‘Uma partida de xadrez’: Putin e Trump travam o primeiro cara a cara desde o início da guerra da Ucrânia sob desconfiança

Presidentes Donald Trump e Vladimir Putin se cumprimentam no início de encontro em Helsinque, na Finlândia, em 2018 — Foto: Kevin Lamarque/ Reuters

Sem a presença do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, líderes dos EUA e da Rússia se reúnem nesta sexta (15), a partir das 16h, em uma base militar no Alasca para tratar de cessar-fogo na guerra.

“Será como uma partida de xadrez”.

A frase, dita pelo presidente EUA, Donald Trump, resume o clima com o qual Estados Unidos e Rússia chegam para a primeira cúpula entre os dois países desde o início da guerra na Ucrânia, em fevereiro de 2022.

Donald Trump e Vladimir Putin, os dois grandes atores do tabuleiro atual da geopolítica mundial, voltarão a ficar cara a cara nesta sexta-feira (15) em um encontro com potencial de “selar a paz mundial”, como disse esperar Putin.

Mas que, com apenas um movimento errado, pode também minar as chances de um fim próximo de uma das guerras mais longas dos últimos anos.

A reunião, que ocorrerá a partir das 16h pelo horário de Brasília em uma base militar do Alasca que já foi usada para espionagem à ex-União Soviética — em território norte-americano, portanto — não terá a presença do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. Segundo a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, a exclusão de Zelensky ocorreu porque partiu de Putin a ideia do encontro com Trump.

Será também o primeiro encontro a sós entre os dois líderes desde 2018. Na ocasião, quando a cúpula bilateral tratou de acusações de interferência russa nas eleições dos EUA, Putin conseguiu convencer Trump, que ainda saiu do encontro defendendo a versão do Kremlin e contradizendo a própria CIA, que dizia ter provas de que Moscou interferiu no pleito norte-americano.

A avaliação da imprensa norte-americana é que, desta vez, um Trump mais autoritário e experiente pode bater de frente com o homólogo russo.

Embora tenham trocado críticas e ameaças nos últimos meses, tanto Trump como Putin sinalizaram, na véspera da reunião, estar esperançosos que será um bom encontro.

O líder russo elogiou os “esforços sinceros” de Washington para solucionar a guerra na Ucrânia e disse achar que o cara a cara com Trump pode selar a “paz mundial”. Mas ponderou que isso só ocorrerá caso haja um acordo para restringir o uso de armas estratégicas, incluindo as nucleares, já sugerindo uma tentativa de barganhar algo em troca de um cessar-fogo na Ucrânia.

Trump também enviou mensagens dúbias nos últimos dias: se mostrou esperançoso e disse que “acho que ele (Putin) fará um acordo”, mas admitiu que “nada está garantido. Será como uma partida de xadrez”. E, mesmo munido de autoconfiança como negociador, o líder norte-americano e seu governo foram baixando as expectativas ao longo dos últimos dias.

Ele afirmou ter calculado em 25% as chances de o encontro “terminar mal” e já fala na necessidade de uma segunda reunião com o mandatário russo antes mesmo da a primeira acontecer. Seu secretário de Estado, Marco Rubio, também afirmou que, embora esperançoso, “em última instância, caberá à Ucrânia e à Rússia concordar pela paz”.

Territórios

Uma certeza que ambos os lados apontam é que o debate pelas regiões ucranianas atualmente ocupadas por tropas russas será o ponto central das negociações. Segundo o Instituto para o Estado da Guerra (ISW, na sigla em inglês), Moscou controla militarmente cerca de 20% de todo o território ucraniano.

E nenhum dos lados sinalizou querer abrir mão dessas regiões.

No início ano, quando Trump ensaia uma aproximação com Putin, os EUA já chegaram a mencionar que a única solução para o fim da guerra que já dura três anos e meio, a Ucrânia teria de abdicar desse território.

Depois, voltou atrás e disse que negociaria essas áreas com o Kremlin. Nesta semana, o líder ucraniano, Volodymyr Zelensky, voltou a dizer que não quer nem pode ceder as áreas ocupadas.

Ao longo da semana, Zelensky, já ciente de que estava excluído do encontro, se reuniu com uma série de líderes europeus, com quem também telefonou para Trump. Do líder norte-americano, conseguiram a garantia de que nenhum acordo para um cessar-fogo seria fechado sem o conhecimento e autorização de Kiev.

E Trump disse que um segundo encontro no Alasca pode ter a presença do ucraniano.

Só os dois e os intérpretes

Ainda assim, quando a cúpula desta sexta começar, serão apenas Putin e Trump na sala, acompanhados de ninguém mais que seus intérpretes. Os dois ficarão a sós por cerca de uma hora, e só depois disso suas comitivas, formadas por ministros e secretários de peso, se sentarão também na mesa de negociações.

Depois disso, os dois líderes darão uma entrevista coletiva à imprensa para revelar os detalhes do encontro. E mostrar quem parece ter vencido a batalha desta vez.
Animação mostra local que sediará encontro entre Trump e Putin no Alasca

Animação mostra local que sediará encontro entre Trump e Putin no Alasca

 

Fonte: Por Luisa Belchior, g1/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/08/2025/10:28:49

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Putin não comparecerá à cúpula do Brics por risco de prisão na África do Sul

Presidente russo Vladimir Putin participará da 15° Cúpula de Chefes de Estado do Brics de forma remota devido à mandado de prisão (Foto:Reprodução).

Presidente russo é alvo de mandado de prisão por supostos crimes cometidos durante a guerra contra a Ucrânia

O presidente russo, Vladimir Putin, não irá à reunião do Brics realizada entre os dias 22 e 24 de agosto, na África do Sul, por ser alvo de mandado de prisão expedido pelo Tribunal Penal Internacional (TPP) por supostos crimes cometidos pela Rússia no período da guerra contra a Ucrânia.

O chefe de Estado dos países do Brics será o único a não comparecer à reunião presencialmente. Putin participará da reunião de forma remota devido a possibilidade de ser preso na África do Sul, país que integra o tribunal.

Segundo o julgamento da corte, Putin é acusado de ser responsável por crimes de guerra, entre eles, deportação ilegal de crianças da Ucrânia para a Rússia. Maria Lvova-Belova, comissária do governo russo para direitos das crianças, também recebeu o mandado de prisão por supostamente estar à frente do crime de deportação.

Na época, a entidade afirmou que os crimes teriam sido cometidos no início da guerra, em 24 de fevereiro de 2022. “Existem motivos razoáveis para acreditar que eles (Putin e Lvova-Belova) cometeram os atos diretamente, juntamente a outros e/ou por meio de outros”, informou o comunicado da Corte.
Reunião do Brics

O acrônimo Brics se refere ao bloco integrado pelos países Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (South Africa, em inglês), com objetivo de se contrapor às influências exercidas pela economia de países europeus e do Estados Unidos. Realizada entre os dias 22 e 24 de agosto, na África do Sul, a 15° cúpula dos Chefes de Estado do Brics será a primeira após a pandemia.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembarcou em Joanesburgo nesta segunda-feira (21), ao lado da primeira-dama Janja e Dilma Rousseff, ex-presidente e atual presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB).

Também participam da reunião o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, o presidente da China, Xi Jinping e o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa.

 

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/08/2023/17:19:16

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Rússia: Putin fez tratamento contra câncer e, provavelmente, está morrendo, diz relatório dos EUA

De acordo com a revista, Putin já dava sinais de estar doente em fevereiro (Foto:Conteúdo Estadão)

O presidente russo estaria com a doença em estágio avançado. Consenso entre os peritos foi de que Putin estava doente e, provavelmente, morrendo

Segundo reportagem exclusiva da revista Newsweek, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, precisou fazer um tratamento contra um câncer em abril. A publicação estadunidense relata que recebeu a informação de três líderes da Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos. De acordo com os agentes, Putin estaria com a doença já em estágio avançado.

De acordo com a revista, ele já dava sinais de estar doente em fevereiro, quando fez uma reunião com o presidente da França, Emmanuel Macron. Para a inteligência dos EUA, a mesa longa utilizada e o comportamento do presidente russo já mostraram indícios das condições de saúde dele.

“Não houve aperto de mão, nem abraço caloroso, e percebemos isso”, afirmou uma fonte da Direção de Segurança Nacional (DNI) à revista. O relato acrescenta que a área de inteligência da França também fez observações sobre a reunião, mas recusou-se a compartilhar.

Em 9 de maio, ele apareceu publicamente, no Dia da Vitória, “visivelmente inchado e sentado caído”. O relatório informa que parte dos agentes de inteligência cogitaram que Putin tem doença de Parkinson.

Vídeos de Putin foram examinados por analistas da CIA, alguns treinados em diagnóstico remoto e outros em psiquiatria. O consenso entre os peritos foi de que Putin estava doente e, provavelmente, morrendo. Com informações do O Liberal).

Jornal Folha do Progresso em 03/06/2022/

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Guerra na Ucrânia: Empresário russo oferece um milhão de dólares por Putin: ‘vivo ou morto’

“Procurado: vivo ou morto, por assassinato em massa”, diz imagem publicada por empresário russo (Foto:Reprodução / Redes Sociais / Via Portal Metrópoles)

Alex Konanykhin, que chegou a ser a pessoa mais rica da Rússia, fez a oferta pelas redes sociais

Um empresário russo usou as redes sociais para oferecer um prêmio de US$ 1 milhão para quem capturar o presidente Vladimir Putin. Alex Konanykhin chegou a ser a pessoa mais rica da Rússia no ano de 1992, mas em 1996 foi preso nos Estados Unidos sob suspeita de desviar US$ 8 milhões do Russian Exchange Bank.

Na época, ele alegou que foi coagido a cometer o crime por funcionários do banco, e investigações mostraram que a máfia russa estava envolvida. Agora, ele quer que o presidente do País pague por ‘assassinato em massa’. As informações são do Portal Metrópoles.

Joe Biden

‘Putin se equivocou e pagará o preço’

“Eu prometo pagar US$ 1.000.000 para o oficial que, de acordo com seu dever constitucional, prenda Putin como um prisioneiro de guerra pelas leis russas e internacionais”, escreveu, usando o LinkedIn. “Putin não é o presidente da Rússia, pois chegou ao poder como resultado de uma operação especial que explodiu prédios, depois violou a Constituição ao eliminar eleições livres e assassinar seus oponentes”, completou, referindo-se a uma teoria conspiratória de que o FSB, serviço de inteligência russo que substituiu a antiga KGB e teve o mandatário como presidente entre 1989 e 1999, foi responsável pela explosão de quatro prédios, que deixou 300 vítimas.

Ele afirma ainda que como um russo por etnia e um cidadão do País, vê como um dever moral facilitar a ‘desnazificação’ da Rússia. “Eu continuarei minha assistência à Ucrânia em seus esforços heroicos para aguentar o ataque da horda de Putin”, finalizou.

O governo dos EUA chegou a conceder asilo a Konanykhin, mas, anos depois, a decisão foi revogada. Atualmente, o empresário trabalha no programa Unicorn Hunters, que oferece investimento a novos empreendimentos.

Jornal Folha do Progresso em 03/03/2022/09:53:10

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