Prefeito eleito em Belém, Igor Normando agradece apoio do governador e diz que ‘maioria decidiu pela mudança’

Prefeito eleito falou com a imprensa na noite desta domingo (27), em Belém. — Foto: Jader Paes

Emedebista foi eleito com 56,36% dos votos válidos e agradeceu a ampla aliança partidária.

Em seu discurso após o resultado do 2º turno deste domingo (27), o prefeito eleito Igor Normando (MDB) agradeceu o apoio do governador Helder Barbalho, a ampla aliança partidária e disse que a maioria da população decidiu pela mudança em Belém.

“Hoje a maioria da nossa população decidiu pela mudança e pela mudança com qualidade, com capacidade de gestão e a capacidade de enfrentar os desafios que a nossa cidade possui”, afirmou.

Igor Normando (MDB) foi eleito com 56,36% dos votos válidos, derrotando o candidato Delegado Éder Mauro (PL), que teve 43,64% dos votos.

O prefeito eleito afirmou que o foco da sua gestão será a manutenção da cidade e concluir as obras da COP 30. Igor disse que ainda não há nomes para o secretariado, mas que a escolha seguirá critérios técnicos.

O emedebista destacou o amplo leque de alianças políticas formado na campanha, com nove partidos (MDB, PSB, PRD, UNIÃO, PDT, PP, PSD, PSDB, CIDADANIA). O acordo garantiu o maior tempo de propaganda de TV e rádio no primeiro turno.

“Hoje, essa frente ampla, que teve orgulho de levar uma campanha limpa, uma campanha propositiva, uma campanha que fez com que as pessoas voltassem às ruas, voltassem a discutir política”.

Durante sua fala, Igor também agradeceu mais de uma vez o apoio do governador Helder Barbalho (MDB). O prefeito eleito também citou a parceria com o ministro das Cidades, Jader Filho.

“Muito obrigado a cada um de vocês, obrigado ao governador Alde Barbalho, ao ministro Jader Filho, presidente do meu partido, governador do nosso estado, que entendeu e que carregou conosco essa campanha, não posso deixar de agradecer essa grande liderança”.

Igor Normando afirmou ainda que compreende o grande desafio e quer Belém volte a ser a capital da Amazônia, do Brasil e do mundo.

Apuração 2º turno

O emedebista toma posse em 1º de janeiro de 2025, e terá como vice o empresário Cássio Andrade (PSB).

O número de abstenções neste segundo turno foi de 25,19% (266.092). Em relação às eleições passadas, em 2020, houve um aumento de 56.371 mil abstenções.

De acordo com dados do Superior Tribunal Eleitoral (TSE), o candidato recebeu R$ 2.933.408,11 de recursos para investir na campanha à prefeitura de Belém.

Neste 2º turno, um dos temas centrais na reta final foi sobre o uso de peruca. Em um comício junto com Normando, Helder Barbalho pegou uma peruca, a girou na frente de uma plateia, e jogou para o público. E, ainda, falou que tinha candidato que iria distribuir peruca para todo o mundo.

Como resposta, o candidato do PL começou a usar o tema da peruca contra a campanha adversário, ao usar relatos de vítimas de escalpelamento, quando os cabelos enrolam em motores de pequenas embarcações e o couro cabeludo da vítima é arrancado.

No último debate antes do 2º turno, promovido na última sexta-feira (25) pela TV Liberal, Igor faltou e justificou a ausência devido a compromissos de campanha.

Perfil

Igor Normando tem 37 anos e já atuou como titular da Secretaria de Estratégia de Articulação e Cidadania (Seac) do Pará entre fevereiro de 2023 e junho de 2024.

Ele deixou o Podemos e se filiou em março de 2024 ao MDB, partido do governador Helder Barbalho, para se tornar pré-candidato à prefeitura de Belém.

Primo de Helder Barbalho, Igor Normando atuou como vereador por dois mandatos em Belém (entre 2013 e 2019). Ele é defensor da causa animal e foi eleito deputado estadual pelo Pará em 2018, sendo reeleito em 2022.

Fonte: G1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 28/10/2024/10:04:05

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PT oficializa pré-candidatura de Lula à Presidência e lança Geraldo Alckmin (PSB) como candidato a vice

PT oficializa pré-candidatura de Lula à Presidência e lança Geraldo Alckmin (PSB) como candidato a vice  (Foto:Reprodução JN)
O lançamento foi em um centro de convenções, na Zona Norte de São Paulo, na manhã deste sábado (7). A chapa Lula-Alckmin conta ainda com o apoio de cinco partidos – PCdoB, PSOL, Rede, Solidariedade e PV.

PT oficializa pré-candidatura de Lula à Presidência e lança Geraldo Alckmin (PSB) como candidato a vice

O PT oficializou a pré-candidatura do ex-presidente Lula e do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB) para concorrerem à Presidência.

O lançamento foi em um centro de convenções, na Zona Norte de São Paulo, na manhã deste sábado (7). A chapa Lula-Alckmin conta ainda com o apoio de cinco partidos – PCdoB, PSOL, Rede, Solidariedade e PV. No palco, estavam políticos de centro-esquerda, como a ex-presidente Dilma Rousseff e a deputada federal Luiza Erundina. Esta é a primeira chapa a anunciar o nome do candidato a vice.lula

Geraldo Alckmin discursou por vídeo chamada porque está com Covid, e ressaltou que as divergências do passado não o impediram de se aliar a Lula e trabalhar por mudanças.

“Números diferentes, quando somados, não diminuem de valor. Pelo contrário, elevam a sua grandeza. Essa lógica aplica-se também à política. A democracia é marcada, sim, por disputas, disputas fazem parte do processo democrático. Mas acima das disputas, algo mais urgente e relevante se impõe: a defesa da própria democracia”, diz Alckmin.

Lula começou a vida pública como sindicalista no ABC Paulista, e ajudou a fundar o PT, nos anos 1980. Em 1986, elegeu-se deputado federal, e participou da Constituinte. Após três derrotas, foi eleito presidente da República em 2002, e reeleito em 2006, com 58 milhões de votos.

A candidatura de Lula se tornou possível, nessas eleições, porque o Supremo Tribunal Federal anulou as condenações dele, na Lava Jato, por considerar que a 13ª Vara de Curitiba era incompetente para julgar as ações. O STF também considerou que Lula não teve direito a um julgamento justo, porque o juiz Sergio Moro foi parcial na condução do processo.

Lula discursou por 46 minutos. Ele citou as realizações de seus dois governos, falou da necessidade de o país voltar a crescer e defendeu a democracia.

“Queremos unir os democratas de todas as origens e matizes, das mais variadas trajetórias políticas, de todas as classes sociais, de todos os credos religiosos para enfrentar e vencer a ameaça totalitária, o ódio, a violência, a discriminação, a exclusão que pesam sobre o nosso país. Queremos construir um movimento cada vez mais amplo de todos os partidos, organizações e pessoas de boa vontade, que desejam de volta a paz e a concórdia ao nosso país. Esse é o sentido da nossa união. Da união progressista que envolve os companheiros do PT, PCdoB, PV, PSB, PSOL, Rede e Solidariedade. Todos dispostos a trabalhar. Não apenas pela vitória de 2 de outubro, mas pela reconstrução e pela transformação do Brasil, que será mais difícil do que ganhar as eleições. Tenho orgulho e muito orgulho de contar com o então companheiro Geraldo Alckmin nessa nossa jornada”, diz Lula.  (A informação é do Jornal Nacional)

Também já oficializaram as pré-candidaturas à Presidência da República:

*O PL, com Jair Bolsonaro;
* O PDT, com Ciro Gomes;
*O PSDB, com João Doria;
*O MDB, com Simone Tebet;
*O Avante, com André Janones;
*O Unidade Popular, com Leonardo Péricles;
*O PSTU, com Vera Lúcia;
*O PCB com Sofia Manzano;
* O Democracia Cristã, com José Maria Eymael;
*O Novo, com Felipe D’Avila;
*E do União Brasil, Luciano Bivar.

Por:Jornal Folha do Progresso em 08/05/2022/07:37:57

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Alckmin se encontra com Siqueira e acerta filiação com PSB para ser vice de Lula

O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. — Foto: Alexandre Carvalho/A2img

Presidente nacional do partido disse que agora só falta marcar a data para oficializar a filiação.

O ex-governador Geraldo Alckmin acertou nesta segunda-feira (7) a sua filiação ao PSB, durante encontro com o presidente da legenda, Carlos Siqueira, em São Paulo.

Siqueira confirmou ao blog a informação, após encontro nesta manhã com o ex-tucano.

“Ficou acertado que ele entra no PSB, só falta agora a data da filiação. A conversa foi excelente”.

Segundo Siqueira, independentemente de federação com o PT, Alckmin irá para o PSB e, se Lula oficializar, será o vice do ex-presidente na chapa presidencial. “Ele vai ser o vice se Lula confirmar o convite. No PSB, está acertada a sua filiação”.

Jornal Folha do Progresso em 07/03/2022/16:53:10

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Presidente do PSB avalia aliança com Lula: ‘precisamos ir além’, diz

PT e PSB têm o mesmo interesse em eleger o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto:Arquivo / Agência Brasil)

PT e PSB tentam viabilizar um acordo para se unirem nas eleições de outubro, mas ainda divergem sobre quem terá o direito de indicar a cabeça de chapa nas eleições estaduais

No momento em que a construção de uma federação com o PT enfrenta entraves em torno de candidaturas estaduais, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, foi às redes sociais defender que alianças políticas sejam programáticas, e não apenas eleitorais. Ambos os partidos tentam viabilizar um acordo para se unirem nas eleições de outubro, mas ainda divergem sobre quem terá o direito de indicar a cabeça de chapa nas candidaturas aos governos de Pernambuco, São Paulo e mais quatro Estados. As informações são da Agência Estado

“Coligação partidária implica em afiar ideias para avançar em um projeto de país. Ela deve ser programática, ideológica, e não apenas eleitoral, sob pena de repetirmos o passado. Precisamos ir além”, escreveu Siqueira.

Diferentemente das coligações – proibidas nas eleições proporcionais desde 2020 -, as federações vão além da disputa eleitoral: criam uma “fusão” temporária entre as siglas envolvidas, que precisam permanecer unidas por pelo menos quatro anos. A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, tem defendido que as legendas estarão juntas nas eleições, se não federadas, coligadas.

Em entrevista nesta terça-feira, 18, Siqueira criticou o que chamou de “visão exclusivista” do partido de Lula. Embora se trate de uma “atitude natural” de quem tem a maioria, segundo ele avalia, o partido precisaria ceder espaço para permitir a ampliação do centro.

“Nós estamos dispostos a colaborar com a eleição de Lula, mas também queremos que o PT esteja disposto a colaborar com as nossas candidaturas. Porque, afinal de contas, serão elas todas palanques do presidente Lula por todo o País”, afirmou. As declarações foram feitas ao jornal Correio Braziliense.

O prazo para registro de federações junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) termina no início de abril, seis meses antes do pleito. Gleisi Hoffmann e Siqueira se reunirão para discutir esse assunto nesta quinta-feira, 20, em Brasília. Embora ambas as siglas tenham o mesmo interesse no plano nacional – eleger o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva -, as negociações esbarram no desejo de lançar candidatos próprios nos Estados. Em São Paulo, por exemplo, o PT não abre mão da candidatura de Fernando Haddad, que disputaria contra Márcio França (PSB).

Jornal Folha do Progresso em 20/01/2022/09:12:07

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