digitais para a Educação à Distância – Avançado.

Os cursos irão ocorrer na plataforma Google Sala de Aula, no período de 26 de maio a 30 de junho. Já as inscrições podem ser feitas nos dias 19 e 20 de maio, no site da Seduc.

Por G1 PA — Belém

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Professores de Ed. Física usam recursos próprios para suprir carência de equipamentos para aulas

Disciplina é obrigatória segundo Lei de Diretrizes e Bases

As aulas de Educação Física estão comprometidas nas escolas brasileiras por falta de recursos que propiciem melhores equipamentos aos estudantes, conforme aponta pesquisa “Escola, Movimento e Esporte: Cenário de Desenvolvimento Humano Integral”, realizada pelo Instituto Península, em parceria com a consultoria Plano CDE. Para suprir a carência, muitos professores usam recursos próprios na tentativa de viabilizar as aulas.

Conforme a pesquisa, cerca de 32% dos educadores físicos que atuam em instituições de ensino utilizam o próprio material para promover uma aula de qualidade, enquanto que 29% fazem a reciclagem de materiais para o ensino da disciplina.

Embora a disciplina seja importante para o desenvolvimento dos estudante, a referida pesquisa alerta que 9% das instituições de ensino do Brasil não consideram a educação física como disciplina obrigatória na grade curricular e a atividade física não é ofertada aos alunos em 2% das escolas. A ausência de aulas de educação física nas escolas contraria a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), que diz: “a educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório da educação básica“.

Modalidades esportivas

Além da precariedade dos equipamentos para aulas de educação física, a pesquisa aponta que docentes reclamam da falta de variedade das modalidades esportivas nos colégios brasileiros.

De acordo com o levantamento “Escola, Movimento e Esporte: Cenário de Desenvolvimento Humano Integral”, em boa parte das escolas, cerca de 65%, estão presentes apenas futebol, voleibol e handebol, nessa ordem de prevalência.

A apuração ouviu 7.500 professores e diretores da educação básica em escolas distribuídas em todas as regiões do Brasil.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

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Veja como a Neurociência pode ser uma aliada do aprendizado em sala de aula

Especialista explica como o cérebro funciona durante o aprendizado

O ato de aprender faz parte do desenvolvimento humano. Em todos os estágios da vida, as pessoas adquirem conhecimento e retém informações. Mas, durante o período escolar, os professores tem papel fundamental para esse processo, com o auxílio das diversas metodologias e estratégias aplicadas em sala de aula. Porém, diversos obstáculos podem ser encontrados, como desmotivação e a falta de atenção durante as aulas. É ai que a neurociência pode se tornar uma aliada da educação e ajudar a encontrar uma solução para um aprendizado mais eficaz.

A neurociência nada mais que do que a parte da ciência que estuda o funcionamento do sistema nervoso, incluindo o funcionamento do cérebro. De acordo com a neuropsicológa Leonor Guerra, diversos comportamento complexos cerebrais dependem da atividade integrada de várias áreas do sistema nervoso.

“Só aprendemos se tivermos atenção para o estímulo ao qual estamos submetidos. Há alguns casos em que as pessoas podem ter alguma dificuldade no funcionamento da atenção. O problema da atenção está mais ligado ao excesso de estímulos e à falta de interesse por algo que não é importante para você. Sem atenção não há aprendizagem”, explica Leonor Guerra.

 

A especialista alerta que as pessoas aprendem de formas diferentes e que ao perceber o comportamento do aluno, o professor deve adotar novas estratégias de ensino, contextualizando os conteúdos e motivando o aluno a se dedicar à novas tarefas.  “Sem motivação você não planeja, não escolhe, não age e não se dedica às atividades e tarefas necessárias para formar memórias e aprender o que você precisa ou quer aprender”, diz.

 

Neurociência e Educação na formação de professores

 

Além de neuropsicóloga, Leonor Guerra é autora do livro “Neurociência e Educação: como o cérebro aprende“, publicado em 2011 pela Editora Artmed. Guerra considera que os conhecimentos da neurociência bem sendo relevantes para a educação e principalmente na forma como o cérebro reage ao ambiente e ao aprendizado, por conta disso, é imprescindível que a matriz curricular dos cursos de pedagogia incluam os assuntos ligados à neurociência e educação.

 

“Os cursos de pedagogia e licenciatura deveriam incorporar na sua matriz curricular os conteúdos de neurociência e neuropsicologia da aprendizagem. Ou seja, agregar a perspectiva da neurociência, principalmente a chamada psicologia cognitiva, para que os futuros pedagogos, professores nas mais diversas áreas pudessem pensar a aprendizagem no ponto de vista do funcionamento cerebral. Seria um ganho muito grande para a formação dos professores”, conclui.

 

Agência Educa Mais Brasil

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Professores e técnicos da UFPA e UFRA entram em greve nesta segunda

Professores e técnicos da Universidade Federal do Pará (UFPA) e Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) entram em greve por tempo indeterminado a partir desta segunda-feira (14), em Belém. Trata-se de uma manifestação de apoio à ocupação das instituições contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55, que limita gastos públicos por 20 anos.

De acordo com a Associação dos Docentes da UFPA (Adufpa), os professores irão se juntar aos estudantes na ocupação da reitoria, iniciada na última segunda (7).

“A discussão é muito maior do que a simples interrupção de aulas. São mobilizações em defesa do futuro do Brasil, pois não podemos ficar como expectadores enquanto nossos direitos são ameaçados por uma PEC que vai congelar os investimentos sociais por vinte anos”, afirma a diretora-geral da Adufpa, Sandra Helena Cruz.

Em nota, a UFPA declarou que ressalta o seu respeito ao direito de greve e reitera a posição de seu Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão (CONSEPE) contrária à aprovação pelo Congresso Nacional da Proposta de Emenda Constitucional 55/2016, que congela os gastos públicos pelos próximos vinte anos.

Por G1PA

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Professores paralisam atividades nesta terça em Santarém.

 Foto: Reprodução / TV Tapajós-Os professores estaduais decidiram, em reunião realizada na segunda-feira (13), paralisar as atividades nesta terça-feira (14) nas escolas em Santarém, oeste do Pará. A categoria pede melhorias nas escolas quanto à estrutura, alimentação dos alunos e questões salariais previstas em lei.

Professores da rede estadual durante reunião que decidiu pela paralisação.
O coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp), Marcelo Lopes, alega que o governo não cumpre com a lei referente ao piso da categoria. ‘Desde o início do ano, ele [governo] deixa de cumprir a lei que determina o pagamento do piso salarial nacional para o magistério, ou seja, ele deveria ter ajustado desde janeiro o salário dos professores e não reajustou. Dessa forma, ele está em débito conosco há seis meses’, explica.

De acordo com coordenador de comunicação do Sintepp em Santarém, professor Marcos Serafim, a categoria reivindica também merenda de qualidade para os alunos. Além diso,  as mudanças da matriz curricular são vistas como negativas pela categoria.

De acordo com órgão, nesta terça, um documento deve encaminhado relatando as situações ao Tribunal de Justiça do Pará, em Belém. O Sintepp de Santarém ficará aguardando o posicionamento do órgão da capital para os próximos procedimentos da categoria.
Por G1 Santarém
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Estudantes protestam contra falta de professores em Alenquer.

Foto: Adriana Pontes-Pelo menos 300 estudantes da escola Santo Antonio, em Alenquer, oeste do Pará, realizaram uma manifestação na manhã desta sexta-feira (13), em frente ao educandário. Entre as reivindicações, os alunos pediram a contratação de professores, vigias, vice-diretoras e merendeiras para as sete escolas estaduais do município. Também participaram do ato, pais de alunos e servidores da escola.

Segundo a diretora da escola Santo Antonio, Luciney Martins, alguns funcionários foram demitidos e isso tem prejudicado as aulas. “Combinamos isso com os pais e o Conselho Escolar em uma reunião. Todos estão cientes das dificuldades e do objetivo desta mobilização”, ressaltou.

De acordo com Luciney, não há profissionais que façam merenda e algumas matérias não tem professores lotados. “Temos apenas uma funcionária trabalhando na limpeza da escola, mas ela não pode fazer o trabalho dobrado. Tem a escola para limpar e a merenda para fazer. Ou ela faz um, ou ela faz outro. Atualmente, temos 1.190 alunos matriculados. No turno da tarde e noite não têm aula de biologia, química e física”. A diretora ressalta ainda que falta vice-diretores.

Uma comissão de pais, servidores e conselho escolar deve encaminhar ao Ministério Público Estadual (MPE) na próxima semana documentos que solicitem agilidade na contratação imediata de servidores.

Por telefone, a coordenadora da 7º Unidade Regional de Ensino (URE), Maria Gracilda Azevedo, informou ao G1 que a URE desconhece estas necessidades das escolas, pois, até o momento não recebeu nenhuma documentação cobrando estas demandas. Em relação ao cargo de vice direção, a escola Santo Antonio possui uma funcionária indicada pela URE que realiza essa função.
Por: G1 Santarém
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Prefeito determina demissão de professores e centenas de outros servidores, em Uruará

Foto-Everton Banha, prefeito de Uruará

A história de horror do setor público no município de Uruará ganha mais uma página. O Município vive dias tempestivos com população sendo castigada por decisões e atitudes do poder público municipal. Os acontecimentos mais recentes a serem contados desta história é o atraso salarial dos servidores públicos.

No início da semana passada as escolas decidiram paralisar após professores cruzarem os braços e se negarem a dar aulas por estarem sem receber salários há três meses. Com o movimento de paralisação iniciado pela categoria, pais de alunos e alunos vêm demonstrando apoio aos educadores, mas o movimento desagradou o Executivo Municipal que em reunião ocorrida na quinta-feira, 28, o prefeito Everton Vitória Moreira, o Banha (SD), determinou aos diretores das escolas do Município que providenciassem uma lista de professores (contratados) para que estes fossem demitidos, informação confirmada pelo coordenador do Sintepp – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará – Subsede de Uruará, professor Avanildo Moreira, também amplamente mencionada durante sessão ordinária tumultuada na Câmara de Vereadores de sexta-feira, dia 29 de abril.
Professores e outros servidores municipais estão revoltados com Prefeito

Professores e outros servidores municipais estão revoltados com Prefeito

Alguns diretores se recusam a produzir a lista indicando quais professores de suas escolas deverão ser demitidos, e o Sintepp repudia a decisão do Prefeito de demitir educadores, segundo informou o coordenador do Sindicato, Avanildo Moreira. Caso se confirme a demissão em massa na educação, centenas de professores, cerca de 250 a 300 servidores (que desde janeiro de 2016 não recebem salários) serão demitidos e milhares de alunos poderão ficar sem estudar.

De acordo com fontes seguras, além da demissão de professores, o prefeito Everton Banha anunciou na reunião, ocorrida durante a tarde de quinta-feira, 28, que 50% dos funcionários da Prefeitura (servidores públicos municipais) serão demitidos, inclusive da saúde, como agentes comunitários de saúde.

Um movimento dos servidores da educação municipal, coordenado pelo Sindicato, está acontecendo nesta segunda-feira, 2 de maio, em frente à prefeitura municipal, quando, na ocasião, acontecerá uma Assembléia geral dos servidores da educação ao ar livre, no estacionamento da Prefeitura. A Assembléia é motivada pela iminente demissão em massa, salários atrasados, entre outros motivos, segundo informou o Sintepp local.

Os servidores públicos municipais por várias vezes já recorreram à Câmara Municipal de Vereadores, mas tem barrado na base governista composta por 8 vereadores que defendem as ações do Prefeito, consideradas, por muitos, arbitrárias.

Na sexta-feira, 29, estava prevista a votação de mais um pedido de afastamento do prefeito Everton Banha, mas como a maioria dos vereadores não compareceu à sessão, não deu quorum e a votação não aconteceu, o que revoltou pais de alunos, educadores e representantes da sociedade em geral que estavam presentes. Houve bate boca e troca de acusações, por pouco não houve agressões físicas.

Até o momento nem a Secretaria de Educação nem a Prefeitura Municipal se manifestou sobre o assunto.

Dia do Trabalhador em Uruará não teve o que comemorar, pelo menos para os servidores públicos municipais.

A história segue sendo escrita e estaremos atentos às próximas páginas.

Fonte: RG 15/O Impacto e Uruará em Ação

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