Helder apresenta PL com salário de R$ 8,2 mil a professores

O Projeto de Lei (PL) apresentado por Helder Barbalho, coloca o piso salarial dos professores da rede estadual de ensino para ser R$ 8.289,87, mais vale alimentação de R$ 1.000,00.

Para ter um estado bom, forte e que gere emprego e renda, é primordial a valorização dos profissionais de educação, sobretudo os professores da rede pública de ensino, como a que deve ocorrer no Pará ainda este ano.

Helder Barbalho, governador do Pará, apresentou à Assembleia Legislativa do Estado (Alepa), nesta terça-feira (6), o projeto de reajuste do salário dos professores da rede estadual de ensino. O anúncio se deu no dia do retorno dos parlamentares às suas atividades depois de quase dois meses de recesso.

O projeto irá reajustar o salário do magistério em 3,62%. O percentual já havia sido estabelecido pelo governo federal em portaria publicada no Diário Oficial no último dia 31 de janeiro, estabelecendo que o novo piso dos educadores será de R$ 4.580,57 em todo país.

Conforme o Projeto de Lei apresentado pelo governador nesta terça, o piso salarial dos professores do estado passará a ser de R$ 8.289,87, além do vale alimentação de R$ 1.000,00.

Para Helder Barbalho, a medida garante não só o pagamento do piso para os professores, e sim a valorização do profissional do magistério estadual.

Maior salário do Brasil

De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o Pará paga o maior salário aos educadores: R$ 11.447,48, em média.

Fonte: DOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/02/2024/16:59:45

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Governo propõe 1% de reajuste para servidores públicos em 2024

Orçamento de 2024 disponibilizou cerca de R$ 1,5 bilhão para o reajuste dos servidores públicos – (Foto:Reprodução).

O percentual corresponde ao valor de R$ 1,5 bilhão reservado no Orçamento para correção salarial

Conforme números apresentados nesta terça-feira (29), durante reunião da Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP), o governo federal reservou no Orçamento de 2024 aproximadamente R$ 1,5 bilhão para o reajuste dos servidores públicos. O valor representa 1% de correção salarial, de acordo com o Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas do Estado (Fonacate).

Os números não foram bem recebidos por entidades que defendem os direitos dos funcionários públicos. “Falar em 1% para quem tem perdas acumuladas superiores a 30% é uma afronta a 1,2 milhão de servidores ativos, aposentados e pensionistas, muitos endividados pelo congelamento salarial imposto nos últimos anos”, declarou Rudinei Marques, presidente do Fonacate.

O presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), Janus Pablo Macedo, afirmou que o reajuste previsto “é muito pouco” e, segundo ele, frustra a categoria. “Nós, que estamos sem reajuste desde 2017, esperávamos o reconhecimento e o resgate histórico desse período para que nossos salários fossem corrigidos. Isso realmente vai deixar a nossa base de filiados enfurecida, vamos ter que entrar em um processo de negociação em um nível de tensão muito alto”, avalia.

Por outro lado, o secretário de Relações de Trabalho do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, José Lopez Feijóo, garante que o governo vai trabalhar para ampliar os recursos disponíveis. A expectativa é de que seja registrado aumento de arrecadação no segundo semestre. Caso isso se concretize, haverá mais espaço para reajuste no ano que vem. “O processo de reconstrução do Estado é longo e vamos nos empenhar ao longo do próximo período para termos mais espaço para apresentar uma proposta definitiva aos servidores”, afirmou.

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/08/2023/09:08:01

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STF aprova reajuste de 5,4% no orçamento para 2024 prevendo aumento de salário dos ministros

Rosa Weber levou em consideração as necessidades de manutenção decorrentes dos danos causados por um ato de depredação ocorrido em janeiro (Foto:Fellipe Sampaio/SCO/STF).

Proposta engloba escalonamento de salários dos ministros: até 2024, a remuneração dos magistrados atingirá o patamar de R$ 46,3 mil

O Supremo Tribunal Federal (STF) anunciou, em uma votação unânime ocorrida nesta terça-feira (8), a aprovação de sua proposta orçamentária para o ano de 2024. O projeto, que será encaminhado ao Congresso Nacional, estabelece um valor total de R$ 897.877.951,00, englobando tanto despesas obrigatórias quanto discricionárias. Esse montante representa um aumento de 5,4% em relação ao orçamento praticado no ano de 2023.

A sessão administrativa que culminou na aprovação do orçamento ocorreu em um ambiente virtual, fora do alcance do público. A proposta já engloba o escalonamento de salários dos ministros, que foi aprovado no ano anterior. Conforme essa medida, até 2024, a remuneração dos magistrados atingirá o patamar de R$ 46,3 mil.
Remuneração de um ministro do Supremo serve como limite

A remuneração de um ministro do Supremo serve como limite máximo salarial para os servidores públicos, de acordo com a Constituição Federal. Dessa forma, quando há um aumento nesse subsídio, isso gera um efeito em cascata por todo o funcionalismo público.

A decisão final sobre a aprovação do orçamento caberá ao Congresso, que poderá, a partir das negociações com o governo em relação ao Orçamento do próximo ano, efetuar ajustes no percentual sugerido.

A presidente da Corte, ministra Rosa Weber, ao elaborar a proposta, levou em consideração as necessidades de manutenção decorrentes dos danos causados por um ato de depredação ocorrido em janeiro. Um exemplo é a previsão de R$ 3 milhões para recuperar o sistema de incêndio da Corte.

Dentre os valores aprovados pelo plenário, cerca de R$ 590 milhões serão destinados ao pagamento da folha de pessoal, abrangendo ativos, inativos e pensionistas, bem como os benefícios concedidos aos servidores. Adicionalmente, aproximadamente R$ 247 milhões serão destinados a despesas discricionárias, que envolvem a contratação de terceirizados, serviços de segurança e administração predial.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) também aprovou sua proposta orçamentária para o próximo ano, com um aumento de 16,7% em relação aos valores deste ano, totalizando R$ 297,8 milhões. Tal como no STF, essa proposta será enviada ao Congresso e foi aprovada por unanimidade. A proposta do CNJ abrange despesas como folha de pagamento, auxílios e investimentos em tecnologia.

A ministra Rosa Weber, que se aproxima da aposentadoria, discutiu os números da proposta com seu sucessor, o ministro Luís Roberto Barroso, que assume a presidência do Supremo e do CNJ em setembro.

 

Fonte:O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/08/2023/17:42:14

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Pará ajuíza ação civil contra a Aneel para suspensão imediata do reajuste na tarifa de energia

Ação foi movida pelo Governo do Pará e pela Defensoria Pública (Foto:Twitter/@helderbarbalho)

Agência propôs aumento de mais de 18% na conta dos paraenses, o que levaria o serviço cobrado no estado a ser o mais caro do Brasil

O Governo do Pará e a Defensoria Pública ajuizaram uma Ação Civil Pública contra a revisão tarifária de 18,31% da energia elétrica consumida no estado, proposto pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

O documento pede a suspensão imediata do reajuste, que tornaria o serviço o mais caro do Brasil. O anúncio foi feito pelo chefe do Executivo estadual, Helder Barbalho, nesta terça-feira (25), por meio das redes sociais.

No início deste mês, a Procuradoria-Geral do Pará (PGE) manifestou-se contrária ao aumento tarifário, afirmando que o reajuste coloca o estado como a Federação que tem a conta de energia mais cara do país, sendo muito superior à inflação do período.

No documento, a PGE ressaltou que a proposta é contrária ao “desenvolvimento e a diminuição das desigualdades regionais, já que desconsidera as diferenças demográficas e geográficas, assim como as diferenças socioeconômicas entre as unidades federativas”.
Entenda a revisão

Além dos índices calculados pela Aneel para chegar a Revisão Tarifária Periódica (RTP), são levadas em consideração as metas de qualidade, perdas de energia e transporte, bem como os encargos setoriais, que custeiam as políticas públicas do setor elétrico, e os tributos federais e estaduais. Ou seja, deve haver a cobertura dos custos operacionais eficientes e a remuneração dos investimentos prudentes realizados.

A revisão é prevista nas cláusulas contratuais da concessão que a Equatorial Energia, para o caso do Pará, tem com a agência. A revisão tarifária da Equatorial é realizada a cada quatro anos. Segundo a Aneel, um dos principais objetivos é reconhecer os investimentos da concessionária no período e atualizar os custos dos demais agentes da cadeia produtiva do setor elétrico. Outras concessionárias do Brasil irão passar por reajustes.

Ao final da audiência pública promovida na tarde desta sexta-feira (16) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), no auditório Albano Franco, na Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), o órgão regulador encaminhou o resultado das discussões à possível mudança tarifária de 18,32%
Aneel é criticada por encaminhar reajuste de 18,32% na tarifa de energia elétrica no Pará

A reportagem do Grupo Liberal solicitou um posicionamento à Aneel sobre a Ação Civil Pública ajuizada pelo Governo do Pará e pela Defensoria Pública. Porém, até o fechamento desta edição, não obteve retorno. O espaço segue aberto.

Caso a ação não seja aceita, o aumento na energia elétrica será sentido pelos consumidores a partir do dia 7 de agosto. O efeito médio em todas as classes de clientes atendidas pela Equatorial Energia Pará é de 16,85%. O índice é uma proposta realizada a partir de cálculos da Aneel. Neles, somam diversos fatores aos reajustes definidos: tributos (23%), transmissão (7%), encargos (11%), energia (25%) e distribuição (34%).

Helder Barbalho e a vice-governadora do estado, Hana Ghassan, estiveram reunidos nesta terça-feira com membros do Conselho de Consumidores de Energia do Pará para debater os reajustes propostos pela agência. “Vamos, juntos, trabalhar para que essa ação possa impedir com que esse reajuste e essa revisão venham a acontecer”, completou o chefe do Executivo Estadual.

“Não é correto, não é justo, que um estado que produz energia, que exporta energia, tenha um reajuste proposto, agora, de mais 18% na conta, o que fará com que o estado do Pará tenha a conta de energia mais cara de todo o Brasil. Nós vamos trabalhar juntos, a sociedade paraense, todos os seus representantes contra este abuso contra este aumento que sacrifica a população, que paga uma conta mais cara”, disse o governador.
Moradores de Belém e do interior reclamam do preço alto da energia elétrica

Em Belém, Eli Cavalcante mora com o marido, duas filhas e a sogra na avenida Romulo Maiorana, no bairro do Marco. Dona de casa, ela diz que tenta economizar ao máximo e vigia a família para que não haja desperdício, ainda assim, reclama do preço da conta de luz. “Fico de olho para só usarmos luz, ventilador, quando a gente tem de usar mesmo, mas pagamos acima de R$ 200, é pesado”, disse Eli.

Morador de Portel, no Marajó, Valmir Ferreira, mais conhecido por Skull, destaca que vizinhos e pessoas conhecidas dele têm enfrentado dificuldade para pagar em dia a energia elétrica. “Eu posso afirmar que aqui na comunidade portelense, a gente sofre com o preço abusivo da energia elétrica”, disse ele.

“Muita gente em nossa cidade já está sem energia em suas residências devido o valor alto e eles utilizam poucos objetos em casa. Não vimos redução, ao contrário, a tarifa  aumentou muito. Nós queremos os nossos direitos, que as devidas providências sejam tomadas o mais rápido possível”, disse Skull, que é radialista em Portel, e mora na avenida Nazaré, no bairro Cidade Nova.

Juliana Corrêa é dona de uma sorveteria, no bairro da Cremação, em Belém, e também reclama do valor da energia elétrica. “O que a gente paga mensalmente no empreendimento é muito alto, corresponde entre 13% a 15% do faturamento bruto mensal, um custo elevado para o empreendedor MEI em início de atividades. E isso afeta a precificação final do sorvete. A energia é um dos maiores itens na formação do preço, juntamente, com aluguel e matérias primas”, disse Juliana.

“O ideal é ter um benefício, preço do fornecimento de energia, no 1° ano de funcionamento do MEI”. Os valores são mais altos nos meses (verão) de temperaturas elevadas, sendo necessário utilizar mais as centrais de ar por mais tempo, elevando o consumo de energia, consequentemente o aumento da conta de energia”, acrescentou Juliana.

Assita ao Vídeo

https://twitter.com/i/status/1683940546841026560

 

Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/07/2023/08:53:01

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Bolsonaro nega reajuste a servidores em 2022: ‘Pelo que tudo indica, não será possível’

No fim de abril, Bolsonaro havia afirmado que o reajuste de 5% era planejado para todo o funcionalismo (Foto:Isac Nobrega / PR)

O presidente disse, no entanto, que a legislação para o próximo ano prevê reestruturações

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta terça-feira (7) que não haverá reajuste salarial para servidores públicos em 2022. A afirmação foi feita em uma entrevista para uma emissora de televisão. De acordo com o chefe do Executivo, a previsão de reajuste de 5% para as carreiras, que estava em análise pelo Governo Federal, custaria em torno de R$ 7 bilhões, o que “atrapalharia o funcionamento do Brasil”. (As informações são do O Liberal).

Sobre a questão dos combustíveis e a crise provocada pelos aumentos constantes da fonte de energia, o secretário-executivo disse que trabalha, pelo Ministério da Economia, junto ao Ministério de Minas e Energia, para mitigar os problemas enfrentados
‘Temos um mês para resolver’, diz secretário do Ministério da Economia sobre reajuste de servidores

Corte de mais de R$ 8,2 bi no orçamento não garante reajuste linear de 5% a servidores

No fim de abril, Bolsonaro havia afirmado que o reajuste era planejado para todo o funcionalismo a partir do mês que vem. “Eu lamento. Pelo que tudo indica, não será possível dar nenhum reajuste para os servidores no corrente ano. Mas já está na legislação nossa, a LOA [Lei Orçamentária Anual], de que para o ano que vem teremos reajustes e reestruturações”, afirmou o presidente.

A LOA é a peça elaborada pelo governo com o planejamento de quanto e em quais setores a União vai gastar o dinheiro público federal no período de um ano. O documento é elaborado pelo Executivo com base no valor total arrecadado pelos impostos e precisa passar por aprovação do Congresso para que se torne lei.

Segundo Bolsonaro, o reajuste foi descartado devido a uma “conta extra” de R$ 9 bilhões que entrou no orçamento da União. O valor se refere a um bloqueio do governo federal para não furar o teto de gastos. “Qual o problema nosso? Nós temos um orçamento bastante pequeno. Se alguém achar dinheiro sobrando, eu dou reajuste agora, de quanto a pessoa achar que tem que dar”, disse o presidente.

Jornal Folha do Progresso em 07/06/2022/

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Ação pede suspensão do reajuste médio de 2,68% na tarifa de energia elétrica no Pará

Ação contra reajuste na energia elétrica no Pará é ajuizada na Justiça. — Foto: Divulgação

Aumento foi autorizado pela Aneel na última quinta e já vale para este mês de agosto.

Uma ação civil pública foi ajuizada, na tarde desta segunda (10), na 5ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Pará, com pedido de liminar contra a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Equatorial Energia Pará, pedindo a suspensão do reajuste médio de 2,68% na tarifa de energia elétrica no Pará.

O reajuste foi autorizado na última quinta (6) e já vale desde sexta-feira (7), passando a ser cobrado a partir deste mês de agosto.

A tarifa para os consumidores residenciais subirá 2,97%. Já a tarifa das indústrias, que são atendidas em alta tensão, subirá 0,44%.

A empresa atende 2,7 milhões de unidades consumidoras em 144 municípios do estado.

Ação

A ação é assinada pela Procuradoria-Geral do Pará (PGE), Defensoria Pública do Estado (DPE) e os ministérios Público Federal (MPF) e do Pará (MPPA).

No documento, os autores afirmam que o reajuste “representa agravamento da vulnerabilidade social dos consumidores” e “não leva em consideração o aumento de 11,75%, autorizado pela Aneel há dois anos na mesma tarifa, nem o próprio confinamento das famílias em período de pandemia”.

De acordo com a ação, o isolamento aumentou o consumo e o reajuste estaria ferindo princípios básicos com os da razoabilidade e da proporcionalidade.

Em nota, a PGE disse que o Estado repudia o reajuste e solicita ao Poder Judiciário a intervenção de maneira enérgica. Pelas redes sociais, o governador Helder Barbalho já havia manifestado posição contrária ao aumento.

A Aneel disse que ainda não foi notificada oficialmente da ação.

Já a Equatorial disse que a “Aneel é a responsável por homologar as tarifas de todas as concessionárias de energia do Brasil, e realiza o processo de reajuste conforme previsto na lei 8.631/93 e nos contratos de concessão das Distribuidoras”.

Segundo a empresa, “tal processo visa promover o equilíbrio econômico e financeiro das concessões frente a inflação no período, bem como, repassar os custos não gerenciáveis arcados pelas distribuidoras”.

Reajuste

Segundo a Aneel, o reajuste seria maior sem o empréstimo de socorro ao setor elétrico. Segundo a agência, esse dinheiro repassado às empresas evitou um reajuste extra de 6,03% nas contas de energia do estado.

No total, serão transferidos R$ 14,8 bilhões às distribuidoras de energia por meio do empréstimo. O valor será pago com recursos que virão de um encargo a ser cobrado nas contas de luz a partir do próximo ano.

Na prática, o empréstimo antecipou às distribuidoras valores extras que seriam pagos pelos consumidores nas contas de luz de 2020. Entre eles, o custo do adiamento dos reajustes tarifários do primeiro semestre de 2020, por causa da pandemia da Covid-19.

Por G1 PA — Belém

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Servidores do TJPA fazem protesto por reajuste de salário.

Funcionários se reuniram no fórum de Belém. Foto: WhatsApp ORM News-Categoria quer 12,5% de aumento, mas direção do tribunal diz que salários não podem ser reajustados por conta da crise econômica.
Servidores do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) de comarcas de Belém e do interior realizaram protesto por reajuste de salários nesta quarta-feira (11). A categoria reivindica aumento de 12,5% em 2016. Denominado ‘Reajusto Já’, o movimento cobra o aumento de salário da categoria, cuja data-base é no dia 1º de maio.
A manifestação foi organizada pelos servidores depois que representantes do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário (Sinjep) e da Secretaria de Planejamento, Coordenação e Finanças do tribunal se reuniram na última sexta-feira (6) e o órgão sinalizou que não ofereceria reajuste à categoria. Além de Belém, servidores do TJPA em Altamira, Curionópolis, Castanhal e Ananindeua se mobilizaram no protesto por melhores salários.

Em nota assinada pelo presidente do TJPA, desembargador Constantino Augusto Guerreiro, o tribunal usou a crise econômica e a queda no repasse do Estado ao judiciário como justificativas para o não-reajuste. O magistrado diz também que a conjuntura econômica obrigou o tribunal a conter despesas e readequar o orçamento.

Nesta quinta-feira (12) os servidores farão novo protesto em frente ao Fórum Cível da Capital, na praça Felipe Patroni, em Belém, a partir das 8h.

 Em Ananindeua servidores se mobilizaram na entrada do fórum do município. Foto: WhatsApp ORM News

Em Ananindeua servidores se mobilizaram na entrada do fórum do município. Foto: WhatsApp ORM News

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Servidores do TJPA protestam em Curionópolis. Foto: WhatsApp ORM NewsServidores do TJPA protestam em Curionópolis. Foto: WhatsApp ORM News

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Dilma anuncia reajuste médio de 9% no Bolsa Família.

E diz que Temer vai retirar o benefício de 36 milhões. Sem voz, Lula não apareceu no ato no Vale do Anhangabaú

A presidente Dilma Rousseff anunciou aumento médio de 9% dos benefícios do Bolsa Família e afirmou que o reajuste não vai causar danos fiscais durante o ato de 1º de Maio no Vale do Anhangabaú, em São Paulo. Segundo ela, um eventual governo Temer pretende limitar o benefício apenas aos 5% mais pobres do país, o que deverá resultar no fim do benefício para 36 milhões de pessoas.

A presidente chegou por volta de 13h40. O ex-presidente Lula não compareceu ao ato. Segundo sua assessoria, ele está sem voz.

– São 36 milhões que estarão entregues à livre força do mercado para se virar. Estão afetando não é adulto, homem e mulher adulto, quem mais se beneficia hoje são as nossas crianças e adolescentes, que têm assegurado acesso à alimentação, saúde e educação – discursou Dilma.

Foto Pedro Kirilos
Foto Pedro Kirilos

A presidente anunciou ainda correção de 5% na tabela do imposto de renda para pessoas físicas a partir do ano que vem; criação de um conselho tripartite com empresários, trabalhadores e governo, o Conselho Nacional do Trabalho; a ampliação da licença paternidade para funcionários públicos (de cinco para 20 dias) e convênios com movimentos populares para a construção de 25 mil moradias.

Dilma afirmou que os que estão a favor do impeachment vão piorar a situação econômica do país e “ferir a Constituição”.

– Eles vão aprofundar a crise e rasgar a Constituição, ferindo , maculando a Constituição. Eu vou resistir.

A presidente disse que a luta agora é maior do que a resistência durante a ditadura.

– O meu mandato não é o mandato de uma pessoa, é um mandato que me foi dado por 54 milhões de pessoas que acreditavam num projeto. Esse projeto que querem impor ao Brasil não foi o projeto vitorioso nas urnas em 2014. Se querem esse projeto, que vão as urnas em 2018 e coloquem ao crivo do povo brasileiro.

Dilma afirmou que o impeachment é um disfarce para um projeto de eleição indireta, levado a cabo pelos que perderam a eleição em 2014 e com “traidores” que estavam junto com o governo. Ela voltou a dizer que não tem conta no exterior, nunca usou recursos públicos em causa própria e nunca embolsou dinheiro do povo brasileiro.

– Não recebi propina e nunca fui acusada de corrupção, eles tiveram que inventar um crime – disse Dilma, referindo-se às pedaladas fiscais.

Atos contra e a favor do impeachment acontecem em 13 estados e no Distrito Federal, a maioria é pró-Dilma. Em São Paulo, a central Conlutas pede novas eleições. Em Brasília, manifestantes levaram cartazes com a palavra “golpe” em vários idiomas.

PT não conversará com Temer, diz Falcão

O presidente nacional do PT, Rui Falcão, afirmou no ato de 1º de maio realizado pelas centrais sindicais e movimentos populares contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff que o PT não vai conversar com Michel Temer.

– Eu não converso com golpista, eu não converso com quem trai sua própria colega de chapa. Nós vamos lutar pela democracia – disse Falcão.

Haddad afirmou que a data marca a unidade da classe trabalhadora para impedir retrocesso dos direitos sociais no Brasil.

– Estamos chegando no momento mais importante desde 1964. A direita se rearticulou, mas subestima a luta do trabalhador e vai cometer esse erro de novo. Ninguém vai abrir mão da democracia – afirmou.

Gilmar Mauro, um dos integrantes da direção do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MTST), afirmou que a entidade não vai dar trégua “a qualquer governo impostor” e que os movimentos sociais e de trabalhadores já são vitoriosos porque conseguiram construir uma unidade de esquerda.

– Não vamos dar um dia sequer de trégua a qualquer governo impostor – afirmou Mauro.

O dirigente do MST disse que é tarefa dos militantes, de todas as frentes e movimentos, continuar na batalha.

– Vimos o cretinismo parlamentar brasileiro dando aula de hipocrisia e de problema crônico e histórico, que mistura o público e o privado – afirmou Mauro, que classificou o Ministério Público de “mequetrefe do MP em defesa da iniciativa privada”.

Raimundo Bonfim, da Central de Movimentos Populares, afirmou que as entidades populares vão continuar resistindo ao impeachment.

– Não vou falar de eventual governo Temer porque não haverá governo Temer. Vamos continuar resistindo nas ruas – afirmou Bonfim, acrescentando que Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força Sindical, é “vendido” e vai ser escrachado nas ruas junto com Michel Temer e com Eduardo Cunha, a quem chamou de “maior ladrão do país”.

Guilherme Boulos, do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, afirmou que a celebração do Dia do Trabalhador acontece num momento muito grave, que “há um golpe em curso”, “uma tentativa arquitetada pela casa grande, que desde 500 anos querem mandar neste país”.

Por G1

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