Fabricação e venda de arma de brinquedo devem ser proibidas no Pará

Projeto que proíbe fabricação e comercialização de armas de fogo e armas de brinquedos é aprovado.
A fabricação, venda e comercialização de armas de fogo e armas brancas de brinquedos serão proibidas no Estado do Pará. É o que rege o Projeto de Lei do deputado Dirceu Ten Caten(PT), aprovado nesta quarta-feira(22), na Sessão Ordinária da Assembleia Legislativa do Estado do Pará.
O deputado Wescley questionou que não é dever da Casa determinar o tipo de brinquedo que uma criança deve ter, ressaltando que essa decisão cabe aos pais. ”Arma de brinquedo para criança eu sempre dei, dei para os meus filhos e não é um Projeto de Lei que vai me proibir de dar. Não concordo com a banalização disso. O que devemos é observar a programação da TV, que, isso sim, é prejudicial”, disse.
O Coronel Neil também concordou e sugeriu que fosse alterada a palavra brinquedo por réplicas. ” A palavra brinquedo vai generalizar todo tipo de brinquedo, por isso seria importante mudar”, observou.
O deputado Dirceu Ten Caten pediu a palavra e explicou que a redação do projeto é clara e objetiva, lembrando que, muitas vezes, a sociedade foi alvo de ações onde armas de brinquedos foram instrumentos usados para delitos e intimidar pessoas. ”Não estou falando de revólver com jato de água, nem pistolas de bolinha, mas armas que sejam réplicas”, observou, destacando que não há por que estimular crianças a usarem armas, já que existem outras opções de brinquedos.
A deputada Lívia Duarte(PSOL) deu apoio ao projeto. ”Esse é um projeto excelente, digo excepcional e penso que deveria ser abraçado pela Comissão da Primeira Infância desta Casa, porque não se trata apenas de combater as réplicas, mas o problema é combater o incentivo e a banalização da violência entre as crianças”, ressaltou.
O projeto teve parecer favorável das comissões de justiça, comércio e segurança pública. Depois de sancionado, serão divulgadas as normas que regerão a nova Lei, que vai desde advertência à multa, suspensão das atividades do estabelecimento por trinta dias, caso persista na ilegalidade, até a cassação da licença; e encerramento das atividades do estabelecimento.

Fonte: Redação e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 23/11/2023/09:18:02

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com




Câmara aprova projeto para punir discriminação contra políticos

A proposta foi votada sob protestos de parlamentares da base aliada do governo Lula (PT) e da oposição ao petista (Foto:© Luis Macedo/Câmara dos Deputados).

A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira (14) um projeto de lei que criminaliza a “discriminação” cometida “em razão da condição de pessoa politicamente exposta”.

A proposta foi votada sob protestos de parlamentares da base aliada do governo Lula (PT) e da oposição ao petista.

O texto foi aprovado por 252 a 163 votos e agora seguirá para o Senado.

O projeto considera pessoa politicamente exposta os mais altos cargos da República, incluindo presidente, deputados federais e senadores. Também são incluídos na lista, entre outros, ministros de Estado, integrantes de tribunais superiores, presidentes e tesoureiros de partidos políticos, além de governadores, prefeitos, deputados estaduais e vereadores.

Segundo o texto, a condição de pessoa politicamente exposta permanece válida por até cinco anos após a pessoa deixar sua função pública.

Os benefícios previstos no texto se estendem aos familiares, “estreitos colaboradores” e empresas das pessoas nessas condições.

A proposta, de autoria da deputada Dani Cunha (União Brasil-RJ), filha do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, também prevê punição para crimes resultantes de discriminação contra pessoa que esteja respondendo investigação preliminar ou que seja ré de processo judicial em curso.

O projeto prevê pena de prisão de dois a quatro anos, além de multa, para a instituição que a concessão de crédito ou a abertura de conta corrente a qualquer indivíduo “em razão da condição de pessoa politicamente exposta”.

Também consta na proposta uma série de regras que as instituições financeiras precisam cumprir em caso de recusa. Prevê por exemplo como infração negar a concessão de crédito sem apresentação de documento com a motivação técnica da decisão, baseando-se apenas na condição de pessoa politicamente exposta. Em caso de não entrega dessa documentação no prazo de cinco dias a partir de solicitação, a instituição fica sujeita a multa diária de R$ 10.000.

Orientaram contra o texto os partidos Novo e a federação PSOL-Rede -a federação PT, PC do B e PV liberou sua bancada. A oposição também orientou contra, enquanto o governo não orientou.

O projeto foi relatado pelo deputado Claudio Cajado (PP-BA).

O texto não constava na pauta da sessão, o que gerou críticas dos parlamentares.

Segundo o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a apreciação do projeto já havia sido discutida em reunião do colégio de líderes nesta semana.

“Se queremos debater algo sério para, de fato, acabarmos com as discriminações e os problemas de uma pessoa politicamente exposta, como todos nós somos, temos que fazer algo que não passe essa mensagem para a opinião pública. E é isso o que vai ser noticiado, ou seja, que a Câmara dos Deputados está votando um projeto para se blindar, para blindar políticos que estão com processos na Justiça”, afirmou o líder da oposição, Carlos Jordy (PL-RJ).

Uma versão inicial do relatório de Cajado previa ainda punições a quem impedisse o acesso dessas pessoas a qualquer cargo na administração direta ou indireta, assim como nas concessionárias de serviços públicos. O artigo, no entanto, foi retirado no relatório final apresentado.

Líder da União Brasil na Câmara, o deputado Elmar Nascimento (BA) fez uma defesa enfática pela aprovação do texto. “Não conheço nenhum parlamentar nesta Casa com autoridade moral para estender e apontar o dedo a quem quer que seja e dizer que se está fazendo algo para beneficiar político, porque é justamente o contrário”, disse.

“É inadmissível uma filha de um sócio nosso, um sobrinho nosso, sem qualquer tipo de problema em Justiça, tenha sua conta sustada simplesmente porque é filho, sobrinho, parente de um político. Isso não é querer privilégio, isso é querer que se cumpra a Constituição para não haver discriminação. Porque essa que existe hoje afasta homens e mulheres de bem que não querem se submeter a isso”, declarou.

Fonte: Folhapress e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/06/2023/10:49:50

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

Fonte: Diário do Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/06/2023/10:49:50

Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/feirao-todos-no-azul-seu-nome-100-limpo-e-score-restauradosem-pagar-sua-divida/

https://www.folhadoprogresso.com.br/feirao-todos-no-azul-seu-nome-100-limpo-e-score-restauradosem-pagar-sua-divida/




Oportunidade de Emprego – Projeto Tocantinzinho esta contratando em diversas áreas

(Foto:Reprodução Internet) –  O Tocantinzinho é um depósito de ouro totalmente licenciado e pronto para construção será uma mina a céu aberto, contendo 2,0 milhões de onças de reservas, localizado, à 108 km de Moraes de Almeida, no Município de Itaituba, com acesso via a rodovia Transgarimpeira.  O Projeto contará com 1200 pessoas na sua fase de implantação e 600 pessoas na fase de operação, para uma vida útil da mina estimada em 10 anos.

A Brazauro Recursos Miinerais S/A, tem compromisso de contratar, no mínimo, 40% de empregados das comunidades no entorno do Projeto Tocantinzinho.

IMG-20230517-WA0182

A Brazauro Recursos Minerais S/A, esta  contratando profissionais para diversas vagas no Projeto Tocantinzinho em Itaituba/PA! Valorizamos a contratação da mão de obra local, proporcionando oportunidades de emprego e desenvolvimento para a comunidade. Se você tem disponibilidade para trabalhar em rotação 14×14 e deseja fazer parte desse projeto empolgante, envie seu currículo para mailto:recrutamento.brazauro@gminventures.com, com a vaga desejada no assunto.

Fonte e Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 16/05/2023/17:13:53

 Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/regulamentacao-dos-jogos-de-azar-times-brasileiros-ameacam-deixar-apostas-esportivas-se-nao-houver-acordo-com-o-governo/




Ibama conclui audiências públicas do Projeto Novas Minas em municípios do oeste do Pará

Ibama conclui audiências públicas do Projeto Novas Minas em municípios do oeste do Pará

As audiências públicas estão entre as etapas do processo de licenciamento ambiental e são fundamentais para que a sociedade conheça mais detalhes sobre o empreendimento, tire dúvidas e faça contribuições. Todos os questionamentos colhidos durante as manifestações nas audiências serão analisados pelo Ibama, que está conduzindo o licenciamento do PNM.

Vladimir Moreira, diretor de Sustentabilidade e Jurídico da MRN, pontuou a importância dos debates e qualidade das discussões.

“Não tenho dúvida de que isso resulta de uma intensa preparação da empresa para divulgar amplamente o projeto para a sociedade. Foram mais de 40 reuniões prévias e setoriais, contemplando mais de 60 comunidades, prefeituras, câmaras municipais, associações comerciais e entidades representativas. As audiências públicas são um direito da população. Como foi dito por um dos presentes: é um dos eventos mais democráticos do processo de licenciamento por meio do qual toda comunidade impactada pelo projeto e as pessoas interessadas têm a oportunidade de se manifestar, com críticas e sugestões. E todas elas serão observadas”, destacou.

Audiência do Projeto Novas Minas em Faro — Foto: Karina Andrade
Audiência do Projeto Novas Minas em Faro — Foto: Karina Andrade

Contribuições e inovação

O PNM foi detalhado pelo gerente geral de Projetos da empresa, Yanto Araújo. O executivo falou das contribuições para a região, como a geração de mais 6 mil empregos, dos quais 86% são compostos por paraenses, os mais de 60 projetos socioambientais, incluindo iniciativas educacionais e de formação profissional. Também destacou as contribuições financeiras, como os R$ 320 milhões arrecadados de impostos, taxas e contribuições, os R$ 63 milhões em compensação pela lavra da bauxita e a internalização de compras e serviços, que somam R$ 877 milhões, além de investimentos diretos no oeste do Pará, na ordem de R$ 585 milhões.

Yanto Araújo falou ainda sobre uma das principais inovações do empreendimento: o Método de Disposição de Rejeito Seco em Cava.

Com o sistema ferramentas de operação, é possível promover melhorias a saúde e segurança dos profissionais — Foto: Ascom MRN/Divulgação
Com o sistema ferramentas de operação, é possível promover melhorias a saúde e segurança dos profissionais — Foto: Ascom MRN/Divulgação

“Após a secagem, o rejeito é retirado dos reservatórios e depositado nas cavas, ou seja, no seu local de origem onde a mineração de bauxita já foi finalizada. As cavas cheias serão cobertas com camadas de solo e terra preta e, em seguida, reflorestadas com vegetação nativa. Isso vai evitar a construção de novos reservatórios, reduzir a necessidade de supressão vegetal, tornando a operação ainda mais sustentável. Lembrando que o rejeito de bauxita é o resíduo que sobra após a lavagem do minério, em um processo simples, que não usa produtos químicos, apenas água”, explicou.

O gerente destacou ainda que haverá um Programa de Qualificação Profissional para o PNM, que contará com consultoria especializada e parcerias do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Sistema Nacional de Emprego (Sine). Serão ofertadas qualificações para engenheiros, administradores, técnicos, carpinteiros, eletricistas, motoristas dentre outros.

Diálogo aberto

O PNM prevê a mineração em cinco novos platôs: Cruz Alta Leste, Barone, Jamari, Rebolado e Escalante, prolongando em mais 15 anos as operações da MRN na região. “Esse processo de licenciamento vai permitir a continuidade de um projeto estruturante e sustentável de geração de renda, emprego, tributos e muitas outras iniciativas de responsabilidade social e ambiental que vão modificar a vida das pessoas, assim como tem sido modificado há mais de quatro décadas”, ressaltou Vladimir Moreira.

Hildo Pereira Tavares, presidente da Câmara de Vereadores de Faro, agradeceu a oportunidade de participar da audiência e uma das questões levantadas por ele foi sobre a qualificação para jovens. “Muito importante essa audiência. Agora sobre qualificação também destaco que, além das oportunidades da empresa, os pais também devem preparar seus filhos para o futuro. Como instituição estamos à disposição da MRN e na expectativa do projeto”, declarou.

Rosa Silva, presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente em Terra Santa, esteve presente na audiência do seu município e comentou que o diálogo foi fundamental para ampliar a percepção sobre o PNM.

“A partir do diálogo, os comunitários colocam tanto para empresa que vai minerar quanto para empresa que fez os estudos de impacto ambiental, o que realmente sentimos, porque somos nós que podemos falar como vivemos e como queremos continuar a viver após a mineradora concluir suas atividades aqui. Vi com bons olhos a audiência porque estamos conseguindo visualizar a participação popular e compreender o que a Mineração vai fazer para que se reduza os impactos ambientais e sociais e, assim, poderemos vislumbrar um município melhor para futuras gerações”, declarou.

o Prefeito de Terra Santa, Odair Albuquerque, também esteve atento à audiência do PNM e destacou a importância de reunir todos para uma ampla discussão.

“Esse momento é de extrema relevância para planejar o futuro do nosso município. Importante dialogar com o Ibama e com a MRN. Não tenho dúvida de que o projeto é de grande importância para Faro, Terra Santa e toda a região. A empresa tem uma parceria muito grande com Terra Santa, que recebe os recursos do CFEM e com isso temos investido em infraestrutura e educação, inclusive somos o segundo IDEB (Índice de Desenvolvimento de Educação Básica) do Pará, graças à parceria com a MRN, aos empregos e renda que são gerados aqui, além dos projetos sociais, como o de Meliponicultura e o Esporte na Cidade”, afirmou.

Márcio Canto, vereador de Oriximiná, participou da audiência na sua cidade e disse que o momento de escuta foi fundamental para o município.

“Ressalto que queremos sim a continuidade das operações da MRN, mas pedimos que ela olhe com carinho e dedicação, principalmente, para as pessoas que serão afetadas e que seja feita uma compensação para essas pessoas, como a empresa sempre fez. E um ponto muito importante é a implantação em nosso município do Sistema S, especialmente Senac e Senai, para que nossos jovens possam se profissionalizar e tenham oportunidade de trabalhar, no futuro, na empresa”, comentou.

Emerson Carvalho, presidente da Associação das Comunidades das Glebas Trombetas e Sapucuá (ACOMTAGS), pontuou que as audiências públicas compartilham conhecimento e inclusive ele teve a oportunidade de levar esse conhecimento para as mais de 30 comunidades que entidade representa.

“O acesso a essas informações do PNM são muito importantes. Aproveitamos também para protocolar as demandas das comunidades junto ao Ibama e à MRN. Nossa expectativa com a chegada do projeto é que sejam dadas oportunidades para os jovens das nossas comunidades trabalharem. A parceria que temos hoje com a MRN vai continuar e nesse evento consolidamos essa parceria”, afirmou.

Mitigação dos impactos

Durante as audiências, a empresa Arcadis, consultoria independente responsável pela elaboração do Estudo e Relatório de Impacto Ambiental – EIA/RIMA, apresentou os detalhes desses documentos, que estão públicos no hotsite do PNM, além de terem sido distribuídos para consulta nas comunidades, associações comerciais, prefeituras e outros locais de acesso público na região.

Luiz Augusto da Silva Vasconcelos, gerente da empresa, explicou que, após o diagnóstico prévio da área do projeto, foram realizados estudos distintos que puderam identificar por exemplo, mais de 1000 espécies de plantas no entorno dos platôs das áreas de lavra. O estudo também identificou as características de animais, como répteis, anfíbios, mamíferos, aves e insetos.

“Também realizamos entrevistas nas sedes dos municípios para caracterizar o perfil socioeconômico de cada um deles e, assim, entender como isso pode afetar os setores primários, secundários e terciários”, pontuou, informando ainda as projeções demográficas como o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

Também foi apresentado o resumo do Plano de Fechamento de Mina e as etapas de reintegração da área suprimida pelo projeto. Nas apresentações, Luiz Nascimento lembrou que o EIA/RIMA são estudos de viabilidade que analisam como os impactos levantados poderão ser mitigados.

Dúvidas

Conforme previsto no regulamento do Ibama, as audiências públicas foram transmitidas em live pelo canal do Youtube da MRN e estarão disponíveis para acesso ao público pelo prazo de 20 dias, a contar do término das audiências. Até o mesmo prazo, as pessoas poderão enviar suas dúvidas e sugestões para o PMN, que os incluirá para análise no processo do licenciamento. As contribuições também poderão ser endereçadas aos canais da MRN: projetonovasminas@mrn.com.br e WhatsApp (93) 99187-7466.

Audiência pública do Projeto Novas Minas em Oriximiná — Foto: Karina Andrade
Audiência pública do Projeto Novas Minas em Oriximiná — Foto: Karina Andrade

Fonte G1 Santarém/Publicado Por:Jornal Folha do Progresso em 15/05/2023/06:31:35

 Notícias gratuitas no celular

O formato de distribuição de notícias do Jornal Folha do Progresso pelo celular mudou. A partir de agora, as notícias chegarão diretamente pelo formato Comunidades, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp. Não é preciso ser assinante para receber o serviço. Assim, o internauta pode ter, na palma da mão, matérias verificadas e com credibilidade. Para passar a receber as notícias do Jornal Folha do Progresso, clique no link abaixo e entre na comunidade:

*     Clique aqui e acesse a comunidade do JORNAL FOLHA DO PROGRESSO

Apenas os administradores do grupo poderão mandar mensagens e saber quem são os integrantes da comunidade. Dessa forma, evitamos qualquer tipo de interação indevida. Sugestão de pauta enviar no e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com.

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835– (93) 98117 7649.
“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/os-mais-populares-jogos-de-cassino-ao-vivo-no-brasil/




Projeto ‘Floresta+ Amazônia’ oferece incentivos financeiros a produtores rurais que preservam a mata

Inscrições seguem até o dia 30 de março para pequenos produtores, proprietários e possuidores de imóveis rurais dos nove estados da Amazônia Legal. — Foto: Vitor Souza/Secom

Produtores selecionados receberão incentivos financeiros pela conservação da vegetação nativa, após a verificação e cumprimento dos critérios de seleção.(As informações são do g1 AM).

O projeto ” Floresta+ Amazônia” está com uma chamada pública aberta para novos beneficiários. Os produtores rurais selecionados receberão incentivos financeiros pela conservação da vegetação nativa, após a verificação e cumprimento dos critérios de seleção.

Pequenos produtores, proprietários e possuidores de imóveis rurais dos nove estados da Amazônia Legal podem se inscrever até o dia 30 de junho na chamada pública da modalidade Floresta+ Conservação

O projeto é uma parceria entre o Ministério do Meio Ambiente e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), com recursos do Fundo Verde para o Clima.

A chamada pública selecionará beneficiários e beneficiárias sem infração ambiental e que tenham vegetação nativa conservada além do mínimo exigido por lei.

Produtores e produtoras também precisam estar com o Cadastro Ambiental Rural (CAR) validado pelo órgão competente, além de cumprir com os demais critérios previstos na chamada pública para serem elegíveis.

Os beneficiários selecionados receberão o pagamento de, no mínimo, R$ 400,00 por hectare de excedente de vegetação nativa por ano.

Conforme o Termo de Adesão a ser assinado pelos selecionados, os pagamentos serão iniciados no ano em que o beneficiário for selecionado e estarão condicionados ao cumprimento de todas as obrigações previstas no Termo. Os recursos serão disponibilizados diretamente aos beneficiários e beneficiárias.

Para realizar a inscrição, é necessário preencher o formulário eletrônico no site https://ee.humanitarianresponse.info/single/Wd0mApNB de forma voluntária e gratuita. Devem ser informados no formulário dados pessoais e informações de contato (telefone e/ou email).

Após as análises das informações, o(a) potencial beneficiário(a) será notificado sobre a finalização do cadastro e assinatura do Termo de Adesão. Somente após a assinatura do Termo e a confirmação que o(a) potencial beneficiário(a) foi selecionado(a) é que a participação no projeto será validada.

Projeto Floresta+ Amazônia

O Projeto Floresta+ Amazônia recompensa quem protege e recupera a floresta e contribui para a redução de emissões de gases de efeito estufa.

Com o foco na estratégia de pagamentos por serviços ambientais, até 2026 a iniciativa reconhecerá o trabalho de pequenos produtores rurais e agricultores familiares, apoiará projetos de povos indígenas e de comunidades tradicionais, assim como ações de inovação com foco no desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal.

O projeto funciona por meio de quatro modalidades: Floresta+ Conservação; Floresta+ Recuperação; Floresta+ Comunidades; Floresta+ Inovação

Jornal Folha do Progresso em 06/04/2022

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”

Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

 

 




Câmara aprova urgência para votação de projeto sobre mineração em terras indígenas

(Foto:Reprodução) – Presidente da Casa, Arthur Lira, disse nesta quarta (9) que vai criar um grupo de trabalho, com prazo de 30 dias, para analisar a proposta. Texto deve ir a plenário entre os dias 12 e 14 de abril.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (9) a urgência para votação do projeto de lei que pretende liberar a mineração em terras indígenas.

Na prática, a aprovação do requerimento de urgência acelera a tramitação da proposta, que agora pode ser votada diretamente no plenário da Casa, sem passar por comissões temáticas. (As informações são do Elisa Clavery e Luiz Felipe Barbiéri, TV Globo e g1 — Brasília).

Antes da aprovação, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), anunciou em plenário, também nesta quarta (9), a criação de um grupo de trabalho para analisar o texto. Diferentemente das comissões, que precisam seguir um prazo regimental, o grupo de trabalho segue prazos e número de integrantes definidos pela presidência da

Casa.

De acordo com Lira, o colegiado terá duração de 30 dias e o projeto deve ser votado no plenário entre os dias 12 e 14 de abril.

“Essa presidência não tem compromisso com o mérito do que está escrito no PL 191 [número do projeto], que o grupo de trabalho pode e deve melhorá-lo ou regulamentá-lo de maneira mais eficaz”, disse Lira.

O requerimento de urgência foi aprovado com 279 votos a favor, 180 contra e 3 abstenções. O documento foi protocolado nesta quarta-feira (9) pelo líder do governo na Casa, Ricardo Barros (PP-PR), e é assinado por outros nove parlamentares, a maioria de partidos do Centrão.

O projeto, de autoria do Executivo, é uma das propostas criticadas por artistas e entidades da sociedade civil que fazem um protesto nesta quarta-feira (9) em frente ao Congresso Nacional. Os participantes do ato foram recebidos pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Eles criticam um pacote de projetos em tramitação que, segundo a organização, são um retrocesso para os direitos socioambientais.

A aprovação da urgência do projeto de lei que pretende liberar a mineração em terras indígenas no mesmo dia em que acontece o protesto foi criticada por parlamentares da oposição.

“Acho uma afronta aprovar a urgência hoje, principalmente quando há um ato em frente à Câmara. A aprovação da urgência é meia aprovação do projeto”, disse o líder da Oposição, Wolney Queiroz (PDT-PE).

Discussão

Ao defender a aprovação da urgência, o líder do governo argumentou que a Constituição já prevê a exploração em terras indígenas e que cabe ao Congresso regulamentar o dispositivo.

“Posso assegurar a vocês que nós estamos apenas, com 30 anos de atraso, regulamentando a Constituição brasileira. E não se pode alegar açodamento. Estamos votando o regime de urgência porque o projeto está aqui desde 2020, enviado pelo presidente Bolsonaro. Mineração em terras indígenas estava na plataforma de campanha do presidente Bolsonaro, ele enviou o projeto e nós não votamos e agora vamos votar”, disse Barros.

Única parlamentar indígena no Congresso, a deputada Joenia Wapichana (Rede-RR) disse que esta quarta-feira (9) é “um dia bastante lamentável e triste para os povos indígenas”.

“Quem pensa que vai solucionar a economia do Brasil está errado, porque a imagem do Brasil vai fazer com que os financiadores e investidores parem de apoiar a economia brasileira. E não é isso o que a gente quer. Para resolver essa situação dos fertilizantes, há alternativa que não seja explorar os recursos naturais dessa forma acelerada, de urgência, por meio de um texto cujo teor nem sequer sabemos. E esse projeto é inconstitucional, inaceitável, injustificável. Eu diria que é o projeto trágico, da morte e da destruição dos povos indígenas”, disse Wapichana.

Reservas de potássio

O projeto, enviado pelo presidente Jair Bolsonaro ao Congresso em fevereiro de 2020, entrou no radar do Congresso com a eclosão da guerra entre Rússia e Ucrânia. O conflito trouxe à discussão a dependência do Brasil da importação de fertilizantes.

O objetivo seria permitir que reservas de potássio possam ser exploradas nesses territórios a fim de se garantir a produção de fertilizantes para o agronegócio, embora não haja garantia de que se encontrará o minério nessas áreas.

No entanto, um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) mostra que apenas 11% dos 13,7 milhões de hectares passíveis de extração de potássio estão em terras indígenas.

Além disso, a pesquisa mostrou também que as reservas de potássio que já existem no Brasil podem sustentar o país até 2100. Se levar em conta as jazidas fora da Amazônia Legal, a autonomia chega a 2089.

Entenda a proposta

O projeto estabelece, entre outras coisas, regras para a mineração, exploração de hidrocarbonetos, como petróleo, e a geração de energia elétrica em terras indígenas.

O texto também abre a possibilidade de as aldeias explorarem as terras em outras atividades econômicas, como agricultura e turismo. A exploração mineral e hídrica está prevista na Constituição Federal, mas nunca foi regulamentada.

Conforme o projeto, são condições para a mineração e a exploração do potencial hidrelétrico em terras indígenas:

a realização de estudos técnicos prévios;
a oitiva das comunidades indígenas afetadas;
a indicação do presidente da República das terras indígenas adequadas para exploração e a autorização do Congresso Nacional;
a participação das comunidades indígenas afetadas;
a indenização das comunidades indígenas afetadas pela restrição do usufruto sobre a terra indígena.

O texto estabelece que deverá ser feito um estudo técnico prévio para avaliar o potencial de exploração da terra indígena.

Conforme a proposta, caberá à Fundação Nacional do Índio (Funai) intermediar a interlocução do órgão ou entidade responsável pelo estudo técnico com as comunidades indígenas.

O projeto também autoriza que o estudo seja feito ainda que haja processo de demarcação de terras indígenas em curso. Concluído o estudo, caberá ao governo decidir quais áreas são adequadas para a exploração.

Autorização

Segundo o texto, o Presidente da República deverá encaminhar ao Congresso Nacional um pedido de autorização para a exploração das terras indígenas.

O projeto autoriza o encaminhamento do pedido, mesmo contra a vontade dos indígenas. De acordo com o texto, “o pedido de autorização poderá ser encaminhado com manifestação contrária das comunidades indígenas afetadas, desde que motivado”.

Se a terra indígena estiver em área de segurança nacional ou na fronteira, o Conselho de Defesa Nacional deverá ser ouvido antes do encaminhamento do pedido de autorização ao Congresso Nacional.

O pedido de autorização deverá incluir:

informações técnicas sobre as terras indígenas em que se pretende realizar as atividades;
definição dos limites da área de interesse da atividade;
descrição das atividades a serem desenvolvidas;
estudo técnico prévio;
relatório específico com o resultado da oitiva das comunidades indígenas afetadas;
manifestação do Conselho de Defesa Nacional, na hipótese de a terra indígena estar situada em área indispensável à segurança do território nacional ou em faixa de fronteira.

Mineração em terras indígenas

Após a autorização do Congresso Nacional, as áreas de exploração em terra indígenas serão licitadas pela Agência Nacional de Mineração (ANM).

As áreas poderão ser outorgadas (sem licitação) para garimpo em zonas previamente definidas pela ANM, desde que os indígenas concordem.

As comunidades terão prazo de 180 dias para decidir se querem fazer garimpagem por conta própria na área ou se associar a não indígenas para fazer o trabalho.

Se não houver interesse, terão o mesmo prazo para concordar ou não com a garimpagem de não-indígenas na área.

Participação nos lucros

O texto prevê percentuais a serem pagos às comunidades indígenas afetadas a título de participação nos resultados:

em caso de aproveitamento de energia hidráulica, 0,7% o do valor da energia elétrica produzida, a serem pagos pelo titular da concessão ou da autorização para exploração de potencial hidráulico;
na hipótese de lavra de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos, entre 0,5% e 1% da produção de petróleo ou gás natural, a critério da Agência Nacional do Petróleo;
na hipótese de lavra dos demais recursos minerais, 50% do valor da compensação financeira pela exploração de recursos minerais.

O dinheiro será repassado a conselhos curadores, que serão responsáveis pela gestão e governança dos recursos financeiros. Cada conselho deverá ser composto de, no mínimo, três indígenas.

Indenização

A proposta fixa ainda uma indenização pela restrição ao usufruto de terras indígenas e serão devidas às comunidades afetadas em razão de:

atividades de pesquisa mineral, incluídas as atividades exploratórias de hidrocarbonetos;
instalação dos empreendimentos para aproveitamento dos potenciais de energia hidráulica; e
instalação de sistemas de transmissão, distribuição e dutovias, quando não estiverem associados à exploração de hidrocarbonetos, recursos minerais e exploração de recursos hídricos.

A forma de cálculo da indenização deverá considerar o grau de restrição do usufruto sobre a área da terra indígena ocupada pelo empreendimento.

Jornal Folha do Progresso em 10/03/2022/09:19:59

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/capacitacoes-on-line-e-gratuitas-para-mulheres-sao-promovidas-pelo-sebrae/

 




Senado vota projeto que torna CPF único número de identificação

O Senado aprovou nesta terça-feira (28), em votação simbólica, o projeto de lei que estabelece que o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) será o “número único e suficiente” para identificação do cidadão em todos os bancos de dados do poder público.

O relator do projeto, senador Esperidião Amin (PP-SC), acatou duas emendas apresentadas ao texto e, com a mudança, o texto retorna à Câmara dos Deputados para nova análise.

Amim explicou que o projeto não invalida os demais documentos de identificação. “O objetivo da proposição é estabelecer um único número ao cidadão para que ele possa ter acesso aos seus prontuários no SUS [Sistema Único de Saúde]; aos sistemas de assistência e previdência social, tais como Bolsa Família, Benefício de Prestação Continuada e registros no INSS; às informações fiscais e tributárias; ao exercício das obrigações políticas, como alistamento eleitoral e voto”, disse.

Pelo texto aprovado no Senado, o número de inscrição no CPF deverá constar nos cadastros e nos documentos de órgãos públicos, no registro civil de pessoas naturais ou nos conselhos profissionais, como certidões de nascimento, casamento ou óbito; no Documento Nacional de Identificação (DNI); no Número de Identificação do Trabalhador (NIT); no registro no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep); no Cartão Nacional de Saúde; no título de eleitor; na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS); na Carteira Nacional de Habilitação (CNH); no certificado militar; na carteira profissional; e em “outros certificados de registro e números de inscrição existentes em bases de dados públicas federais, estaduais, distritais e municipais”.

Os novos documentos emitidos ou reemitidos por órgãos públicos ou por conselhos profissionais terão como número de identificação o mesmo número de inscrição no CPF. O projeto determina que, para ter acesso a informações e serviços, para o exercício de direitos e obrigações ou para a obtenção de benefícios perante os órgãos e as entidades federais, estaduais, distritais e municipais ou serviços públicos delegados, o cidadão terá que apresentar apenas o CPF, ou outro documento que contenha o número de seu CPF, “dispensada a apresentação de qualquer outro documento”. O mesmo valerá para cadastros, formulários, sistemas e outros instrumentos exigidos dos usuários para a prestação de serviço público.

O relator retirou do texto, ao acatar emenda de senadores, a previsão de que estados, municípios e Distrito Federal poderiam exigir outros números do cidadão em casos excepcionais.

Com informações Agência Senado

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/especialistas-em-educacao-se-unem-em-livro-para-falar-sobre-educacao-igualitaria/




Projeto de Lei lança proposta de pagamento de pensão à órfãos de pais vítimas da covid-19

(Foto:Reprodução) – Projeto de lei apresentado esta semana no Senado concede a crianças e adolescentes pensão em razão da morte do genitor, quando este tiver falecido em decorrência da covid-19. O projeto (PL 887/2021) foi protocolado pelo senador Rogério Carvalho (PT-SE).

De acordo com a proposta, o herdeiro menor de idade terá direito à pensão desde que o pai ou a mãe falecidos não tenham sido filiados a regime especial de Previdência Social. A pensão prevista é de R$ 1.100, sendo que esse valor deverá ser pago até a criança ou adolescente completar 18 anos. Em caso de ambos os genitores falecerem em decorrência do coronavírus, o dependente receberá somente uma pensão por morte.

Já em situações nas quais o responsável tiver mais de um filho, se ambos pertencerem ao mesmo núcleo familiar, será devido apenas um benefício. Caso sejam de núcleos familiares diferentes, cada filho receberá uma pensão por morte.

Órfãos
Na justificativa do projeto, Rogério Carvalho afirmou que a medida tem o objetivo de amparar financeiramente crianças e jovens órfãos em virtude da pandemia de covid-19. O senador mencionou a iniciativa adotada no Peru, onde cerca de 11 mil menores, que perderam a mãe ou o pai por covid-19 receberão mensalmente uma pensão equivalente a R$ 313.

Em suas redes sociais, o parlamentar disse que o projeto é uma ação para a preservação de vidas para resguardar a subsistência dos núcleos familiares esfacelados pela pandemia.

“Não se pode, no presente momento, deixar a juventude desamparada, motivo por que se insta a ação deste Parlamento para solucionar o problema que se coloca a frente dos representantes do povo brasileiro”, publicou Rogério Carvalho.

Ainda não há data prevista para a votação do projeto.

Por:RG 15 / O Impacto com Agência Senado

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br e-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran.blog@gmail.com

https://www.folhadoprogresso.com.br/brasileiros-ganham-oportunidade-de-intercambio-na-holanda-com-bolsa-de-estudo/

 




Edital da CAPES para projetos sobre pandemia segue aberto até o dia 30/04

Devem participar programas de pós-graduação stricto sensu

O Programa de Combate às Epidemias da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) abriu edital para programas de pós-graduação que realizam pesquisam sobre endemias, epidemias, surtos e pandemias submeterem seus projetos. A iniciativa tem como objetivo, não só buscar soluções para combater o COVID-19, mas também preparar o país caso surjam outras doenças.

Estão contemplados no edital os pesquisadores das áreas de infectologia, epidemiologia, imunologia, bioengenharia, microbiologia e bioinformática. A intenção é o desenvolvimento de estudos para a prevenção, diagnóstico, tratamento e controle de doenças, além de contribuir para a criação de equipamentos de proteção individual que podem auxiliar os profissionais da área da saúde.

O financiamento será dado para mais de 20 projetos, com concessão de bolsas de doutorado e pós-doutorado. Os projetos contemplados devem receber até R$ 345 mil para custear as despesas da pesquisa, como: material de consumo e serviços de terceiros, peças de reposição de equipamentos, passagens para viagens de campo. O investimento da CAPES será de 70 milhões.

Os Programas de Pós-Graduação que desejam concorrer têm até às 17h do dia 30 de abril para submeter suas propostas. A divulgação do resultado preliminar está prevista para o dia 20 de maio e o resultado final ficará disponível no dia 29 de maio no site da CAPES.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do JFP (JORNAL FOLHA DO PROGRESSO) Telefones: WhatsApp (93) 98404 6835- (93) 98117 7649.
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) -Site: www.folhadoprogresso.com.br   E-mail:folhadoprogresso.jornal@gmail.com/ou e-mail: adeciopiran_12345@hotmail.com

http://www.folhadoprogresso.com.br/ministerio-da-educacao-flexibiliza-as-regras-para-profissionais-da-saude-que-anteciparam-graduacao/