Queimadas: qual é a melhor máscara para se proteger contra a fumaça?

(Westend61 / Getty Images/Reprodução) – Está difícil respirar no Brasil nas últimas semanas. Confira as dicas dos especialistas para cuidar da sua saúde.

Uma mulher usando uma máscara PFF2. O brilho do Sol está irradiando sobre seu rosto.

Os incêndios florestais no Brasil continuam. Durante a última semana, o país concentrou 71,9% de todas as queimadas registradas na América do Sul. Neste ano, já foram mais de 180 mil focos de fogo, o dobro do que foi registrado no mesmo período em 2023 (que também foi um ano seco).

Os efeitos das queimadas se espalharam pelo país todo, na forma de nuvens de fumaça carregando fuligem das áreas rurais para as cidades. Essa fumaceira, unida ao calor e ao ar seco, pode ser prejudicial à saúde.

A fumaça carrega monóxido de carbono (CO), gás altamente tóxico para o ser humano, além de material particulado fino – partículas pequenas que, se inaladas, podem penetrar nos pulmões e na corrente sanguínea, causando aumento nas taxas de doenças cardiovasculares.

Pessoas que já têm doenças respiratórias, como asma, bronquite, rinite ou sinusite podem ter os sintomas agravados. Idosos, crianças e pessoas com comorbidades podem entrar num grupo de risco para problemas respiratórios se passarem muito tempo na rua.

Além de se hidratar bastante e não passar muito tempo exposto à fumaça, algumas pessoas estão retomando um acessório típico da época da pandemia: as máscaras faciais. Mas será que elas ajudam, mesmo? Qual é o melhor modelo?

Qual a melhor máscara?

Alguns médicos recomendam, sim, o uso de máscaras para não entrar em contato com a fumaça tóxica. Mas, que nem na pandemia, existem máscaras e máscaras, algumas mais indicadas que outras para a proteção.

Apenas as máscaras do tipo PFF2/N95 são indicadas para barrar as pequenas partículas e os gases tóxicos presentes na fumaça. Versões de pano ou cirúrgicas (aquelas descartáveis, usadas em hospitais, por exemplo) não funcionam.

No caso da Covid-19, as máscaras de pano até ajudavam a barrar as gotículas que carregavam o vírus. Com a fumaça das queimadas, o problema não são gotículas e sim partículas muito menores, que conseguem passar por uma máscara normal sem grandes problemas.

Um estudo chinês publicado neste ano no Journal of Environmental Economics and Management mostrou que as máscaras N95/PFF2 têm 80% de eficácia na proteção contra o material particulado. Portanto, se você quiser uma máscara para se proteger da fumaça tóxica, é melhor procurar uma dessas. As outras podem até ter estampas legais, mas não vão te proteger dos gases tóxicos no ar.

 

Fonte: Eduardo Lima/Super e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 17/09/2024/16:45:31

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Queimadas no Pantanal e greve do Ibama pressionam meio ambiente Lula

Incêndios no Pantanal bateram recorde para o mês de junho| Foto: Arquivo/ [17:22] Aline Rechmann Joédson Alves/Agência Brasil

A greve dos servidores do Ibama e os recordes de queimadas no Pantanal têm reforçado a dificuldade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na pauta ambiental em seu terceiro mandato. Apesar do comprometimento de Lula com a pauta durante a campanha eleitoral de 2022, a falta de efetividade das ações do governo está colocando em xeque a imagem do governo nesta área.

Depois de quase seis meses de paralisações parciais, servidores ambientais federais resolveram cruzar os braços diante da falta de acordo com o governo sobre reestruturação de carreiras do setor. Cinco estados já entraram em greve nesta segunda-feira (24) e a partir de 1º de julho os demais, com exceção do Ceará, também vão aderir ao movimento. As paralisações do começo do ano já causaram impactos na liberação de licenças ambientais e em fiscalizações, que, com a greve, devem se acentuar.

Por outro lado, Lula e o Ministério do Meio Ambiente, controlado por Marina Silva, estão pressionados a dar uma resposta às queimadas no Pantanal, que já atingiram recorde para junho. Do primeiro dia do mês até dia 24 foram registrados 2.473 focos de incêndio. Até então o recorde para junho havia sido registrado em 2005: 435.

Além disso, a comparação entre o primeiro semestre de 2024 com o mesmo período do ano passado mostra um aumento de 2.000% de queimadas no Pantanal. A situação fez com que o estado do Mato Grosso do Sul decretasse situação de emergência.

Os dados dos demais biomas, com exceção do Pampa, também apontam para altas nas queimadas. O Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostra uma alta de 60% nas queimadas na comparação entre 2023 e 2024 em todo o Brasil.

Lula já acusou Bolsonaro por incêndios no Pantanal

Em 2020, Lula criticou a atuação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Pantanal e na Amazônia. Em sua conta no X, o petista chegou a acusar o governo de Bolsonaro de desmonte.

“Por que nossas Forças Armadas não estão com um grande contingente no Pantanal e na Amazônia para tentar combater os incêndios? Eles desmontaram TODOS os mecanismos de prevenção a incêndios”, disse Lula.

Hoje, no entanto, o governo se vê enfrentando uma crise similar à de seu antecessor no mesmo bioma, forçando a gestão do petista a buscar recursos para enfrentar os recordes.

A ministra Simone Tebet, do Planejamento e Orçamento, disse nesta segunda-feira (24) que “não há limites de recursos” para enfrentar a situação, assegurando que a Junta de Execução Orçamentária (JEO) se reunirá na quarta (26) para discutir a liberação de créditos extraordinários para combater os incêndios.

“Não faltarão recursos do governo federal. É claro que com responsabilidade, analisando caso a caso. Os ministérios estarão apresentando os custos necessários. Estaremos trazendo quais são os possíveis créditos extraordinários que porventura serão necessários para que não faltem recursos para o combate ao fogo e a prevenção a incêndio”, afirmou a ministra, reforçando que a consciência da população também é importante para enfrentar as queimadas.

O recorde de queimadas também coloca em xeque o poder de influência da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Após a reunião interministerial, ela afirmou que a sua pasta vem atuando de forma intensa na situação desde outubro do ano passado. Os alertas, no entanto, não foram suficientes para fazer com que o orçamento necessário fosse destinado ao combate de queimadas em 2024.

Em abril, o governo Lula reduziu em 24% o orçamento do Ibama para o combate aos incêndios. O corte de R$ 12 milhões deixou o órgão com um orçamento de R$ 50 milhões para o ano, menos da metade dos R$ 120 milhões que o Ibama havia solicitado ao governo em 2023, ao planejar as ações de combate a incêndios para o ano seguinte.

A saída do governo, diante da crise atual, tem sido apostar em liberações de recursos extraordinários. Estima-se a liberação de mais R$ 100 milhões para combater as queimadas no Pantanal.

Greve do Ibama deve reduzir fiscalização e emissão de licenças

Enquanto o governo corre para arrumar verbas para o combate a incêndios no Pantanal, a greve dos servidores ambientais federais deve acentuar a queda das autuações por desmatamento.

A fiscalização é uma das principais ferramentas do governo federal para continuar reduzindo o desflorestamento no país – outra promessa de Lula. No ano passado, houve diminuição de até 50% no desmatamento em comparação com o ano anterior, resultado que foi amplamente comemorado pelo governo e usado como propaganda de Lula no exterior.

Agora, dados do Ibama mostram que nos primeiros seis meses do ano as autuações por infrações ambientais na Amazônia passaram de 4.579 em 2023 para 1.483 em 2024.

Em nota a Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Especialista em Meio Ambiente (Ascema) afirmou que a situação abre caminho para a “destruição desenfreada de ecossistemas, ameaçando a biodiversidade e agravando a crise climática”.

“Esse vácuo na proteção ambiental do país está comprometendo esforços nacionais e internacionais de conservação e certamente prejudicará a reconstrução da imagem do Brasil como uma liderança climática no cenário internacional”, afirma a associação.

A emissão de licenças ambientais também apresentou redução em função da paralisação do Ibama e outros órgãos federais de meio ambiente. De janeiro a junho de 2023, 253 licenças foram emitidas, enquanto no mesmo período de 2024, houve a emissão de 137 licenças.

Sem a emissão das licenças ambientais pelo Ibama diversos empreendimentos no país têm a operação prejudicada. Um levantamento feito pela Ascema no primeiro trimestre do ano já apontava que dentre os projetos impactados pela paralisação estavam quatro novas termelétricas, três parques eólicos, dois gasodutos para distribuição de gás natural, 10 linhas de transmissão de energia, cinco pedidos de pesquisa sísmica e cinco de perfuração de poços de petróleo.

Servidores ambientais se queixam de descaso

Sem avanço nas negociações com o governo pela reestruturação da carreira e benefícios, servidores ambientais do Ibama, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e do Ministério do Meio Ambiente (MMA) se queixam de descaso.

No começo de junho, o governo federal afirmou que chegou ao limite nas negociações para reestruturação da carreira dos servidores ambientais. Em resposta, os servidores apontaram que a preocupação do governo com a área ambiental é “teatral”.

“E em plena Semana Mundial do Meio Ambiente, o governo Lula mostra sua preocupação com a área ambiental: antes de caírem as cortinas da teatral semana comemorativa, o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos comunicou oficialmente a representação dos servidores da área ambiental que não haverá acordo com o governo. Nada de reestruturação. Nada de reconhecimento. Nada de valorização”, diz a nota publicada pela Ascema.

Para a associação, a proposta apresentada pelo Ministério da Gestão e Inovação foi “rechaçada em 100% das assembleias” de suas entidades locais, uma vez que não teria atendido a “nenhum dos principais pontos” reivindicados.

O Ministério da Gestão afirma, no entanto, que informou às entidades representativas dos servidores da área que aguarda resposta formal à última proposta feita pelo governo. De acordo com o Ministério, a proposta prevê reajustes de 19% a 30% para a categoria. “O Ministério da Gestão segue aberto ao diálogo com os servidores do meio ambiente e de todas as outras áreas da Administração Pública Federal”, informou o MGI à Gazeta do Povo.

Os servidores, no entanto, tem reforçado a insatisfação com a condução do governo diante da greve do Ibama e dos demais servidores ambientais.

Fonte: Gazeta do Povo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/06/2024/08:12:14

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Justiça concede habeas corpus ao maior devastador do Brasil

O fazendeiro Franklin Wesley Lauriano da Costa foi preso na Operação Curupira, em dezembro de 2023.

O juiz Sérgio Lima, do Tribunal de Justiça do Pará, concedeu um habeas corpus a Franklin Wesley Lauriano da Costa, fazendeiro considerado o maior desmatador do Brasil. Ele havia sido preso na Operação Curupira, realizada pela Polícia Civil do Pará, em dezembro.

Franklin é acusado crimes ambientais, contra as relações de consumo, de falsidade documental, contra a paz pública, além de associação criminosa. A decisão do juiz Sérgio Lima foi proferida nesta terça-feira (9) e ele entendeu que a prisão preventiva poderia ser substituída por medidas cautelares.

O caso ganhou destaque na mídia nacional em razão de Franklin ser acusado de ser o responsável pelo desmatamento e promoção de queimadas em mais de 3.514,67 hectares de floresta na área da APA Triunfo do Xingu, localizada no município de São Félix do Xingu.

MEDIDAS CAUTELARES

Na decisão, o juiz convocado Sérgio Lima, ao examinar o pedido liminar do habeas corpus impetrado pelos advogados Clodomir Araujo Junior e Joel Lobato, entendeu que a prisão preventiva poderia ser substituída por medidas cautelares diversas da prisão.

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Relembre o caso:

“Maior devastador” de São Félix do Xingu é preso em operação

Franklin Wesley, o maior devastador de floresta do Brasil

O caso ganhou repercussão nacional e o fazendeiro é apontado pelas investigações como o principal responsável pelo desmatamento e promoção de queimadas em mais de 3.514,67 hectares de floresta na área da APA Triunfo do Xingu, localizada no município de São Félix do Xingu.

Franklin é irmão de Enric Lauriano, fazendeiro de Xinguara-PA. Ambos, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, que estavam envolvidos no financiamento de acampamentos e na destruição das sedes dos Três Poderes em Brasília, no dia 8 de janeiro deste ano.

Enric Juvenal da Costa Lauriano participou pessoalmente do ataque às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023.

📷 Milhares de hectares Frankly já devastou |Reprodução
📷 Milhares de hectares Frankly já devastou |Reprodução

Fonte: DOL  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/01/2024/23:06:22

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Satélites mostram impacto das queimadas no Pará na qualidade do ar nos municípios do Baixo Amazonas e em Manaus

Frente da cidade de Santarém encoberta por fumaça — Foto: Sandro Vaughan/TV Tapajós

Por meio de nota a Semas PA informou que o estado não tem confirmação de que a fumaça em Manaus seja proveniente do estado paraense. A Semas informa ainda que com o El Niño, o Pará enfrenta período de poucas chuvas e seca.

Imagens dos satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que monitoram os focos de incêndios na Amazônia, revelam a influência significativa das queimadas no estado do Pará, próximo à região do Baixo Amazonas, na intensificação da fumaça sobre a cidade de Manaus, no Amazonas, desde o final de outubro. A qualidade do ar na capital amazonense foi comprometida novamente nesse período.

Segundo o Inpe, entre 26 de outubro e 3 de novembro, foram registrados 5.305 focos de incêndio no estado do Pará e 149 focos, em menor intensidade, na Região Metropolitana de Manaus (RMM) no mesmo período.

Embora a fumaça tenha se intensificado na capital, apenas 9 focos foram notificados na RMM na sexta-feira, enquanto o estado vizinho registrou 71 focos no mesmo dia.

Imagens do satélite GOES-16, fornecidas pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), mostram que o fluxo de ventos tem transportado partículas em suspensão para a Região Metropolitana de Manaus. No entanto, essas partículas têm dificuldade em se dissipar devido à falta de chuvas e ao calor intenso, agravados pelo El Niño severo deste ano.

De acordo com o secretário de Meio Ambiente do Amazonas, Eduardo Taveira, “Podemos verificar por imagens dos satélites que todos os municípios que sofrem influência do Rio Amazonas, que serve como um corredor de fluxo de ventos, até chegar em Manaus têm sido impactados pela fumaça mesmo sem ter focos de incêndios registrados.”

Devido à baixa precipitação, a massa de calor sobre Manaus deve continuar afetando a qualidade do ar nos próximos dias, já que as partículas de fumaça têm dificuldade em se dispersar nessas condições.

Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), a estação chuvosa no Amazonas, em 2023, está prevista para iniciar em dezembro, mas pode ser afetada pela continuidade do El Niño, o que pode resultar em um período de chuvas abaixo da média na região.

Para combater essa situação, o Governo do Amazonas tem estado ativo desde março de 2023 no combate aos focos de incêndio nos municípios do Sul do Amazonas e na Região Metropolitana de Manaus. Além da Operação Tamoiotatá, estão em pleno andamento as Operações Aceiro e Céu Limpo. Desde 11 de outubro, houve uma intensificação da presença de forças ambientais e de segurança pública no combate aos incêndios na RMM.

Como resultado, os focos de calor caíram de 675 (registrados de 1º de outubro a 10 de outubro) para 194 focos (registrados a partir de 11 de outubro até 2 de novembro). Pequenas formações de chuva na região também têm contribuído para a redução desses focos.

Na terça-feira (31), mais 250 servidores, incluindo bombeiros, policiais militares e analistas ambientais do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), foram enviados para reforçar as ações em vários municípios. Além disso, 116 brigadistas do PrevFogo do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) continuam atuando nas ações de combate na Região Metropolitana.

Nota da Secretária do Estado do Pará

“A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (SEMAS) informa que o estado reduziu o desmatamento e que em julho, agosto e setembro, registrou o melhor trimestre do ano com a queda de 56%. O Pará não tem confirmação de que a fumaça em Manaus seja proveniente do Estado.

A Semas informa que com o El Niño, o Pará enfrenta período de poucas chuvas e seca. A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade reforçou o efetivo e ampliou ações de prevenção e combate aos incêndios florestais. Assim, tem alcançado redução das queimadas em extensão de área. Além disso, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil realizam mapeamento prévio nos municípios com maior número de focos, atuando com mais de 230 militares no combate às queimadas no estado.”

Fonte: g1 Santarém e região — PA / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/11/2023/10:34:25

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Dados do Inpe apontam o Pará como o estado com o maior número de queimadas do Brasil

(Foto:Reprodução) – O Pará teve o maior número de queimadas no Brasil, entre janeiro e outubro de 2023, segundo dados do Instituto Nacional Espaciais (Inpe). Foram 31.119 focos de incêndio registrados. O estado teve o segundo pior mês de outubro em 25 anos.

Para ambientalistas, as mudanças climáticas ajudaram a elevar a temperatura, em um período normalmente mais seco, facilitando a propagação do fogo em áreas de mata.

Na região sudoeste do estado, equipes foram reforçadas para controlar o avanço das queimadas em Altamira, município com mais focos de incêndio do Brasil. O trabalho dos bombeiros é marcado pela sobrecarga.

“Nós temos uma demanda reprimida que não conseguimos atender, porque são vários incêndios, às vezes, no mesmo horário”, relata o major Saimo Costa. “Demandaria um poder operacional gigantesco, então a gente utiliza técnica para proteger residências e o bem das pessoas”.

Na reserva extrativista Tapajós Arapiuns o céu foi encoberto pela fumaça. A área fica na região oeste do estado, que vem sendo castigada pela seca. Mesmo com uso do proibido de fogo dentro da reserva, os brigadistas encontram no caminho de mata fechada vários focos de incêndio, e animais com sede. As equipes percorrem distâncias enormes para combater as chamas.

“Teve dias que eu não consegui chegar perto do fogo, teve dia que a gente cortou mais de 10 árvores no caminho para chegar com carro ou moto”, conta o bombeiro Júlio César Galúcio.

A fumaça chega até a cidade, causando cenário de poluição e até atrapalhando a visibilidade de motoristas, além de prejudicar a saúde dos moradores.

O uso do fogo em áreas de mata é comum para renovação de pasto, limpar terrenos e até desmatar ilegalmente a floresta. São algumas das principais causas das queimadas. A seca severa só agrava a situação.

“Isso mostra que os governos, seja na escala estadual, federal, precisam agir rapidamente e com nível maior de ambição”, sugere Cristiane Mazetti, porta-voz do Greenpeace Brasil.

“É importante ter tido mais ações preventivas, mas agora, acho que é um lembrete pra que, nos próximos anos, os governos estejam melhor preparados para esse cenário, invistam em questões de adaptação das mudanças climáticas, controle e prevenção do desmatamento, das queimadas, e em ações emergenciais quando o problema já se instalou, que é o caso de agora”.

Em nota, o governo do Pará disse que vem reforçando, desde julho, prevenção e combate aos incêndios florestais, mas que a seca intensa tem se mostrado “desafiadora”.

O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) informou que trabalha para aumentar os o número de brigadistas na região, além de drones para o monitoramento da área. Duas aeronaves dão apoio no combate aos incêndios.

Fonte:g1 e / Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/11/2023/15:38:29

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Pará é o 2º estado com mais queimadas na Amazônia no mês de agosto, aponta Inpe

Pará é o 2º estado com mais queimadas na Amazônia no mês de agosto, aponta Inpe — Foto: Andre Penner/AP

Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe), foram 7.853 focos no Pará, o que representa 28% do total de queimadas na região.

O Pará concentra o segundo maior número de queimadas em agosto em toda a Amazônia. Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe) divulgados nesta quarta-feira (1º), foram 7.853 focos, o que representa 28% do total de queimadas na região.

Os números refletem a preocupante escalada do desmatamento na região do sudoeste do estado, que já vinha sendo identificada pelos sistemas de monitoramento do Inpe.

Altamira, onde está situada a Hidrelétrica de Belo Monte, é o segundo município que concentra mais focos de calor em toda a Amazônia Legal, com 1.997 registros. Novo Progresso tem 1.646 focos e São Félix do Xingu, 1.253. Essas cidades são as com maior número de queimadas no Pará em agosto.

Amazonas e Rondônia também estão na lista dos estados que mais queimaram a floresta. O Amazonas foi o que apresentou o maior número de queimadas em agosto deste ano, com 30%, e Rondônia o terceiro, com 15%.

De acordo com a gestora ambiental do Greenpeace, Cristiane Mazzetti, o aumento dos focos de queimadas é resultado de uma visão retrógrada de desenvolvimento que não conversa o beneficia a maioria dos brasileiro, além de seguir na direção contrária dos esforços para conter a emergência climática.

Para o Greenpeace, a demarcação e proteção de territórios indígenas são fundamentais na proteção da Amazônia e no combate às mudanças climáticas que, se agravadas, podem contribuir, por exemplo, para novas crises hídricas que afetam o país.

Em nota, a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) informou que o Pará registrou, em áreas estaduais, redução de 43% do número de focos de calor no mês de agosto de 2021 em relação ao mesmo período do ano passado, conforme o levantamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Ainda segundo a Semas, a redução foi de 23%. No mês passado, foram contabilizados 7.853 focos de queimada, contra 10.856 ocorrências registradas em agosto de 2020. A Semas reitera ainda que 65% das áreas do estado são de domínio da União.

Por G1 PA — Belém

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Governo anuncia R$ 73 milhões para diminuir desmate ilegal e evitar queimadas em Mato Grosso

O Governo de Mato Grosso irá investir R$ 73 milhões em ações de prevenção e combate ao desmatamento ilegal e incêndios florestais em 2021.

O recurso garantido representa o maior investimento na área ambiental e será aplicado na execução do Plano de Ação e Combate ao Desmatamento Ilegal e Incêndios Florestais, apresentado na tarde desta quinta-feira.

“Estamos empenhados contra o desmatamento ilegal, com tolerância zero aos ilícitos, e também na prevenção e combate aos incêndios florestais. É uma campanha que vai mobilizar recursos humanos e financeiros, e vários atores que estão somando esforços e objetivos em comum para promover o desenvolvimento do de Mato Grosso com respeito à legislação e ao meio ambiente”, destaca o governador.

Mendes ressalta que os resultados da política ambiental, que já vem sendo implantada pelo Estado, estão cada dia mais perceptíveis, e que está claro para a população que não há tolerância ao crime ambiental em Mato Grosso.

“Fechamos o ano com uma redução de alertas de desmatamento em Mato Grosso de mais de 30%, e isso nos coloca em uma posição não só de quem fala, mas de quem mostra o resultado daquilo que está fazendo”, afirma ele, sobre o dado oficial do Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (DETER) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

Segundo o secretário executivo da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), cerca de R$40 milhões serão investidos apenas na prevenção e combate aos incêndios, com o objetivo de garantir que Mato Grosso possa lidar com a estiagem e preservar a fauna e flora. Será adquirido um helicóptero que terá prioridade no atendimento às operações contra o fogo o desmatamento ilegal.

“Também será um diferencial de destaque a contratação de 100 brigadistas com recursos do Estado, e de mais 100 com recursos federais. Acreditamos que com este aporte, mais os equipamentos para o combate e proteção individual, teremos um reforço muito grande ao Corpo de Bombeiros do Estado”, avalia o gestor.

O procurador da República, titular do Ofício Ambiental do MPF/MT, Erich Masson, ressalta a importância dos investimentos que priorizam o meio ambiente, e a parceria com o governo com um canal de comunicação aberto para facilitar a responsabilização de infratores.

“Percebemos que nos comunicando conseguimos resolver muita coisa de forma rápida, o MPF fica muito feliz de saber que o Estado está fazendo tudo isso, e não é à toa que receberam recursos internacionais e estrutura, por conta das iniciativas que o governo tem. Mostra que o governo está no caminho certo, e tem a certeza que vai deixar o Estado em outro patamar na preservação do meio ambiente”, afirma.

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Max Russi, reafirmou o compromisso de apoiar iniciativas que fomentem a sustentabilidade. “Vejo que os investimentos são um grande diferencial para preservar o nosso maior patrimônio que é o meio ambiente. Temos um estado rico, e em nome de todos os deputados, pode contar com a Assembleia para mostrar que MT está produzindo e preservando”.

Um dos braços das ações é a responsabilização dos infratores, e segundo o promotor do Ministério Público do Estado (MPE), Marcelo Vacchiano, o órgão é um parceiro do Estado para buscar a responsabilidade civil pelos ilícitos ambientais. Ele cita que o empenho conjunto é para “fechar o cerco” contra quem desmata ilegalmente.

O investimento será o maior da história em ações de combate ao desmatamento ilegal e incêndios, e representa mais que o dobro do aporte do ano de 2020, que foi na ordem de R$ 32 milhões. Em 2021, os investimentos serão distribuídos nos eixos: gestão, monitoramento, responsabilização, fiscalização, prevenção e combate, proteção de fauna e comunicação.

O planejamento reúne ações integradas dos órgãos membros do Comitê Estratégico para o Combate do Desmatamento Ilegal, Exploração Florestal Ilegal e Aos Incêndios Florestais (CEDIF-MT). Estiveram presentes o Chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, e por via remota, a secretária de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti, e representantes dos órgãos que fazem parte do CEDIF-MT.

Presidido pelo governador Mauro Mendes, o Comitê reúne a Casa Civil, Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Secretaria de Segurança Pública, Polícia Militar, Polícia Judiciária Civil, Corpo de Bombeiros Militar e Instituto de Defesa Agropecuária (Indea). Também são convidados o Ibama, ICMBio, Incra, Forças Armadas e os ministérios Público Federal e Estadual.

Fonte:Redação Só Notícias (foto: Mayke Toscano/assessoria)
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Criticado por queimadas, governo ensaia reduzir verba de município que desmata

PEC a ser enviada em maio ao Congresso prevê também o confisco bens em casos de crime de grilagem ou de exploração de terra pública sem autorização  – (Foto:Reprodução TV Globo)

Sob ceticismo de entidades ambientalistas e rurais, o governo federal planeja criar mecanismos para expropriar propriedades no campo e nas cidades com registros de queimadas e desmatamentos ilegais.

Uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC), a ser enviada em maio de 2021 ao Congresso Nacional, prevê também o confisco de bens apreendidos e destaca como “ação estratégica prioritária” rever repasses de recursos a municípios e Estados que mais desmatam.

Documento do Conselho Nacional da Amazônia Legal (CNLA), órgão comandado pelo vice-presidente Hamilton Mourão, estabelece que a expropriação de terras ocorrerá no caso de quem incorreu em “culpa” em crimes ambientais em área própria ou pública.

Além disso, sinaliza viabilizar o confisco “de todo e qualquer bem de valor econômico apreendido em decorrência do crime de grilagem ou de exploração de terra pública sem autorização”.

Em outro trecho, o texto prevê um “plano de ação” para inserir comunidades indígenas nos mercados formais, que será detalhado e apresentado até julho de 2021 e executado até dezembro de 2022. Essa é uma das áreas onde a atuação do governo Bolsonaro é mais criticada.

O presidente defende a exploração de recursos naturais em terras demarcadas. Não há uma proposta de emenda constitucional pronta. A elaboração será tarefa do Ministério da Justiça.

Como o Estadão revelou, a equipe de Mourão discute uma série de ações para a Amazônia.

A ofensiva gerou críticas ao incluir a meta de controlar 100% das Organizações Não Governamentais (ONGs) em atividade na região, por meio de um novo marco legal, que permitiria barrá-las por “interesses nacionais”.Os representantes das ONGs avaliam que a real meta do governo é contornar o desgaste na imagem do País diante do aumento do desmatamento.

O secretário-executivo do Observatório do Clima, Marcio Astrini, afirma que a gestão Bolsonaro facilita os crimes nas florestas.

“A única coisa coerente no documento é quando fala que deseja controlar e fechar ONGs. As outras propostas servem para tentar enganar o público externo, principalmente negociadores do acordo entre Mercosul e União Europeia”, diz Astrini.

“Minha pergunta ao Mourão: amanhã o governo vai retirar o projeto de lei de abertura de terra indígena (ao garimpo)? Vai apresentar metas mais ousadas de redução de desmatamento? Vai reforçar o Ibama e ICMBio e colocar Exército para servir a estes órgãos, em vez de substituí-los?”As críticas vêm também do lado ruralista. Ex-presidente da Sociedade Rural Brasileira, Pedro Camargo cita “falta de credibilidade” do governo Jair Bolsonaro em ações de fiscalização. “O Poder Público não tem se utilizado dos instrumentos disponíveis para enfrentar as ilegalidades no desmatamento e fogo.

Falta credibilidade para ampliar o tipo de pena. Chegaram a proibir a destruição das máquinas encontradas realizando desmatamentos ilegais e agora querem expropriar a terra.”Os objetivos do conselho dividem-se em três principais eixos (preservação, proteção e desenvolvimento sustentável). Cada tópico é subdividido em objetivos mais pontuais, que têm metas e ações programadas.

Na última semana, Mourão pediu para diversos ministérios indicarem especialistas para debater estes objetivos junto ao conselho. Além de um ofício assinado pelo general, a Vice-Presidência encaminhou a apresentação feita aos membros do conselho e tabelas com as descrições dos objetivos do grupo.

Apesar de Mourão ter dito que não reconhece a proposta de controle das ONGs, duas fontes do governo que acompanham as discussões do conselho confirmaram o envio dos documentos.De forma genérica, o governo também fala em fortalecer a regularização fundiária na Amazônia. Trata-se de bandeira da campanha do presidente Jair Bolsonaro.

Na avaliação de ambientalistas, essa política de terras expõe o risco de entregar áreas que haviam sido tomadas irregularmente.Para impulsionar a regularização fundiária, a equipe comandada por Mourão avalia uma antiga proposta do governo de criar uma Agência Nacional de Terras, que seria uma “evolução” do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). O órgão seria aberto até novembro de 2022. Não está claro se o instituto seria fechado.

O que os elaboradores do estudo não citam é que o Incra hoje é loteado entre indicados políticos e oficiais militares da reserva . O atual presidente é Geraldo Melo Filho, filho de Geraldo Melo, ex-senador pelo PSDB do Rio Grande do Norte.

Por:Agência Estado

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Em Dia de Fogo nuvem de fumaça cobre cidade de Novo Progresso

(Foto:WhatsApp Jornal Folha do Prsaõ Pualoogresso) – Um ano após “dia do fogo”, a cidade de Novo Progresso volta ser noticia na imprensa  nacional pelos focos de incêndio que queima a floresta Amazônia.
No final da tarde desta segunda-feira(10), uma nuvem de fumaça cobriu a cidade de Novo Progresso, as imagens foram divulgadas em rede nacional.

Internauta Marcelo fez vídeo para amigo em  SP- ASSISTA;

https://youtu.be/SZvK4rPtvdA

 

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*Ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles destrói garimpos para aliviar pressão internacional

*Ibama destrói maquinas em Garimpo na região de Novo Progresso-Fotos e Vídeos

Em Novo Progresso as imagens foram postadas por internautas nas redes sociais.

Galeria de fotos

Por:JORNAL FOLHA DO PROGRESSO
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DECISÃO SEMMA-NP Suspende queimadas por 120 dias em Novo Progresso

Fogo na vegetação (Foto:ICMBIO)- Medida é excepcional e temporária, abrange todo o território municipal e se soma às medidas decretadas pelo Presidente da Republica Jair Bolsonaro, nesta quarta-feira(16), em respostas aos incêndios que atingem várias regiões do país nesse período de seca, inclusive,Novo Progresso no Pará (Amazônia).

Leia Também: Jair Bolsonaro assina decreto proibindo queimadas em todo o Brasil por 120 dias

A Secretaria Municipal e Meio Ambiente de Novo Progresso (SEMMA-NP), através do Secretário Municipal decidiu suspender os procedimentos de Queimas de Leras Previsto na Autorização de Limpeza de passagens emitidos em 2020;

Leia Decisão

Divulgação SEMMA-NP
Divulgação SEMMA-NP

 

Por:Claudinho Leite -MEI

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